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Slides - Unid I Nutrição Materna, da criança e do adolescente - nutrição 5sem

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Profa. Dra. Luara Almeida
UNIDADE I
Nutrição Materna, da Criança 
e do Adolescente
 Preparar os profissionais para atuar junto ao grupo materno-infantil, crianças e adolescentes.
 Grupo materno-infantil: gestantes, mulheres no puerpério, nutrizes, embrião, feto e lactentes.
 Crianças e adolescentes: pré-escolares, escolares, adolescentes.
 O cuidado deste grupo previne as principais doenças e as causas de morte da 
população brasileira.
 Hoje: alta morbimortalidade – causas evitáveis.
Apresentação da disciplina
MELHOR CONDIÇÃO DE SAÚDE
MELHOR CONTEXTO SOCIAL
NUTRIÇÃO
ADEQUADA
GRUPO
MATERNO
INFANTIL
Vulnerabilidade 
(Fisiológica e 
Psicossocial)
Necessidades 
Nutricionais e 
Alimentares 
Diferenciadas
Fonte: http://primeirainfancia.org.br/
 Período composto de 40 semanas – desde a concepção (fecundação do feto) até o 
nascimento do bebê (parto).
 Estado especial de intensas transformações biológicas, psicológicas e sociais.
 As adaptações maternas influenciam o desenvolvimento fetal, portanto, é um período de 
vulnerabilidade para o binômio mãe-filho.
 12ª a 14ª semana: diferenciações celulares, as 
reservas maternas suprem as necessidades 
nutricionais do embrião.
 Após: o feto tem órgãos e 
funções estruturadas, a 
nutrição ocorre via 
placenta e depende da 
alimentação materna.
Gestação
Fonte: https://www.infoescola.com/embriologia/desenvolvimento-
embrionario-humano/
Óvulo 
fertilizado
Estágio de
2 células
Estágio de
4 células
Estágio de
8 células
Mórula Blastocisto
Feto
4 semanas
Feto
10 semanas
Feto
16 semanas
Feto
20 semanas
 HCG (gonadotrofina coriônica humana):
 Manutenção do corpo lúteo  secretar 
estrogênio e progesterona até a 15ª semana. 
 Estrogênio:
 Função proliferativa, sinaliza o bem-estar 
fetal, o aumento do útero, das mamas e 
da genitália;
 Relaxamento de ligamentos pélvicos (parto).
 Progesterona:
 Espessamento do 
endométrio e a inibição da contratilidade do útero gravídico;
 Desenvolvimento do ovo antes da sua implantação;
 Preparo das mamas para a amamentação. 
Adaptações na gestação: hormônios
Fonte: https://www.indagacao.com.br/2018/12/famema-
2019-o-grafico-ilustra-variacao-dos-niveis-de-tres-
hormonios-durante-uma-gravidez.html
Placenta
Embrião
Útero Corpo lúteo
30 dias
120 dias
Final da gestação
HCG
Progesterona
Meses de gravidezConcepção Parto
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
N
ív
e
is
 h
o
rm
o
n
a
is
 Motivos: desenvolvimento fetal, sobrecarga fisiológica e hormonal.
 Sistema circulatório: aumento do débito cardíaco (30-40%); aumento do 
volume plasmático (50%); redução da PA diastólica (1º. e 2º. trim  vasodilatação 
periférica); edema moderado de extremidades inferiores; aumento 
da respiração; dispneia aos esforços.
Metabolismo:
 1ª Fase – até 27ª semana – mãe  tecido adiposo e 
utiliza parte da glicose ingerida para os seus gastos energéticos; feto em 
baixa demanda;
 2ª Fase – feto em intenso anabolismo e 
maior consumo de glicose; mãe utiliza os seus 
depósitos de gordura para a fonte energética, 
hormônios placentários  insulina  manutenção 
de glicose no meio fetal.
Adaptações fisiológicas na gestação
Fonte: 
https://biocie
nciaforadeho
ra.wordpress
.com/2017/0
6/08/alteraco
es-internas-
durante-a-
gravidez-gif/
Metabolismo: 
 Aumento do peso corporal + aumento da 
respiração + aumento da produção hormonal; 
 Aumento do metabolismo basal em 15 a 20%;
 Aumento na excreção renal e, também, na absorção 
de água e dos eletrólitos.
Sistema gastrointestinal:
 Náuseas e vômitos (1º trim.);
  Progesterona: redução da motilidade intestinal (aumento da 
absorção)  constipação intestinal;
 Relaxamento do esfíncter esofágico inferior + pressão no 
estômago pelo útero  refluxo gástrico.
Adaptações fisiológicas na gestação
Fonte: https://blogpilates.com.br/exercicios-de-pilates-para-gestacao/
Idade materna: 
 Menor que 15 anos ou menarca menor que 5 anos 
imaturidade biológica  maiores riscos de prematuridade, 
anemia, DHEG e nutricional;
 Maior que 35 anos: maior risco de abortos espontâneos, DHEG, 
diabetes gestacional;
 Maior que 40 anos: maior risco de doenças genéticas.
Estado nutricional materno:
 Pré-gestacional e ganho de peso gestacional;
 Baixo peso ou sobrepeso materno
 riscos para o binômio mãe-filho;
 Paridade: primípara x multípara;
 Intervalo interpartal: adequado 
entre 2 e 5 anos.
CONTEXTO
FATORES DE RISCO
•SOCIOECONÔMICO
•OBSTÉTRICO
•NUTRICIONAL
DIAGNÓSTICO
•PREVENÇÃO
•TRATAMENTO
INTERVENÇÕES
AVALIAÇÃO 
Fatores epidemiológicos na gestação
Distribuição do ganho de peso durante a gravidez
Fonte: 
https://br.pinterest.com/pin/3
59654720231567859/
4 kg
1,6 kg
3,1 kg
1,1 kg
1,1 kg
0,8 kg
1,1 kg
1,7 kg
Líquido
extracelular
Hormônios 
placentários estimulam 
o estoque de sódio, 
que segura a água no 
corpo.
Sangue
Ele fica, diríamos,
aguado. Isso explica
a tendência à
retenção de líquidos
na gestação.
Líquido
amniótico
Ele envolve o feto, 
protegendo-o
contra os choques e
mantendo-o numa
temperatura ideal.
Aumento
das mamas
Há um aumento
no seu volume e
nos seus vasos
para deixá-lo pronto 
à amamentação.
Útero
É a casa do bebê
e, logo, vai sendo
expandida, à 
medida que cresce.
Placenta
Ela possibilita a
passagem de
diversas 
substâncias ao filho 
e serve como filtro.
Tecido adiposo
Funciona como 
uma reserva 
energética, tanto 
para a mãe como 
para o pequeno.
Feto
Aos poucos, as suas
células se diferenciam,
e crescem em
número e tamanho.
É o que,
aproximadamente,
uma grávida,
com o peso correto,
ganharia. Mas o
número de quilos
varia bastante, como
se vê ao lado.
14,5
KG
Ganho de peso na gestação
 E. N. pré-
gestacional
 Ganho de peso 
na gestação
NUTRIÇÃO 
MATERNA
 BPN
 MBPN
 Macrossomia
PESO AO 
NASCER
MORTALIDADE
PERINATAL
BPN: < 2500g, MBPN: < 1500g 
Mortalidade perinatal: entre a 28ª semana de 
gestação até a quarta semana após o nascimento.
CRESCI-
MENTO E
DESEN-
VOLVIMENTO
SAÚDE 
ESTADO 
NUTRICIONAL
AMBIENTE E
GENÉTICA
Fonte: 
https://cangurunews
.com.br/saltos-
desenvolvimento/
Fonte: https://metwo.com.br/2019/01/02/6-
conselhos-de-maes-de-gemeos-para-gravidas/
Acompanhamento nutricional:
 Avaliação antropométrica;
 Diagnóstico de risco 
nutricional;
 Planejamento alimentar;
 Monitoramento do 
ganho de peso.
1. Informação do peso pré-gestacional e cálculo do IMC pré-gestacional (IMC inicial).
2. Aferição de peso e cálculo do IMC a cada consulta. 
3. Aferição da estatura na primeira consulta.
4. Informação sobre a idade gestacional a cada consulta.
5. Utilização do gráfico de Acompanhamento Nutricional da Gestante.
6. Tabela de recomendação 
de ganho de peso.
Avaliação do estado nutricional da gestante
Tabela: ganho de peso recomendado na gestação 
segundo o estado nutricional inicial
Fonte: BRASIL, 2012. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde. Disponível 
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_pre_natal_baixo_risco.pdf
*Ganho de peso no primeiro trimestre entre 0,5 – 2,0 kg.
Estado nutricional inicial 
(IMC)
Recomendação de 
ganho de peso (kg) 
semanal médio no 2º e 
3° trimestres*
Recomendação de ganho 
de peso (kg) total 
na gestação
Baixo peso (< 18,5 kg/m2) 0,5 (0,44 – 0,58) 12,5 – 18,0
Adequado (18,5 – 24,9 kg/m2) 0,4 (0,35 – 0,50) 11,5 – 16,0
Sobrepeso (25,0 – 29,9 kg/m2) 0,3 (0,23 – 0,33) 7,0 – 11,5
Obesidade (≥ 30 kg/m2) 0,2 (0,17 – 0,27) 5,0 – 9,0
Índice de Massa 
Corporal – IMC segundo a 
semana de gestação: 
Gráfico: Acompanhamento Nutricional da Gestante
Exemplo:
 1ª consulta:
IMC inicial = 22,5 kg/cm2
 2ª consulta:
Idade gestacional = 18 sem.;
IMC = 23,5 kg/cm2
 3ª consulta:
Idade gestacional = 28 sem.;
IMC = 24,5 kg/cm2
Fonte: BRASIL, 2012. Atenção ao pré-natal 
de baixo risco.Ministério da Saúde. 
Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/at
encao_pre_natal_baixo_risco.pdf
SEMANA DE GESTAÇÃO
BAIXO PESO ADEQUADO SOBREPESO OBESIDADE
IM
C
40
39,5
39
38,5
38
37,5
37
36,5
36
35,5
35
34,5
34
33,5
33
32,5
32
31,5
31
30,5
30
29,5
29
28,5
28
27,5
27
26,5
25,5
24,5
23,5
21,5
20,5
19,5
18,5
17,5
17
18
19
21
20
22
23
24
25
26
22,
6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 
40
39,5
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17
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19
21
20
22
23
24
25
26
22,5
A gestação é caracterizada por intensas modificações que visam a adaptação ao corpo 
materno para propiciar o ambiente ideal ao crescimento e ao desenvolvimento fetal. Algumas 
adaptações hormonais são de grande relevância, neste sentido. Sobre os hormônios da 
gestação, assinale a alternativa correta:
a) O HCG (gonadotrofina coriônica humana) mantém-se em níveis muito elevados, 
principalmente, no final da gestação.
b) Estrogênio e progesterona são responsáveis por criar as condições orgânicas para permitir 
a implantação do ovo no útero, a formação do embrião, o crescimento e o desenvolvimento 
do feto.
c) Estrogênio e progesterona são, desde o início da gestação, 
secretados pela placenta.
d) Estrogênio e progesterona apresentam uma redução 
progressiva ao longo da gestação.
e) A elevação dos níveis hormonais na gestação não interfere 
em outras funções fisiológicas maternas.
Interatividade
A gestação é caracterizada por intensas modificações que visam a adaptação ao corpo 
materno para propiciar o ambiente ideal ao crescimento e ao desenvolvimento fetal. Algumas 
adaptações hormonais são de grande relevância, neste sentido. Sobre os hormônios da 
gestação, assinale a alternativa correta:
a) O HCG (gonadotrofina coriônica humana) mantém-se em níveis muito elevados, 
principalmente, no final da gestação.
b) Estrogênio e progesterona são responsáveis por criar as condições orgânicas para permitir 
a implantação do ovo no útero, a formação do embrião, o crescimento e o desenvolvimento 
do feto.
c) Estrogênio e progesterona são, desde o início da gestação, 
secretados pela placenta.
d) Estrogênio e progesterona apresentam uma redução 
progressiva ao longo da gestação.
e) A elevação dos níveis hormonais na gestação não interfere 
em outras funções fisiológicas maternas.
Resposta
 Cuidados médicos, 
nutricionais, psicológicos. 
 Proteção do binômio 
feto/mãe durante a 
gravidez, parto, puerpério.
 Visa a redução da 
morbimortalidade materna 
e perinatal.
Assistência pré-natal e cuidado nutricional
 Assegura uma melhoria do 
acesso, da cobertura e da 
qualidade do 
acompanhamento pré-natal, 
da assistência, ao parto e ao 
puerpério.
 À gestante e ao 
recém-nascido, 
 Perspectiva dos direitos 
da cidadania.
Atendimento 
nutricional, 
individual ou 
em grupo
História 
da 
gestante, 
prontuário 
ou 
entrevista
Avaliação 
nutricional 
e 
anamnese 
alimentar
Detecção 
de 
fatores 
de risco
Orientações, 
alimentação 
e estilo de 
vida 
saudáveis
Fonte: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf
MINISTÉRIO DA SAÚDE
MANUAL TÉCNICO
PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO
ATENÇÃO QUALIFICADA E HUMANIZADA
Promoção da saúde e orientações para uma alimentação saudável para a 
gestante
Fonte: BRASIL, 2018. 
Caderneta da gestante. 
Ministério da Saúde. 
Disponível em:
https://portalarquivos2.sau
de.gov.br/images/pdf/2018
/agosto/31/Caderneta-da-
Gestante-2018.pdf
Dez passos para que a sua alimentação seja saudável:
1) Faça, pelo menos, três refeições (café da manhã, almoço e jantar) e duas 
refeições menores por dia, evitando ficar muitas horas sem comer. Entre as 
refeições beba água; 
2) Faça as refeições em horários semelhantes e, sempre que possível, acompanhado de 
familiares ou amigos. Evite “beliscar” nos intervalos e coma devagar, desfrutando o 
que você está comendo; 
3) Alimentos mais naturais de origem vegetal devem ser a maior parte de sua 
alimentação. Feijões, cereais, legumes, verduras, frutas, castanhas, leites, carnes e 
ovos tornam a refeição balanceada e saborosa. Prefira os cereais integrais;
4) Ao consumir carnes, retire a pele e a gordura operantes. Evite o consumo excessivo 
de carnes vermelhas, alternando, sempre que possível, com peixes, aves, ovos, 
feijões e legumes; 
5) Utilize óleos, gorduras e açúcares em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar 
os alimentos. Evite as frituras e adicionar açúcar a bebidas. Retire o saleiro da mesa. 
Fique atento aos rótulos dos alimentos e prefira aqueles livres de gorduras trans.
Como está a sua alimentação? Durante a gestação
procure ter uma alimentação saudável e diversificada, 
predominante de origem vegetal,
rica em alimentos naturais e com o menor processamento 
industrial possível.
Isso é importante para a sua saúde e o seu bem-estar, e
para a formação e o crescimento adequados do bebê.
Receita para uma gravidez saudável:
 Adequações da dieta 
ajustes fisiológico  saúde 
materna  nutrição do feto.
Cálculo das necessidades 
energéticas:
 Peso pré-gestacional (peso 
inicial), estado nutricional pré-
gestacional e atual, idade 
gestacional, nível de 
atividades físicas diárias.
Necessidades nutricionais da gestante
Tabela: fórmulas para o cálculo das necessidades 
nutricionais da gestante
Referências
OMS 
(1985)
NRC/RDA 
(1989)
IOM
(2005)
Fórmulas
TMB: 
 Peso
inicial.
VET:
 TMB x 
fator 
atividade.
VET:
 Peso 
inicial;
 Kcal/kg por 
faixa 
etária.
Eutrófica:
EER:
 Peso inicial
IMC > 25 kg/m2
TEE: 
 Peso inicial.
Acréscimo 
calórico
+ 200 - 250 
kcal para 
toda a 
gestação.
+ 300 kcal a 
partir do 2º 
trimestre.
+ valor calórico
conforme a 
idade 
gestacional.
 Proteínas – necessidades aumentadas  anabolismo fetal, placentário e de 
tecidos maternos.
Cálcio – necessidades aumentadas  mineralização óssea fetal  ajustes fisiológicos para aumentar a 
absorção intestinal.
 Recomendação para a gestante de 14 a 18 anos: 1300 mg/dia; gestante de 19 a 50 anos: 1000 
mg/dia.
 Atenção a adequação dos alimentos fontes na dieta e da sinergia 
com a vit. D e o fósforo.
Ferro – necessidades aumentadas  aumento de hemácias na 
gestante e reservas no feto.
 Depleção: anemia materna + risco de anemia para o bebê.
 Recomendação: 27 mg/dia para todas as faixas etárias.
 Priorizar o ferro heme e combinar os alimentos que são fontes de 
ferro não heme com vitamina C.
Recomendações de nutrientes
Referências FAO/OMS (1985) NRC/RDA (1989) IOM (2005)
Recomendação 0,75 g a 1 g/kg + 6 g/dia Adicional 10 g/dia Adicional 25 g/dia
Ácido fólico: necessidades aumentadas:
 Deficiências: anemia megaloblástica e Defeito do Tubo Neural (DTN);
 Formação do TN: até 28 dias da gestação;
 Recomendação: gestantes: 600 mcg/dia; mulheres: 400 mcg/dia.
Vitamina A: essencial para o desenvolvimento, porém os excessos 
podem ser tóxicos; alimentação diversificada para o suprimento 
das necessidades.
Zinco: recomendação tem o acréscimo de 3 mg/dia.
Outras vitaminas e minerais: 
 Podem ser atingidos por uma 
dieta diversificada e um hábito 
alimentar adequado;
 Planejamento alimentar individualizado, 
adequado e que proporcione uma 
variedade de alimentos.
Recomendações de nutrientes
Espinha bífida: 
nervos da 
medula espinhal 
expostos.
Anencefalia: 
ausência da 
calota craniana e 
degeneração da 
massa 
encefálica.
Encefalocele: 
exposição de 
líquido ou tecido 
cerebral na 
região da nuca.
Fonte: 
https://projetocogumelosblog.wordpre
ss.com/2017/03/21/a-importancia-do-
acido-folico-para-a-saude-dos-bebes/
Constipação:  Progesterona 
 Motilidade intestinal e  Reabsorção de água
+ compressão do útero no intestino;
 Desconforto e risco para as hemorroidas; Conduta: uso de alimentos laxativos; atenção ao 
consumo de fibras para a gestante que está 
aumentado em 10%; aumentar a ingestão hídrica;
 Realizar atividades físicas de acordo com a 
recomendação médica.
Sintomas da gestação
Flatulência:
 Dieta para minimizar a formação de 
gases;
 Evitar a deglutição de ar enquanto 
come;
 Caminhadas para minimizar a 
formação de gases.
Fonte: 
https://www.folhavitoria.com.br/saude/noticia/
10/2019/dificuldade-para-evacuar-veja-os-
alimentos-que-ajudam-na-digestao
Náuseas e vômitos: comuns no 1º trimestre, multicausal;
 Condutas: dieta fracionada (6 refeições/dia); menor volume; 
refeições secas; carboidratos de fácil digestão; evitar os líquidos 
junto às refeições;
 Evitar as frituras, os alimentos gordurosos, os alimentos com o
odor forte, que causem desconforto/intolerância e o uso 
de condimentos picantes;
 Ao acordar, preferir os alimentos sólidos e ricos em 
CHO, evitar os líquidos;
 Casos graves/Hiperêmese gravídica  internação para a 
reidratação, a prevenção de cetose e o reequilibro 
hidroeletrolítico  suporte nutricional se necessário;
 Orientação e encorajamento para se alimentar, quanto 
possível, quando não estiver nauseada.
Sintomas da gestação
Fonte: 
https://claudia.abril.com.br/saude/por-
que-estamos-vendo-tantos-casos-de-
hiperemese-gravidica/
Sialorreia ou ptialismo: produção excessiva 
de saliva, comum no 1º trimestre:
 Preocupante se interferir na ingestão de 
alimentos (desidratação,  ou  ganho 
de peso);
 Conduta: aumentar o fracionamento 2/2 h 
em menores quantidades, identificar 
quais os alimentos pioram o quadro (em 
geral, os doces).
Sintomas da gestação
Pirose/sensação de plenitude/azia/refluxo: 
compressão do útero aumentado no TGI:
 Conduta: evitar os alimentos que agravem 
o quadro e que provoquem gases, 
observar a tolerância individual, 
fracionamento em pequenas refeições, 
mastigar devagar, caminhar após as 
refeições.
Picamalácia: consumo de substâncias com 
pouco ou nenhum valor nutricional; ex.: 
geofagia e amilofagia:
 Etiologia pouco conhecida;
 Riscos: desnutrição, obesidade, diabetes, 
intoxicações, entre outros.Fonte: 
https://www.nutricionistarafael.com.br/2014/12/
deficiencia-de-ferro-na-gravidez-e.html
As alterações fisiológicas maternas e o processo de formação, crescimento e desenvolvimento 
do feto, assim como dos tecidos maternos para o suporte à gestação e à amamentação, levam 
a um aumento das necessidades nutricionais da gestante. Sobre os cálculos de necessidade 
energética da gestante, é incorreto afirmar que:
a) Independente da fórmula adotada pelo profissional, sempre há um acréscimo calórico ao 
preconizado para todo o período gestacional.
b) O peso pré-gestacional é utilizado para o cálculo de estimativa do gasto energético basal 
e do valor calórico total.
c) A idade da gestante e o nível de atividade física são consideradas nas fórmulas.
d) A fórmula proposta pelo IOM é a mais atualizada.
e) A fórmula proposta pelo IOM apresenta os cálculos 
diferenciados para a gestante eutrófica ou com 
sobrepeso/obesidade.
Interatividade
As alterações fisiológicas maternas e o processo de formação, crescimento e desenvolvimento 
do feto, assim como dos tecidos maternos para o suporte à gestação e à amamentação, levam 
a um aumento das necessidades nutricionais da gestante. Sobre os cálculos de necessidade 
energética da gestante, é incorreto afirmar que:
a) Independente da fórmula adotada pelo profissional, sempre há um acréscimo calórico ao 
preconizado para todo o período gestacional.
b) O peso pré-gestacional é utilizado para o cálculo de estimativa do gasto energético basal 
e do valor calórico total.
c) A idade da gestante e o nível de atividade física são consideradas nas fórmulas.
d) A fórmula proposta pelo IOM é a mais atualizada.
e) A fórmula proposta pelo IOM apresenta os cálculos 
diferenciados para a gestante eutrófica ou com 
sobrepeso/obesidade.
Resposta
> RISCO 
DHEG
> RISCO
Prematuridade
Riscos 
obstétricos
> RISCO
BPN E RCIU
 Adolescência  maturação orgânica e psicossocial.
 Gestação na adolescência  maiores riscos 
maternos e fetais. 
 Avaliação nutricional: considerar que ainda pode 
estar em fase de crescimento, avaliar a adequação 
do ganho de peso (desvios e determinantes).
 Investigar o tabagismo, o consumo de álcool e as 
questões psicossociais.
 Considerar as possíveis inadequações do hábito 
alimentar do adolescente.
 Aconselhar a dieta adequada às individualidades e 
que supra as necessidades energéticas, de macro e 
micronutrientes, favorecendo a gestação adequada.
Gestação de risco – Adolescente
Fonte: 
https://www.todamat
eria.com.br/gravidez-
na-adolescencia
Sensibili
dade à 
insulina
 Níveis 
de 
glicose
Diabetes 
Mellitus 
gestacio-
nal
Fatores de risco:
Peso excessivo
Má alimentação
Sedentarismo
Gestação de risco – Diabetes gestacional
Diagnóstico 
precoce
Intervenções
Consequências 
maternas
Consequências 
ao concepto
Morbimortalidade 
perinatal
 DMG > 40% chance de DMII.
 Atividade física e terapia 
nutricional  importantes ao 
tratamento.
 Avaliação antropométrica 
controle do ganho de peso.
 Adequação alimentar com a 
promoção da alimentação 
saudável.
 Adequar o fracionamento e os 
horários de acordo com o uso 
de fármacos.
 Promover o consumo de 
alimentos ricos em fibras.
 Verificação da PA no acompanhamento pré-natal para o diagnóstico precoce.
 DHEG  complicações graves  risco de mortalidade materna e perinatal.
 Pré-eclâmpsia  último trimestre  hospitalização.
 Conduta nutricional: alimentação saudável, prescrição 
dietética de acordo com a gravidade.
 Energia para manter a evolução ponderal.
 Dieta hiperproteica  albumina  equilíbrio hídrico.
 Adequar a ingestão de sódio.
Pré-
eclâmpsia
Eclâmpsia
Pré-
eclâmpsia + 
HAS
Hipertensão 
arterial 
sistêmica 
crônica
Hipertensão 
gestacional
Gestação de risco – Distúrbios hipertensivos específicos da gestação 
(DHEG)
Prevenção da transmissão vertical:
 Na gravidez;
 No parto;
 Na lactação.
 Importante verificar a carga viral.
 Pré-natal especializado e terapia
antirretroviral (TARV).
Gestação de risco – AIDS
Nutrição:
 Manutenção do peso;
 Manejo dos sintomas associados à 
terapia antirretroviral;
 Promoção de alimentação saudável e 
adequação da ingestão nutricional.
Fonte: 
https://www.iespe.com.br/blog/
o-hiv-e-a-terapia-antirretroviral-
em-gestantes/
 Riscos maternos: DHEG, DMG, parto 
prematuro, complicações de parto.
 Riscos fetais: RCIU, macrossomia, 
hipoglicemia neonatal.
Gestação de risco – Ganho de peso excessivo
Fonte: 
https://www.campog
randenews.com.br/ci
dades/interior/com-
54-cm-e-quase-6-
quilos-rafael-bate-
recordes-em-
hospital-na-fronteira
 Ganho de peso excessivo na gestação 
prevalente na população brasileira 
retenção de peso pós-parto  obesidade é 
um problema mundial em saúde pública.
 É fundamental o monitoramento do ganho 
de peso.
 Orientação nutricional  ganho de peso 
adequado. 
 Reeducação alimentar, sem reduções 
drásticas  adequação do consumo 
energético às necessidades da gestante + 
melhorias na qualidade da alimentação.
 Dietas restritivas: contraindicadas na 
gestação  produção de corpos cetônicos 
pode ser prejudicial ao feto.
 Maior risco de morbimortalidade infantil.
Importante detectar as causas: 
 Sinais e sintomas digestivos (náuseas, 
vômitos); 
 Baixo nível socioeconômico;
 Gestação na adolescência;
 Distúrbios alimentares;
 Patologias associadas (infecções), 
entre outros.
Gestação de risco – Desnutrição
Conduta nutricional:
 Deve estar alinhada às causas 
identificadas;
 Objetivo de adequar a ingestão energética 
às recomendações;
 Aumento da quantidade de alimentos 
ingeridos;
 O seguimento deve ser mensal;
 Adequara dieta e as condutas a cada 
consulta, conforme a evolução ponderal e a 
aceitação da gestante.
 Deficiência de ferro.
Diagnóstico: 
 Hemoglobina abaixo de 11 g/dL;
 Hematócrito abaixo de 33%;
 Fatores de risco: dietéticos, clínicos, 
genéticos;
 Dieta insuficiente: B12 e ácido fólico.
Gestação de risco – Anemia
Prevenção e tratamento:
 Suplementação com ferro e ácido fólico.
Conduta nutricional:
 Consumo diário de alimentos fontes de Fe 
– carnes e vísceras;
 Associação com alimentos fontes de 
vitamina C (ferro não heme);
 Vegetarianas – atenção à B12.
Fonte: 
https://fortissima.com.br/20
14/02/25/anemia-ferropriva-
sintomas-causas-e-
tratamento-47355/
“Gravidez não é doença” é um dito popular comum. No entanto, a gestação induz grandes 
adaptações fisiológicas que podem predispor a agravos que são considerados de risco. Sobre 
a gestação de risco, assinale a alternativa correta:
a) A gestação na adolescência não caracteriza uma situação de risco biológico, apenas 
psicossocial, já que a maturação sexual já ocorreu.
b) O diabetes gestacional não apresenta uma relação com a ocorrência futura do diabetes 
mellitus tipo 2. 
c) Os distúrbios hipertensivos específicos da gestação ocorrem, apenas, quando a mulher já 
apresentava uma hipertensão arterial sistêmica antes de engravidar.
d) Gestantes soropositivas precisam interromper a terapia 
antirretroviral para poderem dar bom seguimento à gestação.
e) Em todas as situações de risco, o acompanhamento pré-
natal adequado irá favorecer o diagnóstico em tempo para 
propor as ações que minimizem o efeito para a mãe e o 
bebê.
Interatividade
“Gravidez não é doença” é um dito popular comum. No entanto, a gestação induz grandes 
adaptações fisiológicas que podem predispor a agravos que são considerados de risco. Sobre 
a gestação de risco, assinale a alternativa correta:
a) A gestação na adolescência não caracteriza uma situação de risco biológico, apenas 
psicossocial, já que a maturação sexual já ocorreu.
b) O diabetes gestacional não apresenta uma relação com a ocorrência futura do diabetes 
mellitus tipo 2. 
c) Os distúrbios hipertensivos específicos da gestação ocorrem, apenas, quando a mulher já 
apresentava uma hipertensão arterial sistêmica antes de engravidar.
d) Gestantes soropositivas precisam interromper a terapia 
antirretroviral para poderem dar bom seguimento à gestação.
e) Em todas as situações de risco, o acompanhamento pré-
natal adequado irá favorecer o diagnóstico em tempo para 
propor as ações que minimizem o efeito para a mãe e o 
bebê.
Resposta
 Prematuridade < 37 semanas.
 Baixo peso ao nascer (BPN) < 2500 g.
 Pré-natal inadequado.
 Atenção especial: avaliação das crianças ao nascer, leitos UTI, UCI e leitos Canguru.
 Prematuridade: bebê mais vulnerável (imaturidade metabólica, 
gastrointestinal e imunológica).
O recém-nascido de risco
 Maiores taxas de mortalidade 
neonatal (primeiros 28 dias de vida).
 Avaliação antropométrica 
para a classificação do 
risco e o monitoramento 
do RN.
 Peso, comprimento, 
perímetros cefálico e 
torácico, idade 
gestacional.
Fonte: 
http://www.me.ufrj.br/images/pdfs/protocolos/enferm
agem/pop_67_medidas_antropometricas_no_rn.pdf
Medida do
umbigo
Perímetro
abdominal
Idade gestacional (semanas) Classificação
< 28 semanas Prematuridade extrema
28 a < 32 semanas Bastante prematuro
32 a < 37 semanas Prematuridade moderada a tardia
38 a 42 De termo
≥ 42 Pós-termo
Avaliação do RN de risco
Quadro – Nomenclatura do tempo ao nascimento segundo a idade gestacional
Peso ao nascer (g) Classificação
< 1.000 RN de extremo baixo peso
1000 a 1499 RN de muito baixo peso
1500 a 2499 RN baixo peso 
2500 a 3000 RN de peso insuficiente
≥ 3000 RN de peso adequado
≥ 4000 RN com macrossomia
Quadro – Classificação do RN segundo o peso ao nascer
 Comprimento ideal: superior a 48 cm.
Avaliação do RN de risco
Percentil Classificação
< P10 PIG – Pequeno para a Idade Gestacional
P 10 a P 90 AIG – Adequado para a Idade Gestacional
≥ P 90 GIG – Grande para a Idade Gestacional
Quadro: Classificação segundo os percentis
de peso em relação à idade gestacional
Crescimento pós-natal do RNPT: 
 Padrão diferenciado; 
 Curvas de crescimento específicas; 
 Cálculo da idade corrigida (IC) para a 
utilização das curvas padrão (MS/OMS) 
 até 2 anos de idade (> 28 semanas)
 até 3 anos (< 28 semanas);
 Cálculo da idade corrigida (IC).
IC = idade do RN – tempo descontado de acordo com a IG.
Suporte nutricional adequado:
 1as 4 semanas fundamentais;
 Leite materno deve ser a 1ª escolha;
Terapia nutricional do RN de risco
 Recuperação de morbidades;
 Melhora do estado nutricional (ganho de 
peso);
 Desenvolvimento psicomotor e cognitivo.
Fonte: 
https://prematuridade.com/inde
x.php/noticia-mod-interna/a-
importancia-do-trabalho-
interdisciplinar-para-o-ganho-
de-peso-em-prematuros-
extremos-8521
Vias de alimentação:
 Oral – escolhida de acordo com os critérios de peso e habilidade para a sucção-deglutição;
 Enteral – peso inferior a 1300 g e TGI funcionante;
 Parenteral – pequena capacidade gástrica, TGI imaturo, enfermidade, prematuro extremo ou 
recomendações programadas por enteral que não atingem 75% das necessidades.
 Atenção aos excessos ou às carências alimentares.
 Necessidades nutricionais maiores do que de crianças a termo.
 Leite materno – composição nutricional e componentes
enzimáticos adequados ao RNPT; possível oferta mesmo na UTI.
 Quando não for possível o leite da mãe: bancos de leite humano.
 Decisão sobre a sucção ao seio depende da avaliação e do 
protocolo da equipe.
 Método canguru – favorece o vínculo entre a mãe e o 
filho, e a amamentação.
Necessidades nutricionais do RN de risco
Nutrientes Recomendações 
Água 150 a 200 mL/kg de peso
Energia 120 a 130 Kcal/kg/dia
Proteína 2,5 a 3,5 g/kg/dia
Lipídeos 6,0 a 8,0 g/kg/dia
Carboidratos 10 a 14 g/kg/dia
Quadro: Recomendações nutricionais para os prematuros
Fonte: 
http://www.hifa.org.br/noticias/
ver.asp?codigo=2270
Imaturidade do sistema gástrico – dificuldades:
 Secreções salivar, gástrica, pancreática e hepatobiliar;
 Esvaziamento gástrico completo;
 Motilidade intestinal adequada;
 Síntese e secreção de enzimas pelos enterócitos;
 Absorção de nutrientes;
 Proteção da mucosa;
 Competência do esfíncter esofagiano.
Características digestivas do RNPT
Leite materno:
 Apresenta uma composição 
nutricional diferenciada quando 
a criança é pré-termo, sendo o 
melhor alimento adaptado às 
imaturidades do TGI.
Fonte: 
https://www.prematuridade.com/ind
ex.php/interna-post/nutricao-6007Fonte: 
https://www.hospitalsapiranga.com.br/noticias/hospital
-sapiranga-incentiva-o-aleitamento-materno
Crescimento 
pós-natal
Outros 
fatores
Peso ao 
nascer
Grau de 
prematuridade
Avaliação do crescimento do RN de risco
Curvas de 
crescimento
Diagnóstico
Evolução
Condutas e 
cuidado 
nutricional
Individualiza
-ção
Instrumento importante:
Fonte: https://www.saude.gov.br/saude-
de-a-z/microcefalia/tabelas-da-oms-e-
intergrowth
Curva de crescimento para o RNPT preconizada pelo MS
5.25
5.00
4.75
4.50
4.25
4.00
3.75
3.50
3.25
3.00
2.75
2.50
2.25
2.00
1.75
1.50
1.25
1.00
49
48
47
46
45
44
43
42
41
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39
35
34
33
32
31
30
29
28
27
33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
5.25
5.00
4.75
4.50
4.25
4.00
3.75
3.50
3.25
3.00
2.75
33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43
97th
90th
50th
10th
3rd
97th
90th
50th
10th
3rd
97th
90th
50th
10th
3rd
Fonte: 
https://www.saude.gov.br/saude-
de-a-z/microcefalia/tabelas-da-
oms-e-intergrowth
Curva de crescimento para o RNPT preconizada pelo MS
5.25
5.00
4.75
4.50
4.25
4.00
3.753.50
3.25
3.00
2.75
2.50
2.25
2.00
1.75
1.50
1.25
1.00
49
48
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46
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44
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27
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37
38
39
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44
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50
51
52
53
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97th
90th
50th
10th
3rd
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3rd
97th
90th
50th
10th
3rd
Sobre os cuidados nutricionais com o recém-nascido prematuro, avalie as afirmativas a seguir:
I. A nutrição oral deve ser a via de escolha, quando o peso e a habilidade de sucção e de 
deglutição estiverem adequados;
II. A nutrição parenteral pode ser adotada em situações específicas, como a imaturidade 
gastrointestinal;
III. O leite da mãe é a melhor opção devido aos ajustes biológicos às necessidades do recém-
nascido pré-termo, tais como a sua composição de proteínas, lipídios e compostos 
enzimáticos.
a) Apenas a afirmativa I está correta.
b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.
Interatividade
Sobre os cuidados nutricionais com o recém-nascido prematuro, avalie as afirmativas a seguir:
I. A nutrição oral deve ser a via de escolha, quando o peso e a habilidade de sucção e de 
deglutição estiverem adequados;
II. A nutrição parenteral pode ser adotada em situações específicas, como a imaturidade 
gastrointestinal;
III. O leite da mãe é a melhor opção devido aos ajustes biológicos às necessidades do recém-
nascido pré-termo, tais como a sua composição de proteínas, lipídios e compostos 
enzimáticos.
a) Apenas a afirmativa I está correta.
b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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