Buscar

artigo Daíse FACULDADE DOM ALBERTO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

11
 FACULDADE DOM ALBERTO
 
 MARIA DAÍSE COSTA ARAÚJO 
INTERVEÇÃO EM REDE: FAMÍLIA, ESCOLA E PSICOPEDAGOGO, JUNTOS CONTRA AS BARREIRAS DA APRENDIZAGEM. 
BOCA DA MATA-AL
 2023
FACULDADE DOM ALBERTO
 MARIA DAÍSE COSTA ARAÚJO 
INTERVEÇÃO EM REDE: FAMÍLIA, ESCOLA E PSICOPEDAGOGO, JUNTOS CONTRA AS BARREIRAS DA APRENDIZAGEM. 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL, CLINICA E TGD.
 
 BOCA DA MATA-AL 
2023
INTERVEÇÃO EM REDE: FAMÍLIA, ESCOLA E PSICOPEDAGOGO, JUNTOS CONTRA AS BARREIRAS DA APRENDIZAGEM. 
 
Autor[footnoteRef:1], (digitada em letra tamanho 12) [1: Daise_cost@hotmail.com] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho”.
RESUMO- O presente trabalho aborda a importância do trabalho em rede da psicopedagoga e sua atuação no processo ensino aprendizagem. Para vencer as barreiras do ensino aprendizagem é de suma importância a participação ativa família e faz um grande diferencial no resultado mais rápido e efetivo. Sabemos que no desenvolvimento do indivíduo como um todo, os aspectos cognitivos e até mesmo nos sociais, é resultado está diretamente ligado ao contexto que a criança está inserida. E, se todos estão trabalhando com os mesmos objetivos, podemos evidenciar um grande avanço das crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem. O objetivo deste estudo é destacar a importância das intervenções em rede e pesquisar sobre as contribuições da positivas refletidas em um avanço bastante significativo no desenvolvimento da criança. Dessa forma, as intervenções do psicopedagogo clínico como elo, entre escola e família, e todos juntos para promover uma aprendizagem significativa na vida da criança. 
PALAVRAS-CHAVE: Psicopedagogo, Família, Escola.
INTRODUÇÃO
As teorias apresentadas dão ênfase às relações familiares e sua relevância no processo ensino aprendizagem, até mesmo porque a família é primeiro núcleo social onde a criança começa a construir suas aprendizagens.
Faz- se também necessário, neste contexto, refletir sobre a importância de uma boa abordagem sobre o papel do psicopedagogo a respeito prática psicopedagógica na escola e junto às famílias.
Sabe-se que a dificuldade de aprendizagem é uma desordem que afeta as habilidades pessoais do sujeito em interpretar o que é visto, ouvido ou relacionar essas informações vindas de diferentes partes do cérebro. Essas limitações podem aparecer de diferentes formas: dificuldades específicas no falar, no escrever, coordenação motora, autocontrole ou atenção. 
 E, essas dificuldades, em algumas pessoas as manifestações dessas desordens são aparentes. Em outras, aparece apenas um aspecto isolado do problema, causando impacto em outras áreas da vida. Por isso, o amparo emocional de base familiar pode nortear esse contexto e trilhar um caminho menos tortuoso para criança, evitando também, que ao logo de sua vida a criança desenvolva outros transtornos.
 Sabe-se que as dificuldades de aprendizagem podem ser associadas à baixa autoestima do estudante, em função de seus fracassos e esses sentimentos muitas vezes geram comportamentos de desinteresse por determinadas atividades, tempo de atenção diminuído, falta de concentração, indisciplina, entre outros.
Com isso, o presente artigo faz uma abordagem teórica sobre as contribuições da família como importante referência no processo de aprendizagem da criança, principalmente, da criança que apresenta dificuldade de aprendizagem. 
DESENVOLVIMENTO 
A participação da família no processo de aprendizagem é de suma importância e a necessidade de se esclarecer e instrumentalizar os pais quanto as suas possibilidades em ajudar seus filhos com dificuldades de aprendizagem é evidenciada ao manifestarem falta de conhecimento, ou insegurança em como fazê-lo. Conforme Martins (2001, p.28), “essa problemática gera nos pais sentimentos de angústia e ansiedade por se sentirem impossibilitados de lidar de maneira acertada com a situação”.
Acredita-se que um programa de intervenção familiar seja de fundamental importância para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. E de acordo com Polity (1998), um trabalho de orientação a pais desperta a sensibilidade deles para a importância de sua participação na vida escolar do filho, oportuniza lhes a falar sobre seus sentimentos, expectativas, e esclarece-lhes quanto às necessidades da criança e das estratégias que facilitam o seu desenvolvimento.
Através das experiências e relações interpessoais, a família pode promover o desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança. Ela pode criar situações no dia-a-dia que estimularão esses aspectos, desde que esteja desperta para isso. Além disso, a participação da criança nas atividades rotineiras do lar e a formação de hábitos também são importantes na aquisição dos requisitos básicos para a aprendizagem, pois estimulam a organização interna e a habilidade para o ‘fazer’, de maneira geral (MARTURANO, 1998).
Dessa forma, para compreender alterações no processo de aprendizagem deve-se considerar tanto as condições internas do organismo (aspecto anátomo-funcional e cognitivo), quanto as condições externas (estímulos recebidos do meio-ambiente). Rogers, (1988) afirma que fatores como linguagem, inteligência, dinâmica familiar, afetividade, motivação e escolaridade, devem desenvolver-se de forma integrada para que o processo se efetive.
Para Scoz, (1994) não há dúvida de que a influência familiar é decisiva na aprendizagem dos alunos. E os estudos de Fernández (2001) arrematam esse assunto com a afirmação: “A origem do problema de aprendizagem não se encontra na estrutura individual. O sintoma se ancora em uma rede particular de vínculos familiares, que se entrecruzam com uma também particular estrutura individual”.
DESENVOLVIMENTO 
A participação da família no processo de aprendizagem é de suma importância e a necessidade de se esclarecer e instrumentalizar os pais quanto as suas possibilidades em ajudar seus filhos com dificuldades de aprendizagem é evidenciada ao manifestarem falta de conhecimento, ou insegurança em como fazê-lo. Conforme Martins (2001, p.28), “essa problemática gera nos pais sentimentos de angústia e ansiedade por se sentirem impossibilitados de lidar de maneira acertada com a situação”.
Acredita-se que um programa de intervenção familiar seja de fundamental importância para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. E de acordo com Polity (1998), um trabalho de orientação a pais desperta a sensibilidade deles para a importância de sua participação na vida escolar do filho, oportuniza-lhes a falar sobre seus sentimentos, expectativas, e esclarece-lhes quanto às necessidades da criança e das estratégias que facilitam o seu desenvolvimento.
Através das experiências e relações interpessoais, a família pode promover o desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança. Ela pode criar situações no dia-a-dia que estimularão esses aspectos, desde que estejadesperta para isso. Além disso, a participação da criança nas atividades rotineiras do lar e a formação de hábitos também são importantes na aquisição dos requisitos básicos para a aprendizagem, pois estimulam a organização interna e a habilidade para o ‘fazer’, de maneira geral (MARTURANO, 1998).
CAPÍTULO II
Dificuldades de Aprendizagem sob o Olhar da Escola e da Família
De acordo com Rogers (1988), as dificuldades de aprendizagem, podem ser entendidas como uma alteração no aprendizado específico da leitura e escrita, ou alterações genéricas do processo de aprendizagem, onde outros aspectos (orgânico, motor, intelectual, social e emocional) podem estar comprometidos.
Segundo Polity (1998), o termo Dificuldade de Aprendizagem é assim definido pelo Instituto Nacional de Saúde Mental (EUA) da seguinte forma:
Outro aspecto que se deve levar em consideração é o fato de que a família, nem sempre é conhecedora dessas necessidades da criança e da maneira apropriada de lidar com esses aspectos. Nesses casos cabe à escola orientá-la, no sentido de como ajudar a criança. E dessa forma contribuir para um resultado mais desejável.
Marturano (1999), afirma que há mães que demonstram exagerada ansiedade quanto a superação da dificuldade da criança; outras se mostram impacientes quanto ao desempenho insatisfatório do filho; outras atribuem todo o problema à criança caracterizando-a como “preguiçosa”, “lerda”, “distraída”, mães que negam a dificuldade que a criança demonstra; mães que não acompanham as atividades de seu filho e mães que punem a criança pelo seu fracasso nas atividades escolares. Alguns pais não consideram sua possível participação nessas alterações.
Cabe aos profissionais da escola intervir de forma mais ampla diante da problemática, pois muitas vezes, os conflitos familiares estão associados a essas dificuldades, havendo, portanto, a necessidade de maior compreensão do processo, e dessa forma, buscar caminhos que facilitem o desenvolvimento global da criança
A participação da família no processo de aprendizagem é de suma importância e a necessidade de se esclarecer e instrumentalizar os pais quanto as suas possibilidades em ajudar seus filhos com dificuldades de aprendizagem é evidenciada ao manifestarem falta de conhecimento, ou insegurança em como fazê-lo. Conforme Martins (2001, p.28), “essa problemática gera nos pais sentimentos de angústia e ansiedade por se sentirem impossibilitados de lidar de maneira acertada com a situação”.
Acredita-se que um programa de intervenção familiar seja de fundamental importância para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. E de acordo com Polity (1998), um trabalho de orientação a pais desperta a sensibilidade deles para a importância de sua participação na vida escolar do filho, oportuniza-lhes a falar sobre seus sentimentos, expectativas, e esclarece-lhes quanto às necessidades da criança e das estratégias que facilitam o seu desenvolvimento.
Através das experiências e relações interpessoais, a família pode promover o desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança. Ela pode criar situações no dia-a-dia que estimularão esses aspectos, desde que esteja desperta para isso. Além disso, a participação da criança nas atividades rotineiras do lar e a formação de hábitos também são importantes na aquisição dos requisitos básicos para a aprendizagem, pois estimulam a organização interna e a habilidade para o ‘fazer’, de maneira geral (MARTURANO, 1998).
Assim o processo educativo (desenvolvimento gradativo da capacidade física, intelectual e moral do ser humano) familiar deve ser adequado para possibilitar à criança o sucesso na aprendizagem, e entre as adequações desse processo estão compreendidos: o atendimento às necessidades da criança quanto à presença dos pais compartilhando suas experiências e sentimentos, orientação firme quanto aos comportamentos e temperamentos; possibilidade de escolhas, certa autonomia nas suas ações, organização da sua rotina, oportunidade constante de aprendizagem e respeito e valorização como pessoa.
Também ocorrem dificuldades escolares relacionadas à falta de concentração e indisciplina e a causa destas pode estar relacionada à ausência de limites.
A criança necessita de equilíbrio entre condutas disciplinares e diálogo, compreensão e carinho. Num processo educativo os pais experienciam a necessidade de um trabalho de autoanálise, de reestruturação de seus comportamentos, crenças, sentimentos e desejos. Os pais precisam conquistar, em relação a si mesmos, primeiramente, o que querem que os filhos sejam: justos, disciplinados, honestos, responsáveis (GRUNSPUN, 1985).
Devido a permissividade excessiva, crianças e jovens muitas vezes desconhecem padrões de comportamentos e limites, formando uma geração com mais liberdade do que responsabilidade.
Tanto na família quanto na escola, Tiba (1999, p.45), afirma que “há necessidade de orientação às crianças quanto às regras disciplinares, para que elas possam desenvolver a capacidade de concentração e de apreensão dos conceitos”.
. A criança cujos pais participam de sua vida, compartilham emoções, colaboram, ensinam a importância do respeito, da colaboração estará muito mais receptiva às instruções dos mesmos, numa convivência como companheiros, o que contribui muito para a disciplina. A comunicação entre pais e filhos, o diálogo, as vivências de atitude, de amor e respeito, os valores, as regras sociais são de suma importância para a formação da personalidade, do caráter, como também na aprendizagem, condição para crescimento pessoal e profissional e para a formação de indivíduos conscientes da sociedade em que habitam, com valores éticos e morais e com uma perspectiva de um futuro promissor.
A participação da família no ambiente escolar é fundamental no processo ensino aprendizagem.
Família e escola são os principais suportes com que a criança pode contar para enfrentar desafios, visto que, integradas e atentas podem detectar dificuldades de aprendizagem que ela possa apresentar, podendo contribuir de maneira eficiente em benefício da mesma.
A família deve ser parceira, aliada à escola e aos professores, para juntos oferecerem um trabalho de envolvimento e cumplicidade nos assuntos relacionados ao ambiente escolar.
Uma das funções da escola é buscar uma aproximação com as famílias de seus alunos, promovendo atividades como: interação e apoio com diversos profissionais como psicólogos, visitas aos familiares, reuniões de pais e mestres com maior frequência, bem como a realização de trabalhos técnicos com a participação dos familiares para que estes possam conhecer os conteúdos que seus filhos estão desenvolvendo nas diversas atividades curriculares, proporcionando ligação entre escola-família- professores.
CAPÍTULO III
A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NESTE CONTEXTO
A Psicopedagogia introduz valiosa contribuição no enfoque pedagógico. Para o psicopedagogo o processo de aprendizagem da criança é abrangente, implicando componentes de vários eixos de estruturação: afetivos, cognitivos, motores, sociais, políticos, etc. A causa do sucesso de aprendizagem, bem como de suas dificuldades passa a ser vista com inúmeras variáveis que precisam ser apreendidas com bastante cuidado pelo professor e psicopedagogo. O psicopedagogo atua nas escolas promovendo intercâmbios e mediações entre a escola e as famílias
Oliveira (1995) revela alguns dos aspectos fundamentais deste processo. Segundo a autora, o fundamental “é perceber o aluno em toda a sua singularidade, captá-lo em toda a sua especificidade em um programa direcionado a atender as suas necessidades especiais”.
Com a elaboração deste artigo foi possível compreender que a relação cordial entre família e escola é muito relevante. E este “casamento” deve ser contínuo para que os alunos tenham uma aprendizagem significativa, na qual, os pais colaboram diretamente com as propostas da escola.
Pelos estudos realizados constataram-se também os efeitos da rotulação e dos problemas de aprendizagem na escola, necessitando, também da atuaçãodo psicopedagogo dentro das instituições escolares, trabalhando com diagnósticos, auxiliando os professores e, principalmente, na prevenção dos casos de alunos com problemas de aprendizagem, evitando o fracasso escolar, intervindo junto às famílias, através da colaboração, orientação e diálogo, entre outros.
Assim o psicopedagogo observa e diagnostica, ouve, fala, propõe novas estratégias ao sistema escolar e, então, cria condições favoráveis para a resolução dos problemas que surgem, fazendo com que o ensinar e o aprender se tornem comprometidos. Sendo assim, a atuação do psicopedagogo dentro da escola exige algumas características básicas.
Para isso o trabalho interventivo do psicopedagogo deve estar pleno do seu saber, da sua criatividade, da sua perspicácia, para que tenha condições de adaptar o trabalho em conjunto com a família frente às ocorrências provenientes das dificuldades no processo do aprender.
Portando, a psicopedagogia, pode fazer um trabalho visando a descoberta e o desenvolvimento das capacidades da criança, bem como pode contribuir para que os alunos sejam capazes de vislumbrar o mundo em que vivem e ter condições de interferir nele com segurança e competência.
REFERÊNCIAS
ACKERMAN, N. W. (1986). Diagnóstico e tratamento das relações familiares. Porto Alegre: Artes Médicas.
ARIÈS, P. (1978). A história social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC.
BOSSA N. A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas; 1994.
BOWLBY, J. (1997). Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes.
BOWLBY J. Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas;1989.
CARTER, B. & MCGOLDRICK, M. (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, p. 19.
FERNÁNDEZ A. O idioma do aprendente: análise das modalidades ensinantes com famílias, escolas e meios de comunicação. Tradução Hickel NK. Porto Alegre: Artes Médicas; 2001.
FERNÁNDEZ. A. A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e da família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
FREITAS, G. B.; MAIMONI , E. H. & SIQUEIRA , M.M.M. Escala reduzida de envolvimento de pais na vida escolar do aluno (EEPVA). Comunicações Científicas. XXIV Reunião Anual de Psicologia, da Sociedade Brasileira de Psicologia. Ribeirão Preto (S.P.), 437, 1994
GRUNSPUN, H. Autoridade dos pais e educação da liberdade. São Paulo: Almed, 1985.
KNOBEL, M. (1992). Orientação familiar. Campinas: Papirus.
MARTURANO, E. M. Ambiente familiar e aprendizagem escolar. In: C. A. Funayama (Org.). Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar. Ribeirão Preto: Legis Summa, 1998.
MARTURANO, E. M. Recursos no ambiente familiar e dificuldades de aprendizagem na escola. In: Psicologia: teoria e pesquisa, v. 15, n.2, p. 135-142, mai.ago./1999.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. 2.ed. São Paulo: Scipione, 1995.
POLITY, E. Pensando as dificuldades de aprendizagem à luz das relações familiares. In: POLITY, E. Psicopedagogia: um enfoque sistêmico. São Paulo: Empório do livro, 1998.
Scoz B. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. Petrópolis:Vozes;1994.
SILVA, Maria Cecília Almeida. Psicopedagogia: em busca de uma fundamentação teórica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
TIBA, Içami. Disciplina na medida certa. São Paulo: Gente,1999.

Continue navegando