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5 - e-Book-Posicionamentos-MMSS-e-Cintura-Escapular-2

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PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
E-BOOK – TÉCNICAS DE POSICIONAMENTOS 
RADIOLÓGICOS 
 
 
 
 
MEMBROS SUPERIORES 
 
 
 
VOLUME: 03 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2018 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
MEMBROS SUPERIORES 
 
 
1º FALANGE / POLEGAR AP OU PA (DEDOS/QUIRODÁCTILOS DA MÃO) 
 
Estruturas demonstradas: Falanges proximal e distal, 1º metacarpo, trapézio, 
sesamóide e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, doenças degenerativas e corpo 
estranho. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: Transversal dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
42 2 100 0,02 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
1º Posição Frente PA: Paciente sentado a extremidade da mesa, membro 
superior de interesse abduzido, mão em posição neutra (perfil), polegar levemente 
abduzido, falanges proximal e distal paralelas ao R.I. Alinhar o eixo longitudinal do 
polegar com o raio central e com o filme. 
2º Posição Frente AP: Paciente sentado a extremidade da mesa, coloca-se a 
região posterior do polegar sobre a metade do R.I, mão em rotação interna para 
supinar o polegar em incidência AP. Alinhar o eixo longitudinal do polegar com o 
raio central e com o filme. 
Raio central: Perpendicular, incidindo na primeira articulação 
metacarpofalangeana, emergindo no centro do R.I. 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
 
 Incidência PA Incidência AP 
 
 
 
Radiografia polegar frente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
 
1º FALANGE / QUIRODÁCTILO PERFIL 
 
Estruturas demonstradas: Falanges proximal e distal, 1º metacarpo, trapézio, 
sesamóide e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, doenças degenerativas e corpo 
estranho. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: Transversal dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
42 2 100 0,02 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, com a região lateral do 
polegar encostada sobre a metade do R.I, mão em pronação, polegar estendido e 
abduzido. Segundo ao quinto quirodáctilos levemente flexionados até que o 
polegar fique em uma posição lateral verdadeira (mão em concha). Alinhar o eixo 
longitudinal do polegar com o raio central e com o filme. 
Observação: Se mantermos do segundo ao quinto quirodáctilos estendidos, 
podemos realizar a posição em oblíqua do polegar. 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo na 1° articulação metacarpofalangeana, 
emergindo no centro do R.I. 
 
 
 Oblíqua do Polegar Perfil (incidência médio-láteral) 
 
 
 Radiografias polegar (obliqua e perfil) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
2º a 5º FALANGE FRENTE (PA) 
 
 
Estruturas demonstradas: Falanges proximal, média e distal, parte distal do 
metacarpo e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, doenças degenerativas e corpo 
estranho. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: Transversal dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
42 2 100 0,02 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, com a mão em pronação, 
quirodáctilos estendidos. Alinhar o quirodáctilo de interesse com o raio central e 
com a metade do R.I. Afastar demais falanges ao quirodáctilo de interesse. 
 
Raio central: Perpendicular incidindo na articulação interfalangiana proximal do 
quirodáctilo de interesse, emergindo no centro do R.I. 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
 2º Quirodáctilo 3º Quirodáctilo 
 
 
 4º Quirodáctilo 5º Quirodáctilo 
 
 
Radiografia falanges frente 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
FALANGES / QUIRODÁCTILOS PERFIL - LÁTERO-MEDIAL ou MÉDIO-
LATERAL 
 
Estruturas demonstradas: Falanges proximal, média e distal, parte distal do 
metacarpo e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, doenças degenerativas e corpo 
estranho. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: Transversal dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
42 2 100 0,02 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, mão em rotação neutra 
(posição lateral), quirodáctilo de interesse estendido, alinhado ao raio central e 
porção do R.I exposta. Demais falanges estarão flexionadas. Manter as falanges 
de interesse paralelas ao R.I. 
 
Raio central: Perpendicular incidindo na articulação interfalangiana proximal, 
emergindo no centro do R.I. 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
2º QD (Incidência látero-medial) 2º QD (Incidência médio-lateral) 
 
 
Perfil 3º QD Perfil 4º QD 
 
 
 Perfil 5º QD Radiografia Perfil 3º QD 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
MÃO FRENTE (PA) 
 
Estruturas demonstradas: Parte distal de rádio e ulna, ossos do carpo, 
metacarpos, falanges, sesamoide e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, doenças degenerativas e corpo 
estranho. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 24x30 
Sentido do R.I: Transversal dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
43 3 100 0,03 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte 
 
Posição: Paciente sentado à extremidade da mesa, membro superior de interesse 
abduzido, cotovelo flexionado, coloca-se a palma da mão a ser radiografada sobre 
a metade do R.I, mão em pronação com as falanges estendidas. Centralizar mão 
e punho sobre a metade do R.I exposto. 
 
Raio central: Perpendicular incidindo na terceira articulação 
metacarpofalangeana, emergindo no centro do R.I (metade exposta). 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
Mão frente - Incidência em PA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
MÃO OBLÍQUA 
 
Estruturas demonstradas: Parte distal de rádio e ulna, ossos do carpo, 
metacarpos, falanges, sesamoide e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, doenças degenerativas e corpo 
estranho. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 24x30 
Sentido do R.I: Transversal dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
43 3 100 0,03 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade, membro superior de interesse 
abduzido, cotovelo flexionado, coloca-se a mão a ser radiografada sobre a outra 
metade do R.I. Mão e punho obliquados aproximadamente 45°, falanges 
estendidas em forma de leque.Raio central: Perpendicular incidindo na terceira articulação 
metacarpofalangeana, emergindo no centro do R.I (metade exposta). 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
 
 
 
 
 Mão Oblíqua - Incidência PA / Observação: Imagem radiográfica com flexão 
excessiva do segundo quirodáctilo. Resultou no fechamento das articulações 
interfalangeanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
MÃO PERFIL 
 
Estruturas demonstradas: Vista lateral da parte distal de rádio e ulna, ossos do 
carpo, metacarpos, falanges e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, doenças degenerativas, corpo 
estranho e avaliação do processo de consolidação óssea dos metacarpos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (18x24) e/ou transversal dividido (24x30) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
50 5 100 0,05 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição I: Paciente sentado a extremidade da mesa, membro superior de 
interesse abduzido, cotovelo flexionado, coloca-se a região medial da mão a ser 
radiografada sobre o R.I, mão em posição lateral, falanges estendidas e 
sobrepostas. O polegar estará em P.A, paralelo ao R.I e levemente afastado da 
mão. 
Posição II: Mão na posição lateral verdadeira com os dedos flexionados, polegar 
tocando levemente a falange distal do segundo quirodáctilo. 
 
Raio central: Perpendicular incidindo na segunda articulação 
metacarpofalangeana, emergindo no centro do R.I. 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
Posição Perfil – Incidência látero-medial em extensão e flexão 
 
 
 Posição Perfil em leque 
 
 
 Radiografia de mão em perfil 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
MÃOS E PUNHOS PARA IDADE ÓSSEA 
 
Estruturas demonstradas: Parte distal de rádio e ulna, ossos do carpo, 
metacarpos, falanges, sesamoides (quando presentes) e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Avaliação do grau de crescimento ósseo. Os métodos 
mais empregados são os de Greulich & Pyle e de Tanner & Withehouse para 
avaliação de crescimento e desenvolvimento da criança e/ou adolescente. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30 (dependerá da idade da criança e/ou 
adolescente) 
Sentido do R.I: transversal 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
43 3 100 0,03 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, membros superiores 
abduzidos, colocando as duas mãos sobre o R.I, as falanges devem estar 
estendidas, justapostas ou levemente afastadas. 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro do R.I entre as duas mãos, em 
nível da terceira articulação metacarpofalangeana. 
 
 
Mãos comparativas frente - incidência PA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
PUNHO FRENTE (PA ou AP) 
 
Estruturas demonstradas: Terço distal de rádio e ulna, ossos do carpo, 2/3 
proximais dos metacarpos e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações e processos patológicos. 
Observação: O escafoide é o osso com maior probabilidade de fraturar, entre os 
oito ossos do carpo. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
46 3 100 0,03 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, membro superior de interesse 
abduzido, cotovelo flexionado em 90°, colocando o punho a ser radiografado sobre 
a metade do R.I. Mão em pronação com as falanges levemente flexionadas para 
colocar a área do carpo em contato íntimo com o R.I. Cotovelo e punho devem 
estar no mesmo plano. Alinhar o eixo longitudinal do punho com o raio central. 
Observação: Como método alternativo pode ser feito em incidência AP, com a 
mão em supinação. 
 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro da articulação do carpo, 
emergindo no centro do filme. 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
 Incidência em PA Incidência AP 
 
 
 Punho frente (PA) Diferença imagenológica entre punho frente PA e AP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
PUNHO PERFIL 
 
Estruturas demonstradas: Terço distal de rádio e ulna, ossos do carpo, 2/3 
proximais dos metacarpos e articulações associadas. (Vista lateral). 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações e processos patológicos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
48 4 100 0,04 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, cotovelo flexionado em 90°, 
mão em rotação neutra (punho a ser radiografado em perfil), o qual sofrerá uma 
rotação de 5º externamente para um perfil verdadeiro. Cotovelo e punho devem 
estar no mesmo plano. Alinhar o eixo longitudinal do punho com o raio central e 
consequentemente com o R.I. 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo na região lateral da articulação do carpo, 
emergindo no centro do filme. 
 
 
Punho perfil (Incidência látero-medial) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
RX PUNHO EM OBLÍQUA (AP / PA) 
 
Estruturas demonstradas: Terço distal de rádio e ulna, ossos do carpo, 2/3 
proximais dos metacarpos e articulações associadas. 
Observação: Obliqua interna demonstra melhor a região lateral dos ossos do 
carpo, por exemplo, melhor avaliação do escafoide. Obliqua externa demonstra 
melhor a região medial dos ossos do carpo, por exemplo, melhor avaliação do 
piramidal e pisiforme. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações e processos patológicos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
46 3 100 0,03 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, membro superior de interesse 
abduzido, com o punho a ser radiografado sobre o R.I. Cotovelo e punho deverão 
estar no mesmo plano. Centralizar o eixo longitudinal da mão e punho com o raio 
central e a porção do R.I a ser exposta. A partir da posição lateral, rotacionar 
punho e mão em 45° internamente (obliqua PA) ou 45° externamente (obliqua AP). 
 
Raio Central: perpendicular incidindo no centro da articulação do carpo, 
emergindo no centro do R.I. 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
 Oblíqua PAOblíqua AP 
 
 
 
Radiografias: Obliqua interna e externa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
ANTEBRAÇO FRENTE AP 
 
Estruturas demonstradas: Rádio e Ulna, incluindo visualização das articulações 
do cotovelo e punho. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações e processos patológicos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 24x30 ou 30x40 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
47 4 100 0,04 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, coloca-se o antebraço a ser 
radiografado sobre a metade do R.I, membro superior de interesse abduzido e 
estendido, com a mão em supinação para uma incidência AP. As três articulações 
devem estar no mesmo plano (punho, cotovelo e ombro). O eixo longitudinal do 
antebraço deve ser alinhado ao raio central e a porção do R.I a ser exposta. 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro do antebraço, emergindo no 
centro do R.I. 
 
 
 
 Antebraço Frente AP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
ANTEBRAÇO PERFIL INCIDÊNCIA LATERO-MEDIAL 
 
Estruturas demonstradas: Rádio e Ulna, incluindo visualização das articulações 
do cotovelo e punho (vista lateral). 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações e processos patológicos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 24x30 ou 30x40 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
49 5 100 0,05 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa com o membro superior de 
interesse abduzido. Abaixar o ombro para posicionar as três articulações no 
mesmo plano (punho, cotovelo e ombro). Flexionar o cotovelo em 90º. Centralizar 
o antebraço com o raio central e a porção que será exposta do R.I. Partindo da 
posição lateral, rotacionar o antebraço 5° externamente. 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro do antebraço, emergindo no 
centro do R.I. 
 
 
 
Antebraço Perfil (Incidência látero-medial) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
RX COTOVELO FRENTE EM AP 
 
Estruturas demonstradas: Terço distal do úmero, proximal de rádio e ulna e 
articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações e processos patológicos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
49 5 100 0,05 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa, com o cotovelo apoiado sobre 
o R.I. Membro superior de interesse abduzido. Estender a articulação do cotovelo 
com a palma da mão em supinação. As três articulações (ombro, cotovelo e 
punho), devem estar no mesmo plano. Centralizar o eixo longitudinal do úmero e 
antebraço ao raio central de modo que o cotovelo esteja centralizado a porção que 
será exposta do R.I. 
Observação: Quando o paciente não conseguir realizar o movimento de extensão 
total da articulação do cotovelo, realizar o estudo radiológico em duas incidências 
(etapas): Uma com o antebraço apoiado e paralelo ao R.I e, outra com o úmero 
apoiado e paralelo ao R.I. 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro da articulação do cotovelo, 
emergindo no centro do R.I. 
 
 . 
Posição frente do cotovelo: Realização em duas etapas para pacientes que não 
conseguem estender a articulação do cotovelo, totalmente. 
 
 
 
Cotovelo Frente AP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
RX DE COTOVELO EM PERFIL 
 
 
Estruturas demonstradas: Terço distal do úmero, proximal de rádio e ulna e 
articulações associadas (vista lateral). 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações e processos patológicos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
49 5 100 0,05 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado a extremidade da mesa com a região medial do 
cotovelo a ser radiografado apoiada sobre o R.I. O antebraço deverá fazer um 
ângulo de 90º com o braço. As três articulações (ombro, cotovelo e punho) 
deverão ficar no mesmo plano do R.I. Posicionar a mão e o punho em perfil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro da articulação do cotovelo, 
aproximadamente 4 cm medial à margem posterior do olécrano. 
 
 
 
 Cotovelo em Perfil (Incidência látero-medial) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
RX ÚMERO FRENTE EM AP (BRAÇO) 
 
Estruturas demonstradas: Úmero incluindo os espaços articulações do ombro e 
cotovelo. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, processos patológicos e tumores 
ósseos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 24x30 ou 30x40 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico ou dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky (mesa), com bucky (estativa) 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
50 5 100 0,05 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em decúbito dorsal ou ortostática. Membro superior de 
interesse levemente abduzido, estendido com a palma da mão voltada para frente 
(posição anatômica). Ajustar a altura do R.I de forma que as articulações do 
ombro e cotovelo estejam enquadradas no filme. Alinhar o úmero ao raio central e 
a porção que será exposta do R.I. 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro do úmero, emergindo no centro do 
R.I. 
 
 
Úmero Frente AP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
RX ÚMERO EM PERFIL – LÁTERO-MEDIAL E MÉDIO-LATERAL (BRAÇO) 
 
 
Estruturas demonstradas: Úmero incluindo os espaços articulações do ombro e 
cotovelo (vista lateral). 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, processos patológicos e tumores 
ósseos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 24x30 ou 30x40 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico ou dividido 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky (mesa), com bucky (estativa) 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
50 5 100 0,05 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
Posição: Paciente em decúbito dorsal ou ortostático. 
Látero-medial: Membro superior de interesse levemente abduzido, rotacionar 
internamente o úmero conforme necessário para a posição lateral. A região medial 
do úmero estará voltada para o R.I. Cotovelo parcialmente flexionado. Alinhar o 
eixo longitudinal do úmero ao raio central e à porção que será exposta do R.I. 
Médio-lateral: Membro superior de interesse abduzido, onde o úmero formará um 
ângulo de 90° com o corpo. A região lateral doúmero estará voltada para o R.I. 
Flexionar o cotovelo em 90°. Alinhar o eixo longitudinal do úmero ao raio central e 
à porção que será exposta do R.I. 
 
Raio Central: Perpendicular incidindo no centro do úmero (região medial ou 
lateral), emergindo no centro do R.I. 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
Úmero Perfil (Incidência médio-lateral) 
 
 
Úmero Perfil (incidência médio-lateral) 
 
 
Úmero Perfil (Incidência látero-medial) 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
RX DE OMBRO FRENTE (AP) 
 
Estruturas demonstradas: O terço proximal do úmero, região superior e proximal 
da escápula, dois terços laterais da clavícula e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, processos patológicos, tumores 
ósseos e calcificações. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
60 12 100 0,12 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em decúbito dorsal ou ortostática, com a região posterior da 
articulação do ombro encostada e alinhada sobre à LCM/E. O membro superior de 
interesse estará levemente abduzido e estendido, com a mão em rotação neutra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro da articulação do ombro 
(glenoumeral), emergindo no centro do R.I. 
 
 
Ombro Frente AP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
OMBRO FRENTE VERDADEIRA 
 
Estruturas demonstradas: O terço proximal do úmero, região superior e proximal 
da escápula, dois terços laterais da clavícula e articulações associadas. Nesta 
posição visualiza-se a cavidade glenoide em perfil, sem sobreposição da cabeça 
do úmero. O espaço articular acromioumeral, também estará aberto. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, processos patológicos, tumores 
ósseos e calcificações. É possível demonstrar lesões da margem glenoidal (lesão 
de Bankart). 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
60 12 100 0,12 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em ortostática com a região posterior do ombro encostada à 
estativa. Alinhar a articulação glenoumeral ao raio central e à LCE. Plano coronal 
angulado aproximadamente 45º, em relação ao plano do R.I. Membro superior de 
interesse levemente abduzido, estendido com a mão em rotação neutra ou 
levemente rotacionada, externamente. 
 
Observação I: Rotacionar o membro superior de interesse externamente 
evidenciará melhor o tubérculo maior. 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Angulado em 15º, sentido caudal/podálico incidindo na articulação 
glenoumeral, emergindo no centro do R.I. 
 
Observação II: Raio central angulado 15° no sentido caudal/podálico evidenciará 
melhor o espaço articular acromioumeral. 
 
 
 
Ombro Frente Verdadeira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
OMBRO (RE e RI) AP – ROTAÇÃO EXTERNA/INTERNA 
 
Estruturas demonstradas: O terço proximal do úmero, região superior e proximal 
da escápula, dois terços laterais da clavícula e articulações associadas. 
Observação: No ombro em rotação externa observa-se o tubérculo maior. O 
tubérculo menor estará sobreposto a cabeça do úmero. 
No ombro em rotação interna observa-se o tubérculo menor em perfil. O contorno 
do tubérculo maior estará sobreposto à cabeça do úmero. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, processos patológicos, tumores 
ósseos e calcificações. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
60 12 100 0,12 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em ortostática. Angular o corpo na direção do lado afetado se 
necessário, para colocar o ombro em contato com o R.I e/ou com a superfície 
plana da estativa. Alinhar a articulação glenoumeral ao raio central e à LCE. 
Rotação externa: Membro superior de interesse levemente abduzido, estendido e 
rotacionado externamente, com a palma da mão para frente (posição anatômica) 
Rotação interna: Membro superior de interesse levemente abduzido, estendido e 
rotacionado internamente, com a palma da mão voltada para trás (mão em 
pronação). 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular incidindo no centro da articulação glenoumeral ou 15° 
caudal/podálico, afim de visualizar o espaço articular acrômioumeral, aberto. 
 
 
 
Ombro R.E 
 
 
 
Ombro R.I 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
OMBRO AXIAL / AXILAR – INCIDÊNCIA SÚPERO-INFERIOR 
 
 
Estruturas demonstradas: Visualiza-se terço proximal do úmero, numa vista 
lateral. Acidentes anatômicos da escápula. Observa-se a relação da cabeça do 
úmero com a cavidade glenoidal. 
 
Principais Patologias: Avaliação de depressão cortical na cabeça do úmero 
resultante de impactação forte da cabeça umeral luxada contra a glenoide anterior 
quando o ombro é luxado, anteriormente (lesão denominada de Hill Sachs). 
Avalia-se, também, doenças degenerativas e processos patológicos. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (em relação ao úmero) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Sem bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
52 8 100 0,08 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente sentado lateralmente à mesa. Projeta-se o úmero sobre o R.I, 
com leve inclinação do tronco. Membro superior de interesse estará abduzido, 
cotovelo flexionado em 90°, mão em pronação. 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio Central: Angulado 10° em sentido ao cotovelo, incidindo na região superior 
ao músculo deltoide (região superior da articulação glenoumeral), emergindo no 
centro do filme. 
 
 
Ombro Axilar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
TÚNEL DE OMBRO (Y) “MÉTODO DE NEER” 
 
 
Estruturas demonstradas: O terço proximal do úmero sobreposto ao corpo da 
escápula, numa vista lateral, sem sobreposição das costelas. Visualização da 
clavícula. Acrômio e processo coracoide serão demonstrados formando a região 
superior do “Y” e o corpo da escápula formará a região inferior. 
 
Principais Patologias: Fraturas, luxações, da região proximal do úmero e da 
escápula. Boa avaliação da articulação acromioclavicular e da região de saída do 
músculo supraespinal. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
68 20 100 0,2 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em ortostática, realizar a posição em oblíqua anterior. Angular 
o plano coronal entre 40° a 60° em relação à superfície plana da estativa. Palpar 
as bordas escapulares para determinar a rotação correta, de modo que a escápula 
esteja lateralizada em relação à estativa. Centralize a articulação escapulo umeral 
ao raio central e à LCE. Abduza discretamente o úmero, de modo que não haja 
sobreposição da porção proximaldo úmero sobre as costelas. 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Angulado de 10° a 15º caudal/podálico, centralizado posteriormente, 
de modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero, emergindo 
no centro do R.I. 
 
 
Túnel de Ombro “Y” 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
CLAVÍCULA FRENTE EM INCIDÊNCIA AP E PROJEÇÃO SEMI-AXIAL 
 
Estruturas demonstradas: Clavícula incluindo-se as articulações 
acromioclavicular e esternoclavicular. 
 
Principais Patologias: Fraturas e luxações. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30 
Sentido do R.I: transversal panorâmico. 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
66 16 100 0,16 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em decúbito dorsal ou ortostática. Membro superior do lado de 
interesse estendido. Centralizar a clavícula ao raio central e à LCE. A clavícula 
pode ser facilmente palpada com a sua face medial na incisura jugular e a porção 
lateral na articulação acrômioclavicular, acima do ombro. Esse estudo pode ser 
realizado em incidência AP ou PA. 
 
Observação raio central: Algumas rotinas hospitalares, realizam-se duas 
radiografias, uma com o raio central perpendicular e outra com o raio central 
angulado. 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio Central AP: Perpendicular em relação à parte central da clavícula, 
emergindo no centro do R.I. 
Raio Central AP (projeção semi-axial): Angulado de 15° a 20°, no sentido 
cranial/cefálico, incidindo na região central da clavícula, emergindo no centro do 
R.I. 
Raio Central PA: Angulado de 15° a 20°, no sentido caudal/podálico de forma que 
esteja emergindo na região central da clavícula. 
 
 
Posição clavícula (AP) 
 
 
 
Radiografia clavícula – Projeção semi-axial 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
ESCÁPULA FRENTE INCIDÊNCIA AP 
 
 
Estruturas demonstradas: Escápula e articulações associadas. 
 
Principais Patologias: Fraturas. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30 
Sentido do R.I: Longitudinal panorâmico. 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
66 16 100 0,16 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em decúbito dorsal ou ortostática. A superfície posterior da 
escápula deve estar em contato com a superfície da mesa ou estativa. A rotação 
na direção do lado afetado colocará a escápula em uma posição frontal mais 
verdadeira, porém, resultará em maior sobreposição da caixa torácica. Posicione o 
paciente de forma que a região central da escápula esteja alinhada à LCM/E. 
Abduzir o úmero com a mão elevada a altura da cabeça. Palma da mão voltada 
para frente. (A abdução moverá a porção lateral da escápula para impedir a 
sobreposição com as estruturas torácicas). 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular à região central da escápula, (5 cm) abaixo do 
processo coracóide. Uma alternativa seria a orientação ao nível da axila e cerca 
de (5 cm) medial em relação à borda lateral do paciente. 
 
 
 
 
Posição e radiografia escápula frente (AP) 
 
 
 
 
Radiografia digital - Escápula posição frente com o membro superior estendido. 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
RX DE ESCÁPULA EM PERFIL 
Estruturas demonstradas: Escápula e articulações associadas (vista lateral). 
 
Principais Patologias: Fraturas. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30 
Sentido do R.I: Longitudinal panorâmico. 
DFRI: 1 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
68 20 100 0,2 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente na posição ortostática. Vire o paciente na direção do chassi em 
uma posição oblíqua anterior. 
1º modo: Solicitar ao paciente segurar o ombro oposto com o membro afetado 
passando adiante do tórax. Essa posição visualiza melhor o corpo da escápula. 
2º modo: Membro de interesse levemente abduzido para trás do corpo. Flexione o 
cotovelo em torno de 90°. Palpar as bordas da escápula e angular o paciente até 
que a escápula esteja em posição lateral verdadeira, o que resulta em uma 
posição oblíqua anterior de 45° a 60°. Alinhar o corpo do paciente de modo a 
centralizar a borda lateral com RC. 
 
Raio central: Perpendicular incidindo na margem medial da escápula, emergindo 
no centro do filme. 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
 
Escápula Perfil. Melhor avaliação do acrômio e processo coracoide 
 
 
 
Escápula perfil. Melhor avaliação do corpo da escápula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 Prof. Me. Raphael Ruiz 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BIASOLI, J. A; Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, 
posicionamento, radiologia digital, tomografia computadorizada; RJ: 2a ed.; Ed. 
Rubio; 2016. 
 
BONTRAGER, K.L; Tratado de posicionamento radiográfico e anatômica 
associada; RJ: 7a ed.; Ed. Elsevier; 2011. 
 
DIMENSTEIN, R e Guilardi Netto, T.; Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos 
raios x; SP: 1ª ed.; Ed. SENAC; 2002. 
 
GREENSPAN, Adam. Radiologia Ortopédica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2001. 
 
NOBREGA, A. I. Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. 2° ed. São 
Paulo: Difusão, 2007. 
 
NOVELLINE; Fundamentos da Radiologia de Squire; Porto Alegre: 4a ed; Ed. 
Artes médicas; 1999. 
 
SCAFF, L.A.M.; Radiologia: Bases Físicas para Técnicos; SP: 1a ed; Ed. Projeto 
saber; 2005.

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