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CARDIOPATIAS CONGÊNITAS E SEMIO APLICADA AS DOENÇAS VALVARES Shut esquerda – direita Criança não apresenta cianose nos primeiros anos de vida. Depois de certo ponto há hipertrofia da artéria pulmonar, e o fluxo passa a ser da direita pra esquerda. Pode ser comunicação interventricular ou interatrial. Aumento de fluxo sanguíneo pulmonar – hipertensão arterial pulmonar – reversão do fluxo de sangue – Síndrome de Eisenmenger – septo interventricular Comunicação entre a aorta e a pulmonar – deve fechar nos primeiros dias de vida. Shunt direita – esquerda Cianose Tetralogia de Fallot Transposição de grandes artérias – art aorta e pulmonar estão trocadas de lugar, uma no lugar da outra Persistência do tronco arterial – artéria aorta e pulmonar não se separaram, são um único vaso sanguíneo Artresia tricúspide – sem comunicação direta entre átrio e ventrículos. CATVP Teste do coraçãozinho positivo Tetralogia de Fallot 1 – Comunicação interventricular 2 – Estenose do tronco da artéria pulmonar 3 – Hipertrofia do VD 4- Deslocamento da aorta à direita (dextroposição) + estenose, + cianose Hipofluxo arterial púlmonar Transposição de grandes vasos Dar prostaglandinas para que a fossa oval não feche, até conseguir a cirurgia de correção Circulação paralela (circulação pulmonar e sistêmica) Comunicação entre a artéria pulmonar e aorta garante que parte de sangue oxigenado chegue corpo (ducto arterial) Doenças obstrutivas Estreitamento anormal de câmaras, valvas ou vasos sanguíneos; Estenose valvar aórtica e pulmonar, coarctação de aorta; Obstrução completa = atresia; Como suspeitar clinicamente de coarctação de aorta? (no caso sem comunicação) Dor em membros inferiores aos esforços Pulsos pediosos mais fracos Diferença de PA entre membros superiores e inferiores Tríade da estenose aórtica: Dispneia Dor torácica Síncope O CICLO CARDÍACO Final da sístole – o ventrículo contraiu, ejetou o sangue p/ aorta e o sangue está na raiz da aorta. Fechamento da valva aórtica – início da diástole Relaxamento do ventrículo (relaxamento isovolumétrico) Abertura da mitral, enchimento do ventrículo (enchimento ventricular rápido) E enchimento ventricular lento Contração atrial e fechamento da mitral (início da sístole) Ejeção ventricular rápida e depois lenta (sem mudança de volume) Contração isovolumétrica p/ vencer a força da aorta, fecha a aorta. Bulhas cardíacas B1 – sístole B2 – diástole Estenose mitral – hipertrofia AE, hipertensão pulmonar, IC congestiva. O sangue fica preso no AE, acumula e pode formar trombos. Forma trombo no AE, pode ir p/ encéfalo. Sopro diastólico porque é na diástole que a mitral abre. Insuficiência mitral – hiperfrofia VE pq ele faz mais força para vencer a pressão da aorta. O sangue regurgita para o átrio. Sopro sistólico, pois o fechamento da mitral marca o início da sístole. Estenose aórtica – acúmulo de sangue no VE. Sopro sistólico Tríade sintomatológica: Dispneia Síncope (vai menos sangue p/ cérebro) Dor torácica anginosa Sopro sistólico, pois é na sístole que a aorta abre. Insuficiência aórtica – sopro diastólico pois o fechamento da aorta marca o início da diástole. Reflui sangue da aorta p/ VE. Ele aumenta de volume. Sintomas de baixo débito pq o sangue volta. Sopro diastólico, pois é o fechamento dela que marca o início da diástole Como avaliar e classificar um sopro: Situação no ciclo cardíaco Localização Irradiação Intensidade Característica Manobras *A sístole coincide com o pulso. Intensidade: 1+ Extremamente difícil a ausculta; 2+ Bem audível em um único foco; 3+ Sopro que irradia; 4+ Presença de frêmito; 5+Ausculta com metade do diafragma do estetoscópio; 6+ Ausculta aproximando estetoscópio do tórax.
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