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Componentes de Assistência Farmacêutica - Componente Básico Histórico da Legislação Política Nacional da Atenção Básica Conceitos do Componente Básico Financiamento e Gestão do Componente Básico Segundo a Portaria n° 1.555/2013, que dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), cabe diretamente ao Ministério da Saúde a aquisição e o financiamento de quais medicamentos? a) Fitoterápicos e Plantas Medicinais b) Anti-hipertensivos e antidiabéticos orais do programa Hiperdia. c) Sulfato ferroso e ácido fólico do Programa Nacional de Suplementação de Ferro. d) Aqueles pactuados anualmente por meio da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e) Insulina humana NPH 100 UI/mL, insulina humana regular 100UI/mL, medicamentos contraceptivos e insumos do Programa Saúde da Mulher Regulação da Atenção Básica no Brasil Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTT0snQLJz_CQWVHWcN1x87R7f8B5OQpFVjyA&usqp=CAU I Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Foi traçado um quadro da situação da Assistência Farmacêutica no SUS 2003 Política Nacional de Assistência Farmacêutica2004 Portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, 2006 Portaria nº 204/GM de 29 de janeiro de 2007 Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde por blocos 2007 Portaria nº 3237/GM de 24 de dezembro de 2007 Aprova as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica em saúde. 2007 Portaria nº 2932/GM de 26 de novembro de 2009 Substitui a Portaria 3237/2007 2009 Portaria nº 1555/GM de 30 de julho de 2013 Substitui a Portaria nº 2932/GM 2013 Portaria nº 2001/GM de 03 de agosto de 2017 Altera a Portaria nº 1.555/GM/MS, de 30 de julho de 2013 2017 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006 ➢ Em 2006: ○ Expansão do Programa Saúde da Família (PSF); ○ Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão: consolidação do SUS, - desfragmentação do financiamento da Atenção Básica. “(...) conjunto de ações de saúde (..) que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde (...) Utiliza tecnologias (...) que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde(...) desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado”. Fonte: (Brasil, 2006) Assistência Farmacêutica na Atenção Básica Portaria nº 1555/GM de 30 de julho de 2013 ➢ Componente Básico da Assistência Farmacêutica: destina-se à aquisição de medicamentos e insumos, incluindo-se aqueles relacionados a agravos e programas de saúde específicos, no âmbito da Atenção Básica à Saúde. ➢ “A RENAME (...) é referência para atender aos agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica. (...) as Secretarias Estaduais e as Municipais de Saúde pactuarão nas CIB e financiamento tripartite, o Elenco de Referência Estadual e Municipal e Distrito Federal, de acordo com a necessidade local/regional”. Responsabilidades no Componente Básico Portaria nº 1555/GM de 30 de julho de 2013 ➢ “(...) A execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica é descentralizada, sendo de responsabilidade dos Municípios, do Distrito Federal e dos Estados, onde couber, a organização dos serviços e a execução das atividades farmacêuticas, entre as quais seleção, programação, aquisição, armazenamento (incluindo controle de estoque e dos prazos de validade dos medicamentos), distribuição e dispensação dos medicamentos e insumos de sua responsabilidade.” ➢ “as Secretarias Estaduais e as Municipais de Saúde podem pactuar nas CIB a aquisição de forma centralizada dos medicamentos e insumos pelo gestor estadual, na forma de Atas Estaduais de Registro de Preços ou por consórcios de saúde.” Assistência Farmacêutica na Atenção Básica Portaria nº 1555/GM de 30 de julho de 2013 ➢ A RESME e REMUME podem ter medicamentos que não estão na RENAME, mas não poderão ser custeados com recursos previstos na pactuação tripartite, condicionada à aprovação e pactuação nas respectivas CIB ou no Colegiado de Gestão da Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal . ➢ “As Secretarias de Saúde do Distrito Federal e dos Municípios poderão, anualmente, utilizar (...) até 15% da soma dos valores dos recursos financeiros (...) para atividades destinadas à adequação de espaço físico das farmácias do SUS no Distrito Federal e nos Municípios, à aquisição de equipamentos e mobiliário destinados ao suporte das ações de Assistência Farmacêutica e à realização de atividades vinculadas à educação continuada voltada à qualificação dos recursos humanos da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica à Saúde, obedecida a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e as leis orçamentárias vigentes, sendo vedada a utilização dos recursos federais para esta finalidade.” Gestão do Componente Básico Portaria nº 1555/GM de 30 de julho de 2013 - Totalmente Centralizada no Estado: O Estado é gestor dos recursos municipal, estadual e federal. - Totalmente Centralizada no Município: O município é o gestor dos recursos municipal, estadual e federal. - Parcialmente Descentralizada no Município: Município é gestor do recurso federal e municipal. O Estado executa a contrapartida estadual em medicamentos. Fonte: https://antigo.saude.gov.br/images/img2/horus-capa2.jpg Financiamento do Componente Básico Portarias MS/GM n° 2982/09; 1555/13; 2001/17 Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017 Esfera Descrição União R$ 5,58 por habitante/ano (Brasil, 2017) Estado R$ 2,36 por habitante/ano (Brasil, 2013) + R$ 0,50 por habitante/ano Município R$ 2,36 por habitante/ano (Brasil, 2013) + R$ 0,50 por habitante/ano “Para fins de alocação dos recursos federais, estaduais e municipais, utilizar-se-á a população estimada nos referidos entes federativos pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1º de julho de 2016.” “Para evitar a redução no custeio deste Componente, os Municípios que tiverem a população reduzida nos termos do IBGE 2016 em relação à população estimada nos termos do IBGE 2009 terão os recursos federais, estaduais e municipais alocados de acordo com a estimativa do IBGE 2009." Medicamentos dos Anexos I e IV da RENAME vigente + Insumos para os usuários insulinodependentes Componente Básico na RENAME Fonte: https://tinyurl.com/y5dye3b9 O que é fornecido pela Atenção Básica? Elenco Descrição Detalhes Anexo I Relação Nacional de Medicamentos do Componente Básico Fornecimento dos itens à população fica a cargo do ente municipal, ressalvadas as variações de organização pactuadas por estados e regiões de saúde. - Insulina humana NPH, insulina humana regular; - Programa Saúde da Mulher: contraceptivos orais e injetáveis, dispositivo intrauterino (DIU) e diafragma. Anexo IV Relação Nacional de Insumos Testes diagnósticos passaram Sigtap estão vinculados à Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (Renases). Insumos para insulino-depende ntes -Tiras reagentes; -Lancetas para punção digital; -Seringas com agulha acoplada para aplicação de insulina. Repasse condicionado à comprovação pelos gestores da utilização integral dos recursos Alguns medicamentos do componente estratégico Programa de Tabagismo; Programa de Hanseníase; Programa de Tuberculose; Programa de Suplementação de Ferro Caso Especial A aquisição de sulfato ferroso e ácido fólico, constantes do Anexo II da Portaria MS/GM 4.217/10 são de responsabilidade dos municípios, Distrito Federal e/ou Estados conforme pactuação na CIB;usados na prevenção da anemia ferropriva e estão incluídos no Programa Nacional de Suplementação de Ferro. Fonte: (Brasil, 2013) Fonte: https://tinyurl.com/y5uef3to Caso Especial - Programa Hiperdia Portaria nº 371, de 04 de Março de 2002 Portaria nº 2.583, de 10 de Outubro de 2007 ➢ Objetiva o cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde – SUS, permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados. Fonte: https://tinyurl.com/y4mnut66 ➢ Ofertar de maneira contínua para a rede básica de saúde os medicamentos: ○ Para hipertensão: hidroclorotiazida 25 mg, propranolol 40 mg e captopril 25 mg; ○ Para diabetes: metformina 500 e 850 mg, glibenclamida 5mg, gliclazida 60mg, insulinas e insumos para pacientes insulino-dependentes Casos Especiais - Financiados pelo Ministério da Saúde - Insulina humana NPH, Insulina humana regular; - Medicamentos e Insumos do Programa Saúde da Mulher, constantes do Anexo I e IV da RENAME vigente. Ministério da Saúde Distribuição Secretarias Estaduais Municípios > 50.000 hab Capitais Municípios < 50.000 hab- Insulinas Distrito Federal - Insulina humana NPH, Insulina humana regular; - Medicamentos e Insumos do Programa Saúde da Mulher, constantes do Anexo I e IV da RENAME vigente. Ministério da Saúde Distribuição Secretarias Estaduais Municípios > 50.000 hab Capitais Municípios < 50.000 hab - Medicamentos e Insumos do Programa Saúde da Mulher, Distrito Federal Casos Especiais - Financiados pelo Ministério da Saúde Fixando o conteúdo! Componente Básico Anexos I e IV da RENAME Insumos para insulino-dependentes Medicamentos do Componente Estratégico Pactuação Tripartite Segundo a Portaria n° 1.555/2013, que dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), cabe diretamente ao Ministério da Saúde a aquisição e o financiamento de quais medicamentos? a)Fitoterápicos e Plantas Medicinais b) Anti-hipertensivos e antidiabéticos orais do programa Hiperdia. c) Sulfato ferroso e ácido fólico do Programa Nacional de Suplementação de Ferro. d) Aqueles pactuados anualmente por meio da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e) Insulina humana NPH 100 UI/mL, insulina humana regular 100UI/mL, medicamentos contraceptivos e insumos do Programa Saúde da Mulher Segundo a Portaria n° 1.555/2013, que dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), cabe diretamente ao Ministério da Saúde a aquisição e o financiamento de quais medicamentos? a) Fitoterápicos e Plantas Medicinais b) Anti-hipertensivos e antidiabéticos orais do programa Hiperdia. c) Sulfato ferroso e ácido fólico do Programa Nacional de Suplementação de Ferro. d) Aqueles pactuados anualmente por meio da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e) Insulina humana NPH 100 UI/mL, insulina humana regular 100UI/mL, medicamentos contraceptivos e insumos do Programa Saúde da Mulher BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 371, DE 04 DE MARÇO DE 2002. Institui o Programa Nacional de Assistência Farmacêutica para Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Brasília, Diário Oficial da União, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1555/GM de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).. Brasília, Diário Oficial da União, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.001, DE 3 DE AGOSTO DE 2017. dispõe sobre as normas de financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, Diário Oficial da União, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.583, de 10 de outubro de 2007. Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº 11.347, de 2006, aos usuários portadores de diabetes mellitus. Brasília, Ministério da Saúde, 2007.
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