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PRÉ E PÓS OPERATÓRIO

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PRÉ E PÓS OPERATÓRIO:
- PRÉ OPERATÓRIO: a avaliação tem como objetivo otimizar a condição clínica do paciente e é importante pra prevenção de intercorrências transoperatórias e de complicações pós operatórias 
1- Exame Clínico: objetivo é a colheita de dados que constituirão a base do diagnóstico. Para um bom exame clinico é necessário apuro dos sentidos, capacidade de observação, bom senso, critério e discernimento, além do conhecimento básico sobre a doença.
›Sinal: manifestações clínicas visíveis e perceptíveis pelo profissional, através de sentidos naturais
›Sintoma: manifestações subjetivas percebidas pelo paciente e relatadas ao profissional.
 O exame se divide em anamnese e exame físico 
2- Anamnese: indica tudo o que se refere à manifestações dos sintomas da doença, desde suas manifestações prodômicas (inicio) até o momento do exame. É um exame SUBJETIVO
›conduta do profissional: diálogo franco com o paciente, disposição para ouvir, demonstrar interesse não só pelos problemas do paciente, possuir conhecimento cientifico, controle emocional, a fim de obter um relato completo e poder chegar a um diagnóstico.
A anamnese pode ser de maneira espontânea, quando o paciente tem a capacidade de relatar com as próprias palavras suas preocupações pessoais, ou de forma dirigida, quando o profissional faz perguntas.
2.1- História médica: colher dados biográficos, que são os dados pessoais como nome, endereço, telefone, gênero, data de nascimento, idade e etc.
2.2- Queixa principal: motivo que levou o paciente à consulta, deve ser registrado com as próprias palavras do paciente.
2.3- História da doença atual: rever sequência de eventos (início, sinais e sintomas, fato ligado ao aparecimento da doença, episódio de exacerbação ou remissão) até o momento da consulta e o por que dela e não ser feita isoladamente.
2.4- História médica progressiva: alergias, doenças pregressas, imunização, hábitos, drogas de uso regular, cirurgia traumatismo e acidentes, doenças cardíacas, tumores, malformação e endocrinopatias.
2.5- Revisão dos sistemas: 
SCV: dor torácica, dispneia, edema maleolar (pé inchado – dificuldade de retorno venoso), palpitação, PA (arritmia)
-ciladas: anticoagulação plena, antiagregador plaquetário, IAM há menos de 6 meses (não existe cirurgia- AVC, IAM), prótese vascular, sedentarismo, doença descompensada silenciosa (hipertensão), arritmia (queda sem reflexo protetor).
 
SR: tosse, escarro (mucoide x purulento, com sangue, frequência, crise violenta alguma vez?), fadiga fácil, sibilo
-ciladas: asma, tabagismo, enfisema/DPOC
SGI: alteração de peso (ganho de perda), dor abdominal, vômito, flatulência, regurgitação, disfagia, hábitos intestinais.
-ciladas: úlceras, gastrites drogas para emagrecimento, diarreia crônica.
SGU: disúria (dor na hora de fazer xixi, hematúria, odor da urina alterado), frequência de micção (poliúrica [diabete descompensada, hipertensão sob uso de diurético, grávida]), controle vesical alterado, menstruação, atividade sexual.
-ciladas: abortos, infecções de repetições, diuréticos x frequência miccional
SNC: cefaleia, vertigem, disfagia (fala), perda da consciência, memória, equilíbrio, descontrole motor, visual, auditivo, olfatório, sensório.
-cilada: uso de entorpecentes, antidepressivos/estimulantes, disritmia desconhecida (epilepsia).
ME: dor óssea e articulador
-ciladas: DTM, osteoporose e bifosfatanos. 
3- Exame Físico: consiste na pesquisa dos sinais da doença, que aliada à história dos sintomas obtida na anamnese, completam os elementos necessários ao diagnóstico. Princípios manobras: inspeção (geral, local e intrabucal), palpação, percussão e auscultação, avaliação dos sinais vitais (pulso arterial, frequência respiratória, pressão sanguínea arterial).
4- Organograma de problemas:
-ordem sistêmica: hipertensão arterial, diabetes, uso de anticoagulantes
-ordem local: incapacidade de movimento, dificuldade de abertura de boca
-ordem geral: ansiedade
- PÓS OPERATÓRIO: orientação e cuidados pós operatórios devem ser explicados antes do procedimentos cirúrgico.
Pré-operatorioTransoperatorio Pós-operatorio 
Metabolização do acidoaraquidonico na inflamação (Estudar)
1- Bolsa de gelo no lado da face correspondente ao operado após este ser protegido com um gel ou creme lubrificante local 4 a 6x ao dia por 24h a 48h.
O auge da dor e inflamação se da em 2 a 3 dias, a curva tende a diminuir e o gelo não vai mais ser necessário. 
2- Repouso relativo. Evitar qualquer forma de atividade ou esforço físico. 
3- Dormir com cabeça em um plano mais alto do que o resto do corpo (2 travesseiros ou almofadas).
4- Dieta liquida e pastosa FRIA ou GELADA nas primeiras 48h, sendo restrita quanto a CONSISTÊNCIA E TEMPERATURA. Após esse período aquece-lá progressivamente mantendo a consistência MACIA.
5- FALAR APENAS O INDISPENSÁVEL nos primeiros 5 dias.
Não sugar por canudo – cuspir a todo instante e ingerir bebidas alcoólicas, fumo (pressão menor na boca sucção - movimento dos músculos) 
6- Respeitar horário das mediações, em caso de dúvidas, ou qualquer reação adversa entrar em contato (náusea, vômito, placas avermelhadas no corpo, desmaio, dificuldade de respirar, diarreia persistente, perda de consciência. EVITAR DECISOES POR CONTA PROPRIA 
7- A face pode apresenta-se inchada (Edemaciada) do lado operado, trata-se de uma reação normal, de caráter progressivo nas primeiras 72h, mas que regredirá
8- Complicações básicas:
Parestesia- perda da sensibilidade de lábio ou língua
Equimose- manchas arroxeadas na pele
Se tiver aumento de volume, eu tenho hematoma. Se esse aumento de volume é por edema ósseo ou por coleção de sangue.
Trismus- dificuldade de abertura de boca
Sensibilidade- térmica dos dentes: adjacentes ao local da cirurgia
Sangramento em lençol
Analgésico + gelo + água oxigenada resolve 7 de10 casos – controle da dor para evitar aumento de pressão.

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