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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD 
 
Articulação entre os cursos de graduação em 
 
Engenharia 
 
 
 
Coordenador: Prof. Dr. Laurence Duarte Colvara 
 
 
 
 
 
 
Pró-Reitora: Profa. Dra. Sheila Zambello de Pinho 
 
 
 
 
Setembro de 2010 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA
 
 2 
Sumário 
 
Apresentação 1 
Grupo de trabalho 2 
 
I. INTRODUÇÃO 3 
I.1 – Fundamentos da articulação 4 
I.2 – Cursos de Graduação em Engenhariada Unesp – 
modalidades, distribuição entre as Unidades e oferta de vagas. 4 
I.3 – Reestruturação dos cursos de engenharia em 2001 / 2003 9 
I.4 – Estruturas curriculares vigentes nos cursos de graduação 
em engenharia da Unesp 11 
I.5 – Estrutura do trabalho da articulação 12 
 
II. PROJETOS PEDAGÓGICOS 14 
II.1 – Perfil dos profissionais formados 14 
II.2 – Estruturas Curriculares 23 
II.2.1 – Créditos alocados a atividades pedagógicas 25 
II.2.2 – Créditos alocados nos núcleos básico, 
profissionalizante e específico 26 
 
III. ANÁLISE COMPARATIVA DAS ESTRUTURAS CURRICULARES 
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA. 29 
III.1 – Análise comparativa das disciplinas do núcleo básico 30 
III.2 – Análise comparativa das disciplinas 
dos núcleos profissionalizante / específico 34 
III.2.1 – Cursos de Engenharia Ambiental 35 
III.2.2 – Cursos de Engenharia Civil 39 
III.2.3 – Cursos de Engenharia Elétrica e de Controle e Automação 43 
III.2.4 – Cursos de Engenharia Mecânica 47 
III.2.5 – Cursos de Engenharia de Produção 51 
III.2.5 – Cursos de Engenharia Únicos na Unesp 55 
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS 56 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 1 
 
Apresentação 
Este estudo se origina de uma determinação da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) 
com finalidade de estabelecer uma articulação entre os cursos similares existentes na Unesp, 
tratando-se neste caso os cursos de graduação em Engenharias. 
No primeiro momento, o objetivo é elaborar um diagnóstico dos cursos, proporcionando à 
PROGRAD um quadro fidedigno dos cursos de graduação em Engenharia oferecidos pela 
Universidade, com uma visão clara das estruturas curriculares, seja individualmente de cada 
curso seja em uma visão conjunta e comparativa. Mais do que isto, e mais especificamente, 
o foco do trabalho é identificar as similaridades e as diferenças entre os cursos da área de 
engenharia, especialmente os cursos de mesma denominação. 
No segundo momento, o trabalho se encaminha para o estudo das identidades visando 
favorecer a mobilidade dos alunos entre cursos da Unesp, bem como a simplificar os 
processos de transferência por meio da determinação das equivalências entre disciplinas dos 
diferentes cursos que ficam estabelecidas a partir da conclusão do presente estudo, com 
aprovação nos fóruns pertinentes. Este documento virá então a ser um referencial para a 
mobilidade e a transferência de alunos entre cursos de engenharia da Unesp. 
Por outro lado, as diversidades existentes entre os cursos, mesmo os de igual denominação, 
são consideradas como aspectos de individualidade dos cursos, de modo que não se procura 
estabelecer uma uniformidade entre eles, mas sim a articulação como uma discussão cujo 
significado está mais próximo de “diálogo em torno de idéias antagônicas; discussão, 
polêmica” (definição para o verbete articulação, pelo dicionário Houaiss – 
www.uol.com.br). 
O termo articulação também pode ser entendido como “sistema de junção de duas peças que 
permite mobilidade para deslocamentos angulares relativos; rótula (Dicionário Houaiss -
Rubrica: engenharia mecânica)” e neste sentido se desenvolve o estudo das equivalências 
de disciplinas entre todos os cursos de Engenharia da Unesp no que se denomina núcleo 
básico e entre os cursos similares no que se trata como núcleos profissionalizante e 
específico, bem podendo estas equivalências serem entendidas como análogas a rótulas ou 
articulações entre cursos. 
http://www.uol.com.br/
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 2 
Grupo de Trabalho 
Para a realização do estudo, foram convocados os coordenadores dos cursos de graduação 
em Engenharia da Unesp, nominados no quadro a seguir. 
Coordenador(a) Curso Unidade 
Profa. Dra. Encarnita Sala Martin Engenharia Ambiental FCT / PP 
Prof. Dr. Rodrigo Moruzzi Engenharia Ambiental IGCE/RC 
Prof. Dr. Roberto Wagner Lourenço Engenharia Ambiental CE/Sorocaba 
Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos Engenharia Civil FE/B 
Prof. Dr.Enos Arneiro Nogueira da Silva Engenharia Civil FE/G 
Prof. Dr. Dib Gebara Engenharia Civil FE/IS 
Prof. Dr. Mário Eduardo Bordon Engenharia Elétrica FE/B 
Prof. Dr. Samuel Euzedice de Lucena Engenharia Elétrica FE/G 
Profa. Dra. Mariângela de Carvalho Bovolato Engenharia Elétrica FE/IS 
Profa. Dra. Marilza Antunes de Lemos 
Engenharia de Controle e 
Automação 
CE/Sorocaba 
Prof. Dr. Ivaldo de Domenico Valarelli Engenharia Mecânica FE/B 
Prof. Dr. José Elias Tomazini Engenharia Mecânica FE/G 
Prof. Dr. Luiz de Paula do Nascimento Engenharia Mecânica FE/IS 
Prof. Dr. Rodolfo Florence Teixeira Junior Engenharia de Produção FE/B 
Prof. Dr. Valério Antonio Pamplona 
Salomon 
Engenharia de Produção 
Mecânica 
FE/G 
Prof. Dr. José Cláudio Caraschi Engenharia Industrial 
Madeireira 
CE/It 
Prof. Dr. José Milton Arana Engenharia Cartográfica FCT/PP 
Profa. Dra. Ana Paula Rosifini Alves Claro Engenharia de Materiais FE/G 
Coordenador: Prof. Dr. Laurence Duarte Colvara (FE/IS) 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 3 
I. INTRODUÇÃO 
A Engenharia, cuja denominação origina-se de “ingenium”, que significa inteligência 
aplicada ao construir e fazer funcionar tudo o que o gênio humano já produziu de 
edificações e artefatos, é sem dúvida de extrema importância ao desenvolvimento da 
humanidade, sendo que a sociedade, tal como a conhecemos, é atualmente dependente da 
metodologia e da tecnologia produzidas pela Engenharia. 
Apesar desta vital e inquestionável importância, no Brasil temos tido uma evolução da 
formação de engenheiros que não condiz com o desenvolvimento do país, nem com o que 
atualmente se tem e muito menos com o que se deseja. Observe-se a estatística da formação 
de engenheiros em alguns países em crescimento atualmente: “Na Coreia do Sul, 26% de 
todos os formandos são engenheiros. No Japão, 19,7%. Mesmo o México, país em 
desenvolvimento com indicadores semelhantes aos brasileiros, hoje tem 14,3% de seus 
formandos nessa área. Na China, eles alcançam 40%. No Brasil pouco mais de 4% das 
vagas de ensino superior são na área de engenharia (Jornal da Ciência, 03/12/2009)”. 
Não bastasse o descompasso entre as necessidades e a formação de profissionais, têm-se um 
alto índice de evasão nos cursos de Engenharia, como indica estudo feito pelo MEC. “O 
Ministério da Ciência e Tecnologia apresentou em 2008 dados referentes ao alto índice de 
evasão nos cursos de engenharia. Anualmente cerca de trezentos e vinte mil alunos se 
matriculam nestes cursos no país, porém, deste total apenas 10% (aproximadamente) 
chegam ao final da graduação e pouco mais de 1% concluem o mestrado ou doutorado 
(MCT, 2008). Para o ministério, tais índices em uma área estratégica ao desenvolvimento 
da nação são preocupantes.” 
Além disto, tem-se que, além de a formação de profissionais de engenharia ser 
numericamente insuficiente como comentado acima, há também não raros casos de 
formação qualitativamente insuficiente. Por outro lado, as avaliações tem mostrado como 
regra que os cursos oferecidos por instituições públicas, entre elas destacada a Unesp, 
apresentam melhor desempenho em comparação com as privadas. 
Para melhorar ou pelo menos manter a boa avaliação que têm, os cursos de Engenharia da 
Unesp necessitam permanentemente buscar o aprimoramento. Dentre as diversas dimensões 
em que isto pode ocorrer,uma significativa melhora qualitativa geral da Universidade pode 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 4 
advir de uma adequada concatenação entre os seus diversos cursos de graduação, e neste 
sentido avança este estudo no que se refere aos cursos de graduação em Engenharia. 
 
I.1 – Fundamentos da articulação 
Considerado o sentido da articulação como discussão de idéias divergentes e junção entre 
peças com mobilidade relativa entre si, o propósito do trabalho tem por foco a análise 
conjunta de cursos de naturezas próximas ou iguais, notadamente os de mesma 
denominação, observando-se seus aspectos comuns, suas similaridades e suas 
particularidades ou individualidades, de modo a considerá-los em parte iguais, em parte 
similares e na última parte distintos. 
O estudo é, como não pode deixar de ser, fundamentado principalmente nas Diretrizes 
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 
11 de março de 2002). 
Em um sentido de articulação vem também o Projeto Referenciais Nacionais dos Cursos de 
Graduação elaborado pela Secretaria da Educação Superior (Sesu), que resultou em uma 
proposta de nomenclatura que vem a substituir a enorme diversidade de denominações de 
cursos existente. 
Considera-se também, obviamente, o projeto pedagógico de cada curso. 
 
 
 
I.2 – Cursos de Graduação em Engenharia da Unesp – modalidades, 
distribuição entre as Unidades e oferta de vagas. 
Considerando turnos (integral/noturno) e ingressos por vestibulares de fim e de meio de ano, 
a Unesp oferece, em 8 de seus campus, 23 cursos de graduação em Engenharianas 
modalidades Civil, Elétrica, Mecânica,de Produção, Industrial Madeireira, de Controle e 
Automação, de Materiais, Ambiental e Cartográfica. Com esta visão, o Quadro 1.1 mostra a 
oferta de vagas ocorrida em 2009. 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 5 
 
 
Quadro 1.1 - Cursos de Graduação em Engenharias na Unesp 
Campus U.U. Curso de Graduação 
Vagas 
oferecidas 
em 2009 
Engenharia Civil -integral 60 
Engenharia Elétrica -integral 60 
Engenharia Mecânica - integral 60 
Bauru FE 
Engenharia de Produção (vest. Meio de ano) - noturno 40 
Engenharia Civil -integral 40 
Engenharia Elétrica -integral 40 
Engenharia Mecânica - integral 60 
Engenharia Mecânica - noturno 30 
Engenharia de Produção Mecânica - integral 30 
Guaratinguetá FE 
Engenharia de Materiais - integral 40 
Engenharia Civil -integral 40 
Engenharia Civil (vest. Meio de ano) -integral 40 
Engenharia Elétrica -integral 40 
Engenharia Elétrica (vest. Meio de ano) -integral 40 
Engenharia Mecânica - integral 40 
Ilha Solteira FE 
Engenharia Mecânica (vest. Meio de ano) - integral 40 
Engenharia Industrial Madeireira (vest. Meio de ano) -integral 40 
Itapeva CE 
Engenharia Industrial Madeireira -integral 40 
Engenharia de Controle e Automação (Vest. Meio de ano) - integral 40 
Sorocaba CE 
Engenharia Ambiental (Vest.Meio de ano) - integral 60 
Engenharia Ambiental - integral 35 
Presidente Prudente FCT 
Engenharia Cartográfica - integral 40 
Rio Claro IGCE Engenharia Ambiental - integral 30 
Unesp Vagas totais oferecidas em cursos de engenharias 985 
 
 
Com base neste demonstrativo, que corresponde a um ano típico, nota-se que a Unesp 
oferece anualmente 985 vagas em seus cursos de Engenharia nas diversas modalidades e 
turnos oferecidos. 
O Quadro 1.2 apresenta os cursos de graduação em Engenhariapor modalidade e associados 
às respectivas Unidades Universitárias (e Experimental) onde são ministrados. Ainda com 
base nos dados de 2009, pode-se observar a distribuição da oferta de vagas entre os cursos 
de Engenhariano Quadro 1.2, e nos correspondentes gráficos. 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 6 
 
Quadro 1.2 - Vagas oferecidas em 
Cursos de Engenharias da Unesp 
Cursos Vagas 
Denominação Unidade Unidade Curso 
FCT/PP 35 
IGCE/RC 30 Engenharia Ambiental 
UE/So 60 125 
FEB 60 
FEG 40 Engenharia Civil 
FEIS 80 180 
FEB 60 
FEG 40 Engenharia Elétrica 
FEIS 80 180 
Engenharia de Controle 
e Automação 
UE/So 
40 40 
FEB 60 
FEG 90 Engenharia Mecânica 
FEIS 80 230 
FEB 40 
Engenharia de Produção 
FEG 30 70 
Engenharia Industrial 
Madeireira 
UE/So 
80 80 
Engenharia de Materiais FEG 
40 40 
Engenharia Cartográfica FCT/PP 
40 40 
Total de vagas na Unesp 985 985 
 
O gráfico da Figura 1.1 permite uma visualização da distribuição de vagas de Engenharia 
entre as modalidades oferecidas pela Unesp. 
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 7 
 
Vagas Oferecidas pela Unesp em cursos de 
Engenharias - por modalidade
Engenharia Ambiental; 
125
Engenharia Civil; 180
Engenharia Elétrica ; 
180
Engenharia de Controle 
e Automação; 40
Engenharia Mecânica; 
230
Engenharia de 
Produção; 70
Engenharia Industrial 
Madeireira; 80
Engenharia de Materiais; 
40
Engenharia 
Cartográfica; 40
 
 
 
Figura 1.1 – Vagas ofertadas nos cursos de graduação em Engenhariapor modalidades. 
 
Na Figura 1.2 (a, b, c, d, e) mostram-se os gráficos das distribuições das vagas oferecidas em 
cada modalidade entre as Unidades Universitárias que os ministram e finalmente a 
distribuição entre os cursos únicos (f). 
 
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REITORIA 
 8 
Vagas dos Cursos de Engenharia 
Ambiental
FCT/PP
Engenharia 
Ambiental; 
35
IGCE/RC; 
30
UE/So; 60
 
(a) Oferta de vagas: Engenharia Ambiental 
Vagas dos cursos de Engenharia 
Civil
FEB; 60
FEG; 40
FEIS; 80
 
(b) Oferta de vagas: Engenharia Civil 
Vagas dos cursos de Engenharia 
Elétrica
FEB; 60
FEG; 40
FEIS; 80
 
(c) Oferta de vagas: Engenharia Elétrical 
Vagas dos cursos de Engenharia 
Mecânica
FEB; 60
FEG; 90
FEIS; 80
 
 
(d) Oferta de vagas: Engenharia Mecânica 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 9 
Vagas dos curos de Engenharia de 
Produção
FEB; 40
FEG; 30
 
(e) Oferta de vagas: Engenharia de Produção 
Vagas em cursos únicos
Engenharia 
de Controle e 
Automação; 
40
Engenharia 
Industrial 
Madeireira 
(UE/Sor); 80
Engenharia 
Cartográfica 
(FCT/PP); 40
Engenharia 
de Materiais 
(FEG); 40
 
 (f) Oferta de vagas: cursos únicos 
Figura 1.2 – Oferta de vagas por modalidade e por Unidade. 
 
I.3 –.Reestruturação dos cursos das Engenharia realizada nos anos de 
2001 a 2004. 
Na gestão reitoral do Prof. José Carlos de Souza Trindade foram criadas as coordenadorias 
de áreas, sendo o coordenador das Engenharias o Prof. Galdenoro Botura, que conduziu o 
estudo de reestruturação das engenharias. Concluiu-se naquele estudo por uma estrutura dos 
cursos de graduação em Engenharia como ilustrado na Figura 1.3 (reproduzida do 
documento final daquele estudo). Seriam então os cursos estruturados com um núcleo básico 
comum aos cursos de Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica, e dentre estes cursos, cada 
grupo de mesma denominação teria um núcleo profissionalizante comum. Finalizando, cada 
curso teria um núcleo específico individualizado. 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 10 
MecânicaMecânicaMecânicaCivilCivilCivil
Núcleo Núcleo 
ProfissionalizProfissionaliz
ElétricaElétricaElétrica
Núcleo Núcleo 
ProfissionalizProfissionaliz
Núcleo Núcleo 
ProfissionaliProfissionali
Bauru
Núcleo
Especí
.
BauruBauru
Núcleo
Especí
.
Guarat
Núcleo
Especí
GuaratGuarat
Núcleo
Especí
Ilha
Núcleo
Especí
IlhaIlha
Núcleo
Especí
Bauru
Núcleo
Especí
BauruBauru
Núcleo
Especí
Bauru
Núcleo
Especí
BauruBauru
Núcleo
Especí
Guarat
Núcleo
Especí
GuaratGuarat
Núcleo
Especí
Guarat
Núcleo
Especí
GuaratGuarat
Núcleo
Especí
Ilha
Núcleo
Especí
IlhaIlha
Núcleo
Especí
Ilha
Núcleo
Especí
IlhaIlha
Núcleo
Especí
Cartográfica, Produção, 
Materiais e outras
Cartográfica, Produção, Cartográfica, Produção, 
Materiais e outrasMateriais e outras
Núcleo BásicoNúcleo Básico
Características do 
Curso definidas pelas
Diretrizes 
Curriculares (MEC)
eConselhos de Cursos
Características do Características do 
Curso definidas pelasCurso definidas pelas
Diretrizes Diretrizes 
Curriculares (MEC)Curriculares (MEC)
e Conselhos de Cursose Conselhos de Cursos
 
Figura 1.3 – Estruturas dos cursos de Engenharia segundo Reestruturação da Coordenadoria de 
Engenharia 
 
Os núcleos básicos e profissionalizante das Engenharias Civil, Elétrica e Mecânica foram 
definidos como mostrado na tabela (reproduzida do documento final da reestruturação) e 
gráfico (Figura 1.4) construído a partir dela. 
 
Núcleo Profissionalizante 
Curso Núcleo 
Básico Eng. Civil Eng. Elétrica Eng. Mecânica 
Créditos 64 107 90 34 
Horas 960 1605 1350 510 
Total Comum (horas) 2565 2310 1470 
 
 
 
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REITORIA 
 11 
Estrutura curricular fixada para os 
cursos de Engenharias da Unesp 
64 64 64
107
90
34
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
CGEC CGEE CGEM
C
ré
d
it
o
s Núcleo
Profissionalizante
Núcleo
Básico
 
Figura 1.4 – Estrutura curricular dos núcleos básico e profissionalizante. 
 
Não consta que esta estrutura tenha sido aprovada em colegiado e que tenha se constituído 
em deliberação e/ou resolução. Assim que, como se descreve a seguir, nos projetos 
pedagógicos que foram elaborados e/ou reestruturados desde então não é aparente a 
observância desta estrutura. 
 
 
I.4 – Estruturas curriculares vigentes nos cursos de graduação em 
Engenhariana Unesp. 
Embora a maioria, se não todos os projetos pedagógicos dos cursos tenham sido elaborados 
ou reestruturados posteriormente ao estudo da reestruturação, os mesmos não trazem 
menção explícita ao estudo descrito na seção anterior, e na análise das estruturas curriculares 
também não se identifica a quantificação de créditos básicos e profissionalizantes como lá 
preconizado. 
Por outro lado, têm-se as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia determinadas 
pelo MEC em 2001 que determinam uma distribuição dos conteúdos curriculares como 
segue. 
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REITORIA 
 12 
 Núcleo de conteúdos básicos – cerca de 30% da carga horária mínima do 
curso em tópicos definidos no próprio documento das Diretrizes. 
 Núcleo de conteúdos profissionalizantes – cerca de 15% da carga horária 
mínima a ser definido como um subconjunto coerente dentre 53 tópicos 
definidos no próprio documento das Diretrizes; 
 Núcleo de conteúdos específicos – a ser definido pela Instituição de 
Ensino Superior particularizando o perfil do profissional formado. 
 Estágio curricular e Trabalho final de curso. 
A carga horária mínima estabelecida para os cursos de Engenharia é de 240 créditos (3600 
horas), segundo o estabelecido na Res. MEC n° 2, de 18 de junho de 2007. Assim, atendem-
se as Diretrizes Curriculares com: 
 Núcleo básico – cerca de 72 créditos; 
 Núcleo profissionalizante – cerca de 36 créditos; 
 Núcleo específico – pelo menos 132 créditos. 
 
I.5 – Estrutura do trabalho da articulação. 
O estudo desenvolvido como articulação dos cursos de graduação em Engenharia da Unesp 
tem sua apresentação estruturada como segue. 
No Capítulo II encontra-se uma descrição conjunta dos projetos pedagógicos de todos os 
cursos de graduação em engenharia nas suas diversas modalidades, agrupando os similares 
para análise conjunta. Assim, consideram-se os perfis dos profissionais formados e as 
estruturas curriculares, comparando-as quanto a créditos alocados a atividades pedagógicas e 
a núcleos básico, profissionalizante e específico. 
O Capítulo III apresenta os estudos de equivalências de disciplinas realizados comparando 
as cargas horárias e conteúdos ministrados nos cursos de graduação em Engenharia da 
Unesp, iniciando pelo núcleo básico para todos os cursos e posteriormente tratando os 
núcleos profissionalizante/específico dos cursos similares. 
No Capítulo IV apresentam-se as Considerações Finais do Grupo de Trabalho. 
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REITORIA 
 13 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 14 
II. PROJETOS PEDAGÓGICOS 
II.1 – Perfil dos profissionais formados. 
 O projeto pedagógico de cada um dos cursos de graduação estabelece as premissas 
que o fundamentam, a estrutura curricular do curso, os recursos necessários (incluindo 
pessoal) e disponíveis e, o que se considera como o definidor de sua característica 
específica, o perfil do profissional formado. 
 As páginas seguintes contêm quadros com os perfis profissionais definidos nos 
projetos pedagógicos dos cursos, reunindo os cursos similares nos casos em que existe mais 
de um: 
 Engenharia Ambiental – Presidente Prudente, Rio Claro e Sorocaba; 
 Engenharia Civil – Bauru, Guaratinguetá e Ilha Solteira; 
 Engenharia de Controle e Automação – Sorocaba; 
 Engenharia Elétrica– Bauru, Guaratinguetá e Ilha Solteira; 
 Engenharia Industrial Madeireira – Itapeva; 
 Engenharia de Materiais – Guaratinguetá; 
 Engenharia Mecânica– Bauru, Guaratinguetá e Ilha Solteira; 
 Engenhariade Produção – Bauru e Guaratinguetá; 
 
 
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 15 
Projetos Pedagógicos – Cursos de Graduação em Engenharia Ambiental 
 CGEA/PP CGEA/RC (*) CGEA/So 
Perfil dos profissionais 
formados 
O Engenheiro Ambiental deverá 
estar apto a avaliar a importância, 
magnitude, duração, reversibilidade 
e natureza das alterações ambientais 
causadas pelas ações do homem. 
Pretende-se que esse profissional 
possua conhecimentos técnicos 
suficientes para adotar 
procedimentos capazes de prevenir, 
minimizar e compensar impactos 
ambientais, qualquer que seja a 
escala em que ocorram (local, 
regional, global). 
O nosso curso tem como objetivo conferir ao futuro 
Engenheiro Ambiental as seguintes aptidões: 
- Cultura geral suficientemente ampla para perceber o 
impacto das soluções da engenharia ambiental no contexto 
comunitário global; 
- Reconhecimento da necessidade de um aprendizado 
contínuo e vitalício, e capacidade para engajar-se nesse 
aprendizado; 
- Consciência da responsabilidade profissional e ética; 
- Habilidade para comunicar-se de maneira efetiva; 
- Habilidade para atuar em equipes multidisciplinares; 
 
O Engenheiro Ambiental deverá se 
caracterizar por ser detentor de adequada 
fundamentação teórico-metodológica, com 
suporte para uma atuação competente marcada 
pelo entendimento integrado do meio 
ambiente, considerando individualmente cada 
sistema natural, bem como suas relações e 
interações com as atividades humanas. Exige-
se que o profissional a ser formado possua 
uma capacitação abrangente e integrada sobre 
os processos físicos, biológicos e antrópicos 
envolvidos nos processos de transformação da 
natureza. 
Especificidades 
Especificamente, pretende-se que o 
Engenheiro Ambiental tenha 
condições de atuar nos tópicos 
pertinentes ao meio ambiente, de 
acordo com as disposições 
estabelecidas na Resolução nº 1.010, 
de 2005, do CONFEA: (lista com 19 
itens) 
- Habilidade para projetar um sistema, um componente ou 
processo, de modo a satisfazer determinadas necessidades; 
- Habilidade para projetar e realizar experiências, bem 
como para analisar e interpretar dados; 
- Habilidade para identificar, formular e resolver problemas 
relacionados à engenharia ambiental; 
- Conhecimento dos assuntos ligados a realidade ambiental 
contemporânea; 
- Habilidade para usar as técnicas e as modernas 
ferramentas da engenharia necessárias ao exercício 
profissional. 
Profissionais com competência e habilidade para 
participar da realização de estudos de avaliação 
ambiental, nas suas fases de inventário, diagnóstico 
e prognóstico; estabelecer instrumentos de 
gerenciamento ambiental, com a incorporação de 
sistemas de qualidade, auditoria e certificações 
ambientais; desenvolver estudos de impacto 
ambiental decorrentes da implantação de atividades 
potencialmente modificadoras do meioambiente; 
desenvolver tecnologias voltadas à adequada 
apropriação dos recursos naturais; estabelecer 
medidas mitigadoras de impactos ambientais; 
estabelecer medidas corretivas para a redução de 
impactos ambientais já instalados; e, também, 
estabelecer e adequar programas de monitoramento 
ambiental. 
Observações 
 (*) Textos extraídos do título “Objetivos do Curso” na 
página do curso. 
 
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 16 
 
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 17 
Projeto Pedagógico – Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação 
 CGAC/So 
Perfil dos profissionais formados 
O objetivo geral do curso é formar Engenheiros de Controle e Automação habilitados em 
promover a modernização industrial e conduzir a um aumento de produtividade e 
competitividade, através da utilização objetiva e bem definida de recursos eletrônicos 
aplicados em sistemas mecânicos. O curso pretende capacitar profissionais com amplos 
conhecimentos na área das técnicas de controle automático, acionamento elétrico, 
eletrônica digital e computação aplicada. O Engenheiro de Controle e Automação 
formado pelo Campus de Sorocaba da UNESP será capaz de implantar e gerenciar 
projetos, tecnologias e métodos destas técnicas, destinados à inserção da sua organização 
industrial em níveis internacionais de competitividade e qualidade. Com o leque de 
disciplinas oferecidas, o profissional habilitado terá a capacidade de especificar e 
acompanhar o desenvolvimento de processos em controle e automação, desde a 
concepção inicial até a fabricação. 
 
Especificidades 
 
Observações 
Texto extraído da página do curso, sob o título “Objetivos do curso”. 
 
 
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Projetos Pedagógicos – Cursos de Graduação em Engenharia Civil 
 CGEC/FEB CGEC/FEG CGEC/FEIS 
Perfil dos 
profissionais 
formados 
O CGEC dará condições a seus egressos para adquirir um perfil 
profissional de acordo com as Diretrizes Curriculares, 
compreendendo uma sólida formação técnico científica e 
profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas 
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na 
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos 
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão 
ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade”,. 
Enfatiza, ainda, no parágrafo único como parte do perfil do egresso, 
a ser garantido pelo Currículo, a postura de permanente busca da 
atualização profissional. 
 
Engenheiro com uma visão global 
da sociedade na qual vai atuar, e o 
papel por ele a ser desempenhado; 
devendo também ser enfatizado 
aspectos relativos à preservação do 
ambiente, à segurança e economia 
na concepção e execução das obras 
de engenharia, e às necessidades 
humanas e sociais. 
“Engenheiros Civis Plenos”, isto é, aptos a 
engajar-se em qualquer das áreas de aplicação da 
engenharia civil, com sólida formação profissional 
básica, capaz de aprendizagem e atualização 
contínua ao longo da vida profissional, ciente dos 
aspectos sócio-econômicos e políticos envolvidos 
nas soluções dos problemas de engenharia e das 
implicações ambientais decorrentes. 
Especificidades 
O artigo 7o da lei 5.194 de 1966 estabelece as atividades e 
atribuições profissionais: 
 Desempenho de cargo, funções e comissões em entidades 
estatais, para-estatais, autárquicas de economia mista e privada; 
 Planejamento e projeto, em geral de regiões, zonas, 
cidades, obras, estruturas, transportes, exploração de recursos 
naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; 
 Estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, 
pareceres e divulgação técnica; 
 Ensino, pesquisas, experimentação e ensaios; 
 Fiscalização de obras e serviços técnicos; 
 Direção de obras e serviços técnicos; 
 Execução de obras e serviços técnicos; 
 Produção técnica especializada, industrial ou agropecuária 
A formação generalista, comum a 
todos os alunos do curso, deve ser 
complementada com o 
aprimoramento em algum dos 
segmentos da habilitação, através do 
oferecimento pelo curso de uma 
grande gama de optativas e de 
atividades extra-classe. 
Expectativas de capacidades: 
a- conceber e analisar sistemas, produtos e 
processos; 
b- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar 
projetos de engenharia; 
c- supervisionar a operação e manutenção de 
sistemas; 
d- desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e 
técnicas 
e- capacidade de analisar sistemas complexos 
de engenharia identificando os fenômenos 
básidos...; 
f- planejar e conduzir experimentos e 
interpretar seus resultados; 
g- atuar em equipes multidisciplinares; 
h- avaliar impactos sociais e ambienteais das 
atividades de engenharia. 
 
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 19 
Projetos Pedagógicos – Cursos de Graduação em Engenharia Elétrica 
 CGEE/Ba CGEE/FEG CGEE/IS 
Perfil dos 
profissionais 
formados 
O profissional CGEE/FEB deve ser dotado de 
capacidade para concepção de projetos e soluções 
adequados às necessidades da sociedade, e 
principalmente de executá-las, seja qual for seu nível de 
atuação. Deve ser capaz de identificar as necessidades da 
sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica 
em uma sintonia com o meio em que vive e um bom 
nível de informação. 
Identificados problemas e oportunidades, o 
profissional deve ter a capacidade de articular e 
implementar soluções otimizadas quanto a custos, 
complexidade, acessibilidade, manutenção, etc. Esta 
etapa pode envolver o planejamento, a captação de 
recursos, motivação de parceiros, a execução do projeto 
em si e a manutenção de seus resultados. 
 
O Engenheiro que se pretende formar a partir desta 
nova estrutura curricular e projeto pedagógico deve ser 
um profissional que atenda ao disposto nas Diretrizes 
Curriculares e que tenha uma sólida formação técnico-
científica. Ele deverá ter uma formação generalista que 
o habilite a atuar com competência na interface 
Eletrotécnica-Eletrônica, umas das áreas em maior 
evidência no cenário industrial. 
Além disso, espera-se também que nosso aluno ao final 
do curso tenha se tornado uma pessoa mais completa, 
uma pessoa que tenha a ética como um de seus pilares e 
que compreenda seu papel como transformador da 
sociedade e como Ator no processo de construção de 
um país mais justo. 
Profissional com formação técnico-científica 
sólida e humanística, preocupado em atender 
interesses sociais e preparado para gerar, 
aperfeiçoar, dominar e empregar tecnologia com 
qualidade e custos otimizados. ... se busca formar 
um profissional consciente de sua 
responsabilidade social e que: 
Especificidades 
Adicionalmente são requeridas: criatividade, iniciativa, 
sociabilidade, capacidade de expressão (incluindo as 
formas gráficas, orais e escritas, inclusive em idioma 
estrangeiro), organização, liderança, postura ética e 
elevada capacidade técnica e científica, bem como 
aquelas citadas nas diretrizes curriculares para os cursos 
de engenharia. 
 ...conhecimento sólido.. .das ciências básicas... 
 formação sólida em Eletrotécnica, Eletrônica e 
interface entre as duas... 
 base sólida dos princípios da ciência da 
computação... 
 Ser capaz... ... de ... contínuo processo de 
atualização profissional. 
 Comunicar-se corretamente de forma verbal e 
escrita, sabendo trabalhar em grupo de forma 
ética. 
 Compreender sua importância como agente 
preservador do meio ambiente. 
-tenha formação integral dos conteúdos básicos e 
saiba aplica-los à engenharia elétrica; 
- possa assumir uma postura de permanente busca 
e atualização profissional; 
- seja capaz de gerenciar empresas e tenha 
espírito de empreendedorismo; 
- tenha preocupação e responsabilidade com 
relação à ecologia...; 
Exercite a cidadania e o bem comum, co espírito 
de trabalhoem equipe, visão humanística, ... 
- conheça e domine ferramentas de informática; 
- tenha facilidade de comunicação oral, escrita e 
de relacionamentos interpessoais; 
- saiba fazer, questionar, pesquisar e fazer avançar 
o estado da arte da engenharia. 
 
 
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Projeto Pedagógico – Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira 
 CGIM/It 
Perfil dos profissionais formados 
O objetivo do curso é preparar profissionais qualificados e especializados em processos 
industriais que utilizam a madeira como matéria-prima, como ocorre nas indústrias de 
celulose, de painéis, do mobiliário e da construção civil, além de capacitados para atuar 
na área de projetos e no desenvolvimento de máquinas e equipamentos para o setor 
madeireiro. Outra opção é trabalhar como profissional autônomo, na assessoria a 
empresas do setor. 
 
Especificidades 
 
Observações 
Texto extraído da página do curso, sob o título “Objetivos do curso”. 
 
 
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 21 
Projeto Pedagógico – Curso de Graduação em Engenharia de Materiais 
 CGEMat/FEG 
Perfil dos profissionais formados 
O Engenheiro de Materiais deve ter uma formação voltada ao desenvolvimento de um espírito 
crítico, denotado por sua grande capacidade de análise e vocação para a pesquisa, estando apto 
para acompanhar e contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias desde o início de 
sua carreira. 
Especificidades 
a) Domínio conceitual; 
b) Formação multidisciplinar; 
c) Cidadania; 
d) Vocação para a pesquisa; 
e) Capacidade de comunicação; 
f) Formação prática. 
Observações 
Texto extraído da página do curso, sob o título “Objetivos do curso”. 
 
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 22 
Projetos Pedagógicos – Cursos de Graduação em Engenharia Mecânica 
 CGEM/FEB CGEM/FEG CGEM/FEIS 
Perfil dos profissionais formados 
Define-se como perfil dos egressos do curso 
de graduação em engenharia mecânica o 
profissional que, adquirindo a formação 
específica e a científica geral, é capaz de: (i) 
aplicar e desenvolver novas tecnologias; (ii) 
atuar com senso crítico e de modo criativo 
na resolução de problemas técnicos, 
considerando sempre aspectos políticos, 
econômicos, sociais, ambientais e culturais; 
(iii) ter uma atitude ética e cooperativista no 
atendimento às necessidades da sociedade; e 
(iv) manter-se permanentemente atualizado. 
O engenheiro mecânico terá uma sólida formação em 
conceitos e princípios básicos na área de Engenharia 
Mecânica e correlatas, que lhe possibilite uma 
formação contínua ao longo de sua vida profissional, 
com preparo para enfrentar os aspectos 
multidisciplinares e multifuncionais de um problema 
de engenharia que englobe aspectos técnicos, éticos, 
ambientais, econômicos, políticos e sociais, além de 
proporcionar espírito criativo, inovador, 
questionador, capacidade de priorizar atuação em 
grupos, capacidade e convicção para colocar a ética 
antes das ambições. 
o Curso de Engenharia Mecânica da FEIS/UNESP, se 
propõe a formar um profissional com as seguintes 
características: 
 Sólida formação básica específica; 
 Emprego da informática como ferramenta cotidiana de 
trabalho; 
 Capacidade de criar e operar sistemas complexos; 
 Espírito de pesquisa e desenvolvimento; 
 Compreensão dos problemas administrativos, 
econômicos do meio ambiente; 
 Capacidade para trabalhar em equipes 
multidisciplinares; 
 Disposição para aprendizado continuado. 
 
Especificidades 
Em relação às competências espera-se que os 
egressos adquiram, ao menos: observação 
crítica, percepção acurada, interlocução 
estruturada, controle emocional, 
racionabilidade, capacidade de engenhar e de 
socialização. Como habilidades decorrentes: 
planejamento técnico-econômico e controle 
das atividades produtivas e de serviços; 
concepção de projetos e sistemas 
operacionais; desenvolvimento de 
experimentação e pesquisas; gerenciamento 
de negócios e administração de pessoal; 
promoção da segurança, higiene e bem estar 
do trabalho. 
 Aplicar novos conhecimentos, utilizar tecnologias 
e recursos adequados. 
 Aplicar princípios científicos e conhecimentos 
tecnológicos; 
 Atuar em equipes multidisciplinares, comunicando-
se de forma competente, por meios escritos, orais, 
gráficos e virtuais; 
 Avaliar, com ética e responsabilidade profissional, 
a viabilidade econômica e o impacto das atividades 
no contexto social e ambiental; 
 Demonstrar noção de ordem e de grandeza na 
estimativa de dados e avaliação de resultados; 
 Desenvolver pesquisas para fundamentar 
conclusões e propostas de soluções para problemas 
de Engenharia Mecânica; 
 Desenvolver raciocínio espacial, lógico e 
matemático; 
 Exercer papel essencial na elevação da qualidade 
de vida e no fortalecimento da segurança social e 
econômica; 
 outros...(lista de tópicos extensa no Projeto 
 
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 23 
Pedagógico) 
 
 
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 24 
Projetos Pedagógicos – Cursos de Graduação em Engenharia de Produção 
 CGEP/FEB CGEPM/FEG 
Perfil dos profissionais 
formados 
O curso de Engenharia de Produção da FE/B deve 
contemplar a formação de um profissional especializado para 
atuar em gerência da produção com bom domínio do conceito 
de processo, hoje fundamental para a administração da 
produção. 
As funções do engenheiro de produção nas 
organizações podem ser classificadas em: 
a) Gerência da produção; 
b) Projeto de sistemas de informação; e 
c) Planejamento e organização da produção, as quais 
praticamente se identificam com suas especializações 
profissionais. Assim, o currículo deve ser desenvolvido de 
forma a habilitar o estudante em qualquer dessas funções, 
e 
d) Gestão de processos 
As principais funções do engenheiro de produção podem ser 
sintetizadas como segue: 
a) planejamento e organização da produção; 
b) projeto de sistemas de informação; e 
c) gerência da produção. 
 
Especificidades 
A despeito deste perfil, deve-se cuidar para que o engenheiro de produção 
egresso da FEB adquira também formação genérica que lhe permita atuar 
em outros campos da atividade econômica como, por exemplo, as empresas 
de serviços e órgãos governamentais. Isto pode ser alcançado pela 
decorrência natural do forte caráter interdisciplinar das matérias abordadas 
num curso de Engenharia de Produção. Porém, como é desejável que se dê 
uma identidade ao profissional egresso da universidade, optou-se em 
concentrar sua formação nas atividades de manufatura e processos, devido 
ao atual estágio de desenvolvimento do país e pelas características da 
economia regional. Para desenvolver adequadamente as habilidades 
anteriormente enumeradas o estudante necessita adquirir conhecimentos em 
gestão de processos, uma formação generalista e uma visão sistêmica na 
consecução dos objetivos organizacionais. Adicionalmente, é importante 
que o engenheiro conheça com profundidade as técnicas da Engenharia de 
Produção e traga consigo a consciência sobre sua forma de atuação frente 
aos problemas da sua área, os quais, na sua maioria, possuem forte caráter 
sistêmico e devem, portanto, ser tratados através de um contínuo processo 
de melhoria, gerando alternativas para a tomada de decisão. 
O nosso Engenheiro de Produção deve ainda trazer consigo 
sempre aceso o espírito de pesquisa, para dominar e 
desenvolver novas tecnologias, e o senso empreendedor para 
que conduza com perseverança, obstinação e criatividade o 
processo de busca de soluções para problemas novos. O 
egresso deve possuir uma sólida formação ética e humanística, 
que o habilite a uma atuação crítica, considerando os aspectos 
sociais, econômicos, políticos e ambientais. Adicionalmente, é 
indispensável que ele assuma a iniciativa de auto-conduzir seu 
contínuo processo de atualização e aprimoramento profissional.UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
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 25 
II.2 - Estruturas curriculares 
Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Engenharia da Unesp foram 
elaborados ou reestruturados após a publicação das Diretrizes Curriculares dos cursos de 
graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11, DE 11 de março de 2002), portanto 
atendem a legislação vigente no que se refere a estrutura e conteúdos. 
O documento “Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia” editado pela Sesu/MEC 
estabelece carga horária mínima de 3600 horas (240 créditos) para a integralização de um 
curso de Engenharia. Segundo os Projetos Pedagógicos e as estruturas curriculares neles 
contidas, os cursos da Unesp têm as cargas horárias mostradas na Figura 2.1, onde se 
evidencia em cada curso a carga horária mínima e a carga que a excede. Dados no Apêndice 
1. 
 
 
Cargas horárias (créditos): Mínima (MEC) e total/curso
(Fonte: Prograd)
240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240
17
34
50 44
29
48 48 37
25
45
0
16 22
44
28
10 10
60
0
50
100
150
200
250
300
350
C
G
E
A/
P
P
C
G
E
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R
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C
G
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S
o
C
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FE
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G
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FE
B
C
G
E
PM
/F
E
G
Curso/Unidade
C
ré
d
it
o
s
CARGA MINIMA MEC(creditos) Carga excedente
 
Figura 2.1 – Cargas horárias (créditos) dos cursos de Engenharia da Unesp. 
 
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 26 
Observa-se, apenas a título de ilustração, que o curso de Engenharia Elétrica de Ilha Solteira 
apresenta justamente a carga mínima estabelecida, enquanto que o curso de Engenharia de 
Produção Mecânica de Guaratinguetá, com a maior carga horária entre todos, apresenta 
carga horária total de 300 créditos, excedendo em 60 créditos (900 horas) o mínimo 
necessário. 
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 27 
II.2.1 – Créditos alocados a atividades pedagógicas. 
Os créditos dos cursos se distribuem entre aulas teóricas, aulas práticas, disciplinas 
optativas, estágio e atividades complementares, com cada projeto pedagógico estabelecendo 
na estrutura curricular a quantificação, como mostrado na Figura 3.2. 
 
Distribuição dos créditos do curso entre atividades pedagógicas.
(Fonte: Prograd)
155
228
198
214
190 190 199
163
196 194
176
188
216
193 196
154
212
191
78
14
48
44
58
33
64
78
41
64
35
46
20 58
40
78
10
70
8,0
16,0
10,0
9,0
16,0
6,0
12,0
9,0
12,0
4,0 10,0
15,0
8,0 6,0
12,0
9,0
24
24
28 16
12
18
19
36 16
18
17
18
16
18
24
12 16
18
0
16
0
14
12
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
C
G
EA
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P
C
G
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C
C
G
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o
C
G
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C
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C
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G
C
G
EP
/F
E
B
C
G
EP
M
/F
E
G
Curso/Unidade
C
ré
d
it
o
s
Número de Créditos Teóricos do Curso Número de Créditos Práticos
Número de créditos de Optativas Número de Créditos de Estágio
Número de créditos de Atividades Complementare
 
Figura 2.2 – Distribuição das Cargas horárias (créditos) entre atividades pedagógicas dos cursos de 
Engenhariada Unesp. 
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 28 
II.2.2 – Créditos alocados nos núcleos básico, profissionalizante e 
específico. 
 
Os Projetos Pedagógicos dos Cursos atualmente em vigor não fazem menção explícita à 
estrutura curricular resultante do estudo da reestruturação nem agrupam as disciplinas 
segundo os núcleos lá definidos. Observando as estruturas curriculares à luz das diretrizes 
curriculares do MEC no que se refere à definição das disciplinas que compõem o 
denominado núcleo básico e as demais agrupadas indistintamente entre profissionalizantes e 
específicas, os cursos estão definidos como se visualiza na Figura 2.3 (a, b, c, d, e). 
 
Cursos de graduação em Engenharia Ambiental
88 80
102
150
200
186
0
50
100
150
200
250
300
350
FCT/PP IGCE/RC CE/So
Unidades
C
ré
d
it
o
s Núcleo
profissional/especifico
Núcleo básico
 
(a) Engenharia Ambiental 
Cursos de graduação em Engenharia Civil
116 107 107
158
141 136
0
50
100
150
200
250
300
FEB FEG FEIS
Unidades Universitárias
C
ré
d
it
o
s Núcleo
profissional/especifico
Núcleo básico
 
(b) Engenharia Civil 
Cursos de graduação em Engenharia Elétrica e 
Controle e Automação
96 108 94 89
141
138
120
174
0
50
100
150
200
250
300
E
E/
F
E
B
E
E/
F
E
G
E
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F
E
IS
E
C
A
/ S
or
oc
ab
a
Unidades
n
ú
m
e
ro
 c
ré
d
it
o
s
Núcleo
profissional/especifico
Núcleo básico
 
(c) Engenharia Elétrica 
Cursos de graduação em Engenharia Mecânica
120 136 126
112
100 108
0
50
100
150
200
250
FEB FEG FEIS
Unidades Universitárias
C
ré
d
it
o
s Núcleo
profissional/especifico
Núcleo básico
 
(d) Engenharia Mecânica 
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 29 
Cursos de Graduação em Engenharia de 
Produção
90 98
146
170
0
50
100
150
200
250
300
FEB FEG
Unidades Universitárias
C
ré
d
it
o
s Núcleo profissional
/ específ icos
Núcleo básico
 
(e) Engenharia de Produção 
Figura 2.3 – Núcleos Básico e profissional / específico dos cursos 
 
 
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 30 
III. ANÁLISE COMPARATIVA DAS ESTRUTURAS CURRICULARES 
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIAS. 
No que segue, tomam-se as estruturas curriculares de todos os cursos de Engenharia à luz 
das Diretrizes Curriculares do MEC considerando os núcleos básico e profissionalizante/ 
específico. 
No que se refere ao núcleo básico, enfocando simultaneamente todos os cursos, foram 
comparados, disciplina-a-disciplina, os conteúdos e as cargas horárias com o objetivo de 
identificar equivalências, com foco residindo mais nos conteúdos que nas cargas horárias, 
(estas, sem exigência rigorosa de coincidência). Deste estudo resultou um quadro de 
disciplinas dos núcleos básicos, apontando as equivalências existentes. 
Os núcleos profissionalizante/específicos foram considerados em análise comparativa dentre 
cursos de mesma denominação, ressalva feita para o curso de Engenharia de Controle e 
Automação, que foi considerado juntamente com o curso de Engenharia Elétrica, dada a sua 
afinidade. 
As equivalências estão indicadas mediante padrões coloridos nas células dos quadros, com 
comentários de esclarecimento quando necessário. 
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 31 
III.1 – Análise comparativa das disciplinas do núcleo básico. 
 
Efetuando a comparação simultânea dos núcleos básicos de todos os cursos, referidos às 
Diretrizes Curriculares, construiu-se o gráfico mostrado na Figura 3.1, onde se mostram o 
número de créditos de disciplinas básicas de cada curso e o número de créditos, dentre estes, 
que encontram equivalência com outro(s) curso(s). É importante notar que a equivalência 
mencionada aqui não ocorre necessariamente de um com todos os demais cursos, visto que 
as necessidades de um curso em determinada disciplina (ainda que básica), pode diferir das 
de outro. 
 
Cursos de Graduação em Engenharias:
Créditos do ciclo básico / Equivalências
112
109
107
96
108
94
89
120
132
126
88
80
102
90
137
74
96
108108
89
92
96
87
94
80
120
94
124
84
76
90
88 88
56
84
92
0
20
40
60
80
100
120
140
160
EC
 / 
FE
B
EC
 / 
FE
G
EC
 / 
FE
IS
EE
 / 
FE
B
EE
 / 
FE
G
EE
 / 
FE
IS
EC
A 
/ S
or
EM
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FE
B
EM
 / 
FE
G
EM
 / 
FE
IS
EA
 / 
PP
EA
 / 
R
C
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So
EP
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FE
B
EP
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 / 
FE
G
Ca
rt.
 P
P
In
d.
 M
ad
./I
ta
p
E.
M
at
./ 
FE
G
Curso/Unidade
C
ré
d
ito
s
Créditos básicos Créditos equivalentes
 
Figura 3.1 – Disciplinas do ciclo básico/ equivalências por curso. 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 32 
A Figura 3.2 mostra o percentual de créditos equivalentes por curso no núcleo básico. 
 
Percentual de equivalências de disciplinas do núcleo 
básico
96,4%
81,7%
86,0%
100,0%
80,6%
100,0%
89,9%
100,0%
71,2%
98,4%
95,5%95,0%
88,2%
97,8%
64,2%
75,7%
87,5%85,2%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
E
C
 / 
FE
B
E
C
 / 
FE
G
E
C
 / 
FE
IS
E
E 
/ F
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E
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E 
/ F
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 / 
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FE
B
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 / 
FE
G
E
M
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FE
IS
E
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P
E
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C
E
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E
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E
B
E
PM
 / 
FE
G
C
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t. 
P
P
In
d.
 M
ad
./I
ta
p
E
.M
at
./ 
FE
G
Curso/Unidade
p
e
rc
e
n
tu
a
l 
 
Figura 3.2 – Percentual de equivalências do ciclo básico por curso 
Evidenciam-se as equivalências máximas de 100% nos cursos de Engenharia Elétrica e 
Mecânica da FEB e da FEIS e os percentuais muito inferiores nos cursos da FEG. O baixo 
índice de equivalência dos cursos da FEG deve-se principalmente ao regime seriado anual, 
diferente do regime semestral adotado por todas as demais unidades. 
 
O quadro de equivalências do núcleo básico (Quadro 3.1) a seguir mostra, em cores, as 
equivalências entre disciplinas dos diferentes cursos. 
A convenção utilizada é de que disciplinas cujas células têm igual cor, dentro de uma 
determinada área, são equivalentes. Assim, por exemplo, Geometria e Álgebra Linear do 
curso de Engenharia Civil da FEB (6 créditos) equivale a Geometria e Álgebra Linear do 
curso de Engenharia Cartográfica da FCT/PP (8 créditos) e também a Geometria e Álgebra 
Linear do curso de Engenharia I (4 créditos) e II (4 créditos) do curso de Engenharia 
Industrial Madeireira do CE/Itapeva. 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 33 
Quadro 3.1 – Quadro de equivalências do núcleo básico 
EC / 
FEB
EC / 
FEG
EC / 
FEIS
EE / 
FEB
EE / 
FEG
EE / 
FEIS
ECA / 
Sor
EM / 
FEB
EM / 
FEG
EM / 
FEIS
EA /
PP
EA /
RC
EA /
So
EP / 
FEB
EPM / 
FEG
Cart.
PP
Ind. 
Mad./
Itap
E.Mat./ 
FEG
Geometria Analítica e Álgebra Linear 6 6 6 6 6 6 6 6 8
Geometria Analítica e Álgebra Linear I 4
Geometria Analítica e Álgebra Linear II 4
Geometria analítica e Vetores 4
Álgebra Linear e cálculo Vetorial 6 6 6 7 6
Álgebra Linear 3 4 3
Geometria Analítica 3 3
Cálculo Diferencial e Integral I 4 8 4 4 8 4 4 4 12 4 8 4 4 4 9 8 4 12
Cálculo Diferencial e Integral II 4 8 4 4 8 4 4 4 6 4 8 4 4 4 9 8 4 6
Cálculo Diferencial e Integral III 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Cálculo Numérico 3 3 3 3 3
Calculo Numérico Computacional 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Estatística e Probabilidade 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 6
Estatística Experimental 4
Estatística 4 4 6 4
Matemátic Aplicada a Engenharia 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3
Matemática Aplicada a Eng. Elétrica 4 6
Matemática Aplicada a Eng. Mecânica 3 2
Matem.Aplicada. a Eng. Contr. Autom. 4
Créditos de Matemática 34 29 30 38 29 40 38 34 34 36 32 34 34 34 34 40 20 40
Física I 4 8 4 4 8 4 4 4 8 4 6 4 4 4 8 8
Física Geral 8
Física Geral I 4
Física II 4 4 4 4 8 4 4 4 8 4 6 4 4 4 4 8
Física Geral II 4
Física III 4 4 4 4 4 4 8 2 4
Laboratório de Física III 2 2 2 2 2 2 2
Eletromagnetismo I 4
Física Experimental II 2 4 4 2 2 4
Laboratório de Física I 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Física Experimental 4
Física Experimental I 4 4 4 4 2 4
Laboratório de Física II 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Laboratório de Física 4
Eletromagnetismo 4
Fundamentos de Óptica 2
Física Aplicada 4
Créditos de Física 18 18 18 18 24 18 16 18 24 20 20 16 18 18 18 12 12 24
Química Geral 2 4 4 2 4 4 2 2 4 4 4 4 2 2 4 4 4 4
Laboratório de Química Geral 2 2 2 2 2 2
Química Geral Experimental 2 2 2 2 2
Química Geral e Tecnológica 6
Química Tecnológica para Eng. Civil 4 3
Química Tecnológica 4
Química Tecnológica para Engenharia 4
Química Tecnológica p/ Eng. Mecânica 4
Química Tecnológica p/ Eng. Materiais 4
Química Experimental 2
Créditos de Química 4 10 7 4 16 4 4 4 10 8 4 4 4 4 6 4 6 10
Desenho Básico 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Desenho 4
Desenho I 4
Desenho II 6
Desenho Técnico Civil 4
Desenho de Edificações 4
Desenho Técnico p/ Eng. Civil 4
Desenho Mecânico 4
Desenho Tecnico Mecânico 6 6
Desenho Técnico I 4
Desenho Técnico II 4
Desenho Técnico Básico 4 4 4 6 4
Créditos de Expressão Gráfica 8 8 8 4 4 4 4 8 10 10 4 4 4 4 6 10 8 4
Computação Instrumental 4
Programação de Computadores I 6 6 6 6 6
Programação de Computadores II 4 4 4 4
Introdução a Ciência da Computação 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Introdução a Ciência da Computação I 4 4
Introdução a Ciência da Computação II 4
Laboratório de Matemática Computacional 2
Engenharia de Software 3
Informática Aplicada a Eng Ind Madeireira 4
Créditos de Informática 4 10 4 4 13 4 4 4 10 4 8 4 10 4 10 4 4 6
Comunicação e Expressão 2 4
Metodologia Científica 2 2 2 2 2
Introdução a Metodologia Cientíifica 6 2
Lógica e Metodologia Científica 2
Introdução a Engenharia Ambiental 2 2 2
Introdução a Engenharia Civil 2 2 2
Introdução a Engenharia Elétrica 2 2 2
Introd. a Eng. Contr. Automação 2
Introd. a Eng. e Metodol. Cient. 2
Introdução a Engenharia Mecânica 2 2 2
Introdução a Engenharia de Produção 2 6
Introdução a Eng. Ind. Madeireira 2
Projetos em Engenharia Ambienta. 2
Créditos Met. E Com. Expr. 4 2 4 4 2 2 4 4 4 2 6 2 6 2 12 4 2
Estudo de articulação dos cursos de graduação em Engenharia
Disciplinas do núcleo básico - carga horária (créditos)
Engenharia 
Ambiental
Enge-
nharia 
Produção
Cursos de 
Engenharia Únicos
Química
Expressão
Gráfica
Informática
Engenharia 
Mecânica
Metodologia 
Científica
 e Tecnológica
Comunicação
e Expressão
Física
Área
(segundo 
Diretrizes 
Curriculares)
Matemática
Disciplina
Contr.
Aut.
Engenharia Civil Engenharia Elétrica
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 34 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 35 
EC / 
FEB
EC / 
FEG
EC / 
FEIS
EE / 
FEB
EE / 
FEG
EE / 
FEIS
ECA / 
Sor
EM / 
FEB
EM / 
FEG
EM / 
FEIS
EA /
PP
EA /
RC
EA /
So
EP / 
FEB
EPM / 
FEG
Cart.
PP
Ind. 
Mad./
Itap
E.Mat./ 
FEG
Fenômenos de Transporte 4 6 6 2 6 4 3 4 4 4 6 8
Fenômenos de Transporte I 4
Fenômenos de Transporte II 4
Fenômenos de Transporte III 4
Laboratório de Fen. De Transporte 2 2
Mecânica dos Fluidos 2 6 4 6
Mecânica dos Fluidos I 2 4
Mecânica dos Fluidos II 4 4
Hidráulica Experimental 2
Laboratório de Mecânica dos Fluidos 2 2
Créditos de Fen. Transportes. 8 6 8 4 6 4 3 8 6 8 4 4 6 4 12 12 8
Mecânica 4
Dinâmica 4 4 4 4
Mecânica dos Sólidos 4
Resistência dos Materiais I 4 4 4 4
Resistência dos Materiais II 6 6 4 4
Resistência dos Materiais 3 8 4 4 4 4
Mecânica e Resistência dos Materiais 10 6 6
Estática e Introdução a Resist. Materiais 6 6 6 6
Isostática 4 4
Estática 3 4 4
Créditos Mecância dos Sólidos 14 10 14 6 6 6 6 16 18 16 4 4 4 4 10 8 6
Eletricidade 2 4
Instalações Elétricas 2 2 2 2
Eletrotécnica e Instalações Elétricas 6
Eletrotécnica 6
Eletrotécnica Geral 6 6
Eletrotécnica Geral e Máquinas Elétricas 4
Máquinas Elétricas 4
Eletricidade Básica 2 4
Créditos Eletricidade Aplicada 4 6 4 6 6 10 4 6 6
Ciência e Ciência dos Materiais 4 4
Administração 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3
Administração da Produção 4
Créditos Administração 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 4
Economia 2 4 2 2 2 2 2 4 2 2 2 2 4 4
Economia Geral 4
Economia I 2
Economia II 2
Economia e Administração 4 4
Engenharia Econômica 2 2 2 6 4
Soma de créditos de Economia 4 4 2 4 4 2 2 4 4 2 2 2 2 4 10 4 8 4
Ciências do Ambiente 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 2
Análise e Gestão Ambiental 2
Eng. Ambiental na Indústria Madeireira 2
Créditos Ciências do Ambiente 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 2 2
Ciências Jurídicas e Sociais 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Legislação 2
Direito 2 2 2 2 2
Higiene e Segurança (do Trabalho) 2 2 2 2 2 2 6 2
Engenharia de Segurança 2 2 2
Créditos Humanidades C.Sociais 4 4 4 4 2 4 2 4 4 4 2 2 4 8 4 2
Biologia Fundamentos de Biologia4 4
116 107 107 106 96 107 89 120 136 126 88 84 102 90 98 74 96 108
Créditos básicos 112 109 109 96 108 94 89 120 132 126 88 80 102 90 137 78 98 108
Créditos equivalentes 108 89 92 96 87 94 80 120 94 124 84 76 90 88 88 52 84 92
Equivalência percentual 96,4% 81,7% 84,4% 100,0% 80,6% 100,0% 89,9% 100,0% 71,2% 98,4% 95,5% 95,0% 88,2% 97,8% 64,2% 66,7% 85,7% 85,2%
Estudo de articulação dos cursos de graduação em Engenharia
Disciplinas do núcleo básico - carga horária (créditos)
Ciências do
Ambiente
Engenharia 
Ambiental
Enge-
nharia 
Produção
Cursos de 
Engenharia Únicos
Engenharia 
Mecânica
Total de créditos de disciplinas básicas do curso
Fenômenos
de Transporte
Mecânica 
dos Sólidos
Economia
Área
(segundo 
Diretrizes 
Curriculares)
Humanidades, 
Ciências Sociais
e Cidadania
Eletricidade 
Aplicada
Administração
Disciplina
Contr.
Aut.
Engenharia Civil Engenharia Elétrica
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 36 
III.2 – Análise comparativa das disciplinas dos núcleos profissionalizante / 
específico. 
 
Considera-se que, no caso dos núcleos profissionalizante e específico, que neste estudo são 
tratados indistintamente, só cabe análise comparativa entre cursos similares. São assim 
considerados, evidentemente, os cursos de mesma denominação, incluindo-se no presente 
trabalho os cursos de Engenharia de Produção (FEB) e de Produção Mecânica (FEG) e 
considerando ainda o curso de Engenharia de Controle e Automação (CE/Sorocaba) 
agrupado junto aos cursos de Engenharia Elétrica. 
Deste modo, os cursos de Engenharia Industrial Madeireira (CE/Itapeva), Engenharia 
Cartográfica (FCT/PP) e de Materiais (FE/G), que são únicos, não são tratados neste aspecto 
do estudo. 
Na sequência e à semelhança do estudo feito para o núcleo básico, segue a análise 
comparativa para cada grupo de cursos similares, com as definições de disciplinas 
equivalentes. 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 37 
III.2.1 – Cursos de Engenharia Ambiental 
Os cursos de Engenharia Ambiental apresentam distribuição da carga horária entre núcleo 
básico, núcleo profissionalizante e núcleo específico como mostrado na Figura 3.3. 
 
Cursos de Engenharia Ambiental - Núcleos básico, 
profissionalizante e específico
88 80 102
24 40
40
126
160
146
0
50
100
150
200
250
300
350
FCT/PP IGCE/RC CE/So
Unidade
C
ré
d
it
o
s Especifico
Profissionalizante
Básico
 
 
Figura 3.3 – Créditos básicos e profissionalizantes / 
específicos dos cursos de Engenharia Ambiental. 
A Figura 3.4 mostra os números de créditos em disciplinas dos núcleos profissionalizante e 
específico tomados em conjunto e as respectivas cargas horárias de disciplinas que 
encontram equivalência com disciplinas de outro(s) curso(s). 
 
Engenharia Ambiental - Créditos profissionalizantes / 
Específicos
150
200
186
72 76 78
0
50
100
150
200
250
FCT/PP IGCE/RC CE/So
Unidades
C
ré
d
it
o
s Profissionalizantes/
especificas 
Equivalências prof /
específicas
 
 
Figura 3.4 – Créditos profissionalizantes / específicos 
dos cursos de Engenharia Ambiental e equivalências. 
Os cursos apresentam uma parcela de carga horária equivalente com outro(s) da ordem de 
57% na FCT/PP, 48% no IGCE/RC e 53% no CE/Sorocaba. O baixo índice de equivalência 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 38 
nos núcleos profissionalizante / específico está em acordo com a comparativamente elevada 
carga horária de disciplinas específicas nestes núcleos. 
O Quadro 3.2 mostra as disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico dos cursos de 
Engenharia Ambiental, indicando em cores as equivalências. 
 
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REITORIA 
 39 
 
FCT/PP IGCE/RC CE/So
Eletromagnetismo 4
Fisica aplicada 4
Geoprocessamento 4
GEOPROCESSAMENTO E SISTEMAS 4
SIG e Aplicações Ambientais 4
SIG e Aplicações Ambientais 4
Mecânica dos Solos 4
Geotécnica 4
Gestão Ambiental 8 4
PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL 4
Microbriologia Aplicada 4 4 4
Processos de Operações Unitárias 4 4 4
Química Analítica Ambiental 4
Lab. de Química Analítica Ambiental 2
Química Geral 4 4
Química Orgânica 4 4 4
Bioquímica 4
Transmissão de Calor 2
Créditos Profissionalizantes 24 40 40
Geologia Geral 4 4 4
Geomorfologia 4 4 4
Geologia Ambiental 4 4
Pedologia 4 2
Física aplicada 4
Climatologia 4 4
Climatologia e Hidrologia 4
Hidráulica 4
Hidrologia 4 4
Sistemas Hidráulicos e Sanitários 8
Sistemas de Tratamento de Água e de Resíduo 8
Tratamento de Águas e Efluentes Líquidos 4 4
Gestão Industrial 4
Gestão Urbana 4
Gestão Agro-industrial 4
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL, ÉTICA E 4
Legislação e Direito Ambiental 8 4
Saúde Ambiental 4
Manejo de Bacias Hidrográficas 6 4
Riscos Ambientais 4 4
Ecologia Geral e Aplicada
4 4
Ecologia Geral 4
Ecossistemas Ter., Aq. e Interfaces 4
Ecossistemas Ter., Aq. e Interfaces 8
Saúde e Meio ambiente 4 4
Toxicologia 4
Núcleo de Conteúdos 
Profissionalizantes 
Quadro 3.2 - Articulação dos cursos de graduação em Engenharia Ambiental
Disciplinas do núcleo Profissional/Específico - carga horária (créditos)
Área
(segundo Diretrizes 
Curriculares)
Engenharia AmbientalDisciplina
Núcleo de Conteúdos 
Específicos 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 40 
 
FCT/PP IGCE/RC CE/So
Mecânica dos Fluidos 4 4 4
Laboratório de Mec. dos Fluidos 2
Cartografia 4 4 4
Sensoriamento Remoto 4 4 4
Avaliação, Manejo e Conservação de Recursos 4 4 6
Poluição Ambiental 4 4 4
Modelagem Ambiental 4
Tópicos em Engenharia Ambiental 4
Estudos de Impacto Ambiental 4 6
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 4 4
Geoquímica 4
Riscos Ambientais 4 4
Energia e Meio Ambiente 4
Recursos Energéticos e Meio Ambiente 4 4
QUALIDADE AMBIENTAL 4
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 6 8 4
Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos 4 6
MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 4
Topografia 6 4
Mecânica da engenharia 4
Microbiologia 4 4
MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA 4
GEOQUÍMICA AMBIENTAL 4
Trabalho de Graduação I 12 8
Trabalho de Graduação II 12 8
Estágio Supervisionado 12 12 12
Créditos específicos 126 160 146
Profissionalizantes/ especificas 150 200 186
Quadro 3.2 - Articulação dos cursos de graduação em Engenharia Ambiental
Disciplinas do núcleo Profissional/Específico - carga horária (créditos)
Área
(segundo Diretrizes 
Curriculares)
Engenharia AmbientalDisciplina
Núcleo de Conteúdos 
Específicos 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 41 
III.2.2 – Cursos de Engenharia Civil 
As disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico estão agrupadas de acordo com as 
cinco áreas que compõem o curso de Engenharia Civil. Na Figura 3.5 mostra-se o Gráfico 
comparativo entre as cargas horárias do curso de Engenharia Civil em cada uma das 
Unidades Universitárias onde é oferecido. 
 
Cursos de Graduação em Engenharia Civil - disciplinas do ciclo 
profissionalizante
0
10
20
30
40
50
60
Créditos de
Constr.Civil e
Arquitetura
Créditos de
Geotecnia
Créditos de
Estruturas
Créditos de
Transp. e
Topografia
Créditos de
Hidr. e
Saneamento
Áreas
C
ré
d
it
o
s FEB
FEG
FEIS
 
 
Figura 3.5 – Créditos básicos e profissionalizantes / 
específicos por áreas de Engenharia Civil. 
 
Na Figura 3.6 encontram-se as cargas horárias dos núcleos profissionalizante e específico de 
cada um dos cursos de Engenharia Civil, e, juntamente, a parcela de cada um que encontra 
equivalência em pelo menos um dos outros dois cursos. Observa-se que os cursos da FEB e 
da FEIS apresentam equivalências em 88% e 87% de suas cargas horárias respectivamente, 
enquanto que o curso da FEG apresenta equivalência em 71% de sua carga horária. Esta 
diferença é devida em grande parte à estrutura curricular diferente, especialmente no que se 
refere ao oferecimento de disciplinas anuais, em contraste com os outros cursos cujas 
disciplinas são exclusivamente semestrais. 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUALPAULISTA 
REITORIA 
 42 
 
Engenharia Civil - Disciplinas Profissionlizantes / 
Específicas
158
141
136138
100
120
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
FEB FEG FEIS
Unidades
C
ré
d
it
o
s Núcleo
profissional/especifico
Equivalências
profissional/específico
 
 
Figura 3.6 – Créditos profissionalizantes / específicos 
dos cursos de Engenharia Civil e equivalências. 
 
O Quadro 3.3 a seguir mostra todas as disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico 
dos três cursos de Engenharia Civil, destacando em cores diferentes as equivalências 
existentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 43 
 
FEB FEG FEIS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 2
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 2
 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 4
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 4 4
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 8
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I 4 4
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II 4 4
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 8
GERENCIAMENTO DE OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 4 6
IMPERMEABILIZAÇÃO 2
SISTEMAS CONSTRUTIVOS 2
ARQUITETURA E URBANISMO 8 4
ARQUITETURA 4
URBANISMO 2
Créditos de Constr.Civil e Arquitetura 30 30 20
GEOLOGIA PARA ENGENHEIROS 4
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 6 6
MECÂNICA DOS SOLOS I 4
MECÂNICA DOS SOLOS II 4
MECÂNICA DOS SOLOS 6 6
MACIÇOS E OBRAS DE TERRA 4
OBRAS DE TERRA 4
FUNDAÇÕES 4 4
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 6
Créditos de Geotecnia 20 18 20
ISOSTÁTICA 4 4
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS 2
SISTEMAS ESTRUTURAIS 2
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 4
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6 6
ANÁLISE ESTRUTURAL E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 10
TEORIA DAS ESTRUTURAS 6
ANÁLISE DE ESTRUTURAS I 4
ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 4
ANÁLISE ESTRUTURAL E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 8
CONCRETO ARMADO I 6
ESTRUTURAS DE CONCRETO I 4
CONCRETO ARMADO II 4
ESTRUTURAS DE CONCRETO II 4
ESTRUTURAS DE CONCRETO III 4
ESTRUTURAS DE MADEIRA 2 4
ESTRUTURAS METÁLICAS 4
ESTRUTURAS METÁLICAS I 4
CONCRETO PROTENDIDO 4 2
CONSTRUÇÕES DE PONTES 2
PONTES 4
ESTRUTURAS I 8
ESTRUTURAS II 8
ESTRUTURAS III 8
DINÂMICA 2
ESTRUTURAS METÁLICAS II 2
Créditos de Estruturas 54 42 44
Quadro 3.3 - Estudo de articulação dos cursos de graduação em Engenharia Civil
Disciplinas do núcleo específico - carga horária (créditos)
Área
(segundo Diretrizes 
Curriculares)
Engenharia Civil
Construção Civil e Arquitetura
Geotecnia
Estruturas
Disciplina
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 44 
 
FEB FEG FEIS
TOPOGRAFIA 6 6
TOPOGRAFIA E SENSORIAMENTO REMOTO 6
ESTRADAS I 4
ESTRADAS II 2
PROJETO DE ESTRADAS 4
PAVIMENTAÇÃO 4 4
TRANSPORTES I 8
TRANSPORTE AÉREO E CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS 2
PORTOS DE MAR, RIO E CANAIS 2
AEROPORTOS, PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS 4
ECONOMIA DE TRANSPORTES 2
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 2
TÉCNICA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES 4
ENGENHARIA DE TRÁFEGO 2
TRANSPORTE FERROVIÁRIO 2
TEORIA E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS 3
TRANSPORTES II 6
Créditos de Transp. e Topografia 26 23 24
HIDRÁULICA EXPERIMENTAL 2
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 4 6 6
MECÂNICA DOS FLUIDOS 2
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 2
HIDRÁULICA I 4
HIDRÁULICA II 4
HIDRÁULICA 4
HIDRÁULICA GERAL 6
HIDROLOGIA 4 4 4
SANEAMENTO BÁSICO 4 2
SANEAMENTO AMBIENTAL 4
SISTEMAS DE ABASTEC. DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO 4
SANEAMENTO AMBIENTAL 8
INSTALAÇ. PREDIAIS: HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E GÁS 2
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 4
Instalações PREDIAIS 4
DRENAGEM URBANA
Créditos de Hidr. e Saneamento 28 28 28
Créditos Engenharia Civil FEB FEG FEIS
Núcleo básico 116 107 107
Núcleo profissional/especifico 158 141 136
Hidráulica e Saneamento
Quadro 3.3 - Estudo de articulação dos cursos de graduação em Engenharia Civil
Disciplinas do núcleo específico - carga horária (créditos)
Área
(segundo Diretrizes 
Curriculares)
Engenharia Civil
Estradas, Transportes e 
Topografia
Disciplina
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 45 
III.2.3 – Cursos de Engenharia Elétrica e de Controle e Automação 
Aos cursos de Engenharia Elétrica ministrados nas unidades universitárias FEB, FEG e FEIS 
foi associado, para os fins deste estudo, o curso de graduação em Engenharia de Controle e 
Automação ministrado no Campus Experimental de Sorocaba. 
As disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico foram agrupadas em oito áreas, 
como ilustrado na Figura 3.7, onde se faz a comparação das cargas horárias de cada curso 
em cada uma das áreas. 
 
Cursos de Engenharia Elétrica e 
Controle e Automação (Sorocaba)
10 10
8
56
24
10
13
10
4
14
8
58
19
6
13
16
7
10
8
46
14
8
13 14
6
10 9
60
74
3
12
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
M
at
er
ia
is
 e
 M
ed
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as
 E
lé
tri
ca
s
C
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El
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rô
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C
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 A
ut
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e 
En
er
gi
a 
E
lé
tri
ca
Áreas
C
ré
d
it
o
s FEB
FEG
FEIS
Sorocaba
 
 
Figura 3.7 – Créditos básicos e profissionalizantes / 
específicos por áreas de Engenharia Elétrica e Controle e Automação. 
A Figura 3.8 apresenta o gráfico contendo a carga horária de cada um dos cursos em 
disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico, e associado a cada um a parcela desta 
carga que encontra equivalência com pelo menos um dos outros cursos. 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 46 
 
Cursos de Engenharia Elétrica e Controle e 
Automação (Sorocaba)
141 138
120
174
114
77
114
64
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
FEB FEG FEIS Sorocaba
Unidades
C
ré
d
it
o
s Núcleo profissional /
especif ico
Equivalências núcleo prof /
específ ico
 
 
Figura 3.8 – Créditos profissionalizantes / específicos 
dos cursos de Engenharia Elétrica e Controle e Automação e equivalências. 
 
Observa-se que os cursos das Unidades Universitárias FEB e FEIS apresentam índices de 
equivalências de 81% e 95% respectivamente. O curso da FEG apresenta equivalência em 
56% de suas disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico enquanto que no do 
Campus Experimental de Sorocaba a equivalência é de 37%. O baixo índice de equivalência 
do curso de Engenharia de Controle e Automação se justifica pelo fato de ser, na realidade, 
um curso diferente dos demais. Já o curso da FEG apresenta um índice de equivalência 
relativamente baixo devido a estrutura curricular diferente dos cursos da FEB e FEIS 
principalmente no que se refere ao regime de oferecimento de muitas disciplinas que são 
anuais enquanto que os outros cursos oferecem a totalidade das disciplinas em regime 
semestral 
O Quadro 3.4 a seguir mostra todas as disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico 
dos três cursos de Engenharia Elétrica e do curso de Engenharia de Controle e Automação, 
destacando em cores diferentes as equivalências existentes. 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 47 
 
FEB FEG FEIS Sorocaba
Materiais Elétricos 4 2 2
Medidas Elétricas 2
Medidas Elétricas e Instrumentação 4
Laboratório de Medidas Elétricas e Instr. 2
Instrumentação Industrial 2
Instrumentação Eletrônica 3
Instrumentação e Sistemas de Medição 6
Materiais e Medidas Elétricas 10 4 7 6
Circuitos Elétricos 12
Circuitos Elétricos I 4 5 5
Circuitos Elétricos II 4 5 5
Laboratório de Circuitos Elétricos 2
Transitórios em Circuitos Elétricos 2
Circuitos Elétricos 10 14 10 10
Eletromagnetismo 8
Eletromagnetismo I 4 4 4
Eletromagnetismo II 4 4 5
Eletromagnetismo 8 8 8 9
Eletrônica I 4 5 6
Eletrônica II 4 12 6
Laboratório de Eletrônica I 2
Laboratório de Eletrônica II 2
Dispositivos Eletrônicos 6
Circuitos Eletrônicos 6
Circuitos Eletrônicos Analógicos 6
Circuitos Digitais I 4 6 4
Circuitos Digitais II 4 4 2
Laboratório de Circuitos Digitais I 2 2
Laboratório de Circuitos Digitais II 2 2
Eletrônica Digital 10
Microprocessadores 4
Laboratório de Microprocessadores 2
Microcontroladores 2
Laboratório de Microcontroladores2
Microprocessadores I 6
Microprocessadores II 2
Sistemas Microprocessados 10
Sistemas Microprocessados I 6
Sistemas Microprocessados II 6
Sistemas Microcomputadorizados 3 5
Eletrônica Industrial 4
Laboratório de Eletrônica Industrial 2
Eletrônica Industrial I 10
Eletrônica Industrial p/ Contr. e Autom. I 6
Eletrônica Industrial p/ Contr. e Autom. II 6
Eletrônica de Potência 4 6
Laboratório de Eletrônica de Potência 2
Princípios de Comunicação 4 6
Laboratório de Princípios de Comunicação 2
Sistemas de Comunicação 4
Ondas e Linhas de Comunicações 4
Telecomunicações 8
Redes Industriais de Comunicações 3
Eletrônica 56 58 46 60
Eletromagnetismo
Materiais e Medidas Elétricas
Circuitos Elétricos
Quadro 3.4 - Estudo de articulação dos cursos de graduação em Engenharia Elétrica e 
de Controle e Automação - disciplinas do núcleo específico
Área
segundo Diretrizes 
Curriculares
Engenharia Elétrica
Engenharia de 
Controle e 
Automação
Disciplina
Eletrônica
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 48 
 
FEB FEG FEIS Sorocaba
Controle Linear 10
Controle Linear I 4 5
Controle Linear II 4 5
Laboratório de Controle Linear 2
Sistemas de Controle 4
Laboratório de Sistemas de Controle 2
Análise de Sistemas Lineares 4
Introdução à Teoria de Controle 4
Laboratório de Controle 4
Controle Discreto 2 4
Controle Não Linear 4
Controle Multivariável 4
Processamento de Sinais 4
Processamento Digital de Sinais 4
Automação Industrial 4
Fundamentos de Automação Industrial 3
Robótica Industrial 3
Controle de Processos Industriais 3
Sistemas para Automação e Controle I 6
Sistemas para Automação e Controle II 6
Técnicas de Programação 4
Programação para Controle e Automação 4
Inteligência Artificial Aplicada a Controle 4
Engenharia de Software 3
Oficina Mecânica para Automação 4
Dinâmica de Sistemas Mecânicos 4
Elementos de Máquinas 3
Projeto de Mecanismos 4
Projeto e Fabr. Auxiliados por Comp. 6
Controle e Automação 24 19 14 74
Instalações Elétricas I 4
Instalações Elétricas II 4
Laboratório de Instalações Elétricas 2
Instalações Elétricas Prediais 4
Instalações Elétricas Industriais 6 4 3
Instalações Elétricas 10 6 8 3
Conversão Eletromecânica de Energia 5 6
Conversão de Energia e Transformadores 4
Laboratório de Conv. de Energia e Transf. 1
Máquinas Elétricas 10
Acionamentos Elétricos 3
Máquinas Elétricas para Automação 6
Máquinas Elétricas I 4 5
Laboratório de Máquinas Elétricas I 1
Máquinas Elétricas II 2 3
Laboratório de Máquinas Elétricas II 1
Conversão de Energia 13 13 13 12
Análise de Sistemas de Potência 8
Introd. aos Sistemas de Energia Elétrica 4
Análise de Sistemas de Energia Elétrica 4
Geração Trans. e Distr. de Energia Elétr. 8 6
Sistemas Elétricos de Potência I 4
Geração e Trans. de Energia Elétrica 4
Distribuição de Energia Elétrica 2
Sistemas de Energia Elétrica 10 16 14
Soma créditos profissionalizante/específico 141 138 120 174
Quadro 3.4 - Estudo de articulação dos cursos de graduação em Engenharia Elétrica e 
de Controle e Automação - disciplinas do núcleo específico
Área
segundo Diretrizes 
Curriculares
Engenharia Elétrica
Engenharia de 
Controle e 
Automação
Disciplina
Sistemas de Energia Elétrica
Controle e Automação
Instalações Elétricas
Conversão de Energia
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 49 
III.2.4 – Cursos de Engenharia Mecânica 
As disciplinas dos ciclos profissionalizante e específico dos cursos de Engenharia Mecânica 
estão agrupadas segundo as áreas que compõem a formação do engenheiro mecânico e o 
gráfico mostrado na Figura 3.9 permite uma comparação de cargas horárias de cada um dos 
cursos em cada uma das áreas. 
 
Cursos de Graduação em Engenharia Mecânica - 
disciplinas profissionalizantes
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Materiais e
Processo de
Fabricação
Mecânica dos
Sólidos e Projetos
Ciências Térmicas
e Fluidos
Áreas
C
ré
d
it
o
s FEB
FEIS
FEG
 
 
Figura 3.9 – Créditos profissionalizantes / específicos 
por áreas de Engenharia Mecânica. 
 
Na Figura 3.10 observam-se as cargas horárias dos três cursos de Engenharia Mecânica 
correspondentes aos seus núcleos profissionalizante e específico, evidenciando uma relativa 
homogeneidade de carga horária e, por outro lado, baixos índices de equivalências, uma vez 
que, respectivamente a FEB, FEIS e FEG as parcelas de equivalências são de 71%, 74% e 
49%. 
 
 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 50 
 
Cursos de Engenharia Mecânica - Núcleo Profissional / 
Específico
112
100
108
80
74
53
0
20
40
60
80
100
120
FEB FEIS FEG
Unidades
C
ré
d
it
o
s
Núcleo profissional /
específico
Equivalências
 
 
 
Figura 3.10 – Créditos profissionalizantes / específicos 
dos cursos de Engenharia Mecânica. 
 
O Quadro 3.5 apresenta a totalidade das disciplinas dos núcleos profissionalizante e 
específico dos cursos de graduação em Engenharia Mecânica, indicando em cores as 
equivalências entre disciplinas. 
 
 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 51 
 
FEB FEIS FEG
Metrologia Mecânica 2
Metrologia 2
Tecnologia Mecânica 4
Siderurgia e Fundição 3
Fundição e Soldagem 4
Processos Metalurgicos de Fabricação 4
Processo e Tecnologia Industrial 6
Laboratório de Processos de Fabricação 2
Oficinas 2
Laboratório de Tecnologia de Usinagem I 2
Laboratório de Tecnologia de Usinagem II 2
Tecnologia da Usinagem I 4
Tecnologia de Usinagem II 4
Usinagem dos Materiais 4 4 8
Fisico-Química dos Materiais 2
Propriedades Mecânicas dos Materiais 6
Materiais de Construção Mecânica I 4
Materiais de Construção Mecânica 4 6
Ciência dos Materias 4
Materiais de Construção Mecânica II 2
Laboratório de Materiais de Construção Mecânica II 2
Laboratório de Materiais 2
Laboratório de Materiais de Construção Mecânica I 2
Controle Estatístico de Qualidade 2
Tópicos em Engenharia de Qualidade 2
Administração da Qualidade 4
Gestão da Produção 4
Planejamento e Controle da Produção 2 2
Conformação Plástica dos Metais 4
Conformação de Metais 2
Seleção e Especificação dos Materiais 2
Polímeros e Metalurgia do Pó 2
Sistemas Produtivos 2
Tratamento térmico dos Metais 2
Materiais e Processo de Fabricação 42 38 41
Materiais e 
Processos de 
Fabricação
Quadro 3.5 - Cursos de graduação em Engenharia Mecânica
Disciplinas do núcleo específico - carga horária (créditos)
Sub-Área
Engenharia Mecânica
Disciplina
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
REITORIA 
 52 
 
FEB FEIS FEG
Elementos de Máquinas 8
Complemento de Elementos de Máquinas 4
Elementos de Projetos Mecânicos 4
Elementos de Máquinas I 4 4
Elementos de Máquinas II 4 4
Máquinas Agrícolas 4
Mecanismos e Dinâmica das Máquinas 4 4
Dinâmica das Máquinas e Vibrações 6
Vibrações 4 4
Instrumentação 4 4
Instrumentação e Controle Industrial 3
Controle de Sistemas Mecânicos 4 4
Manutenção Mecânica 4
Manutenção e Lubrificação de Equipamentos 4
Administração da Manutenção Industrial 2
Projeto de Máquinas 4
Projeto de Sistemas Mecânicos 2
Projeto Mecânico 6
Laboratório de Mecânica 2
Mecânica dos Sólidos e Projetos 40 30 31
Termodinâmica 8
Termodinâmica I 4 4
Termodinâmica II 4 2
Motores de Combustão Interna 2 2
Transmissão de Calor 6
Transferência de Calor e Massa I 4 4
Transferência de Calor e Massa II 4 4
Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 4
Sistemas Hidropneumáticos 2
Refrigeração 4
Condicionamento de Ar 2
Máquinas Térmicas 6
Sistemas Térmicos 8
Turbomáquinas Hidráulicas 4
Sistemas Fluido-Térmicos I 4
Sistemas Fluidomecânicos 8
Sistemas Fluido-Térmicos II 4
Transferência de Calor Industrial 2
Sistemas de Potência 2
Ciências Térmicas e Fluidos 30 32 36
112 100 108
Créditos Engenharia Mecânica FEB FEIS FEG
Núcleo básico 120 136 126
Núcleo profissional / específico 112 100 108
Quadro 3.5 - Cursos de graduação em Engenharia Mecânica
Disciplinas do núcleo específico - carga horária (créditos)
Sub-Área
Engenharia

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