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Universidade Federal de Santa Maria Gabrieli C. Tomasi = Introdução de ar no interior dos tecidos. à Regressão lenta: uma a duas semanas. à Febre não é comum, é preocupante. • TRATAMENTO: o Calor úmido (aumento da vascularização, o que ajuda na cicatrização; o Massagem com pomadas anti- inflamatórias; o Analgésicos e antiinflamatórios; o Antibiótico, se sinais de infecção (principalmente dor); • Prevenção é difícil. = Dificuldade de movimentação mandibular e extrema dificuldade de abertura de boca. à Volume máximo em 48h-72h e 3-5 dias para remissão. • ORIGEM o Anestesia: trauma e hematoma no interior do músculo. • TRATAMENTO o Fisioterapia profissional; o Fisioterapia caseira: mascar chiclete (4x por dia); o Antiinflamatórios, relaxantes musculares e antibióticos, se preciso; o Calor úmido externo; o Bochechos com soluções mornas (mesmo mecanismo de ação do calor externo); o Massagens com pomadas anti- inflamatórias; o Fisioterapia caseira e/ou profissional. • PREVENÇÃO o Assepsia; o Evitar traumatismos excessivos. TRATAMENTO: o Antiinflamatório (se necessário, porque retarda a cicatrização; usamos por pouco tempo; esteroidal é usado por 2-3 dias); o Gelo o mais imediato possível (5-10 minutos); o Calor úmido (após 5-6 dias); o Laser de baixa potência; o Antibióticos (infecções). � Antiinflamatório (dexametasona 4mg) antes de cirurgias muito traumáticas. = Área arroxeada recente na pele ou lábios, ou amarelada, numa fase tardia, na região da cirurgia ou trauma. à Sofre ação da gravidade (começa no rosto e pode chegar ao peito. à 10-15 dias. � Ter cuidado com anestesia do nervo mentual! � Equimose x hematoma: hematoma tem aumento de volume, a equimose não! = Máculas ou pápulas avermelhadas, prurido, podendo ocasionar choque anafilático/edema de glote (inchaço na região da garganta que pode surgir devido a uma reação alérgica grave). à Aumentou muito nos últimos anos por deficiência do sistema imunológico. à Prestar atenção em pacientes com muitas alergias na anamnese, porque existe maior possibilidade de ocorrer no trans ou pós- operatório. à Choque anafilático raro em Odontologia; mais comum em cirurgias hospitalares. • TRATAMENTO o Suspensão do medicamento (se preciso, substitui-lo); o Anti-histamínico ou corticoides; o Vias aéres livres e CSV; o Serviço especializado de urgência; o Não fazer traqueostomia em consultório. • PREVENÇÃO o Anamnese adequada. • CHOQUE ANAFILÁTICO – SINAIS/SINTOMAS o Presença ou não de sinais cutâneos; o Mal estar; o Respiração ruidosa; Universidade Federal de Santa Maria Gabrieli C. Tomasi o Dispneia moderada/grave; o Cianose (extremidades arroxeadas); o Obstrução total das vias aéres; o Perda da consciências; o Incontinência urinária; o Taquicardia; o Hipotensão; o Disrritmias cardíacas; o Parada cardíaca. • CHOQUE ANAFILÁTICO – TRATAMENTO o Interromper a administração das drogas em uso; o Posicionamento do paciente; o Administrar oxigênio; o Administrar adrenalina; o Administrar anti-histamínico; o Administrar corticoide; o Transporte imediato para centro de referência hospitalar. à Pode ser ocasionado quando da extração cirúrgica de um dente, podendo ocorrer tanto nos nervos superiores como nos nervos inferiores, ocasionando lesão de gravidade variável. à Os acidentes mais importantes são os que têm lugar sobre os nervos: alveolar inferior, lingual e mentoniano. à O trauma sobre o tronco nervoso pode produzir a secção, amassamento ou desgarro do nervo. à Erro no ponto da introdução e deposição do anestésido • TRATAMENTO o Aguardar passar o efeito anestésico junto com o paciente; o Cuidar ressecamento dos olhos (lesões de córnea). • PREVENÇÃO o Boa técnica anestésica. Diminuição ou ausência prolongada da sensibilidade, acompanhada de sensação de formigamento. Pode durar dias, semanas ou meses. • ORIGEM o Traumatismo do nervo durante anestesia, luxação, curetagem, afastamento de retalho. • TRATAMENTO o Informar ao paciente o ocorrido; o Complexo de vitamina B; o Laserterapia de baixa potência (cerca de 10 sessões). • SINAIS/SINTOMAS – ESTIMULAÇÃO DO SNC o Loquacidade; o Inquietação; o Excitação; o Aumento de pulso e PA; o Convulsão. • SINAIS/SINTOMAS – DEPRESSÃO DO SNC o Letargia; o Sonolência; o Náusea; o Pulso fraco/ausente; o Incosciência; o Apneia e morte por hipóxia. • TRATAMENTO – REAÇÃO DE INÍCIO RÁPIDO o Poteção do paciente; o Solicitar assistência médica; o Fornecer suporte de vida básico; o Administração de diazepam (5-1omg IV) ou midazolam (3mg IV ou 6mg IM). • TRATAMENTO – REAÇÃO DE INÍCIO LENTO o Cessar a administração da droga; o Tranquilizar o paciente; o Administrar O2; o Monitorizar os sinais vitais.
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