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NOÇÕES DENOÇÕES DE METROLOGIAMETROLOGIA Autor: Josaphat Dias da Mata Autor: Josaphat Dias da Mata NOÇÕES DENOÇÕES DE METROLOGIAMETROLOGIA Autor: Josaphat Dia Autor: Josaphat Dias da Matas da Mata Ao final desse estudo, o treinando poderá:Ao final desse estudo, o treinando poderá: • Reconhecer a importância da metrologia aplicada à indústria;• Reconhecer a importância da metrologia aplicada à indústria; • Reconhecer conceitos e terminologia da metrologia;• Reconhecer conceitos e terminologia da metrologia; • Aplicar técnicas de medição utilizando os instrumentos adequados;• Aplicar técnicas de medição utilizando os instrumentos adequados; • Diferenciar sistemas de unidades;• Diferenciar sistemas de unidades; • Realizar conversões entre sistemas de • Realizar conversões entre sistemas de unidades.unidades. NOÇÕES DENOÇÕES DE METROLOGIAMETROLOGIA Este material é o resultado do trabalho conjunto de muitos técnicosEste material é o resultado do trabalho conjunto de muitos técnicos da área de da área de Exploração & Produção da Petrobras. Ele se estende paraExploração & Produção da Petrobras. Ele se estende para além dessas páginas, uma vez que traduz, de forma estruturada, aalém dessas páginas, uma vez que traduz, de forma estruturada, a experiência de anos de dedicação e aprendizado no exercício dasexperiência de anos de dedicação e aprendizado no exercício das atividades prossionais na Companhia.atividades prossionais na Companhia. É com tal experiência, reetida nas competências do seu corpo deÉ com tal experiência, reetida nas competências do seu corpo de empregados, que a Petrobras conta para enfrentar os crescentesempregados, que a Petrobras conta para enfrentar os crescentes desaos com os quais ela se depara no desaos com os quais ela se depara no Brasil e no mundo.Brasil e no mundo. Nesse contexto, o E&P criou o Programa Alta Competência, visandoNesse contexto, o E&P criou o Programa Alta Competência, visando prover os meios para adequar quantitativa e qualitativamente a forçaprover os meios para adequar quantitativa e qualitativamente a força de trabalho às estratégias do negócio E&P.de trabalho às estratégias do negócio E&P. Realizado em diferentes fases, o Alta Realizado em diferentes fases, o Alta Competência tem como premissaCompetência tem como premissa a participação ativa dos técnicos na a participação ativa dos técnicos na estruturaçestruturação e detalhamento dasão e detalhamento das competências necessárias para explorar e competências necessárias para explorar e produzir energia.produzir energia. O objetivo deste material é contribuir para a disseminação dasO objetivo deste material é contribuir para a disseminação das competências, de modo a competências, de modo a facilitar a formação de facilitar a formação de novos empregadosnovos empregados e a reciclagem de antigos.e a reciclagem de antigos. Trabalhar com o bem mais precioso que temos – as pessoas – é algoTrabalhar com o bem mais precioso que temos – as pessoas – é algo que exige sabedoria e dedicação. Este material é um suporte paraque exige sabedoria e dedicação. Este material é um suporte para esse rico processo, que se concretiza no envolvimento de todos osesse rico processo, que se concretiza no envolvimento de todos os que têm contribuído para tornar a Petrobras a empresa mundial deque têm contribuído para tornar a Petrobras a empresa mundial de sucesso que ela é.sucesso que ela é. Programa Alta CompetênciaPrograma Alta Competência Programa Alta CompetênciaPrograma Alta Competência Esta seção tem o objetivo de Esta seção tem o objetivo de apresentar como esta apostilaapresentar como esta apostila está organizada e assim facilitar seu uso.está organizada e assim facilitar seu uso. No início deste material é No início deste material é apresentado oapresentado oobjetivo geralobjetivo geral, o qual, o qual representa as metas de aprendizagem a serem atingidas.representa as metas de aprendizagem a serem atingidas. Autor Autor Ao final desse estudo, o treinando poderá:Ao final desse estudo, o treinando poderá: • Identicar procedimentos adequados ao • Identicar procedimentos adequados ao aterramentoaterramento e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;e à manutenção da segurança nas instalações elétricas; • Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao aterramento de segurança;aterramento de segurança; • Relacionar os principais tipos de • Relacionar os principais tipos de sistemas desistemas de aterramento de segurança e sua aplicabilidade nasaterramento de segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.instalações elétricas. ATERRAMENTOATERRAMENTO DE SEGURANÇADE SEGURANÇA Como utilizar esta apostilaComo utilizar esta apostila Objetivo GeralObjetivo Geral O material está dividido em capítulos.O material está dividido em capítulos. No início de cada capítulo são apresentados osNo início de cada capítulo são apresentados os objetivosobjetivos específicosespecíficos de aprendizagem, que devem ser utilizados como de aprendizagem, que devem ser utilizados como orientadores ao longo do estudo.orientadores ao longo do estudo. No nal de cada capítulo encontram-se os exercícios, queNo nal de cada capítulo encontram-se os exercícios, que visam avaliar o visam avaliar o alcance dos objetivos de aprendizagem.alcance dos objetivos de aprendizagem. Os gabaritos dos exercícios estão nas últimas páginas doOs gabaritos dos exercícios estão nas últimas páginas do capítulo em questão.capítulo em questão. Para a clara Para a clara compreensão dos termos técnicos, as suascompreensão dos termos técnicos, as suas C C a a p p í í t t u u l l o o 1 1 Riscos elétricosRiscos elétricos e o aterramentoe o aterramento de segurançade segurança Ao final desse capítulo, o Ao final desse capítulo, o treinando poderá:treinando poderá: • Estabelecer a relação entre • Estabelecer a relação entre aterramento de segurança eaterramento de segurança e riscos elétricos;riscos elétricos; • Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de equipamentos e sistemas elétricos;equipamentos e sistemas elétricos; • Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas. Capítulo 1. Riscos elétricos e Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurançao aterramento de segurança 1.4. Exercícios1.4. Exercícios 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?aterramento de segurança? ______________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________ 2) Apresentamos, a seguir, trechos de 2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas queNormas Técnicas que abordam os cuidados e abordam os cuidados e critérios relacionados a riscos elétricos.critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme,Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, o caso:o caso: Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurançaCapítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança 1) Que relação 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?segurança? O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentesO aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes do uso de equipamentos e sistemas elétricos.do uso de equipamentos esistemas elétricos. 2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, o caso:marcando A ou B, conforme, o caso: A) A) Risco Risco de de incêndio incêndio e e explosão explosão B) B) Risco Risco de de contatocontato ( B )( B ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e“Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, osexecutadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 1.7. Gabarito1.7. Gabarito Objetivo EspecíficoObjetivo Específico Para a clara compreensão dos termos técnicos, as suasPara a clara compreensão dos termos técnicos, as suas denições estão disponíveis nodenições estão disponíveis no glossárioglossário. Ao longo dos. Ao longo dos textos do capítulo, esses termos podem ser facilmentetextos do capítulo, esses termos podem ser facilmente identicados, pois estão em destaque.identicados, pois estão em destaque. 4949 Nesse processo, o operador tem importante papel, pois, ao interagirNesse processo, o operador tem importante papel, pois, ao interagir diariamente com os equipamentos elétricos, pode detectardiariamente com os equipamentos elétricos, pode detectar imediatamente alguns tipos de anormalidades, antecipandoimediatamente alguns tipos de anormalidades, antecipando problemas e, problemas e, principalmente, diminuindo os riscos de choque elétricoprincipalmente, diminuindo os riscos de choque elétrico por contato indireto e de por contato indireto e de incêndio e explosão.incêndio e explosão. 3.1. Problemas operacionais3.1. Problemas operacionais Os principaisOs principais problemas operacionaisproblemas operacionais vericados em qualquer tipo vericados em qualquer tipo de aterramento são:de aterramento são: • Falta de continuidade; e• Falta de continuidade; e • Elevada resistência elétrica de contato.• Elevada resistência elétrica de contato. É importante lembrar que Norma Petrobras N-2222 dene o valorÉ importante lembrar que Norma Petrobras N-2222 dene o valor de 1Ohm, medido com multímetro DC de 1Ohm, medido com multímetro DC (ohmímetro), como o máximo(ohmímetro), como o máximo admissível para resistência de contato.admissível para resistência de contato. AAlltta a CCoommppeettêênncciiaa Choque elétricoChoque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por umamanifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma corrente elétrica.corrente elétrica. OhmOhm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. OhmímetroOhmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm. – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm. 3.4. Glossário3.4. Glossário Caso sinta necessidade de saber de onde foram retirados osCaso sinta necessidade de saber de onde foram retirados os insumos para o insumos para o desenvolvimento do conteúdo desta apostila,desenvolvimento do conteúdo desta apostila, ou tenha interesse em se ou tenha interesse em se aprofundar em determinados temas,aprofundar em determinados temas, basta consultar abasta consultar a BibliografiaBibliografia ao nal de cada capítulo.ao nal de cada capítulo. Ao longo de todo o material, caixas de destaque estãoAo longo de todo o material, caixas de destaque estão presentes. Cada uma delas tem presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.objetivos distintos. A caixaA caixa “Você Sabia”“Você Sabia” traz curiosidades a respeito do traz curiosidades a respeito do conteúdoconteúdo abordado de um determinado item do capítulo.abordado de um determinado item do capítulo. “Importante”“Importante” é um lembrete das questões essenciais do é um lembrete das questões essenciais do conteúdo tratado no capítulo.conteúdo tratado no capítulo. AAlltta a CCoommppeettêênncciiaa CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá.CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemasAterramento de sistemas elétricoselétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI – - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI – Elétrica, 2007.Elétrica, 2007. COELHO FILHO, Roberto Ferreira.COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços Riscos em instalações e serviços com eletricidade.com eletricidade. Curso técnico de segurança do trabalho, 2005.Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. Norma Petrobras N-2222.Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidadesProjeto de aterramento de segurança em unidades marítimasmarítimas. Comissão de Normas Técnicas - C. Comissão de Normas Técnicas - C ONTEC, 2005.ONTEC, 2005. Norma Brasileira ABNT NBR-5410.Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensãoInstalações elétricas de baixa tensão . Associação. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.Brasileira de Normas Técnicas, 2005. Norma Brasileira ABNT NBR-5419.Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargasProteção de estruturas contra descargas atmosféricasatmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. 1.6. Bibliografia1.6. Bibliografia É atribuído a Tales de Mileto (624 - 556 a.C.) aÉ atribuído a Tales de Mileto (624 - 556 a.C.) a primeira observação de um fenômeno relacionadoprimeira observação de um fenômeno relacionado com a eletricidade estática. Ele teria esfregado umcom a eletricidade estática. Ele teria esfregado um fragmento de âmbar com um tecido seco e obtidofragmento de âmbar com um tecido seco e obtido um comportamento inusitado – o âmbar era capaz deum comportamento inusitado – o âmbar era capaz de atrair pequenos pedaços de palha. O âmbar é o nomeatrair pequenos pedaços de palha. O âmbar é o nome dado à resina produzida por pinheiros que protege adado à resina produzida por pinheiros que protege a árvore de agressões externas. Após sofrer um processoárvore de agressões externas. Após sofrer um processo semelhante à fossilização, ela se torna um materialsemelhante à fossilização, ela se torna um material duro e resistente.duro e resistente. É muito importante que você conheça os tipos deÉ muito importante que você conheça os tipos de pig pig de limpeza e dede limpeza e de pig pig instrumentado mais utilizados na instrumentado mais utilizados na sua Unidade. Informe-se junto a ela!sua Unidade. Informe-se junto a ela! IMPORTANTE!IMPORTANTE! Já a caixa de destaqueJá a caixa de destaque “Resumindo”“Resumindo” é uma versão compacta é uma versão compacta dos principais pontos abordados no capítulo.dos principais pontos abordados no capítulo. EmEm “Atenção”“Atenção” estão destacadas as informações que não estão destacadas as informações que não devem ser esquecidas.devem ser esquecidas. Todos os recursos didáticos presentes nesta apostila têmTodos os recursos didáticos presentes nesta apostila têm como objetivo facilitar o como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.aprendizado de seu conteúdo. Aproveite este material para o seu desenvolvimento prossional!Aproveite este material para o seu desenvolvimento prossional! Recomendações geraisRecomendações gerais • • Antes do Antes do carregamentcarregamento o dodo pig pig, inspecione o, inspecione o interior do lançador;interior do lançador; • Após a retirada de um•Após a retirada de um pig pig, inspecione internamente, inspecione internamente o recebedor deo recebedor de pigs pigs;; • Lançadores e recebedores deverão ter suas• Lançadores e recebedores deverão ter suas RESUMINDO...RESUMINDO... ATENÇÃOATENÇÃO É muito importante que você conheça osÉ muito importante que você conheça os procedimentos específicos para passagem deprocedimentos específicos para passagem de pig pig em poços na sua Unidade. Informe-se e saibaem poços na sua Unidade. Informe-se e saiba quais são eles.quais são eles. SumárioSumário SumárioSumário Introdução 17Introdução 17 Capítulo 1 - Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1 - Metrologia - histórico, objetivos, terminologia ObjetivosObjetivos 1199 1. 1. Metrologia Metrologia - - histórico, histórico, objetivos, objetivos, terminologia terminologia 2211 1.1. 1.1. Metrologia Metrologia - - breve breve histórico histórico 2211 1.2. 1.2. Metrologia Metrologia - - objetivos objetivos 2424 1.3. 1.3. Metrologia Metrologia - - terminologia terminologia 2525 1.4. 1.4. Exercícios Exercícios 4411 1.5. 1.5. Glossário Glossário 4747 1.6. 1.6. Bibliograa Bibliograa 48481.7. 1.7. Gabarito Gabarito 4949 Capítulo 2 - Capítulo 2 - Unidades de Medida e Sistemas de UnidadesUnidades de Medida e Sistemas de Unidades Objetivos 55Objetivos 55 2. 2. Unidades Unidades de de Medida Medida e e Sistemas Sistemas de de Unidades Unidades 5757 2.1. 2.1. Histórico Histórico e e sistema sistema ideal ideal de de medidas medidas 6060 2.2. 2.2. Sistema Sistema CGS CGS 6611 2.3. 2.3. Sistema Sistema Inglês Inglês 6622 2.4. 2.4. Sistemas Sistemas técnicos técnicos de de unidades unidades 6464 2.5. 2.5. Sistema Sistema misto misto de de unidades unidades ou ou sistema sistema de de engenharia engenharia 6565 2.6. 2.6. Exercícios Exercícios 6767 2.7. 2.7. Glossário Glossário 7070 2.8. 2.8. Bibliograa Bibliograa 7711 2.9. 2.9. Gabarito Gabarito 7722 Capítulo 3 - Sistema Internacional de UnidadesCapítulo 3 - Sistema Internacional de Unidades Objetivos 75Objetivos 75 3. 3. Sistema Sistema Internacional Internacional de de Unidades Unidades 7777 3.1. 3.1. Sistema Sistema Internacional de Internacional de Unidades Unidades - - unidades unidades de de base base e e derivadas derivadas 7878 3.2. Sistema Internacional de Unidades - unidades3.2. Sistema Internacional de Unidades - unidades aceitas aceitas temporariamente temporariamente 8833 3.3. Sistema Internacional de Unidades (SI) -3.3. Sistema Internacional de Unidades (SI) - múltiplos múltiplos e e submúltiplos submúltiplos decimais decimais das das unidades unidades 8484 3.4. Sistema Internacional de Unidades - graa e3.4. Sistema Internacional de Unidades - graa e apresentação apresentação de de medidas medidas 8585 3.4.1. 3.4.1. Unidades Unidades do do SI SI - - graa graa dos dos nomes nomes 8686 3.4.2. 3.4.2. Unidades Unidades do do SI SI - - formação formação do do plural plural 8686 3.4.3. 3.4.3. Unidades Unidades do do SI SI - - graa graa dos dos símbolos símbolos 8888 3.5. 3.5. SI SI - - Apresentação Apresentação de de resultados resultados numéricos numéricos 9911 3.6. 3.6. Exercícios Exercícios 9933 3.7. 3.7. Glossário Glossário 9797 3.8. 3.8. Bibliograa Bibliograa 9898 3.9. 3.9. Gabarito Gabarito 9999 Capítulo 4 - Capítulo 4 - Conversão de unidadesConversão de unidades Objetivos 10Objetivos 1033 4. 4. Conversão Conversão de de unidades unidades 105105 4.1. 4.1. O O Sistema Sistema MKS, MKS, MKSt MKSt e e a a grandeza grandeza força força 105105 4.2. 4.2. Sistemas Sistemas técnicos técnicos ingleses ingleses 107107 4.3. 4.3. Sistema Sistema CGS CGS 109109 4.4. 4.4. Atividades Atividades operacionais operacionais - - unidades unidades mais mais utilizadas utilizadas 110110 4.4.1. 4.4.1. Unidades Unidades de de trabalho trabalho e e energia energia 110110 4.4.2. 4.4.2. Unidades Unidades de de temperatura temperatura 111212 4.4.3. 4.4.3. Unidades Unidades de de eletricidade eletricidade e e de de intensidade intensidade luminosa luminosa 111122 4.4.4. 4.4.4. Unidades Unidades de de potência potência 111133 4.4.5. 4.4.5. Unidades Unidades de de pressão pressão 114114 4.5. 4.5. Conversão Conversão de de unidades unidades 115115 4.5.1. 4.5.1. Conversão Conversão de de unidades unidades - - sistema sistema métrico métrico inglês inglês e e SI SI 116116 4.6. 4.6. Tabelas Tabelas de de conversão conversão 111199 4.7. 4.7. Exercícios Exercícios 121233 4.8. 4.8. Glossário Glossário 127127 4.9. 4.9. Bibliograa Bibliograa 128128 4.10. 4.10. Gabarito Gabarito 129129 Capítulo 5 - Instrumentos de mediçãoCapítulo 5 - Instrumentos de medição ObjetivosObjetivos 133133 5. 5. Instrumentos Instrumentos de de medição medição 135135 5.1. 5.1. Paquímetro Paquímetro 135135 5.1.1. 5.1.1. Nônio Nônio 138138 5.2. 5.2. Micrômetro Micrômetro 140140 5.3. 5.3. Barômetro Barômetro 141433 5.4. 5.4. Manômetro Manômetro 147147 5.5. 5.5. Termômetro Termômetro 150150 5.6. 5.6. Exercícios Exercícios 151533 5.7. 5.7. Glossário Glossário 159159 5.8. 5.8. Bibliograa Bibliograa 160160 5.9. 5.9. Gabarito Gabarito 161611 Capítulo 6 - Medição - erros e incertezasCapítulo 6 - Medição - erros e incertezas Objetivos 167Objetivos 167 6. 6. Medição Medição - - erros erros e e incertezas incertezas 169169 6.1. 6.1. Classicação Classicação dos dos erros erros 169169 6.1.1. 6.1.1. Quanto Quanto à à origem origem 169169 6.1.2. 6.1.2. Outros Outros tipos tipos de de erro erro 171733 6.2. 6.2. Incerteza da Incerteza da medição - medição - conceitos e conceitos e ferramentas da ferramentas da estatística estatística 171733 6.2.1. 6.2.1. Função Função distribuição distribuição de de probabilidade probabilidade 173173 6.2.2. 6.2.2. Média Média aritmética aritmética 174174 6.2.3. 6.2.3. Medidas Medidas de de dispersão dispersão 175175 6.3. 6.3. Incerteza Incerteza da da medição medição e e seus seus tipos tipos 179179 6.3.1. 6.3.1. Incertezas Incertezas tipo tipo A A 181822 6.3.2. 6.3.2. Incertezas Incertezas tipo tipo B B 181833 6.3.3. 6.3.3. Incerteza Incerteza padrão padrão 184184 6.3.4. Incerteza padrão combinada (u6.3.4. Incerteza padrão combinada (u cc ) 184) 184 6.3.5. 6.3.5. Incerteza Incerteza expandida expandida (U) (U) 184184 6.4. 6.4. Exercícios Exercícios 186186 6.5. 6.5. Glossário Glossário 190190 6.6. 6.6. Bibliograa Bibliograa 191911 6.7. 6.7. Gabarito Gabarito 191922 Capítulo 7 - Capítulo 7 - Rastreabilidade e calibraçãoRastreabilidade e calibração Objetivos 195Objetivos 195 7. 7. Rastreabilidade Rastreabilidade e e calibração calibração 197197 7.1. 7.1. Rastreabilidade Rastreabilidade 197197 7.2. 7.2. Calibração Calibração 199199 7.2.1. 7.2.1. Curva Curva de de calibração calibração 200200 7.2.2. 7.2.2. Certicado Certicado de de calibração calibração 202011 7.3. 7.3. Exercícios Exercícios 202033 7.4. 7.4. Glossário Glossário 207207 7.5. 7.5. Bibliograa Bibliograa 208208 7.6. 7.6. Gabarito Gabarito 209209 1717 IntroduçãoIntrodução VV amos pensar em algumas perguntas que já devem ter sidoamos pensar em algumas perguntas que já devem ter sido feitas e respondidas por você milhares de vezes. Qual a suafeitas e respondidas por você milhares de vezes. Qual a sua altura? Qual o seu peso? Por quantas horas você trabalhaaltura? Qual o seu peso? Por quantas horas você trabalha diariamente? Quantos litros de combustível a Petrobras produzdiariamente? Quantos litros de combustível a Petrobras produz por ano?por ano? Essas são questões simples, que fazem parte do nosso cotidiano, nãoEssas são questões simples, que fazem parte do nosso cotidiano, não é mesmo? Talvez você ainda não saiba, mas elas nos remetem aoé mesmo? Talvez você ainda não saiba, mas elas nos remetem ao tema central desse material: noções de tema central desse material: noções de metrologia.metrologia. Metrologia é a ciência das medições, ou seja, Metrologia é a ciência das medições, ou seja, é a ciência que se dedicaé a ciência quese dedica ao estudo apurado e ao estudo apurado e preciso das quantidades e grandezas.preciso das quantidades e grandezas. No mundo globalizado em que vivemos, essa é uma área da maiorNo mundo globalizado em que vivemos, essa é uma área da maior relevância. Ela garante a consistência das informações referentes arelevância. Ela garante a consistência das informações referentes a produtos e serviços e, em muitos casos, até a garantia da qualidadeprodutos e serviços e, em muitos casos, até a garantia da qualidade da formação de prossionais.da formação de prossionais. A necessidade de crescimento das A necessidade de crescimento das exportaçõeexportações, as s, as exigências às quaisexigências às quais as indústrias estão submetidas no mercado interno e externo, aas indústrias estão submetidas no mercado interno e externo, a concorrência voraz são alguns dos aspectos que concorrência voraz são alguns dos aspectos que fazem da metrologia,fazem da metrologia, sobretudo atualmente, um campo de estudo tão importante. Anal,sobretudo atualmente, um campo de estudo tão importante. Anal, é preciso que o é preciso que o setor industrial cumpra as normas e regulamentos desetor industrial cumpra as normas e regulamentos de qualidade estabelecidos pelas qualidade estabelecidos pelas instituições competentes.instituições competentes. Se pensarmos na Petrobras, empresa de projeção internacional,Se pensarmos na Petrobras, empresa de projeção internacional, compreenderemos rapidamente porque esses conteúdos compõemcompreenderemos rapidamente porque esses conteúdos compõem o programa de formação de seus prossionais. Grandes companhiaso programa de formação de seus prossionais. Grandes companhias devem certicar-se da qualidade dos produtos que serão expostosdevem certicar-se da qualidade dos produtos que serão expostos no mercado. Qualquer imprudência nesse sentido pode representarno mercado. Qualquer imprudência nesse sentido pode representar enormes prejuízos à vida de pessoas, equipamentos, transaçõesenormes prejuízos à vida de pessoas, equipamentos, transações comerciais e ao meio ambiente.comerciais e ao meio ambiente. Esteja atento e busque aplicar os conhecimentos adquiridos à suaEsteja atento e busque aplicar os conhecimentos adquiridos à sua prática. E lembre-se: você é parte de uma Companhia que prima pelaprática. E lembre-se: você é parte de uma Companhia que prima pela excelência de seus produtos e serviços.excelência de seus produtos e serviços. CORPORATIVACORPORATIVA CORPORATIVACORPORATIVA C C a a p p í í t t u u l l o o 1 1 Metrologia -Metrologia - histórico,histórico, objetivos,objetivos, terminologiaterminologia Ao final desse capítulo, o treinando poderá:Ao final desse capítulo, o treinando poderá: • Denir o que é • Denir o que é Metrologia;Metrologia; • Compreender a origem e a necessidade da Metrologia como• Compreender a origem e a necessidade da Metrologia como ciência;ciência; • Identicar os objetivos da • Identicar os objetivos da Metrologia;Metrologia; • Identicar o signicado dos termos destacados do• Identicar o signicado dos termos destacados do Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais deVocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de metrologia (VIM).metrologia (VIM). CORPORATIVACORPORATIVA 2020 Alta CompetênciaAlta Competência CORPORATIVACORPORATIVA 2121 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia 1. Metrologia - histórico, objetivos,1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaterminologia ÉÉ importante ressaltar que a Metrologia é denida como a importante ressaltar que a Metrologia é denida como a ciênciaciência da medição. Medição, por sua vez, é denida como o da medição. Medição, por sua vez, é denida como o conjuntoconjunto de operações que deterde operações que determina o valor de uma gramina o valor de uma grandezandeza.. Em termos técnicos, ao realizarmos uma medição, Em termos técnicos, ao realizarmos uma medição, esperamos que elaesperamos que ela seja exata, ou seja, que se seja exata, ou seja, que se aproxime o máximo possível do valor real eaproxime o máximo possível do valor real e que demonstre características de repetitividade e que demonstre características de repetitividade e reprodutibilidade.reprodutibilidade. Compreendemos, então, que aCompreendemos, então, que a Metrologia tem como função, “abranger todos osMetrologia tem como função, “abranger todos osaspectos técnicos e práticos relativos às medições,aspectos técnicos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer camposqualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou tecnologia”.da ciência ou tecnologia”. Nesse sentido a Metrologia Cientíca e IndustrialNesse sentido a Metrologia Cientíca e Industrial é uma ferramenta fundamental no crescimento eé uma ferramenta fundamental no crescimento e inovação tecnológica, promovendo a competitividadeinovação tecnológica, promovendo a competitividade e criando um ambiente favorável ao desenvolvimentoe criando um ambiente favorável ao desenvolvimento cientíco e industrial em todo e qualquer país.cientíco e industrial em todo e qualquer país. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/ Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/ metcientifica/>. Acesso em: 16 jun 2008.metcientifica/>. Acesso em: 16 jun 2008. 1.1. Metrologia - breve histórico1.1. Metrologia - breve histórico Antes de iniciarmos uma rápida incursão pela história daAntes de iniciarmos uma rápida incursão pela história da Metrologia, vamos analisar a etimologia do termo. Metrologia é,Metrologia, vamos analisar a etimologia do termo. Metrologia é, originalmente, uma palavra grega, formada pela junção de duasoriginalmente, uma palavra grega, formada pela junção de duas outras:outras: metronmetron, que signica medida, e, que signica medida, e logoslogos, ciência., ciência. A história das medidas confunde-se com a história da própriaA história das medidas confunde-se com a história da própria humanidade. Há referências que apontam para sinais da existênciahumanidade. Há referências que apontam para sinais da existência de medidas, desde que o de medidas, desde que o homem deu início às homem deu início às práticas de agricultura.práticas de agricultura. Isso signica dizer que a humanidade desde então buscava soluçõesIsso signica dizer que a humanidade desde então buscava soluções metrológicas.metrológicas. CORPORATIVACORPORATIVA 2222 Alta CompetênciaAlta Competência Se falarmos em soluções, claro que devemos pensar antes nosSe falarmos em soluções, claro que devemos pensar antes nos problemas que já se apresentavam à humanidade. Sobretudo, comproblemas que já se apresentavam à humanidade. Sobretudo, com a expansão do comércio, a necessidade de estabelecer medidasa expansão do comércio, a necessidade de estabelecer medidas foi se evidenciando. Seria necessário, entretanto, avançar parafoi se evidenciando. Seria necessário, entretanto, avançar para a compreensão da necessidade de acordos que permitissem aa compreensão da necessidade de acordos que permitissem a padronização dos referenciais e que estabelecessem um sistemapadronização dos referenciais e que estabelecessem um sistema de medidas. É importante ter sempre claro que os problemas quede medidas. É importante ter sempre claro que os problemas que surgem das atividades humanas cotidianas são a origem e a surgem das atividades humanas cotidianas são a origem e a alavancaalavanca da ciência.da ciência. Os primeiros registros relacionados a comprimento foramOs primeiros registros relacionados a comprimento foram os utilizados pelos egípcios, em aproximadamente 4800 a.C.os utilizados pelos egípcios, em aproximadamente 4800 a.C. Entretanto, os primeiros padrões de comprimento de que se temEntretanto, os primeiros padrões de comprimento de que se tem notícia originaram-se na civilizaçãogrega, que deniu notícia originaram-se na civilização grega, que deniu o cúbito, emo cúbito, em 500 a.C. O cúbito representava a distância do cotovelo até a ponta500 a.C. O cúbito representava a distância do cotovelo até a ponta do indicador e foi substituído após o domínio romano pelo palmodo indicador e foi substituído após o domínio romano pelo palmo e pela polegada.e pela polegada. Em 1130, o Rei Em 1130, o Rei Henrique I, da Inglaterra, deniu a jarda, Henrique I, da Inglaterra, deniu a jarda, provavelmenteprovavelmente por causa do esporte arco e echa, muito popular na época. A jardapor causa do esporte arco e echa, muito popular na época. A jarda era a distância da pontera a distância da ponta do nariz do Rei até o polegar, estando o braçoa do nariz do Rei até o polegar, estando o braço estendido. A jarda, para ser utilizada por todos, foi materializadaestendido. A jarda, para ser utilizada por todos, foi materializada em uma barra de ferro. Muitos foram os decretos reais que criaramem uma barra de ferro. Muitos foram os decretos reais que criaram várias medidas.várias medidas. As distorções geradas pela imprecisão e diversidade dasAs distorções geradas pela imprecisão e diversidade das medidas existentes eram enormes e criavam sérios problemas aomedidas existentes eram enormes e criavam sérios problemas ao desenvolvimento do comércio.desenvolvimento do comércio. Em 1789, numa tentativa de resolver Em 1789, numa tentativa de resolver esse problema,esse problema, o Governo Republicano Francês pediu à Academiao Governo Republicano Francês pediu à Academia de Ciência da França que criasse um sistema dede Ciência da França que criasse um sistema de medidas baseado numa "constante natural", oumedidas baseado numa "constante natural", ou seja, não arbitrária. Assim, foi criado o Sistemaseja, não arbitrária. Assim, foi criado o Sistema Métrico Decimal, constituído inicialmente deMétrico Decimal, constituído inicialmente de três unidades básicas: o metro, que deu nome aotrês unidades básicas: o metro, que deu nome ao sistema, o litro e o quilograma. (posteriormente,sistema, o litro e o quilograma. (posteriormente, esse sistema seria substituído pelo Sistemaesse sistema seria substituído pelo Sistema Internacional de Unidades - SI).Internacional de Unidades - SI). Disponível em: <http://www.ipem.sp.gov.br/5mt/ Disponível em: <http://www.ipem.sp.gov.br/5mt/ unidade.asp?vpro=historia>. Acesso em: jun 2008.unidade.asp?vpro=historia>. Acesso em: jun 2008. CORPORATIVACORPORATIVA 2323 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia E assim, nalmente, em 20 de maio de 1875, vinte países, inclusiveE assim, nalmente, em 20 de maio de 1875, vinte países, inclusive o Brasil, assinaram a Convenção do Metro, que deniu padrõeso Brasil, assinaram a Convenção do Metro, que deniu padrões métricos para comprimento e peso. Nesta ocasião, foi criado métricos para comprimento e peso. Nesta ocasião, foi criado tambémtambém o Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), centro mundialo Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), centro mundial de metrologia cientíca, que tem por missão assegurar a unicaçãode metrologia cientíca, que tem por missão assegurar a unicação mundial das medidas físicas.mundial das medidas físicas. Alguns anos mais tarde, em 1889, constituiu-se a Conferência GeralAlguns anos mais tarde, em 1889, constituiu-se a Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM).de Pesos e Medidas (CGPM). A saber, o Bureau Internacional funciona sob a scalização exclusivaA saber, o Bureau Internacional funciona sob a scalização exclusiva do Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM), sob autoridadedo Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM), sob autoridade da Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM).da Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM). A CGPM, por sua vez, é constituída pelos delegados dos Estados-A CGPM, por sua vez, é constituída pelos delegados dos Estados- membros da Convenção do Metro, reunindo-se a cada quatromembros da Convenção do Metro, reunindo-se a cada quatro anos, para:anos, para: Garantir a propagação e o Garantir a propagação e o aperfeiçoamenaperfeiçoamento doto do• SI;• SI; Sancionar os resultados de Sancionar os resultados de novas determinações metrológicas,novas determinações metrológicas,•• decidindo sobre o uso das novas unidades em todo o mundo;decidindo sobre o uso das novas unidades em todo o mundo; Adotar decisões relacionadas com a organização e atos doAdotar decisões relacionadas com a organização e atos do•• BIPM.BIPM. AAnnoo CCoonnvveennççããoo DDeecciissõõeess 11994488 99ª ª CCGGPPMM Abolição das unidades graus centígrados e grauAbolição das unidades graus centígrados e grau centesimal, passando a ser utilizada somente acentesimal, passando a ser utilizada somente a unidade grau unidade grau Celsius, para temperatura.Celsius, para temperatura. 11996644 1122ª ª rreeuunniiããoo Adoção do litro, equivalente a dmAdoção do litro, equivalente a dm33 (nome (nome especial), substituindo a definição de especial), substituindo a definição de 1901, que1901, que tomava o litro como o volume ocupado por 1 kgtomava o litro como o volume ocupado por 1 kg de água em sua densidade máxima.de água em sua densidade máxima. 11996688 1133ª ª eeddiiççããoo Mudança da unidade de Mudança da unidade de temperaturatemperatura termodinâmica de grau Kelvin (ºK) para termodinâmica de grau Kelvin (ºK) para kelvinkelvin (K).(K). Revogação e supressão do mícron comoRevogação e supressão do mícron como unidade de comprimento.unidade de comprimento. CORPORATIVACORPORATIVA 2424 Alta CompetênciaAlta Competência 11997711 44ª ª rreeuunniiããoo Adoção do pascal (Pa) como unidade do SI deAdoção do pascal (Pa) como unidade do SI de pressão.pressão. 11997799 1166ª ª rreeuunniiããoo AAddooççãão o ddoos s ssíímmbboolloos s l l e e L L ppaarra a lliittrroo.. 11999955 2200ª ª eeddiiççããoo Eliminação da classe de unidadesEliminação da classe de unidades suplementares, como classe destacada no SI.suplementares, como classe destacada no SI. As unidades suplementares, o radiano e oAs unidades suplementares, o radiano e o esterradianoesterradiano, passaram a s, passaram a ser unidades derivadaser unidades derivadas adimensionais.adimensionais. 1.2. Metrologia - objetivos1.2. Metrologia - objetivos A Metrologia se divide em três áreas de atuação, embora elas sejamA Metrologia se divide em três áreas de atuação, embora elas sejam complementares em diversos momentos. A saber:complementares em diversos momentos. A saber: Industrial - Responsável pelo funcionamento adequado deIndustrial - Responsável pelo funcionamento adequado de•• instrumentos de medição utilizados na indústria e também nosinstrumentos de medição utilizados na indústria e também nos processos de produção e ensaio;processos de produção e ensaio; Cientíca - Responde pela organização e desenvolvimento deCientíca - Responde pela organização e desenvolvimento de•• padrões de medição e de sua manutenção;padrões de medição e de sua manutenção; Legal - Responsável pela exatidão das medições, seja emLegal - Responsável pela exatidão das medições, seja em•• transações comerciais, na saúde ou na transações comerciais, na saúde ou na segurança.segurança. Para empresas como a Petrobras, o estudo da Metrologia CientícaPara empresas como a Petrobras, o estudo da Metrologia Cientíca e Legal é e Legal é fundamental. Primeiro porque a Metrologia Cientíca estáfundamental. Primeiro porque a Metrologia Cientíca está ligada ao uso de instrumentos; segundo porque a Metrologia Legalligada ao uso de instrumentos; segundo porque a Metrologia Legal aponta o sistema de unidades a aponta o sistema de unidades a ser adotado. Portanto, para o nossoser adotado. Portanto, para o nosso estudo, focaremos nessas duas categorias.estudo, focaremos nessas duas categorias. CORPORATIVACORPORATIVA 2525 Capítulo1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Quando temos medidas precisas, diversas atividades humanasQuando temos medidas precisas, diversas atividades humanas tendem a se aprimorar, principalmente aquelas que necessitam detendem a se aprimorar, principalmente aquelas que necessitam de conabilidade. Por isso, a Metrologia tem por objetivos:conabilidade. Por isso, a Metrologia tem por objetivos: Fornecer, Fornecer, manter e disseminar um conjumanter e disseminar um conjunto consistente de unidadesnto consistente de unidades•• de medição;de medição; Auxiliar na padronização de conceitos para relacionamentoAuxiliar na padronização de conceitos para relacionamento•• internacional;internacional; Permitir o aperfeiçoamento das técnicas da medição.Permitir o aperfeiçoamento das técnicas da medição.•• A Metrologia, como toda ciência, possui um vocabulário próprio, queA Metrologia, como toda ciência, possui um vocabulário próprio, que precisa ser dominado, a m precisa ser dominado, a m de que possamos reconhecê-lo e aplicá-lode que possamos reconhecê-lo e aplicá-lo nas operações do dia-a-dia.nas operações do dia-a-dia. 1.3. Metrologia - terminologia1.3. Metrologia - terminologia O estabelecimento de uma terminologia básica contribui para aO estabelecimento de uma terminologia básica contribui para a compreensão das atividades relativas à Metrologia e para a compreensão das atividades relativas à Metrologia e para a aplicaçãoaplicação de seus recursos instrumentais. Muitos problemas enfrentados porde seus recursos instrumentais. Muitos problemas enfrentados por um dado setor ocupacional advêm da um dado setor ocupacional advêm da falta de clareza dos conceitos efalta de clareza dos conceitos e termos empregados nas atividades diárias.termos empregados nas atividades diárias. Serão apresentados alguns termos fundamentais ao entendimentoSerão apresentados alguns termos fundamentais ao entendimento da Metrologia e mais signicativos para o desenvolvimento dasda Metrologia e mais signicativos para o desenvolvimento das atividades prossionais dos funcionários da atividades prossionais dos funcionários da Companhia.Companhia. A lista, a seguir, tem como referência oA lista, a seguir, tem como referência o Vocabulário InternacionalVocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologiade Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (VIM), editado pelo (VIM), editado pelo INMETROINMETRO, de acordo com a portaria n.º 29, de 10 de março de 1995., de acordo com a portaria n.º 29, de 10 de março de 1995. É fundamental raticar que se trata da terminologia adotada noÉ fundamental raticar que se trata da terminologia adotada no Brasil.Brasil. Veja o texto inicial, apresentado na publicação do VIM, em umaVeja o texto inicial, apresentado na publicação do VIM, em uma parceria do INMETRO com o SENAI, das mudanças adotadas a partirparceria do INMETRO com o SENAI, das mudanças adotadas a partir de 1995:de 1995: CORPORATIVACORPORATIVA 2626 Alta CompetênciaAlta Competência O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia,O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, noNormalização e Qualidade Industrial - INMETRO, no uso de suas atribuições;uso de suas atribuições; Resolve:Resolve: Art. 1º - Alterar os termos do Art. 1º da PortariaArt. 1º - Alterar os termos do Art. 1º da Portaria nº 102, de 10 de junho de 1988, que passa a ter anº 102, de 10 de junho de 1988, que passa a ter a seguinte redação:seguinte redação: “Adotar, no Brasil, a nova versão do Vocabulário“Adotar, no Brasil, a nova versão do Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e GeraisInternacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia, em anexo, baseada na 211ª ediçãode Metrologia, em anexo, baseada na 211ª edição (1993) do documento elaborado pelo Bureau(1993) do documento elaborado pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), pelaInternacional de Pesos e Medidas (BIPM), pela Comissão Internacional de Eletrotécnica (IEC), pelaComissão Internacional de Eletrotécnica (IEC), pela Federação Internacional de Química Clínica (IFCC),Federação Internacional de Química Clínica (IFCC), pela Organização Internacional de Normatizaçãopela Organização Internacional de Normatização ((ISO), pela União Internacional de Química Pura eISO), pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) e pela União Internacional de FísicaAplicada (IUPAC) e pela União Internacional de Física Pura e Aplicada (IUPAP), com a devida adaptação aoPura e Aplicada (IUPAP), com a devida adaptação ao nosso idioma, às reais condições existentes no país enosso idioma, às reais condições existentes no país e às já consagradas pelo uso.”às já consagradas pelo uso.” Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/infotec/ Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/infotec/ publicacoes/vim.pdf>. Acesso em: 16 jun 2008.publicacoes/vim.pdf>. Acesso em: 16 jun 2008. Ao analisar o trecho anteriAo analisar o trecho anterioror, é possível percebe, é possível perceber o peso das entidadesr o peso das entidades internacionais que participam da elaboração e da política mundialinternacionais que participam da elaboração e da política mundial desenvolvida para a divulgação e desenvolvida para a divulgação e adoção desse código. O trecho queadoção desse código. O trecho que segue conrma isso.segue conrma isso. O desenvolvimento e a consolidação da culturaO desenvolvimento e a consolidação da cultura metrológica vem-se constituindo em uma estratégiametrológica vem-se constituindo em uma estratégia permanente das organizações, uma vez que resultampermanente das organizações, uma vez que resultam em ganhos de produtividade, qualidade dosem ganhos de produtividade, qualidade dos produtos e serviços, redução de custos e eliminaçãoprodutos e serviços, redução de custos e eliminação de desperdícios.de desperdícios. A construção de um senso de cultura metrológicaA construção de um senso de cultura metrológica não é tarefa simples, requer ações duradouras denão é tarefa simples, requer ações duradouras de longo prazo e depende não apenas de treinamentoslongo prazo e depende não apenas de treinamentos especializados, mas de uma ampla difusão dos valoresespecializados, mas de uma ampla difusão dos valores da qualidade em toda a sociedade.da qualidade em toda a sociedade. CORPORATIVACORPORATIVA 2727 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/infotec/ Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/infotec/ publicacoes/vim.pdf>. Acesso em: 16 jun 2008.publicacoes/vim.pdf>. Acesso em: 16 jun 2008. No documento original, alguns verbetes apresentam duas formasNo documento original, alguns verbetes apresentam duas formas diferentes para uma mesma denição, a m de atender àsdiferentes para uma mesma denição, a m de atender àsnecessidades do nosso país ou para acompanhar as versões inglesanecessidades do nosso país ou para acompanhar as versões inglesa e francesa. Entretanto, na seleção feita para esse material, forame francesa. Entretanto, na seleção feita para esse material, foram preservados os verbetes que aparecem listados em primeiro lugar.preservados os verbetes que aparecem listados em primeiro lugar. Vamos aos termos selecionados. Em caso de dúvidas ou se desejarVamos aos termos selecionados. Em caso de dúvidas ou se desejar a ampliação desse vocabulário, consulte a sua versão em pdf,a ampliação desse vocabulário, consulte a sua versão em pdf, disponível na página do INMETRO. É possível também adquirir adisponível na página do INMETRO. É possível também adquirir a versão impressa.versão impressa. É importante ressaltar que as referências numéricas que aparecemÉ importante ressaltar que as referências numéricas que aparecem entre parênteses após cada um dos termos são aquelas que constamentreparênteses após cada um dos termos são aquelas que constam do VIM. Os verbetes são categorizados, devidamente numerados edo VIM. Os verbetes são categorizados, devidamente numerados e apresentados aqui, respeitando a organização original.apresentados aqui, respeitando a organização original. Medição (2.1)Medição (2.1) Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor deConjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza.uma grandeza. Observação:Observação: As operações podem As operações podem ser feitas automaticamente.ser feitas automaticamente. Metrologia (2.2)Metrologia (2.2) Ciência da medição.Ciência da medição. Observação:Observação: A metrologia abrange todos os A metrologia abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativosaspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos daincerteza, em quaisquer campos da ciência ou da tecnologia.ciência ou da tecnologia. CORPORATIVACORPORATIVA 2828 Alta CompetênciaAlta Competência Mensurado (2.6)Mensurado (2.6) Objeto da medição. Grandeza especíca submetida à Objeto da medição. Grandeza especíca submetida à medição.medição. Exemplo:Exemplo: Pressão de vapor de uma dada amostra de água a Pressão de vapor de uma dada amostra de água a 2020 oo C.C. Observação:Observação: A especicação de um mensurando pode requerer informações deA especicação de um mensurando pode requerer informações de outras grandezas como tempo, outras grandezas como tempo, temperatura ou pressão.temperatura ou pressão. Resultado de uma medição (3.1)Resultado de uma medição (3.1) Valor atribuído a um mensurando obtido por medição.Valor atribuído a um mensurando obtido por medição. Observações:Observações: 1) Quando um resultado é dado, deve-se indicar, claramente, se ele1) Quando um resultado é dado, deve-se indicar, claramente, se ele se refere:se refere: À indicação;À indicação;•• Ao resultado não corrigido;Ao resultado não corrigido;•• Ao resultado corrigido;Ao resultado corrigido;•• E se corresponde ao valor médio de várias medições.E se corresponde ao valor médio de várias medições.•• 2) Uma expressão completa do resultado de uma medição inclui2) Uma expressão completa do resultado de uma medição inclui informações sobre a incerteza de medição.informações sobre a incerteza de medição. Indicação (de um instrumento de medição) (3.2)Indicação (de um instrumento de medição) (3.2) Valor de uma grandeza fornecido por um iValor de uma grandeza fornecido por um instrumento de medição.nstrumento de medição. CORPORATIVACORPORATIVA 2929 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Observações:Observações: 1) O valor lido no dispositivo mostrador pode ser denominado de1) O valor lido no dispositivo mostrador pode ser denominado de indicação direta. Ele é multiplicado pela constante do instrumentoindicação direta. Ele é multiplicado pela constante do instrumento para fornecer a indicação.para fornecer a indicação. 2) A grandeza pode ser um 2) A grandeza pode ser um mensurando, um sinal de medição ou umamensurando, um sinal de medição ou uma outra grandeza a ser usada no cálculo do valor do mensurando.outra grandeza a ser usada no cálculo do valor do mensurando. 3) Para uma medida materializada, a indicação é o valor a ela3) Para uma medida materializada, a indicação é o valor a ela atribuído.atribuído. Resultado não corrigido (3.3)Resultado não corrigido (3.3) Resultado de uma medição, antes da correção, devido aos errosResultado de uma medição, antes da correção, devido aos erros sistemáticos.sistemáticos. Resultado corrigido (3.4)Resultado corrigido (3.4) Resultado de uma medição, após a correção, devido aos errosResultado de uma medição, após a correção, devido aos erros sistemáticos.sistemáticos. Exatidão de medição (3.5)Exatidão de medição (3.5) Grau de concordância entre o resultado de uma medição e Grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valorum valor verdadeiro do verdadeiro do mensurando.mensurando. Observações:Observações: 1) Exatidão é um conceito qualitativo.1) Exatidão é um conceito qualitativo. 2) O termo precisão não deve ser utilizado como 2) O termo precisão não deve ser utilizado como exatidão.exatidão. Repetitividade (de resultado de medições) (3.6)Repetitividade (de resultado de medições) (3.6) Grau de concordância entre os resultados de medições sucessivasGrau de concordância entre os resultados de medições sucessivas de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições dede um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de medição.medição. CORPORATIVACORPORATIVA 3030 Alta CompetênciaAlta Competência Observações:Observações: 1) Estas condições são denominadas condições de 1) Estas condições são denominadas condições de repetitividade.repetitividade. 2) Condições de repetitividade incluem:2) Condições de repetitividade incluem: Mesmo procedimento de medição;Mesmo procedimento de medição;•• Mesmo observador;Mesmo observador;•• Mesmo instrumento de medição, utilizado nas Mesmo instrumento de medição, utilizado nas mesmas condições;mesmas condições;•• Mesmo local;Mesmo local;•• Repetição em curto período de Repetição em curto período de tempo.tempo.•• Reprodutibilidade (dos resultados de medições) (3.7)Reprodutibilidade (dos resultados de medições) (3.7) Grau de concordância entre os resultados das medições de Grau de concordância entre os resultados das medições de um mesmoum mesmo mensurando efetuadas sob condições variadas de mensurando efetuadas sob condições variadas de medição.medição. Observações:Observações: 1) Para que uma expressão da reprodutibilidade seja válida, é1) Para que uma expressão da reprodutibilidade seja válida, é necessário que sejam necessário que sejam especicadas as condições alteradas.especicadas as condições alteradas. 2) As condições alteradas podem incluir:2) As condições alteradas podem incluir: Princípio de medição;Princípio de medição;•• Método de medição;Método de medição;•• Observador;Observador;•• Instrumento de medição;Instrumento de medição;•• Padrão de referência;Padrão de referência;•• CORPORATIVACORPORATIVA 3131 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Local;Local;•• Condições de utilização;Condições de utilização;•• Tempo.Tempo.•• 3) Reprodutibilidade pode ser expressa, quantitativamente, em3) Reprodutibilidade pode ser expressa, quantitativamente, em função das características da dispersão dos função das características da dispersão dos resultados.resultados. 4) Os resultados aqui mencionados referem-se, usualmente, a4) Os resultados aqui mencionados referem-se, usualmente, a resultados corrigidos.resultados corrigidos. Desvio padrão experimental (3.8)Desvio padrão experimental (3.8) Para uma série de “n” medições de um mesmo mensurando, aPara uma série de “n” medições de um mesmo mensurando, agrandeza “s”, que caracteriza a grandeza “s”, que caracteriza a experimental dispersão dos resultadosexperimental dispersão dos resultados é dada pela fórmula:é dada pela fórmula: s =s = (xi - x)(xi - x)22 nn i = 1i = 1 n - 1n - 1 ΣΣ onde x representa o resultado da “iésima” medição e representa aonde x representa o resultado da “iésima” medição e representa a média aritmética dos média aritmética dos “n” resultados considerados.“n” resultados considerados. Antes de nos determos ao Antes de nos determos ao vocabulário referente aos instrumentos devocabulário referente aos instrumentos de medição é necessário que estejamos atentos à seguinte explicaçãomedição é necessário que estejamos atentos à seguinte explicação apresentada no VIM.apresentada no VIM. Instrumentos de mediçãoInstrumentos de medição Muitos termos diferentes são empregados para Muitos termos diferentes são empregados para descrever os artefatosdescreveros artefatos utilizados nas medições. Esse vocabulário dene somente umautilizados nas medições. Esse vocabulário dene somente uma seleção de termos preferenciais. A seleção de termos preferenciais. A lista a seguir, mais completa, estálista a seguir, mais completa, está organizada em ordem organizada em ordem aproximadamente crescentaproximadamente crescente de e de complexidade.complexidade. Esses termos não Esses termos não são mutuamente excludentes.são mutuamente excludentes. CORPORATIVACORPORATIVA 3232 Alta CompetênciaAlta Competência a - Elemento;a - Elemento; b - Componente;b - Componente; c - Parte;c - Parte; d - Transdutor de medição;d - Transdutor de medição; e - Dispositivo de medição;e - Dispositivo de medição; f - Material de f - Material de referência;referência; g - Medida materializada;g - Medida materializada; h - Instrumento de medição;h - Instrumento de medição; i - i - Aparelhagem;Aparelhagem; j - Equipamento; j - Equipamento; k - Cadeia de medição;k - Cadeia de medição; l - Sistema de medição;l - Sistema de medição; m - Instalação de medição.m - Instalação de medição. Instrumento de medição (4.1)Instrumento de medição (4.1) Dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em Dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em conjunto comconjunto com dispositivo(s) complementar(es).dispositivo(s) complementar(es). Cadeia de medição (4.4)Cadeia de medição (4.4) Seqüência de elementos de um instrumento ou sistema de mediçãoSeqüência de elementos de um instrumento ou sistema de medição que constitui o trajeto do sinal de medição desde o estímulo até aque constitui o trajeto do sinal de medição desde o estímulo até a resposta.resposta. CORPORATIVACORPORATIVA 3333 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Exemplo:Exemplo: Uma cadeia de medição eletroacústica compreende um microfone,Uma cadeia de medição eletroacústica compreende um microfone, atenuador, ltro, amplicador e voltímetro.atenuador, ltro, amplicador e voltímetro. Sistema de medição (4.5)Sistema de medição (4.5) Conjunto completo de instrumentos de medição e outrosConjunto completo de instrumentos de medição e outros equipamentos acoplados para executar uma equipamentos acoplados para executar uma medição especíca.medição especíca. Exemplos:Exemplos: a) Aparelhagem para medição de condutividade de materiaisa) Aparelhagem para medição de condutividade de materiais semicondutores;semicondutores; b) Aparelhagem para calibração de b) Aparelhagem para calibração de termômetros clínicos.termômetros clínicos. Observações:Observações: 1) O sistema pode incluir medidas materializadas e reagentes1) O sistema pode incluir medidas materializadas e reagentes químicos.químicos. 2) Um sistema de medição que é instalado de forma permanente é2) Um sistema de medição que é instalado de forma permanente é denominado instalação de medição.denominado instalação de medição. Ajuste (de um instrumento de medição) (4.30)Ajuste (de um instrumento de medição) (4.30) Operação destinada a fazer com que um instrumento de mediçãoOperação destinada a fazer com que um instrumento de medição tenha desempenho compatível com o seu tenha desempenho compatível com o seu uso.uso. Observação:Observação: O ajuste pode O ajuste pode ser automático, semi-automático ou manual.ser automático, semi-automático ou manual. Regulagem (de um instrumento de medição) (4.31)Regulagem (de um instrumento de medição) (4.31) Ajuste empregando somente os recursos disponíveis no instrumentoAjuste empregando somente os recursos disponíveis no instrumento para o usuário.para o usuário. CORPORATIVACORPORATIVA 3434 Alta CompetênciaAlta Competência Sobre as características dos instrumentos de medição, é precisoSobre as características dos instrumentos de medição, é preciso destacar que:destacar que: Alguns dos termos utilizados para descrever asAlguns dos termos utilizados para descrever as características de um instrumento de medição sãocaracterísticas de um instrumento de medição são igualmente aplicáveis a dispositivos de medição,igualmente aplicáveis a dispositivos de medição, transdutores de medição ou a um sistema de mediçãotransdutores de medição ou a um sistema de medição e por analogia podem, também, ser aplicados a umae por analogia podem, também, ser aplicados a uma medida materializada ou a um material de referência.medida materializada ou a um material de referência. O sinal de entrada de um sistema de medição podeO sinal de entrada de um sistema de medição pode ser chamado de estímulo: o sinal de saída pode serser chamado de estímulo: o sinal de saída pode ser chamado de resposta.chamado de resposta. Neste capítulo o termo “mensurando” signica aNeste capítulo o termo “mensurando” signica a grandeza aplicada a um instrumento de medição.grandeza aplicada a um instrumento de medição. Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/infotec/ Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/infotec/ publicacoes/vim.pdf>. Acesso em: 16 jun 2008.publicacoes/vim.pdf>. Acesso em: 16 jun 2008. Faixa nominal (5.1)Faixa nominal (5.1) Faixa de indicação que se pode obter em uma posição especíca dosFaixa de indicação que se pode obter em uma posição especíca dos controles de um instrumento de controles de um instrumento de medição.medição. Observações:Observações: 1) Faixa nominal é geralmente denida em termos de seus limites1) Faixa nominal é geralmente denida em termos de seus limites inferior e superior, por exemplo: “100inferior e superior, por exemplo: “100 oo C a 200C a 200 oo C”. Quando o limiteC”. Quando o limite inferior é zero, a faixa nominal é denida unicamente em termosinferior é zero, a faixa nominal é denida unicamente em termos do limite superior, por exemplo: a faixa nominal de 0 V a 100 V édo limite superior, por exemplo: a faixa nominal de 0 V a 100 V é expressa como “100 V”.expressa como “100 V”. 2) Ver observação do item 5.2.2) Ver observação do item 5.2. Amplitude da faixa nominal (5.2)Amplitude da faixa nominal (5.2) Diferença, em módulo, entre os dois limites de Diferença, em módulo, entre os dois limites de uma faixa nominal.uma faixa nominal. CORPORATIVACORPORATIVA 3535 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Exemplo:Exemplo: Para uma faixa nominal de -10 V a +10 V a amplitude da faixa nominalPara uma faixa nominal de -10 V a +10 V a amplitude da faixa nominal é 20 V.é 20 V. Observação:Observação: Em algumas áreas, a diferença entre o maior e o menor valor éEm algumas áreas, a diferença entre o maior e o menor valor é denominada faixa.denominada faixa. VaValor nominal lor nominal (5.3)(5.3) Valor arredondado ou aproximado de uma característica de umValor arredondado ou aproximado de uma característica de um instrumento de medição que auxilia na sua utilização.instrumento de medição que auxilia na sua utilização. Exemplos:Exemplos: a) 100a) 100 ΩΩ como valor marcado em um como valor marcado em um resistor padrão;resistor padrão; b) 1 L como valor marcado em um recipiente volumétrico com umab) 1 L como valor marcado em um recipiente volumétrico com uma só indicação;só indicação; c) 0,1 mol/L como a concentração da quantidade de matéria de umac) 0,1 mol/L como a concentração da quantidade de matéria de uma solução de ácido clorídrico, HCl;solução de ácido clorídrico, HCl; d) 25d) 25 oo C como ponto pré-selecionado de um banho controladoC como ponto pré-selecionado de um banho controlado termostaticamente.termostaticamente. Faixa de medição (5.4)Faixa de medição (5.4) Conjunto de valores de um mensurando para o qual se admite queConjunto de valores de um mensurando para o qual se admite que o erro de um o erro de um instrumento de medição mantém-se dentro dos limitesinstrumento de medição mantém-se dentro dos limites especicados.especicados. Condições de utilização (5.5)Condições deutilização (5.5) Condições de uso para as quais as características metrológicasCondições de uso para as quais as características metrológicas especicadas de um instrumento de medição mantêm-se dentro deespecicadas de um instrumento de medição mantêm-se dentro delimites limites especicadosespecicados.. CORPORATIVACORPORATIVA 3636 Alta CompetênciaAlta Competência Observação:Observação: As condições de utilização geralmente especicam faixas ou valoresAs condições de utilização geralmente especicam faixas ou valores aceitáveis para o mensurando e aceitáveis para o mensurando e para as grandezas de inuência.para as grandezas de inuência. Condições limites (5.6)Condições limites (5.6) Condições extremas nas quais um instrumento de medição resisteCondições extremas nas quais um instrumento de medição resiste sem danos e sem degradação das características metrológicassem danos e sem degradação das características metrológicas especicadas, as quais são mantidas nas especicadas, as quais são mantidas nas condições de funcionamentocondições de funcionamento em utilizações em utilizações subseqüentesubseqüentes.s. Observações:Observações: 1) As condições limites para armazenagem, transporte e operação1) As condições limites para armazenagem, transporte e operaçãopodem ser diferentes;podem ser diferentes; 2) As condições limites podem incluir valores limites para o 2) As condições limites podem incluir valores limites para o mensurandomensurando e para as grandezas de inuência.e para as grandezas de inuência. Condições de referência (5.7)Condições de referência (5.7) Condições de uso prescritas para ensaio de desempenho de umCondições de uso prescritas para ensaio de desempenho de um instrumento de medição ou para intercomparação de resultados deinstrumento de medição ou para intercomparação de resultados de medições.medições. Observação:Observação: As condições de referência geralmente incluem os valores deAs condições de referência geralmente incluem os valores de referência ou as faixas de referência para as grandezas de inuênciareferência ou as faixas de referência para as grandezas de inuência que afetam o que afetam o instrumento de medição.instrumento de medição. Característica de resposta (5.9)Característica de resposta (5.9) Relação entre um estímulo e Relação entre um estímulo e a resposta correspondente, sob condiçõesa resposta correspondente, sob condições denidas.denidas. CORPORATIVACORPORATIVA 3737 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Exemplo:Exemplo: A força eletromotriz (fem) de um termopar como função daA força eletromotriz (fem) de um termopar como função da temperatura.temperatura. Observações:Observações: 1) A relação pode 1) A relação pode ser expressa na forma de uma equação matemática,ser expressa na forma de uma equação matemática, uma tabela numérica ou um gráco.uma tabela numérica ou um gráco. 2) Quando o estímulo varia como uma 2) Quando o estímulo varia como uma função do tempo, uma forma defunção do tempo, uma forma de característcaracterística de ica de resposta é a resposta é a função de transferência (“transformadafunção de transferência (“transformada de Laplace” da resposta dividida pela do estímulo).de Laplace” da resposta dividida pela do estímulo). Sensibilidade (5.10)Sensibilidade (5.10) Variação da resposta de um instrumento de medição dividida pelaVariação da resposta de um instrumento de medição dividida pela correspondecorrespondente variação nte variação do estímulo.do estímulo. Observação:Observação: A sensibilidade pode depender do valor do estímulo.A sensibilidade pode depender do valor do estímulo. Resolução (de um dispositivo mostrador) (5.12)Resolução (de um dispositivo mostrador) (5.12) Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador queMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser pode ser signicativamentsignicativamente percebida.e percebida. Observações:Observações: 1) Para dispositivo mostrador digital é 1) Para dispositivo mostrador digital é a variação na indicação quandoa variação na indicação quando o dígito menos signicativo varia de uma unidade.o dígito menos signicativo varia de uma unidade. 2) Este conceito também se aplica a um dispositivo registrador.2) Este conceito também se aplica a um dispositivo registrador. CORPORATIVACORPORATIVA 3838 Alta CompetênciaAlta Competência Zona morta (5.13)Zona morta (5.13) Intervalo máximo no qual um estímulo pode variar em ambos osIntervalo máximo no qual um estímulo pode variar em ambos os sentidos, sem produzir variação na resposta de um instrumento desentidos, sem produzir variação na resposta de um instrumento de medição.medição. Observações:Observações: 1) A zona morta pode depender da taxa de 1) A zona morta pode depender da taxa de variação.variação. 2) A 2) A zona morta, algumas vezes, pode ser zona morta, algumas vezes, pode ser deliberadamente ampliada,deliberadamente ampliada, de modo a prevenir variações na resposta para pequenas variaçõesde modo a prevenir variações na resposta para pequenas variações no estímulo.no estímulo. Tempo de resposta (5.17)Tempo de resposta (5.17) Intervalo de tempo entre o instante em Intervalo de tempo entre o instante em que um estímulo é que um estímulo é submetidosubmetido a uma variação brusca e o instante em que a resposta atinge ea uma variação brusca e o instante em que a resposta atinge e permanece dentro de limites especicados em torno do seu valorpermanece dentro de limites especicados em torno do seu valor nal estável.nal estável. Classe de exatidão (5.19)Classe de exatidão (5.19) Classe de instrumentos de medição que Classe de instrumentos de medição que satisfazem a certas exigênciassatisfazem a certas exigências metrológicas destinadas a conservar os erros dentro de limitesmetrológicas destinadas a conservar os erros dentro de limites especicados.especicados. Observação:Observação: Uma classe de exatidão é usualmente indicada por um número ouUma classe de exatidão é usualmente indicada por um número ou símbolo adotado por convenção e denominado índice símbolo adotado por convenção e denominado índice de classe.de classe. Erro (de indicação) de um instrumento Erro (de indicação) de um instrumento de medição (5.20)de medição (5.20) Indicação de um instrumento de medição menos um Indicação de um instrumento de medição menos um valor verdadeirovalor verdadeiro da grandeza de da grandeza de entrada correspondenentrada correspondente.te. CORPORATIVACORPORATIVA 3939 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia Observações:Observações: 1) Uma vez que um valor verdadeiro não pode ser determinado,1) Uma vez que um valor verdadeiro não pode ser determinado, na prática é utilizado um verdadeiro convencional (ver itens 1.19 ena prática é utilizado um verdadeiro convencional (ver itens 1.19 e 1.20).1.20). 2) Este conceito aplica-se, principalmente, quando o instrumento é2) Este conceito aplica-se, principalmente, quando o instrumento é comparado a um padrão de comparado a um padrão de referência.referência. 3) Para uma medida materializada, a indicação é o valor atribuído3) Para uma medida materializada, a indicação é o valor atribuído a ela.a ela. Erros máximos admissíveis (de um instrumento de medição) (5.21)Erros máximos admissíveis (de um instrumento de medição) (5.21) Valores extremos de um erro admissível por especicações,Valores extremos de um erro admissível por especicações,regulamentos etc., para um dado regulamentos etc., para um dado instrumento de medição.instrumento de medição. Erro intrínseco (de um instrumento de Erro intrínseco (de um instrumento de medição) (5.24)medição) (5.24) Erro de um instrumento de medição, determinado sob condições deErro de um instrumento de medição, determinado sob condições de referência.referência. TTendência(de um iendência (de um instrumento de medição) (5.25)nstrumento de medição) (5.25) Erro sistemático da indicação de Erro sistemático da indicação de um instrumento de medição.um instrumento de medição. Observação:Observação: 1) A tendência de um instrumento de medição é normalmente1) A tendência de um instrumento de medição é normalmente estimada pela média dos erros de estimada pela média dos erros de indicação de um número apropriadoindicação de um número apropriado de medições repetidas.de medições repetidas. Erro fiducial (de um instrumento de Erro fiducial (de um instrumento de medição) (5.28)medição) (5.28) Erro de um instrumento de medição dividido Erro de um instrumento de medição dividido por um valor especicadopor um valor especicado para o instrumento.para o instrumento. CORPORATIVACORPORATIVA 4040 Alta CompetênciaAlta Competência Observação:Observação: O valor especicado é geralmente denominado de valor ducial eO valor especicado é geralmente denominado de valor ducial e pode ser, por exemplo, a amplitude da faixa nominal ou o limitepode ser, por exemplo, a amplitude da faixa nominal ou o limite superior da faixa nominal do instrumento de medição.superior da faixa nominal do instrumento de medição. CORPORATIVACORPORATIVA 4141 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia 1) O que é Metrologia?1) O que é Metrologia? ________________________________________________________________________________________________________________________________ 2) Explique a importância do desenvolvimento da Metrologia como2) Explique a importância do desenvolvimento da Metrologia como ciência.ciência. ________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ 3) Assinale com um X 3) Assinale com um X a opção correta.a opção correta. a) Podemos apontar como objetivos da a) Podemos apontar como objetivos da Metrologia:Metrologia: I - Fornecer, manter e disseminar um conjunto consistente de uni-I - Fornecer, manter e disseminar um conjunto consistente de uni- dades de medição;dades de medição; II - II - Auxiliar na padronização de conceitos para relacionamento in-Auxiliar na padronização de conceitos para relacionamento in- ternacional;ternacional; III - III - Satisfazer a certas exigências metrológicas;Satisfazer a certas exigências metrológicas; IV - Permitir o IV - Permitir o aperfeiçoamentaperfeiçoamento das técnicas da medição.o das técnicas da medição. Estão corretas apenas as Estão corretas apenas as armativas:armativas: ( ( ) ) I I e e II;II; ( ( ) ) I, I, II II e e III;III; ( ( ) ) I, I, II II e e IV;IV; ( ( ) ) III III e e IV;IV; ( ( ) ) II, II, III III e e IVIV.. 1.4. Exercícios1.4. Exercícios CORPORATIVACORPORATIVA 4242 Alta CompetênciaAlta Competência b) Sobre o VIM, b) Sobre o VIM, podemos armar que é o:podemos armar que é o: ( ( )) VVocaocabulbulárário io IntInternernaciacionaonal l de de TTermermos os FunFundamdamententais ais e e GerGeraisais de Metrologia e dene um de Metrologia e dene um conjunto de verbetes especícosconjunto de verbetes especícos da área, elaborado por organismos internacionais e,da área, elaborado por organismos internacionais e, ocialmente adotado pelo Brasil, através de Portariaocialmente adotado pelo Brasil, através de Portaria estabelecida pelo INMETRO.estabelecida pelo INMETRO. ( ( )) VVocaocabulbulárário io IntInternerno do de Te Termermos os FunFundamdamententais ais e Ge Geraerais is dede Metrologia e dene um conjunto de verbetes especícosMetrologia e dene um conjunto de verbetes especícos da área, elaborado por organismos nacionais, tendo sidoda área, elaborado por organismos nacionais, tendo sido estabelecido através de Portaria, promulgada pelo SENAI.estabelecido através de Portaria, promulgada pelo SENAI. ( ( )) VVococabuabulárlário Inio Inteternarnaciocionanal de Tl de Terermos Fmos Fundundameamentantais eis e Gerais de Metrologia e dene um conjunto de verbetesGerais de Metrologia e dene um conjunto de verbetes especícos da área, elaborado pelo governo da Inglaterra,especícos da área, elaborado pelo governo da Inglaterra, ocialmente adotado pelo Brasil, através de Portaria,ocialmente adotado pelo Brasil, através de Portaria, estabelecida pelo INMETRO e apresenta-se em versãoestabelecida pelo INMETRO e apresenta-se em versão bilíngüe (português – inglês).bilíngüe (português – inglês). ( ( )) VVocaocabulbulárário io IntInternernaciacionaonal l de de TTermermos os FunFundamdamententais ais e e GerGeraisais de Metrologia e dene um de Metrologia e dene um conjunto de verbetes especícosconjunto de verbetes especícos da área, proposto por da área, proposto por especialistas franceseespecialistas franceses e, s e, ocialmente,ocialmente, adotado pelo Brasil, através de Portaria;adotado pelo Brasil, através de Portaria; ( ( )) VVococabuabulárlário Intio Internernaciacionaonal de l de TTermermos Funos Fundadamenmentataisis e Gerais de Meteorologia e dene um conjunto dee Gerais de Meteorologia e dene um conjunto de verbetes especícos da área, elaborado por organismosverbetes especícos da área, elaborado por organismos internacionais e, ocialmente adotado pelo Brasil,internacionais e, ocialmente adotado pelo Brasil, através de Portaria, estabelecida pelo Instituto de Pesosatravés de Portaria, estabelecida pelo Instituto de Pesose Medidas.e Medidas. CORPORATIVACORPORATIVA 4343 Capítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologiaCapítulo 1. Metrologia - histórico, objetivos, terminologia c) Analise as denições a seguir.c) Analise as denições a seguir. I - Objeto I - Objeto da medição. Grandeza especíca submetida à medição;da medição. Grandeza especíca submetida à medição; II - Conjunto de operações que tem por objetivo determinar umII - Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma valor de uma grandeza;grandeza; III - Grau de concordância entre o resultado de uma medição e umIII - Grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro do valor verdadeiro do mensurando;mensurando; IV - Valor de uma grandeza fornecido por um instrumento deIV - Valor de uma grandeza fornecido por um instrumento de medição.medição. A opção que A opção que apresenta corretamenapresenta corretamente os te os termos correspondentetermos correspondentess às denições anteriores, na ordem em às denições anteriores, na ordem em que são apresentadas, é:que são apresentadas, é: ( ( )) I - I - mediçmedição; ão; II - II - mensmensuranurando; do; III III - ex- exatidatidão ão de de mediçmedição ão -- indicação (de um instrumento de medição).indicação (de um instrumento de medição). ( ( )) I - I - mensmensuranurando; do; II II - me- mediçãodição; II; III - I - exatexatidão; idão; IV IV - in- indicaçdicação ão (de(de um instrumento de medição).um instrumento de medição). ( ( )) I - I - mensmensuranurando; do; II - II - medimedição; ção; III - III - indicindicação ação (de (de um um instrinstru-u- mento de medição); IV mento de medição); IV - rastreabilidade.- rastreabilidade. ( ( )) I - I - mensumensurandrando; Io; II - I - desvdesvio io padrpadrão; ão; III III - in- indicadicação ção (de (de um um ins-ins- trumento de medição); IV - exatidão de trumento