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ENGENHARIA DE MATERIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 3 
 
Índice 
 
 
Apresentação 1 
Boas vindas da Direção 2 
Boas vindas do CGMateriais 3 
Informações sobre o curso 4 
Estrutura Curricular - 1º Ano 5 
Tabela de Pré-requisitos 7 
Horário Escolar 9 
Regulamento de Matrícula da UNESP 11 
Resolução CRUESP 15 
Normas de Ação 16 
 Regime Disciplinar do Corpo Discente – 
Regimento Geral da Unesp – Art. 161 ao 
163-A 23 
Exercícios Domiciliares - Resolução UNESP 
79, 25/08/2005 24 
Regulamento – Exercícios Domiciliares -
Portaria nº 011/2006 – FEG/STA, alterada 
pela Portaria nº 90/2007-FEG/STA 25 
Dispensa de Aula com 
Atividades Equivalentes – 
Portaria nº 012/2006 – FEG/STA 26 
Programa de Intercâmbio Internacional -
Resolução UNESP 125, 22/10/2003 27 
Programa de Intercâmbio Internacional - 
Resolução UNESP 39, 23/05/2006 29 
Normas para Concessão de Bolsas e Auxílio 
- Resolução UNESP 37, 
9/9/2008 30 
Diretrizes para Desenvolvimento e 
Apresentação dos Trabalhos de Síntese – 
Portaria nº 43/2006 – FEG/DTA 34 
Estrutura Organizacional FEG 40 
Biblioteca 41 
Serviço Técnico de Informática (STI) 42 
Sistema Integrado de Acompanhamento 
Pedagógico 43 
Sistema de Avaliação Acadêmica 44 
UNAMOS 45 
Trote é crime! Denuncie! 46 
Proibição de Trote - Lei nº 10.454, 
20/12/1999 47 
Proibição de Trote na UNESP - Resolução 
UNESP 86, 04/11/1999 48 
Programação – Recepção Alunos 
Ingressantes – 2009 49 
Calendário Escolar 2009 - Portaria nº 
125/2008 – FEG/DTA 50 
Mapa do Vale do Paraíba 63 
Telefones de contato 64 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 1 
 
Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
CAMPUS DE GUARATINGUETÁ – FACULDADE DE ENGENHARIA 
 
 
 
 
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
Governador 
José Serra 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
 
Reitor 
Herman Jacobus Cornelis Voorwald 
 
Vice-Reitor 
Júlio Cezar Durigan 
 
Pró-Reitoria de Administração 
Pró-Reitor 
Ricardo Samih Georges Abi Rached, 
 
Pró-Reitoria de Graduação 
Pró-Reitor 
Sheila Zambello de Pinho 
 
Pró-Reitoria de Pós-Graduação 
Pró-Reitor 
Marilza Vieira Cunha Rudge 
 
Pró-Reitoria de Pesquisa 
Pró-Reitor 
Maria José Giannini, 
 
Pró-Reitoria de Extensão Universitária 
Pró-Reitor 
Maria Amélia Máximo de Araújo 
 
Secretaria Geral 
Maria Dalva Silva Pagotto 
 
FACULDADE DE ENGENHARIA – CAMPUS DE GUARATINGUETÁ 
 
Direção 
Júlio Santana Antunes 
 
Vice-Direção 
Ângelo Caporalli Filho 
 
Divisão Técnica Acadêmica 
Ada Sansevero dos Santos 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 2 
 
BOAS VINDAS DA DIREÇÃOBOAS VINDAS DA DIREÇÃOBOAS VINDAS DA DIREÇÃOBOAS VINDAS DA DIREÇÃO 
 
 
 
A FEG – Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá – UNESP constitui-
se, hoje, num importante centro de Ciências Exatas do Estado de São Paulo. Conta com um 
corpo docente altamente qualificado, na sua maioria com titulação de Doutor, produzindo Ensino 
e Pesquisa de alta qualidade e exercendo a Extensão Universitária na região e no país. 
No início da década de 60 foram lançadas as bases da Faculdade de Engenharia de 
Guaratinguetá. No dia 4 de dezembro de 1964 foi sancionada a Lei Estadual, criando o então 
Instituto Isolado de Ensino Superior. No dia 6 de maio de 1966, através do Decreto Federal n° 
46.242, foi autorizada a funcionar a FEG, com o curso de Engenharia Mecânica. 
Em 1972, a Faculdade foi transferida para o atual Campus Universitário. Nessa 
época, a FEG já contava com alunos das mais variadas regiões do estado e do país. 
No ano de 1976 foi criada a UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de 
Mesquita Filho”, reunindo as 24 unidades em 15 cidades espalhadas em todo Estado de São 
Paulo, incluindo a FEG. 
No início dos anos 80, os cursos começaram a se diversificar: em 1984 iniciou-se o 
curso de Engenharia Civil, com 40 vagas anuais; em 1987, o curso de Engenharia Elétrica, 
também com 40 vagas anuais; em 1989 teve início o curso de Licenciatura em Física, com 40 
vagas anuais; em 1996 criou-se o curso de Engenharia de Produção Mecânica com 20 vagas 
anuais (hoje com 30 vagas anuais). 
Em 2000 a FEG experimentou um desdobramento do Curso de Engenharia Mecânica 
em integral e noturno, com 60 e 30 vagas anuais, respectivamente. 
Em 2002, o curso de Licenciatura em Física passou a ser oferecido como Curso de 
Física nas modalidades: Bacharelado e Licenciatura e, neste mesmo ano, iniciou-se o Curso de 
Licenciatura em Matemática, com 30 vagas anuais e, finalmente, em 2003, iniciou-se o Curso de 
Engenharia de Materiais, com 40 vagas anuais. 
Em 1983 teve início o Curso de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e, em 
1990, o de Física, atualmente com mestrado e doutorado, todos reconhecidos pela CAPES. 
Nos meados de 1996, foram iniciadas as atividades da Faculdade Aberta à Terceira 
Idade 
 
Caro aluno, aprenda a gostar do curso, a entender porquê você quis este curso, 
aprenda a dar valor a todas as matérias. Procure participar da intensa programação que há no 
Campus, com respeito às atividades acadêmicas, de formação geral e cultural, científicas, e de 
extensão, pois tudo isto lhe proporcionará uma formação mais completa como profissional e, 
principalmente, como cidadão. 
 
Seja bem vindo e boa sorte, 
 
 
Prof. Dr. Ângelo Caporalli Filho 
Vice-Diretor FE-Guaratinguetá 
Prof. Dr. Júlio Santana Antunes 
Diretor FE- Guaratinguetá 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 3 
 
Prezado (a) aluno (a), 
 
 
Você acaba de ingressar na universidade e, a partir de agora, começa um novo e 
importante ciclo na sua vida. Queremos dar-lhe boas vindas, desejar-lhe boa sorte nesta 
empreitada, da qual estaremos participando com você e apresentamos-lhe informações gerais 
referentes a Regulamento de Matrícula, Estrutura Curricular do Curso, Legislações sobre Trote 
e Matrícula Simultânea, Programa de Recepção de Calouros e Horário Escolar do 1º ano. 
As demais informações poderão ser obtidas na Home Page da FEG 
(www.feg.unesp.br) e, após o seu cadastramento no Pólo Computacional, também na 
INTRANET, em Área Acadêmica. 
Nós, professores do Campus de Guaratinguetá da UNESP, temos a partir de agora 
um compromisso com você: o de conduzir com a maior responsabilidade sua formação 
profissional e contribuir para seu desenvolvimento político, ético, cultural, de forma a torná-lo 
apto e preparado para assumir seu papel no desenvolvimento da nação, bem como vencer os 
desafios pessoais que a vida lhe apresentará. 
 
Seja bem-vindo e boa sorte! 
 
 
Conselho de Curso de Engenharia de Materiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 4 
 
SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DA FEG/UNESPSOBRE O CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DA FEG/UNESPSOBRE O CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DA FEG/UNESPSOBRE O CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DA FEG/UNESP 
 
 
 
 
A Ciência de Materiais representa, certamente, a base de todo o desenvolvimento 
tecnológico na Engenharia. Sua importância é tal que a história da Humanidade é comumente 
descrita em função da evolução do conhecimento sobre o uso de materiais, citando-se, por 
exemplo, a Era do Bronze, a Era do Ferro, etc. A criação do Curso de Graduação em Engenharia 
de Materiais pela UNESP visa, assim, atender à demanda estratégica que se impõe ante à 
evolução da tecnologia brasileira. 
Com base na vanguarda do ensino tecnológico, o projeto pedagógico do novo Curso de 
Engenharia de Materiais da UNESP tem uma das propostas didáticas mais modernas do País, 
contemplando as mudanças que a educação do terceiro milênio exigirá, isto é: 
• O professor deixa a posiçãode apenas lecionar para uma posição mais atuante, agindo 
como um orientador do processo de aprendizagem estimulando o querer saber mais, 
despertando no aluno a curiosidade sobre as questões das diversas disciplinas e 
encontrando fórmulas para motivá-lo e tornar o estudo uma tarefa cada vez mais agradável. 
• O aluno deixa de ser um receptor passivo e se torna o principal agente da aprendizagem, 
tornando-se um estudioso autônomo, capaz de buscar por si mesmo os conhecimentos, 
formar seus próprios conceitos e opiniões e sendo responsável pelo próprio crescimento. 
• O conteúdo curricular de algumas disciplinas é flexível e aberto, permitindo que o aluno 
possa traçar o seu próprio caminho. 
• O Curso contempla aspectos de relevância social e econômica da utilização de materiais, 
além de observar os mercados regional, nacional e global. 
 Para que esta transformação seja possível, a proposta de curso privilegia aulas de 
laboratório e trabalhos de pesquisa e de síntese, onde através da troca de experiências 
professor/aluno e aluno/aluno, ambos, orientador e orientando aprendam juntos. Mais do que 
formar Engenheiros, sua proposta é ampliar a importância do Campus de Guaratinguetá na 
economia do Estado, especialmente no Vale do Paraíba, incentivando a criação de novas 
empresas. Neste contexto, o Curso não apresenta especialidades ou modalidades como outros 
Cursos de Graduação em Engenharia de Materiais, com o objetivo de formar profissionais com 
visão ao mesmo tempo aprofundada e eclética sobre propriedades, processamento e 
caracterização de materiais, além de um bom conhecimento sobre economia de empresas e 
produtos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 5 
 
Estrutura Curricular – Engenharia de Materiais 
 
 
 
 
 
EM TRAMITAÇÃO NA REITORIA/UNESP 
 
 
 
 
Primeiro ano: 
 
 carga horária 
Disciplina 1o Sem 2o Sem Total 
Física I 4-0 4-0 120 
Física Experimental I 0-2 0-2 60 
Química Geral 4-0 - 60 
Química Geral Experimental 0-2 - 30 
Química Tecnológica para Engenharia de Materiais - 3-1 60 
Introdução à Metodologia Científica - 2-0 30 
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 3-0 3-0 90 
Cálculo Diferencial e Integral I 6-0 6-0 180 
Programação de Computadores I 2-1 2-1 90 
Desenho Técnico Básico 0-2 0-2 60 
Direito e Cidadania 2-0 - 30 
Seminários de Engenharia de Materiais 1-0 1-0 30 
Total 22-7 21-6 840 
Total de Créditos 56 
 
 
 
Segundo ano: 
 
 carga horária 
Disciplina 1o Sem 2o Sem Total 
Cálculo Diferencial e Integral II 6-0 - 90 
Matemática Aplicada à Engenharia - 3-0 45 
Cálculo Numérico 3-0 - 45 
Física II 4-0 4-0 120 
Física Experimental II 0-2 0-2 60 
Química Industrial 2-1 2-1 90 
Estática e Introdução à Resistência dos Materiais 3-0 3-0 90 
Termodinâmica dos Materiais 4-0 4-0 120 
Microscopia e Caracterização de Estruturas 2-1 2-1 90 
Estrutura dos Materiais 3-0 3-0 90 
Pesquisa e Desenvolvimento em Ciência dos Materiais 0-4 0-4 120 
Total 27-8 21-8 960 
Total de Créditos 64 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 6 
 
 
Terceiro ano: 
 
 carga horária 
Disciplina 1o Sem 2o Sem Total 
Fenômenos de Transporte 3-1 3-1 120 
Pesquisa e Desenvolvimento em Processamento dos Materiais 0-4 0-4 120 
Processamento de Materiais Metálicos 2-1 2-1 90 
Processamento de Materiais Cerâmicos 2-1 2-1 90 
Processamento de Polímeros 2-1 2-1 90 
Introdução à Reologia - 2-0 30 
Análises Térmicas 2-1 - 45 
Propriedades dos Materiais 2-1 2-1 90 
Recursos Minerais e Meio Ambiente 2-1 2-1 90 
Estatística e Probabilidade 2-1 2-1 90 
Total 17-12 17-11 855 
Total de Créditos 57 
 
 
Quarto ano: 
 
 carga horária 
Disciplina 1o Sem 2o Sem Total 
Química Analítica 2-2 2-2 120 
Instrumentação e Projeto de Dispositivos 2-0 2-0 60 
Optativa I 2-0 - 30 
Optativa II - 2-0 30 
Pesquisa e Desenvolvimento em Caracterização dos Materiais 0-4 0-4 120 
Processamento de Compósitos 2-1 2-1 90 
Estatística Aplicada à Engenharia de Materiais - 2-1 45 
Reciclagem dos Materiais - 2-0 30 
Materiais Naturais e Biomateriais 2-0 - 30 
Planejamento e Controle da Produção 2-0 - 30 
Usinagem e Metrologia 3-2 - 75 
Processos de Soldagem e Conformação - 3-2 75 
Economia 2-0 2-0 60 
Total 17-9 17-10 795 
Total de Créditos 53 
 
 
Quinto ano: 
 
 carga horária 
Disciplina 1o Sem 2o Sem Total 
Seleção de Materiais - 3-0 45 
Gestão da Produção 3-0 3-0 90 
Estágio Supervisionado 0-6 0-6 180 
Planejamento de Negócios 2-0 - 30 
Trabalho de Conclusão de Curso 0-4 0-4 120 
Optativa III 2-0 - 30 
Total 7-10 6-10 495 
Total de Créditos 33 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 7 
 
 
Tabela de Pré-requisitos – Engenharia de Materiais 
 
 
 
A estrutura de pré-requisitos do Curso é apresentada a seguir, obedecendo ao regime de 
créditos: 
 
 
Primeiro ano: 
No de 
Ordem 
Disciplina Pré-Requisitos 
01 Cálculo Diferencial e Integral I - 
01 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial - 
01 Física I - 
01 Direito e Cidadania - 
01 Física Experimental I - 
01 Química Geral - 
01 Química Geral Experimental - 
01 Química Tecnológica para Engenharia de Materiais 
Química Geral 
Química Geral Experimental 
01 Programação de Computadores I - 
01 Desenho Técnico Básico - 
01 Introdução à Metodologia Científica - 
01 Seminários de Engenharia de Materiais - 
 
 
Segundo ano: 
No de 
Ordem 
Disciplina Pré-Requisitos 
02 Cálculo Diferencial e Integral II 
Cálculo Diferencial e Integral I 
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 
02 Cálculo Numérico Programação de Computadores I 
02 Matemática Aplicada à Engenharia Cálculo Diferencial e Integral II 
02 Física II Física I 
02 Física Experimental II Física Experimental I 
02 Microscopia e Caracterização de Estruturas Química Geral e Química Geral Experimental 
02 Química Industrial 
Química Tecnológica para Engenharia de 
Materiais 
02 Estrutura dos Materiais 
Química Tecnológica para Engenharia de 
Materiais 
02 Estática e Introdução à Resistência dos Materiais 
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 
Cálculo Diferencial e Integral I 
Desenho Técnico Básico 
Física I 
02 Termodinâmica dos Materiais 
Cálculo Diferencial e Integral I 
Física I 
Química Geral 
02 Pesquisa e Desenvolvimento em Ciência dos Materiais 
Introdução à Metodologia Científica 
Seminários de Engenharia de Materiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 8 
Terceiro ano: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quarto ano: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quinto ano: 
No de 
Ordem 
Disciplina Pré-Requisitos 
05 
Gestão da Produção Economia 
Planejamento e Controle da Produção 
05 
Estágio Supervisionado Estrutura dos Materiais 
Termodinâmica dos Materiais 
Química Industrial 
05 
Seleção de Materiais Processamento de Polímeros 
Processamento de Materiais Metálicos 
05 Planejamento de Negócios Pesquisa e Desenvolvimento em Processamento de Materiais 
05 
Trabalho de Conclusão de 
Curso 
Pesquisa e Desenvolvimento em Processamento de Materiais 
05 Optativa III Pesquisa e Desenvolvimento em Processamento de Materiais 
No de 
Ordem 
Disciplina Pré-Requisitos 
03 Estatística e Probabilidade Cálculo Diferencial e Integral I 
03 Fenômenos de Transporte Cálculo Diferencial e Integral II 
03 
Pesquisa e Desenvolvimento em 
Processamento de Materiais 
Pesquisa e Desenvolvimento em Ciência dos 
Materiais 
03 
Processamento de Materiais Metálicos Termodinâmica dos Materiais 
Estrutura dos Materiais 
03 
Processamento de Materiais Cerâmicos Termodinâmica dos Materiais 
Estrutura dos Materiais 
03 
Processamento de Polímeros Termodinâmica dos Materiais 
Estrutura dos Materiais 
Química Industrial 
03 
Introdução à Reologia Termodinâmica dos Materiais 
Estrutura dos Materiais 
03 
Propriedades dos Materiais Estrutura dos Materiais 
Microscopia e Caracterização de Estruturas 
Introdução à Estática e Resistência dos Materiais 
03 
Recursos Minerais e Meio Ambiente Estrutura dos Materiais 
Microscopia e Caracterização de Estruturas 
03 Análises Térmicas 
Termodinâmica dos Materiais 
Estrutura dos MateriaisNo de 
Ordem 
Disciplina Pré-Requisitos 
04 Química Analítica Química Industrial 
04 
Instrumentação e Projeto de Dispositivos Estática e Introdução à Resistência de 
Materiais 
04 
Optativa I Pesquisa e Desenvolvimento em 
Processamento de Materiais 
04 
Optativa II Pesquisa e Desenvolvimento em 
Processamento de Materiais 
04 
Pesquisa e Desenvolvimento em Caracterização 
dos Materiais 
Pesquisa e Desenvolvimento em 
Processamento de Materiais 
04 
Processos de Soldagem e Conformação Processamento de Materiais Metálicos 
Processamento de Polímeros 
04 
Usinagem e Metrologia Processamento de Materiais Metálicos 
Processamento de Polímeros 
04 
Processamento de Compósitos Introdução à Reologia 
Propriedades dos Materiais 
04 Economia Estatística e Probabilidade 
04 Planejamento e Controle da Produção Estatística e Probabilidade 
04 Estatística Aplicada à Engenharia de Materiais Estatística e Probabilidade 
04 Materiais Naturais e Biomateriais Estrutura dos Materiais 
04 Reciclagem dos Materiais 
Estrutura dos Materiais 
Recursos Minerais e Meio Ambiente 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 9 
HORÁRIO ESCOLAR 2009 – SISTEMA DE CRÉDITOS - ENGENHARIAS - 1° ANO - UNIFICADO 
APROVADO EM: CONSELHO DE CURSO: outubro/2008 (todos) COMISSÃO DE ENSINO: 29/10/2008 CONGREGAÇÃO: 12/11/2008 
 
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA 
PERÍODO MATUTINO 
7:30 - 8:20 
 
 ALCV 152 
 
 ALCV 154 
8:20 - 9:10 
.QGE*101/102 ALCV 152 CDI-I 153 F-I 154 DTB 109 
FE-I*102/101 
LPC-I*101 . QG 152 LPC-I*105 .QG 154 . QG 155 
 (LPC-I*103) (LPC-I*107) 
F-I 151 DTB 103 . QGE*105/106 ALCV 154 CDI-I 155 
 FE-I*106/105 
9:30 - 10:20 
.QGE*101/102 ALCV 152 CDI-I 153 F-I 154 DTB 109 
FE-I*102/101 
LPC-I*101 . QG 152 LPC-I*105 .QG 154 . QG 155 
 (LPC-I*103) (LPC-I*107) 
F-I 151 DTB 103 . QGE*105/106 ALCV 154 CDI-I 155 
 FE-I*106/105 
10:20 - 11:10 
.QGE*101/102 CDI-I 152 DTB 105 CDI-I 154 F-I 155 
FE-I*102/101 
.QG 151 LPC-I*104 .QG 153 LPC-I*108 LPC-I*110 
(LPC-I*102) (LPC-I*106) 
CDI-I 151 F-I 152 . QGE*105/106 CDI-I 154 DTB 110 
 FE-I*106/105 
11:15 - 12:05 
.QGE*101/102 CDI-I 152 DTB 105 CDI-I 154 F-I 155 
FE-I*102/101 
.QG 151 LPC-I*104 .QG 153 LPC-I*108 LPC-I*110 
(LPC-I*102) (LPC-I*106) 
CDI-I 151 F-I 152 . QGE*105/106 CDI-I 154 DTB 110 
 FE-I*106/105 
PERÍODO VESPERTINO 
13:30 – 14:20 
 PC-I 151 . QG 152 PC-I 153 .QG 154 .QG 155 F-I 151 .QGE*103/104 CDI-I 153 DTB 107 CDI-I 155 
 FE-I*104/103 
.LPC-I*109 .LPCI-I*102/103 .LPCI-I*106/107 (PC-I 121) 
(QTEM 111-M (LQTEMA*121/122-MA) 
14:20 – 15:10 
 PC-I 151 . QG 152 PC-I 153 .QG 154 .QG 155 F-I 151 .QGE*103/104 CDI-I 153 DTB 107 CDI-I 155 
 FE-I*104/103 
.LPC-I*109 .LPCI-I*102/103 .LPCI-I*106/107 (PC-I 121) 
(QTEM 111-M) (LQTEMA*121/122-MA) 
15:30 – 16:20 
 .QG 151 PC-I 152 .QG 153 PC-I 154 PC-I 155 DTB 101 .QGE*103/104 ALCV 153 CDI-I 154 F-I 155 
 FE-I*104/103 
(QTEM 111-M) (QTEC 111-C) (QTEMA 111-MA) 
.PC-I 121 .CA 111-E 
16:20 – 17:10 
 .QG 151 PC-I 152 .QG 153 PC-I 154 PC-I 155 DTB 101 .QGE*103/104 ALCV 153 CDI-I 154 F-I 155 
 FE-I*104/103 
.PC-I 121 (QTEC 111-C) (QTEMA 111-MA) 
(IEM 111-M) ) .CA 111-E 
17:15 – 18:05 (LPCI-I*109) ALCV 153 (IEM 111-M) (QTEC 111-C) (QTEMA 111-MA) 
18:10 – 19:00 (LPCI-I*109) ( LQTEC* 121/122-C) 
PERÍODO NOTURNO 
19:15 – 20:05 FE-I* 121/122 CDI-I 111 (LQTEC* 121/122-C) 
20:05 – 20:55 FE-I* 121/122 CDI-I 111 
21:10 – 22:00 FE-I* 121/122 F-I 111 
22:00 – 22:50 FE-I* 121/122 F-I 111 
 
 . 1º semestre ( ) 2º semestre * quinzenal ** mensal Uso das 4ªs feiras à tarde, em caráter excepcional 
 
 Obs.: CDI-I 111; PC-I 121/122; LPC-I 141/142/143/1’44; F-I 111; FE 121/122 - para atendimento a alunos reprovados e transferidos 
 DTB: para alunos da Engenharia de Produção: + 2 horas atividades “HCMC-P”; “IEP 111-P”: + 1 aula atividade 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 10 
HORÁRIO ESCOLAR 2009 – SISTEMA DE CRÉDITOS - ENGENHARIAS - 1° ANO - UNIFICADO 
APROVADO EM: CONSELHO DE CURSO: outubro/2008 (todos) COMISSÃO DE ENSINO: 29/10/2008 CONGREGAÇÃO: 12/11/2008 
 
HORÁRIO QUINTA SEXTA SÁBADO 
PERÍODO MATUTINO 
7:30 - 8:20 
 
(LQTEM*131/132-M) “HCMC 111-P” 
ALCV 151 
 
8:20 - 9:10 
(LQTEM*131/132-M) .DC 111-E HCMC 111-P .DC 111-MA 
 (IMEC 121-MA) 
ALCV 151 CDI-I 152 F-I 153 DTB 108 .QGE*109/110 
 FE-I*110/109 
 
9:30 - 10:20 
 .DC 111-E HCMC 111-P .DC 111-MA 
(SF 121-M) (IMEC 121-MA) 
ALCV 151 CDI-I 152 F-I 153 DTB 108 .QGE*109/110 
 FE-I*110/109 
 
10:20 - 11:10 
.IEMC 111-M .IEC 111-C IEE 111-E IEP 111-P (IMEC 122-MA) 
(SF 121-M) 
(LQTEM*133-M) (MC 111-C) 
CDI-I 151 DTB 104 CDI-I 153 F-I 154 .QGE*109/110 
FE-I*110/109 
 
11:15 - 12:05 
. IEMC 111-M IEE 111-E IEP 111-P (IMEC 122-MA) 
(SF 121-M) .IEC 111-C 
(LQTEM*133-M) (MC 111-C) “IEP 111-P” 
CDI-I 151 DTB 104 CDI-I 153 F-I 154 .QGE*109/110 
 FE-I*110/109 
 
PERÍODO VESPERTINO 
13:30 – 14:20 
DTB 102 CDI-I 152 F-I 153 .QGE*107/108 CDI-I 155 PCI-I 122 
 FE-I*108/107 LPC-I*141 
LPC-I*143 (SF 122-M) SEM*111-MA 
14:20 – 15:10 
DTB 102 CDI-I 152 F-I 153 .QGE*107/108 CDI-I 155 PC-I 122 
 FE-I*108/107 LPC-I*141 
LPC-I*143 (SF 122-M) SEM*111-MA 
15:30 – 16:20 
CDI-I 151 F-I 152 DTB 106 .QGE*107/108 ALCV 155 
 FE-I*108/107 LPC-I*142 
LPC-I*144 (SF 122-M) 
16:20 – 17:10 
CDI-I 151 F-I 152 DTB 106 .QGE*107/108 ALCV 155 
 FE-I*108/107 LPC-I*142 
LPC-I*144 
17:15 – 18:05 ALCV 155 
18:10 – 19:00 
PERÍODO NOTURNO 
19:15 – 20:05 CDI-I 111 F-I 111 
20:05 – 20:55 CDI-I 111 F-I 111 
21:10 – 22:00 CDI-I 111 
22:00 – 22:50 CDI-I 111 
 . 1º semestre ( ) 2º semestre * quinzenal ** mensalUso das 4ªs feiras à tarde, em caráter excepcional 
 
 Obs.: CDI-I 111; PC-I 121/122; LPC-I 141/142/143/144; F-I 111; FE 121/122 - para atendimento a alunos reprovados e transferidos 
 DTB: para alunos da Engenharia de Produção: + 2 horas atividades “HCMC-P”; “IEP 111-P”: + 1 aula atividade 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 11 
REGULAMENTO DE MATRÍCULA DA UNESP 
 
 
RESOLUÇÃO UNESP Nº 44, DE 10 DE JULHO DE 1995. 
 
Aprova o Regulamento de Matrícula na Unesp. 
O Reitor da Universidade Estadual Paulista, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento e 
Parecer 81/95-Cepe e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária 
em sessão de 13-6-95, com fundamento nas alíneas c e d do Estatuto, baixa a seguinte resolução: 
 
Artigo 1º - Fica aprovado o Regulamento de matrícula a ser adotado pelas Unidades Universitárias da 
Universidade, anexo a esta resolução. 
 
Artigo 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, 
especialmente as Resoluções Unesp 10/78, 12/80, 15/80, 42/84, 
43/84, 42/85, 8/86, 2/92, 6/94 e 9/94. 
 
Regulamento de Matrícula 
Título I 
Dos Regimes de Matrícula 
Artigo 1º - Na Unesp a matrícula obedecerá a um dos seguintes regimes: 
I - por disciplina ou conjunto de disciplinas; 
II - seriado. 
Capítulo I 
Do Regime de Matrícula por Disciplina 
Seção I 
Da Estruturação Curricular 
2 e 3Artigo 2º - No regime de matrícula por disciplina ou conjunto de disciplinas, os cursos poderão optar, na 
sua estruturação curricular, por um dos seguintes sistemas de matrícula: 
I - semestral; 
II - anual. 
§ 1º - Na estruturação anual poderão existir, em caráter excepcional, disciplinas semestrais, quando o conteúdo 
programático assim o aconselhar. 
§ 2° - As disciplinas semestrais não deverão ser fixadas como pré-requisitos de outras, semestrais ou anuais, 
que sejam oferecidas em períodos imediatamente subseqüentes, exceto quando absolutamente necessário do 
ponto de vista do conteúdo programático. 
§ 3º - No caso da excepcionalidade prevista no parágrafo anterior, ou seja, quando as disciplinas semestrais 
forem fixadas como pré-requisitos de outras imediatamente subseqüentes, elas deverão ser oferecidas nos dois 
semestres letivos sempre que houver alunos que não possam cursá-las em RER. 
§ 4º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão ser ministradas de 
forma concentrada em um único semestre. 
§ 5º - Tanto na estruturação anual como na semestral, o Conselho de Curso deverá entregar a cada aluno 
ingressante, por ocasião da matrícula inicial, uma orientação geral sobre o currículo do curso, com a duração 
máxima, a seqüência ideal das disciplinas a serem cursadas, os encadeamentos lógicos dos conteúdos, os pré-
requisitos aconselhados e obrigatórios, devendo-se dar ciência aos alunos das modificações ocorridas nos 
casos de 
alteração ou reestruturação curricular. 
Artigo 3º - Em função da natureza do curso, sua estrutura poderá ser organizada de modo a oferecer: 
I - disciplinas obrigatórias e optativas; 
II - habilitações, modalidades e ênfases; 
III - outras atividades. 
Seção II 
Da Matrícula 
Artigo 4º - A matrícula será feita por disciplina, ou conjunto de disciplinas, respeitado o número mínimo de 
três por período letivo. 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 12 
§ 1º - Não será abrangido pelo limite mínimo de matrícula estabelecido no “caput” deste artigo o aluno que 
depender da aprovação de uma ou duas disciplinas para integralizar todos os créditos do curso, ou que esteja 
impedido de matricular-se em maior número de disciplinas. 
§ 2º - Caberá à Congregação, quando não estiver previsto na estruturação curricular, estabelecer o limite 
máximo de créditos a serem cumpridos pelo aluno, durante o semestre letivo. 
Seção III 
Do Trancamento de Matrícula 
Artigo 5º - O trancamento de matrícula previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral consiste na 
desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas desde que permaneça matriculado em pelo menos 
três. 
Artigo 6º - O trancamento de matrícula deverá ser requerido e justificado, cabendo à Congregação, ouvido o 
Conselho de Curso, autorizar o trancamento. 
§ 1º - O trancamento de matrícula, quando autorizado, terá validade a partir da data do protocolo ou da entrada 
oficial do requerimento. 
§ 2º - O pedido de trancamento de matrícula em determinada disciplina somente poderá ser solicitado até o 
transcurso da metade do tempo útil destinado ao respectivo desenvolvimento. 
§ 3º - O trancamento de matrícula poderá ser concedido uma segunda vez, na mesma disciplina, a juízo da 
Congregação, ouvido o Conselho de Curso. 
§ 4º - Não será concedido trancamento de matrícula em disciplinas semestrais ou anuais, respectivamente no 
primeiro semestre ou no primeiro ano letivo no curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso 
vestibular, quando: 
a) designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas; 
b) designado, ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva. 
§ 5º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 4º, deverá comprovar sua 
incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está 
servindo àquela organização militar. 
Seção IV 
Da Avaliação 
Artigo 7º - O aproveitamento escolar será aferido, em cada disciplina, em função da freqüência e do 
rendimento escolar, observados os artigos 77 a 82 do Regimento Geral da Unesp. 
Seção V 
Do Regime Especial de Recuperação - RER 
2 e 3Artigo 8º - O aluno reprovado em disciplina semestral que não será oferecida no semestre subseqüente 
poderá na mesma matricular-se em Regime Especial de Recuperação. 
§ 1º - O benefício de que trata o caput do artigo será concedido quando atendidas as seguintes condições: 
I - uma única vez na mesma disciplina e em apenas duas, em cada período, reservado ao aluno o direito de 
escolha quando ocorrerem reprovações em mais de duas disciplinas; 
II - ao aluno que tenha, além da freqüência mínima obrigatória, nota final de aproveitamento entre 3 e 4,9. 
§ 2º - O aluno que se matricular em uma disciplina em RER poderá matricular-se também na disciplina 
subseqüente da qual aquela é pré-requisito. 
Artigo 9º - Os programas de atividades e de orientação bem como as formas de avaliação relativas ao RER, 
deverão ser elaborados pelo professor responsável pela disciplina e encaminhados aos Conselhos de 
Departamento e de Curso para manifestação. 
Artigo 10 – O professor responsável deverá acompanhar o aluno no processo de RER, tanto nos casos de 
disciplinas teóricas quanto nas disciplinas práticas, orientando-o para as provas, trabalhos e/ou outros 
instrumentos de avaliação a que será submetido. 
Capítulo II 
Do Regime Seriado de Matrícula 
Seção I 
Da Estruturação Curricular 
Artigo 11 - Regime seriado é aquele em que as disciplinas do currículo pleno são agrupadas em séries anuais, 
dispostas numa seqüência de modo a assegurar ordenação mais favorável à aquisição progressiva dos 
conhecimentos e habilidades considerados necessários. 
§ 1º - Para efeito de integralização curricular, as disciplinas do currículo pleno serão agrupadas em séries 
anuais, com as respectivas cargas horárias. 
§ 2º - A seriação das disciplinas deverá ser proposta pelo Conselho de Curso e aprovada pela Congregação da 
Unidade que mantém o curso. 
Artigo 12 - Em função da natureza do curso, sua estruturação poderá ser organizada de modo a oferecer: 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 13 
I - disciplinas obrigatórias e optativas; 
II - habilitações, modalidades e ênfase; 
III - outras atividades. 
§ 1º - A estrutura curricular deverá prever as disciplinas que, dada a sua natureza, não poderão ser cursadas em 
regime de dependência. 
§ 2º - As disciplinas serão anuais e só excepcionalmente poderão ter duração semestral.§ 3º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão ser ministradas de 
forma concentrada em um único semestre. 
§ 4º - As disciplinas extintas do currículo e não cumpridas por alunos deverão ser substituídas por outras, a 
critério do Conselho de Curso. 
Seção II 
Da Matrícula 
Artigo 13 - No regime seriado a matrícula será feita por série, em todas as disciplinas que a integram. 
Parágrafo único - As matrículas serão efetuadas anualmente na Unidade a que o curso estiver vinculado, nos 
prazos estabelecidos no Calendário Escolar. 
Seção III 
Da Promoção 
Artigo 14 - Será promovido para a série subseqüente o aluno que obtiver: 
I - aprovação em todas as disciplinas da série em que estiver matriculado; 
II - aprovação em disciplinas cujo somatório de carga horária seja igual ou superior a 75% da carga horária da 
série e inexistência de reprovação em qualquer disciplina que não possa ser cursada em regime de 
dependência, de conformidade com o § 1º, do artigo 12. 
Seção IV 
Da Matrícula com Dependência 
Artigo 15 - O aluno promovido para a série subseqüente, nas condições previstas no inciso II do artigo 
anterior, cursará em regime de dependência, as disciplinas da série anterior nas quais não tenha sido aprovado. 
Parágrafo único - Quando o aluno ficar em dependência em disciplina que for extinta do currículo, deverá 
substituí-la por outra, a critério do Conselho de Curso. 
Seção V 
Da Retenção e da Dependência 
4 e 5Artigo 16 - A retenção na série ocorrerá quando houver: 
I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior a 25 % da carga 
horária total da série; 
II - reprovação em qualquer disciplina da série que não possa ser cursada em regime de dependência, nos 
termos do § 1º do artigo 12; 
III – reprovação duas vezes consecutivas em disciplinas cursadas em regime de dependência. 
§ 1º - O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de disciplinas que tenham sido introduzidas nessa 
série, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo CEPE para o processo de implantação das alterações 
curriculares. 
§ 2º - O aluno retido na série, em decorrência da reprovação em disciplinas cursadas em regime de 
dependência, cursará apenas estas disciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em decorrência de 
alterações curriculares. 
§ 3º - O aluno que se encontrar nas condições previstas no parágrafo anterior e que também tenha sido 
reprovado em disciplinas da série, de qualquer natureza, poderá cursá-las concomitantemente com as 
disciplinas em dependência, da série anterior. 
Artigo 17 - Ao Conselho de Curso caberá assegurar ao aluno o desenvolvimento das atividades das disciplinas 
em regime de dependência em uma das seguintes modalidades: 
I - em regime regular, desde que não haja incompatibilidade de horário com as disciplinas da série seguinte; 
II - em cursos especiais, que poderão ser programados nos horários em que o aluno não tenha atividade; 
III - sob a forma de programa especial de estudos, orientado pelos docentes responsáveis pelas disciplinas. 
Seção VI 
Da Avaliação 
Artigo 18 - O aproveitamento escolar será aferido, em cada disciplina, em função da freqüência e do 
rendimento escolar, observados os artigos 77, 78 e 80 do Regimento Geral da Unesp. 
Artigo 19 – No regime seriado, haverá opção por uma das seguintes modalidades de avaliação: 
I - mediante critérios e instrumentos aprovados pelos Departamentos, ouvidos os Conselhos de Curso, 
independentemente da obrigatoriedade de exame final ou de segunda época; 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 14 
II - mediante instrumentos aprovados pelos Departamentos, ouvidos os Conselhos de Curso, e de 
conformidade com os seguintes critérios: 
a) ficará dispensado do exame final, sendo considerado aprovado na disciplina, o aluno que, nas avaliações 
efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior a 7,0 e freqüência mínima de 70%; 
b) deverá submeter-se ao exame final o aluno que, além da freqüência exigida, obtiver nota de aproveitamento 
entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação, obter nota mínima de 5,0; 
c) terá direito a prestar exame de segunda época o aluno que obtiver nota mínima de aproveitamento igual ou 
inferior a 2,9 e aquele reprovado no exame final que tenha freqüência mínima de 70% na disciplina cursada; 
d) será considerado reprovado o aluno que não obtiver nota mínima de 5,0 nos exames de segunda época. 
Artigo 20 - Será considerado reprovado, em qualquer das modalidades de avaliação referidas no caput 
do artigo 19, o aluno que, independentemente de nota, não tenha freqüência mínima de 70% nas 
atividades da disciplina. 
Capítulo III 
Disposições Aplicáveis aos Dois Regimes 
Seção I 
Da Banca Especial 
Artigo 21 - A avaliação por Banca Especial de que trata o parágrafo único do artigo 83 do Regimento Geral da 
Unesp será assegurada ao aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma 
disciplina. 
§ 1º - A avaliação por Banca Especial será requerida ao Diretor no ato da matrícula. 
§ 2° - O disposto neste artigo não se aplica a alunos reprovados por faltas. 
§ 3° - A Unidade Universitária deverá divulgar aos alunos o benefício de que trata este artigo. 
Artigo 22 - A Banca Especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com normas de 
avaliação propostas pelo Conselho de Curso, aprovadas pela Congregação da Unidade Universitária que 
mantém o curso. 
Artigo 23 - A Banca Especial será composta por três docentes da Unidade Universitária, podendo participar da 
mesma docente que ministra a disciplina. 
Parágrafo único - A constituição da Banca será por indicação do Conselho do Departamento, aprovada pela 
Congregação, ouvido o Conselho de Curso. 
Seção II 
Do Cancelamento da Matrícula 
5Artigo 24 – A matrícula será cancelada quando: 
I - o aluno solicitar por escrito; 
II - o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo CEPE; 
III - for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações: 
a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido no Calendário Escolar, sem justificativa aceita pela 
Congregação, ouvido o Conselho de Curso; 
b) não confirmação de matrícula, no caso dos alunos ingressantes; 
c) não comparecimento aos primeiros 20 dias letivos consecutivos, sem justificativa aceita pela Congregação, 
ouvido o Conselho de Curso, no caso dos alunos ingressantes. 
Seção III 
Da Suspensão de Matrícula 
Artigo 25 - A suspensão de matrícula, a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da UNESP, implica na 
desistência por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas. 
Artigo 26 - A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo à Congregação, ouvido o 
Conselho de Curso, autorizar a suspensão, uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais 
um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo. 
§ 1º - Não será concedido suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso, exceção feita 
ao aluno classificado em concurso vestibular, quando; a) designado para incorporação, ou servindo as Forças 
Armadas, nas Organizações Militares Ativas; 
b) designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva. 
§ 2º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 1º deste artigo deverá comprovar 
sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está 
servindo àquela organização militar. 
Seção IV 
Da Matrícula dos Alunos Ingressantes 
Artigo 27 - Todos os alunos ingressantes, matriculados em decorrência da 1º e 2º chamadas e lista adicional, 
são obrigados a confirmação de matrícula em data estipulada pela VUNESP. 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 15 
Artigo 28 - Fica caracterizado o abandono de curso, com conseqüente cancelamento da matrícula, quando o 
aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros 20 dias letivos, sem justificativa aceita pela 
Congregação,ouvido o Conselho de Curso. 
Artigo 29 - Na hipótese do cancelamento de matrícula previsto no artigo anterior, a Unidade Universitária 
poderá preencher a vaga correspondente, obedecida a classificação no exame vestibular. 
Artigo 30 - O prazo para aceitação de matrículas iniciais de candidatos da lista de espera e/ou candidatos 
beneficiados pelo disposto no artigo anterior não poderá exceder 27 e 54 dias letivos, para os regimes 
semestral e anual, respectivamente, contados da data do início do período letivo. 
Parágrafo único - Para cumprimento do previsto no “caput” do artigo, garantir-se-á ao aluno que não puder 
matricular-se em disciplinas semestrais do primeiro semestre, o direito de matrícula naquelas semestrais do 
segundo. 
1Artigo 31 - É vedado o ingresso em cursos de graduação da UNESP aos alunos matriculados em outro curso 
de graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria UNESP, ou em cursos de idêntico 
currículo mínimo de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular. 
§ 1º - Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o aluno deverá preencher declaração no ato da 
matrícula. 
§ 2º - O aluno que vier a se matricular em qualquer curso de graduação de instituição pública. ou em curso de 
idêntico currículo mínimo de instituição pública ou particular, deverá ser desligado da UNESP. 
Artigo 32 - É de responsabilidade da Unidade Universitária o cumprimento do disposto na Seção IV desta 
Resolução. 
FIM DO DOCUMENTO 
1 Redação dada pela Resolução UNESP nº 59, de 30/09/97. 
2 Redação dada pela Resolução UNESP nº 81, de 19/10/99. 
3 Redação dada pela Resolução UNESP nº 57, de 13/07/2001. 
4 Retificado através do DOE nº 18, de 29/01/2002. 
5 Redação dada pela Resolução UNESP n° 123, de 22/12/2005. 
 
 
04/01/2006 - Regulamento de matrícula da UNESP.doc 
 
 
 
 
 
 
 
Resolução CRUESP-139, de 18-9-96 (DO 28/09/96, no 188,pág. 17) 
 
Veda matrícula simultânea em cursos de graduação das Universidades Estaduais 
Paulistas. 
 
Tendo em vista ampliar as possibilidades de acesso ao ensino superior público e 
gratuito, ministrado pelas Universidades Estaduais Paulistas, o CRUESP decide baixar a seguinte 
resolução: 
ARTIGO 1 - Não será permitida matrícula simultânea nos cursos de graduação da USP, UNESP 
e UNICAMP. 
Parágrafo Único - O aluno de uma dessas Universidades que se matricular em uma das outras 
terá sua matrícula automaticamente cancelada naquela em que já estiver matriculado. 
ARTIGO 2 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 16 
NORMAS DE AÇÃO 
 
 
 
 
 
PORTARIA Nº 123/2007 FEG-STA 
 
 
 
 
 A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no 
uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pela Congregação, em reuniões realizadas em 
29.11.2000 e 21.11.2007, baixa a seguinte Portaria: 
 
Artigo 1º - Ficam fixadas as NORMAS DE AÇÃO para assuntos de Ensino de Graduação desta 
Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá, conforme os Anexos à presente 
Portaria. 
 
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se a Portaria nº 03/2005 FEG-
STA. 
 
 
 
 
 Guaratinguetá, 07 de dezembro de 2007. 
 
 
 
 
 TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO 
 Diretora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 17 
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO I 
 
 
NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA DE CRÉDITOS – FÍSICA (Licenciatura e Bacharelado) e 
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
 
1. Condições de Matrícula 
 
1.1. Para a matrícula em uma disciplina deverão ser observados necessariamente os pré-requisitos, não 
podendo haver superposição total ou parcial do horário de disciplinas. 
1.2. O aluno poderá se inscrever em até um máximo de 80 (oitenta) créditos anuais (40 horas de aulas 
por semana), exceção feita aos alunos do último ano, se necessário. 
1.3. Para iniciar a integralização dos créditos das disciplinas optativas o aluno deverá possuir os pré-
requisitos necessários. 
 
2. Condições Especiais 
 
O aluno que tiver sido reprovado em 2 (duas) ou mais disciplinas no período anterior, poderá solicitar 
que 2 (duas) delas sejam cursadas paralelamente às outras obrigações do período seguinte, sendo 
consideradas co-requisitos, desde que sejam satisfeitas as seguintes exigências: as disciplinas reprovadas 
deverão ter sido cursadas no período anterior, com freqüência igual ou superior a 70% (setenta por 
cento), devendo, ainda, o aluno ter sido reprovado com média igual ou superior a 3,0 (três). As 
disciplinas restantes deverão ser cursadas de modo regular e, obrigatoriamente, no período seguinte. A 
reprovação em qualquer das duas disciplinas escolhidas exigirá que seja(m) novamente cursada(s) de 
modo regular no período subsequente – RE. 
 
3. Trancamento de matrícula 
 
O Trancamento de Matrícula em uma disciplina na qual o aluno tenha sido reprovado, acarretará o 
trancamento automático em todas as outras disciplinas das quais ela é pré-requisito. 
 
4. Critério de Avaliação 
 
4.1. Para efeito de avaliação escolar, para cada disciplina, será registrada na Seção de Graduação, uma 
única nota (NF). 
4.2. Para cada disciplina deverá ser dada uma única Avaliação Substitutiva, conforme definido no 
Plano de Ensino da disciplina, que tenha o mesmo peso da avaliação a ser substituída dentro da 
composição da Nota Final (NF), ficando o conteúdo da avaliação a critério dos Conselhos 
Departamentais. 
4.3. A nota da Avaliação Substitutiva substituirá a nota da avaliação em que o aluno eventualmente 
faltou, ou ainda, a menor das notas das já realizadas. 
4.4. Após o término do período letivo, para os alunos que não alcançarem a média 5,0 (cinco), será 
concedido um único período de recuperação, que compreenderá uma única avaliação. 
4.5. A nota final (NF) será então a média aritmética entre a primeira nota final e a nota da avaliação de 
recuperação, devendo ser observado que as avaliações substitutiva e de recuperação terão caráter tão 
somente de melhorar as correspondentes notas de aproveitamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 18 
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO II 
 
 
NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA SERIADO - ENGENHARIAS 
 
 
1. Critério de Avaliação 
1.1. Para efeito de avaliação escolar, em cada disciplina será registrada na Seção de Graduação, uma 
única nota, a Nota Final de Aproveitamento NA. 
1.2. A avaliação será feita pela aferição da aprendizagem em cada disciplina através de instrumentos 
definidos pelo Departamento nos Planos de Ensino. 
1.3. O critério de avaliação e o cálculo da média final para as disciplinas que tenham conjuntamente 
parte teórica e prática, deverão ser definidos no Plano de Ensino de cada disciplina, devidamente 
aprovados pelos Conselhos de Cursos, ouvido o Conselho Departamental e o docente responsável pela 
disciplina. 
1.4. Os docentes deverão disponibilizar na Intranet os resultados das avaliações realizadas nas 
disciplinas (Provas, Testes, Trabalhos, etc), conforme disposto em cada Plano de Ensino e Normas 
aprovadas pela Congregação, bem como freqüência mensal do aluno visando subsidiar os Conselhos de 
Cursos no Acompanhamento Pedagógico. 
1.5. As Notas Finais de Aproveitamento – NA (Notas obtidas ao longo do período letivo), as Notas do 
Exame de 1ª época – NE1 e as Notas do Exame de 2ª Época – NE2, deverão ser entregues pelos docentes 
à Secretaria do Departamento, ao término do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar e 
deverão alimentar o Sistema de Avaliação Acadêmica. 
1.6. Este critério de avaliação somente poderá ser alterado mediante aceite do docente responsável pela 
disciplina e do corpo discente, após manifestação do Conselho de Curso e aprovado pela Congregação. 
 
ND1 é a nota obtida na disciplina ao longo do período letivo; 
ND2 é a nota obtida ao longo do período letivo composta com o exame de 1ª época; 
NEi é a nota do exame final na i-ésima época, i=1,2;(NE1 = exame de 1ª época; NE2=exame de 2a 
época); 
NA é a nota final de aproveitamento na disciplina. 
 
1) Se ND1 ≥≥≥≥ 7,0 o aluno é dispensado do exame e aprovado, sendo: NA = ND1; 
 
2) Se 3,0 ≤≤≤≤ ND1<<<< 7 o aluno deverá realizar exame em primeira época e será aprovado se: 
 NE1 ≥≥≥≥ máx| 3,0 e (15 - 2 x ND1) | 
 e , neste caso 
 NA = máx | ND1 e (NE1 + 2.ND1)/3 |. 
 
Caso 
 NE1 < máx| 3,0 e (15 - 2 x ND1) | o aluno terá direito de realizar exame de recuperação (2ª época), 
onde 
 ND2 = máx | (ND1 e (NE1 + 2.ND1)/3 | 
 
 O aluno será aprovado se NA = (NE2 + ND2) / 2 > 5,0 
 
3) Se ND1 < 3,0 o aluno terá direito a realizar o exame de recuperação ( 2ª época) sendo aprovado 
se: 
 NA = ( NE2 + ND1 )/2 > 5,0. 
 
Para todos os casos, será considerada a freqüência obrigatória de no mínimo 70% das atividades 
escolares. 
(Critério de avaliação: aprovado pela Congregação de 29.04.94 e 03.10.95.) 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 19 
1.7. Retenção 
1.7.1. A retenção da série ocorrerá quando houver: 
a) reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior a 25% da carga 
horária total da série; 
b) reprovação em qualquer disciplina da série que não possa ser cursada em regime de dependência, nos 
termos do § 1º, artigo 12 da Resolução UNESP 44/95; 
c) reprovação, duas vezes consecutivas, em disciplinas cursadas em regime de dependência. 
1.7.2. O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de disciplinas que tenham sido 
introduzidas nessa série, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo CEPE para o processo de 
implantação das alterações curriculares. 
1.7.3. O aluno retido na série, em decorrência da reprovação em disciplinas cursadas em regime de 
dependência, cursará apenas estas disciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em decorrência de 
alterações curriculares. 
1.7.4. O aluno que se encontrar nas condições previstas no item anterior e que também tenha sido 
reprovado em disciplinas da série, de qualquer natureza, poderá cursá-las concomitantemente com as 
disciplinas em dependência da série anterior. 
1.7.5. Ao Conselho de Curso caberá assegurar ao aluno o desenvolvimento das atividades das 
disciplinas em regime de dependência . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 20 
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO III 
 
NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA DE CRÉDITOS - ENGENHARIAS 
 
 
1. Condições de Matrícula 
1.1. Para a matrícula em uma disciplina deverão ser observados necessariamente os pré-requisitos, não 
podendo haver superposição total ou parcial do horário de disciplinas. 
1.2. O aluno poderá se inscrever em até um máximo de 80 (oitenta) créditos anuais (40 horas de aulas 
por semana), exceção feita aos alunos do último ano, se necessário. 
1.3. Para iniciar a integralização dos créditos das disciplinas optativas, o aluno deverá possuir os pré-
requisitos necessários. 
 
2. Trancamento de Matrícula 
O Trancamento de Matrícula em uma disciplina, acarretará o trancamento automático em todas as outras 
disciplinas das quais ela é pré-requisito. 
 
3. Critério de Avaliação 
3.1. O critério de avaliação será por disciplina. 
3.2. Nos termos do artigo 80 do Regimento Geral da UNESP, será considerado aprovado, com direito 
aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência da freqüência, obtiver nota igual ou superior a 
5,0 (cinco inteiros). 
3.3. As disciplinas semestrais serão avaliadas levando-se em consideração três notas. Para aprovação, a 
média em disciplina semestral (MFS), calculada segundo a fórmula abaixo, deverá ser maior ou igual a 
5,0 (cinco inteiros). 
 
onde, N1 representa a nota do primeiro bimestre, N2 a nota do segundo bimestre e N3 a nota da avaliação 
dos tópicos mais representativos e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1 e N2 podem ser 
compostas de uma ou mais avaliações, a critério do professor. 
3.4. Se a média aritmética entre N1 e N2 for maior ou igual a 7,0 (sete inteiros), o aluno poderá não 
realizar a terceira avaliação (N3) e, neste caso, esta média representará a Média Final do aluno na 
disciplina. Se o aluno optar por realizar esta terceira avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso 
melhore sua Média Final. Sendo necessária, a avaliação correspondente à nota N3 deverá ser aplicada 
após o 90° (nonagésimo) dia de aula. 
3.5. As disciplinas anuais serão avaliadas levando-se em consideração cinco notas. Para aprovação, a 
média em disciplina anual (MFA), calculada segundo a fórmula abaixo, deverá ser maior ou igual a 5,0 
(cinco inteiros). 
 
 
 
onde, N1 representa a nota do primeiro bimestre, N2 a nota do segundo bimestre, N3 representa a nota do 
terceiro bimestre, N4 a nota do quarto bimestre e N5 a nota da avaliação dos tópicos mais representativos 
e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1, N2, N3 e N4 podem ser compostas de uma ou mais 
avaliações, a critério do professor. 
3.6. Se a média aritmética entre N1, N2, N3 e N4 for maior ou igual a 7,0 (sete inteiros), o aluno poderá 
não realizar a quinta avaliação (N5) e neste caso esta média representará a Média Final do aluno na 
disciplina. Se o aluno optar por realizar esta quinta avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso 
melhore sua Média Final. Sendo necessária, a avaliação correspondente à nota N5 deverá ser aplicada 
após o 180° (centésimo octogésimo) dia de aula. 
3.7. Segundo o parágrafo 3° do artigo 78 do Regimento Geral da UNESP, o aluno que não tiver 
freqüentado pelo menos 70 % (setenta por cento) das atividades escolares programadas estará 
automaticamente reprovado. 
3.8. O Regime Especial de Recuperação (RER) será aplicado segundo o artigo 8° da Resolução 
UNESP n° 44 de 10/07/1995. 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 21 
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO IV 
 
DIRETRIZES GERAIS (Comuns a todos os Sistemas de Matrículas) 
 
1. Planos de Ensino 
1.1. Os Departamentos deverão encaminhar aos Conselhos de Cursos, na 1ª quinzena de outubro do ano 
anterior ao início do período letivo, os Planos de Ensino das disciplinas obrigatórias e optativas (que 
sofreram alterações), devidamente aprovados pelos Departamentos, para análise, aprovação e posterior 
divulgação. 
1.2. Os Planos de Ensino deverão ser apresentados em formulário próprio, conforme modelo existente, 
contendo os critérios e ou instrumentos de avaliação propostos pelos docentes responsáveis pelas 
disciplinas. 
1.3. Os Departamentos, na fase de elaboração dos Planos de Ensino, deverão interagir com os 
Conselhos de Cursos, para garantir sua conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso. 
1.4. Os Planos de Ensinos aprovados pelos Conselhos de Cursos de Graduação serão disponibilizados 
na home page da Faculdade 
1.5. Caso os planos não tenham sofrido alterações, os mesmos deixarão de ser enviados, devendo os 
Departamentos interessados notificar os Conselhos de Cursos. 
 
2. Provas 
2.1.1. Preferencialmente, deverão ser realizadas na própria sala de aula. 
2.1.2. A elaboração e reprodução das provas serão de inteira responsabilidade do professor. 
2.1.3. Os alunos não poderão realizar prova sem o conhecimento, com pelo menos 48 (quarenta e oito) 
horas de antecedência, das notas das provas realizadas anteriormente. 
2.1.4. Os Departamentos deverão manter arquivados, por um período de cinco anos, um exemplar das 
folhas de questões de provas, trabalhos e testes aplicados aos alunos. 
2.2. Os Departamentos, através de seus Conselhos, deverão determinar as medidas cautelares que 
julgarem necessárias, além das vigentes, que envolvem a questão de sigilo, visando tanto à elaboração 
quanto à aplicação das provas, ficando ressalvada a obrigatoriedade de se obedecer aos seguintes 
aspectos: 
a) o aluno somente poderá trazer para o interior da sala material especificado pelo professor da 
disciplina; 
b) durante a realização da prova não será permitida a troca direta entre os alunos, de materiais e 
equipamentos, salvomediante autorização do professor; 
c) a saída do aluno da sala será sempre em caráter definitivo e mediante a entrega da prova, salvo em 
casos excepcionais, incluídas as idas a sanitários, a critério do professor; 
2.3. Aos alunos que cometerem improbidade escolar utilizando-se de meios ilícitos para a realização 
de suas provas serão aplicadas as penalidades previstas no Regimento Geral da UNESP (sendo aplicada a 
pena mínima de suspensão de 15 (quinze) dias, na primeira ocorrência; 30 (trinta) dias, no mínimo, na 
reincidência e expulsão no caso de terceira ocorrência). 
2.4. As infrações referentes à improbidade escolar deverão ser comunicadas à Direção da Faculdade, 
pelo professor responsável pela disciplina envolvida, mediante um expediente que, necessariamente, 
conterá o histórico do fato devidamente relatado pelo docente. As comunicações deverão ser feitas 
obrigatoriamente até o segundo dia útil após a ocorrência. 
2.5. As avaliações de Recuperação terão caráter tão somente de melhorar a nota de aproveitamento 
final. 
 
3. Revisões de notas 
Poderão ser solicitadas à Chefia do Departamento correspondente, devendo o pedido ser entregue na 
Seção de Comunicações, onde será devidamente protocolado. A revisão em questão deverá ser procedida 
no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, a partir de sua publicação pelo respectivo docente. 
 
4. Verificação de Presença de Alunos 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 22 
4.1. Cada docente é responsável pela verificação de presença de alunos em sua disciplina, devendo 
remeter as folhas de freqüência, ao término do período letivo, à Seção de Graduação, após a respectiva 
contabilidade das faltas e alimentação do Sistema Acadêmico. 
4.2. Depois de encerrada a chamada, realizada sempre no início da aula, o aluno poderá entrar na sala, 
tendo ou não consignada a sua presença, a critério do Professor. 
4.3. O aluno poderá sair da sala, desde que tenha autorização, hipótese em que esta saída poderá, a 
critério do Professor, acarretar-lhe falta a essa aula. 
4.4. As aulas, especialmente nas de laboratório, não se permitirá mudança de uma turma para a outra 
sem prévia autorização da Divisão Técnica Acadêmica, através da Seção de Graduação, ouvido os 
Departamentos responsáveis. 
4.5. As aulas que excepcionalmente deixaram de ser ministradas, deverão ser impreterivelmente 
repostas dentro de 30 (trinta) dias subseqüentes. Os Professores deverão notificar a SAEPE (Seção de 
Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão), com no mínimo 7 (sete) dias de antecedência, para reserva de sala 
e divulgação. 
 
5. Horário e Calendário 
5.1. O Horário Escolar deverá ser homologado pela Congregação, ouvida a Comissão Permanente de 
Ensino, a partir de propostas consolidadas pelos Conselhos de Cursos de Graduação. 
5.2. A partir da homologação do Horário Escolar, não serão autorizadas trocas de horário de aulas, sem 
prévia autorização da Congregação. 
5.3. O Calendário Escolar será elaborado pela Divisão Técnica Acadêmica, de acordo com as normas 
baixadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão Universitária e aprovado pela Congregação da 
Faculdade. 
 
6. Traje 
6.1. Fica mantida a obrigatoriedade da adoção de traje adequado para freqüência às atividades 
acadêmicas e no tratamento de assuntos junto às Seções Administrativas. 
6.2. Nas aulas teóricas e no tratamento junto às Seções Administrativas, em caráter precário, será 
permitido o uso de bermudas. 
6.3. Nas aulas de laboratórios será exigido do aluno o uso de calçados fechados. 
6.4. Em nenhuma hipótese, dentro do Campus, exceto nas dependências esportivas, será permitida a 
falta de camisetas (camisas) e calçados. 
6.5. A não observância desse item, implicará nas penalidades disciplinares previstas no Regimento 
Geral da UNESP. 
6.6. Caberá aos Professores somente permitirem a presença às aulas, de alunos que estejam 
adequadamente vestidos nos termos destas normas. Caberá aos Chefes de Seções somente permitirem a 
presença de servidores que estejam adequadamente vestidos, bem como proibir o atendimento de alunos 
que não estejam atendendo ao disposto nas normas. Incorrerão em falta disciplinar, servidores e alunos 
que deixarem de observar o que dispõe as presentes normas relativas ao traje. 
 
7. Expedição de Documentos Escolares 
7.1. A expedição de documentos escolares será feita única e exclusivamente pela Seção de Graduação, 
mediante solicitação do interessado. 
7.2. A expedição de primeira via de diploma, certidão, atestado ou documentos relativos à vida escolar 
dos alunos de graduação, de pós-graduação e de outros cursos oferecidos pela UNESP, bem como os 
referentes à vida funcional do pessoal docente e técnico-administrativo, é isenta de taxas. (Resolução 
UNESP 57/98). 
7.3. Será observada, na expedição dos documentos escolares, a ordem de entrada da solicitação na 
Seção de Graduação. 
7.4. O prazo para expedição de qualquer documento é de 3 (três) dias úteis. 
 
8. Recursos 
Eventuais recursos deverão ser formalizados e protocolados na Seção de Comunicações, no prazo 
máximo de 10 (dez) dias úteis após a divulgação oficial. 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 23 
 
REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE – 
REGIMENTO GERAL DA UNESP – ARTIGOS 161 ao 163-A 
 
 
 
Do Regime Disciplinar do Corpo Discente 
 
Artigo 161 - Constituem infrações disciplinares do corpo discente: 
I - inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos afixados pela administração; 
II - fazer inscrições em próprios da Universidade ou nos objetos de propriedade da Unesp e afixar 
cartazes fora dos locais a eles destinados; 
III - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente em qualquer 
dependência da Unesp; 
IV - praticar ato atentatório à integridade física e moral de pessoas ou aos bons costumes; 
V - praticar jogos de azar; 
VI - guardar, transportar e utilizar arma ou substância que cause qualquer tipo de dependência; 
VII - perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom funcionamento da 
administração; 
VIII - promover manifestações e propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como 
incitar, promover ou apoiar ausência coletiva aos trabalhos escolares a qualquer pretexto; 
IX - desobedecer aos preceitos regulamentares do Estado, do Regimento Geral, dos Regimentos das 
unidades universitárias e de outras normas fixadas por autoridade competente; 
X - desacatar membro da comunidade universitária; 
XI - praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e material da Unesp. 
 
Artigo 162 - As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são: 
I - advertência verbal; 
II - repreensão; 
III - suspensão; 
IV - desligamento. 
 
Artigo 163 - A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será: 
I - do Chefe de Departamento, nos casos de advertência verbal; 
II - do Diretor, nos casos de repreensão e de suspensão; 
III - do Reitor, nos casos de desligamento. 
§ 1º - Só serão consideradas, para efeito de aplicação das penas disciplinares, as faltas cometidas 
intracampus. 
§ 2º - Da pena disciplinar aplicável caberá recurso ao órgão colegiado superior competente no prazo de 
10 (dez) dias da ciência do interessado ou de publicação da decisão. 
 
Artigo 163-A - O registro da sanção aplicada a discente não constará no histórico escolar. 
Parágrafo único - Será cancelado do prontuário do aluno o registro das sanções previstas nos incisos I e 
II do artigo 162 se, no prazo de um ano da aplicação, o discente não incorrer em reincidência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 24 
 
EXERCÍCIOS DOMICILIARES 
 
 
 
Resolução UNESP - 79, de 25-8-2005 
Dispõe sobre a aplicação do regime de exercícios domiciliares aos 
alunos submetidos a tratamento excepcional 
 
O Reitor da Universidade Estadual Paulista, nos termos do Despacho nº 164/05 - CCG/SG, e tendo em vista o 
deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, emsessão de 09/08/2005, com fundamento 
no artigo 24, inciso IV, alínea d do Estatuto, baixa a seguinte resolução: 
 
 
Art. 1º - Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de exercícios domiciliares e de atividades 
de recuperação do aprendizado, com acompanhamento da Universidade, em compensação às ausências às aulas de 
alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de freqüência, mas em condições 
de aprendizagem. 
 
 
Art. 2º- São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física 
temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao 
prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos seguintes casos: 
I - portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, desde 
que se constituam em ocorrência isolada. 
II - alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8° mês de gestação. 
Parágrafo único - em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso 
antes e depois do parto poderá ser dilatado. 
 
 
Art. 3° - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios Domiciliares: 
I - requerimento protocolado dirigido ao Diretor da Unidade, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir 
do início da data do afastamento; 
II - laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período do afastamento, a 
especificação acerca da natureza do impedimento, além da informação específica quanto às condições intelectuais e 
emocionais necessárias ao prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade. 
III - a existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão, 
a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminentemente prática 
como estágios, prática laboratorial, clínica médica ou odontológica. 
IV - duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo de 
escolarização, a critério do Conselho de Curso. 
 
 
Art. 4° - a atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas de recuperação a serem 
desenvolvidas fora do recinto da Universidade é de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em 
que o aluno estiver matriculado. 
 
 
Art. 5° - para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de quinze 
dias corridos. 
Parágrafo único - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do aprendizado 
serão objeto de análise dos órgãos colegiados das Unidades Universitárias, que poderão propor a suspensão da 
matrícula do aluno. 
 
 
Art. 6° - o aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será submetido a processo de avaliação 
equivalente ao aplicado aos demais alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo 
abrangido. 
 
 
Art. 7° - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado ficam 
compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas, podendo constar das 
listas de freqüência uma anotação específica, com a indicação "E.D." (exercício domiciliar), o que implicará o seu 
cômputo nos percentuais de freqüência anotados no histórico escolar do aluno. 
 
 
Art. 8° - Alunos impedidos de freqüentar as aulas mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por 
não atenderem às disposições estabelecidas na presente Resolução, terão suas ausências computadas como faltas. 
 
 
Art. 9° - As Unidades poderão baixar suas respectivas portarias internas para regulamentar esta resolução, uma vez 
respeitado o disposto neste diploma legal e no Decreto-Lei n° 1044, de 21/10/1969, e na Lei Federal n° 6202, de 
17/04/1975. 
 
 
Art. 10° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. 
(Proc.358/50/1/2005-RUNESP) 
 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 25 
REGULAMENTO – EXERCÍCIOS DOMICILIARES 
 
 
 
Portaria nº 011/2006-FEG-STA, alterada pela Portaria nº 090/2007-FEG-STA 
 
 A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no uso de suas 
atribuições legais, considerando os termos da Resolução UNESP 79/05 e “ad referendum” da Congregação da 
Faculdade, baixa a seguinte Portaria: 
 
Artigo 1º - Para os alunos merecedores de tratamento excepcional, ou seja, em condição de incapacidade física 
temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais 
necessárias ao prosseguimento dos estudos, será assegurado o Regime de Exercícios Domiciliares, 
nos termos da Resolução UNESP 79, de 25 de agosto de 2005. 
§ 1º - Para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de 
afastamento é de 15 (quinze) dias corridos. 
§ 2º - Os Exercícios Domiciliares somente serão concedidos em Disciplinas Teóricas, através de 
um Plano de Atividades previamente elaborado pelos professores responsáveis pela disciplina. 
§ 3º - Será assegurado ao aluno que se encontre em Regime Domiciliar, quando possível, 
cursar as Disciplinas Práticas (laboratórios) através de atividades que serão pré-
determinadas pelo docente responsável pela disciplina. 
§ 4º - Os professores responsáveis por disciplinas práticas, bem como os Departamentos 
envolvidos, deverão adotar medidas conciliatórias, oferecendo oportunidade para a realização e 
avaliação das disciplinas, de acordo com as peculiaridades de cada caso. 
 
Artigo 2º - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios Domiciliares: 
 § 1º - requerimento protocolado dirigido à Direção da Faculdade, no prazo máximo de cinco dias 
úteis, contados a partir do início da data do afastamento; 
§ 2º - laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período 
do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, ou o CID, além da informação 
específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento das 
atividades de estudo fora do recinto da Universidade 
 § 3º - duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade 
do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso. 
 
Artigo 3º - Caberá à Divisão Técnica Acadêmica deferir as solicitações e proceder, através da Seção de 
Graduação, aos devidos registros e informações, após manifestação favorável da UNAMOS – 
Unidade de Atendimento Médico, Odontológico e Social, bem como notificar os docentes das 
disciplinas envolvidas, para que os mesmos possam atribuir o Exercício Domiciliar, como forma 
de compensação da ausência às aulas. 
 
Artigo 4º - Os alunos impedidos de freqüentar as aulas, mas não submetidos ao Regime de Exercícios 
Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na presente Portaria, terão suas 
ausências computadas como faltas. 
 
Artigo 5º - Os casos de alunos portadores de doenças infecto-contagiosas, terão tratamento excepcional, 
devendo o aluno retornar às atividades, após alta médica devidamente atestada pelo médico 
responsável e a manifestação da UNAMOS – Unidade de Atendimento Médico, Odontológico e 
Social. 
 
Artigo 6º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se as Portarias nºs 140/97 FEG-DTA, 
064/2001 FEG-STA e demais disposições em contrário. 
 
 Guaratinguetá, 26 de janeiro de 2006. 
 
 TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO 
DIRETORA 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 26 
DISPENSA DE AULA COM ATIVIDADES EQUIVALENTES 
 
 
 
 
Portaria nº 012/2006-FEG-STA 
 
 
 A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no uso de suas 
atribuições legais, considerando que nos termos dos artigos 75 e 76 do Regimento Geral da UNESP, crédito é 
a unidade que correspondea um volume de atividades programadas (aulas teóricas; aulas teórico-práticas ou 
práticas; execução de pesquisas; trabalhos de campo; seminários ou equivalentes; leituras programadas; 
trabalhos escritos, gráficos ou execução de peças) para serem desenvolvidas pelo corpo discente em período de 
tempo especificado, e ainda, o aprovado pela Congregação da Faculdade e em reuniões realizadas em 
28.05.1997, 27.08.1997, 28.08.2002, e “ad referendum” do referido Órgão Colegiado, baixa a seguinte 
Portaria: 
 
Artigo 1º - Os alunos de Graduação desta Faculdade de Engenharia – Campus de Guaratinguetá, poderão ser 
dispensados das aulas e ter direito ao registro de presença, desde que realize atividades 
consideradas equivalentes aos programas das disciplinas dos respectivos Cursos, na seguinte 
conformidade: 
 I – Por motivo de comparecimento em Processo de Seleção para Estágios em Empresa: 
a) O pedido de dispensa deverá ser apresentado em formulário próprio de requerimento e 
instruído com documento comprobatório fornecido pela Empresa; 
b) O requerimento devidamente instruído e protocolado permanecerá arquivado no prontuário do 
aluno interessado até o encerramento do período letivo, ocasião em que será considerado, 
obedecendo-se o limite máximo de 10% (dez por cento) de dispensa de aulas, por disciplina, 
do total de aulas ministradas na disciplina em questão. 
II – Por motivo de participação em Órgãos Colegiados, Palestras representando a 
Instituição, Reuniões Técnicas e Científicas, Simpósios e Seminários ou outras Atividades 
compatíveis com a sua formação: 
a) O pedido de dispensa de aula deverá ser apresentado em formulário próprio de requerimento e 
instruído com documento comprobatório de participação no Evento. 
III – Por motivo de comparecimento em Visita Técnica, coordenada por docente: 
a) As visitas deverão ser agendadas com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência e 
realizadas, preferencialmente, às quartas-feiras, no período da tarde; 
b) O docente que estiver coordenando a visita técnica deverá entrar em contato com os demais 
docentes envolvidos, de forma a agendar, de comum acordo com os alunos, o Plano de 
Reposição das demais disciplinas previstas para o dia da visita. 
c) As dispensas de aulas para realização das visitas técnicas não abrangerão datas em que os 
alunos tenham compromissos de avaliação previamente agendados. 
 
Artigo 2º - Para todos os casos, o pedido de dispensa de aula deverá ser protocolado na Seção de 
Comunicações da Faculdade, através de requerimento, devidamente comprovado, até o quinto dia 
útil de aula, após a falta ocorrida. 
 
Artigo 3º - Excetuando-se os casos de dispensa de aula por motivo de comparecimento em Visita Técnica, 
excepcionalmente, os alunos que porventura deixarem de comparecer às avaliações agendadas por 
motivo de participação às atividades acima descritas, poderão solicitar a realização de uma nova 
avaliação, que somente será deferida, se atender aos dispositivos da presente Portaria. 
Parágrafo único – O aluno que faltar por motivo de falecimento de parentes, em data com avaliação 
previamente agendada, poderá requerer a realização de uma nova avaliação, desde que o pedido 
seja devidamente comprovado (Atestado de Óbito). 
 
Artigo 4º - Casos omissos serão analisados pela Direção. 
 
Artigo 5º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se as Portarias nºs 99/97 FEG-STA, 
88/98 FEG-STA e demais disposições em contrário. 
 
Guaratinguetá, 26 de janeiro de 2006. 
 
 TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO 
 DIRETORA 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 27 
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL 
 
 
 
Resolução Unesp-125, de 22-10-2003 
Cria o Programa de Intercâmbio Internacional de Alunos de Graduação da UNESP e estabelece 
normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas realizadas em instituições estrangeiras 
de ensino superior 
 
O Reitor da Universidade Estadual Paulista, nos termos do Despacho 416/03-CCG/SG, e tendo em vista 
o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 12/08/03, pelo 
Despacho 170/03-CEPE/SG, baixa a seguinte resolução: 
 
Art. 1° Fica criado o Programa de Intercâmbio Internacional de alunos de graduação da UNESP, com os 
seguintes objetivos: 
I - enriquecer a formação do aluno; 
II - estimular uma maior dimensão internacional nos cursos de graduação; 
III - aumentar as possibilidades de mobilidade discente e a troca de experiências; 
IV - criar uma base institucional que facilite o processo de reconhecimento de estudos realizados no 
exterior. 
 
Art. 2° Por proposta da Congregação das Unidades Universitárias, e após a aprovação da CCG e do 
CEPE, a AREX credenciará instituições e programas para as atividades acadêmicas nele previstas, 
permitindo-se ao aluno o aproveitamento dos créditos obtidos no exterior, a juízo do Conselho de Curso e 
da Congregação da Unidade. 
§ l° Para o cumprimento do previsto no caput deste artigo, a AREX manterá contato com as instituições 
estrangeiras de ensino superior, para obter informações atualizadas sobre os cursos e programas 
oferecidos, e coordenará os procedimentos e atividades relativos ao intercâmbio. 
§ 2° As informações sobre as instituições, cursos e programas credenciados serão amplamente divulgadas 
pela AREX entre as Unidades Universitárias da UNESP. 
 
Art. 3º Fica facultado ao aluno de graduação regularmente matriculado em qualquer curso da UNESP, a 
partir do segundo ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar, a critério do 
Conselho de Curso, disciplinas de graduação e/ou realizar estágios supervisionados curriculares em 
instituições estrangeiras de ensino superior, com as quais a UNESP tenha programas de cooperação, 
durante o período máximo de um ano, respeitado o prazo de integralização do curso. 
 
Art. 4º - O aluno deverá indicar o curso que pretende freqüentar e submeter o seu plano de estudos, com a 
indicação de disciplinas, de seus programas e da carga horária, à aprovação prévia do Conselho de Curso 
e da Congregação, a fim de obter o aproveitamento dos estudos a serem realizados. 
§ 1º - Atividades de natureza acadêmico-científicas desenvolvidas pelo aluno durante o intercâmbio, e 
não aprovadas previamente pelos Colegiados de seu curso de origem, poderão vir a ser apreciadas para 
fins de aproveitamento, a critério do Conselho de Curso. 
§ 2º - Caso o aluno participe de um Programa de Intercâmbio durante o período em que estiver com a 
matrícula suspensa, esse período deverá ser computado no prazo de integralização curricular. 
 
Art. 5º - Os estudos realizados no Programa de Intercâmbio serão aproveitados, desde que o aluno tenha 
obtido a devida aprovação e desde que tais estudos estejam dentro do limite máximo de 25% do total de 
créditos do curso em que o aluno estiver matriculado. 
§ 1° - Para o aproveitamento de estudos o Conselho de Curso levará em conta o conteúdo e a carga 
horária, sem a preocupação com a coincidência absoluta dessas variáveis, mas levando em conta a 
importância do componente curricular em questão na formação profissional do aluno. 
 
ENGENHARIA DE MATERIAIS 28 
§ 2º - As disciplinas que não possuírem equivalentes no currículo da UNESP poderão ser aproveitadas na 
categoria de optativas, desde que atendidas às disposições vigentes sobre as optativas na Unesp e 
obedecido o disposto no caput deste artigo. 
§ 3º - Caso as disciplinas aproveitadas na categoria de optativas excedam aquelas optativas existentes no 
currículo do curso em que o aluno estiver matriculado, os históricos escolares deverão conter o registro 
de todas as disciplinas optativas de fato cursadas pelo aluno. 
 
Art. 6° - O aluno que se ausentar da UNESP para realizar estudos ou estágios em outras instituições 
credenciadas, planejados em comum acordo com o Conselho de Curso, poderá manter sua matrícula na 
instituição de origem, sem inscrição em disciplinas. 
Parágrafo único - Os estudos e estágios

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