Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Unid 3. Meanismos de transporte de celular. Fisiologia sensorial, gástrica e endócrina. Profª. Drª. Patrícia de Véras. Membrana celular Fisiologia sensorial Roteiro Mecanismo de transporte celular Fisiologia digestória Fisiologia endócrina 1. Membrana Plasmática Barreira física Permite a passagem de solvente( água) e de partículas ( soluto) Meio intracelular e o extracelular Fonte: Material institucional 2. Mecanismo de transporte celular 2.1 Difusão simples A difusão simples é um tipo de transporte passivo Não há gasto de energia celular, em que um soluto atravessa a membrana a favor de um gradiente de concentração Região de maior concentração para outra de menor concentração Solubilidade da partícula Fonte: Material institucional 2. Mecanismo de transporte celular 2.2 Difusão facilitada A Difusão facilitada é outro tipo de difusão em que não ocorre gasto de energia Movimento de partículas é a favor do gradiente de concentração Nesse mecanismo, a difusão é mediada por uma proteína carreadora. Fonte: Material institucional 2. Mecanismo de transporte celular 2.3 OSMOSE Osmose é outro tipo de transporte passivo Não há movimento de soluto e sim de solvente. É a água que se move através da membrana. A pressão que a água exerce para forçar a membrana e, assim conseguir se movimentar livremente através da membrana é conhecida como pressão osmótica. Menor concentração de soluto para o local de maior concentração. Fonte: Material institucional 2. Mecanismo de transporte celular 2.3 OSMOSE A solução que possui mais soluto é chamada de hipertônica, A solução de menor concentração de hipotônica. Separadas por uma membrana, a água flui da solução hipotônica para a hipertônica até que o equilíbrio seja alcançado, e as duas soluções se tornem isotônicas. A partir desse momento, haverá fluxo de água nos dois sentidos de modo proporcional. Fonte: Material institucional 2. Mecanismo de transporte celular 2.4 Transporte ativo Transporte moléculas através da membrana, contra um gradiente de concentração Por meio da atuação de proteínas transportadoras específicas Com gasto de energia celular (hidrólise de ATP). 3. Bioeletrogênese As células eucarióticas apresentam diferenças na concentração de solutos dentro e fora da célula: mantidas ativamente pela polaridade elétrica de cada íon Pela permeabilidade seletiva da membrana Mecanismos de transporte passivos e ativos. O chamado potencial de repouso está presente em todas as células do nosso corpo, Inclusive em células excitáveis como neurônios e as células musculares, quando não estão em atividade. Esta diferença de potencial tem origem na assimetria de íons existente entre os meios extra e intracelular, principalmente de potássio, sódio e cloro, sendo mantida pela bomba de sódio e potássio 3. Bioeletrogênese O denominado potencial de ação somente ocorre em células excitáveis ativas. Capaz de gerar um fluxo de íons que modifica a diferença de potencial encontrada em uma célula em repouso. A despolarização é rápida devido à entrada de cargas positivas para o interior do neurônio. Na repolarização, a diferença de potencial volta aos valores do potencial de repouso graças à saída de cátions, que é significativa e torna a membrana momentaneamente hiperpolarizada, quer dizer, mais carregada negativamente do que no estado de repouso 3 . Bioeletrogênese Bomba de sódio e potássio 4. Fisiologia do Sistema Sensorial Constituído pelos órgãos do sentido Fonte: Material institucional Classificação Tipos de estímulos Exterorreceptores – localizados na superfície do corpo, captando estímulos do meio externo, como a luz, calor, som e pressão Propriorreceptores – localizados nos músculos, tendões, articulações e órgãos internos, captando estímulos provenientes meio interno Interorreceptores – percebem as condições internas do corpo, como pH, pressão osmótica, temperatura e composição química do sangue. Localização 4. Fisiologia do Sistema Sensorial TATO 4. Fisiologia do Sistema Sensorial Olfato Sistema olfativo é o único conectado diretamente com o córtex cerebral. 4. Fisiologia do Sistema Sensorial Paladar As papilas filiformes geram a sensações relacionadas aos sabores As papilas circunvaladas, fungiformes e foliáceas pelas sensações táteis 4. Fisiologia do Sistema Sensorial Visão 4. Fisiologia do Sistema Sensorial 4. Fisiologia do Sistema Sensorial Audição • A maior parte das moléculas dos nutrientes ingeridos durante a alimentação, geralmente, são grandes demais para serem transportadas através do sangue; • Existem 4 processos digestórios básicos: Digestão Absorção Secreção Motilidade Fisiologia Digestória Digestão • Decomposição dos alimentos em moléculas menores, através da ação de enzimas digestórias; Absorção • Após a redução das moléculas através da Digestão, estas moléculas menores serão transportadas para a circulação sanguínea; STANFIELD, 2014 Fonte: Google imagens Secreção • Líquidos contendo enzimas e outras substâncias, são secretados para o lúmen do trato gastrintestinal; Motilidade • Os conteúdos da luz do TGI se misturam e são lentamente propelidos de uma ponta a outra através da atividade contrátil do músculo liso, constituinte de toda a parede do trato, concedendo aos órgãos digestórios a capacidade de se movimentar. • O Sistema gastrintestinal abrange 02 divisões principais: 1) TGI = diversos órgãos conjugados formando uma via através da qual alimentos e produtos da digestão são conduzidos; 1) Glândulas acessórias = localizadas fora do TGI e secretoras de líquidos e enzimas que auxiliam no processo digestório. Anatomia do TGI TGI • Tubo oco de aproximadamente 4,5 metros; • Limitado por duas extremidades: boca e ânus; • A parede é constituída de quatro camadas: a mucosa, a submucosa, a muscular externa e a serosa. Trato Gastrintestinal - TGI 1) BOCA = Mistura do alimento à saliva; 2) FARINGE = Limite entre Sistema Digestivo e Gastrintestinal; 3) ESÔFAGO = Tubo muscular cuja função primária é conduzir o alimento até o estômago; 4)ESTÔMAGO = Armazenamento do alimento após a deglutição e liberação para o intestino delgado. DILATAÇÃO CONTRAÇÃO CÉLULAS G = GASTRINA • A atividade contrátil estomacal reduz o alimento em partículas ainda menores que misturadas ao suco gástrico formam o quimo; • Contrações do antro expulsam o conteúdo para o intestino delgado = esvaziamento gástrico (jatos); • A acidez estomacal permite a conversão do pepsinogênio em pepsina - desnaturação protéica e destruição de bactérias. 5) INTESTINO DELGADO = Local primário para a digestão de todos os nutrientes dos alimentos. Também é onde a maioria dos nutrientes ingeridos, a água, as vitaminas e os minerais são absorvidos; • Tubo contorcido com 2 a 3 cm de diâmetro e 2,5 a 3 metros de comprimento; • Divido em 3 partes : DUODENO, JEJUNO e ÍLEO. DUODENO • Ação do suco pancreático; • Neutralização do ácido (bicarbonato); • Ação da bile (bicarbonato e sais biliares que ajudam a digestão de gorduras. JEJUNO • Sequencia ao processo de DIGESTÃO e ABSORÇÃO (Microvilosidades). ÍLEO • Porção final do intestino delgado; • Une-se ao cólon. Os processos de DIGESTÃO E ABSORÇÃO começam no duodeno e continuam até se completarem no restante do intestino delgado (dentro dos primeiros 20%). 6) CÓLON = Apresenta 6 cm de diâmetro e 1,5 metros de cumprimento. Divide-se em 4 regiões principais: • Cólon ascendente - sobe à direita do corpo até o diafragma; • Cólon transverso - atravessa a cavidade abdominal; • Cólon descendente - desce à esquerda do corpo; • Cólon sigmóide : segmento em forma de S que leva até o reto. ABSORÇÃO DE ÁGUA E ÍONS DEPÓSITO • Quimo composto de água, material indigerível dos alimentos e bactérias; • Flora intestinal - digestão de fibras, produção de vitamina K e B2 - Flatos sãosubprodutos do metabolismo bacteriano; • No cólon, o volume do quilo é reduzido - FEZES - armazenadas até estarem prontas para serem eliminadas; • CECO, CÓLON e RETO constituem o Intestino Grosso. 7) RETO E ÂNUS O cólon se contrai de maneira forte e intermitente, direcionando as fezes para o reto. A saída das fezes é controlada pelos esfíncteres Glândulas acessórias Glândulas salivares (Saliva) Pâncreas (Suco pancreático) Fígado (Bile) 1) GLÂNDULAS SALIVARES = A saliva é secretada por 3 glândulas salivares: COMPOSIÇÃO DA SALIVA: 1. Bicarbonato – Neutraliza ácidos; 1. Muco – Lubrifica os alimentos protegendo a superfície interna da boca; 1. Amilase Salivar (ptialina) – Decompõe amido e glicogênio 1. Lisozima – Destruição de bactérias (prevenção contra cáries) 2) PÂNCREAS = Libera o suco pancreático, através do ducto pancreático, para o duodeno; Composição do suco pancreático: ❖ Bicarbonato; ❖ Amilase pancreática; ❖ Lipase pancreática; ❖ Proteases; ❖ Nucleases. ENZIMAS DIGESTÓRIAS Secreções das Ilhotas de Langerhans do Pâncreas Insulina • Promove a entrada da glicose na maioria das células do corpo, controlando assim a intensidade do metabolismo dos carboidratos (diminui a glicose sanguínea). Glucagon • Aumenta a síntese e a liberação de glicose a partir do fígado para dentro dos líquidos corporais circulantes (aumenta a glicose sanguínea). 3) FÍGADO = Maior órgão da cavidade abdominal e responsável pelo desempenho de muitas funções: Secreção de Bile Processamento metabólico de nutrientes (Glicose, Uréia, Colesterol) Remoção de eritrócitos velhos do sangue Eliminação de restos (bilirrubina – metabolismo da hemoglobina, secretada na bile e eliminada nas fezes; além de fármacos e excesso de colesterol Síntese de proteínas plasmáticas (albumina e proteínas necessárias à coagulação) Secreção e modificação de hormônios (ativação da vitamina D em parceria com o rim e metabolização de hormônios) Reserva de moléculas essenciais (vitaminas e ferro) BILE • Produzida e secretada continuamente pelo fígado mas só é liberada para o TGI na presença de alimento; • Armazenada na Vesícula Biliar; • REFEIÇÕES 🡪🡪 Contração e liberação da bile para o duodeno; • Liberação contínua em pessoas que realizaram colecistectomia. O sistema endócrino é um sistema de orientação e coordenação. TIPOS DE GLÂNDULAS GLÂNDULAS EXÓCRINAS (secreção externa) • apresentam dutos ou canais excretores. • Lançam seus produtos no interior de órgãos cavitários (glândulas salivares, gástricas, lacrimais, fígado) ou para fora do corpo. ( sudoríparas, sebáceas, mamárias). GLÂNDULAS ENDÓCRINAS sem dutos, produzem substâncias reguladoras — os hormônios — lançando-os geralmente na corrente sanguínea; • Ex.: hipófise, tireóide, paratireóides, pâncreas endócrino (ilhotas de Langerhans), supra-renais ou adrenais, gônadas, etc. Localização das glândulas hormonais Hipófise Hipotálamo Paratiróide Tiróide Timo Supra-renal (Córtex adrenal e Medula adrenal) Ilhotas do pâncreas (ilhotas de Langehans no pâncreas) Glândulas sexuais (ovários e testículos) 47 Sistema Endócrino • O sistema endócrino é constituído de glândulas individuais e tecidos que produzem e secretam mensageiros químicos denominados hormônios. • Os hormônios são lançados na maioria das vezes na corrente circulatória e se disseminam pelo corpo. • Eles exercem sua ação em células específicas chamadas de células alvo, que possuem receptores específicos para determinado hormônio. HORMÔNIOS... Mensageiros bioquímicos produzidos pelas glândulas endócrinas; Reguladores (estimulantes ou inibidores) de funções orgânicas (crescimento, metabolismo, reprodução, etc.), concorrendo para a manutenção do equilíbrio do meio interno (homeostase). Lançados na maioria das vezes na circulação. Atuam em doses diminutas. Agem sobre células, tecidos ou órgãos chamados “alvo”. Glândulas Mensageiros químicos Alvo ORGANIZAÇÃO Cada hormônio tem sítio de ação específico, entrando em contato com todas as células, mas agindo somente naquelas que tenham receptores específicos que são proteínas especiais!!! Classificação: Hormônios I - PROTEÍNAS (Polipeptídeos) 1. Vasopressina 2. Ocitocina 3. Hormônio anti-diurético - Hipófiseposterior: 4. Alfa - melanotrofina (alfa-MSH) 5. Adrenocorticotrofina (ACTH) 6. Somatotrofina (STH) 7. Prolactina (luteotrofina) 8. Hormônio folículo-estimulante (FSH) 9. Hormônio luteinizante (LH) - Hipófiseanterior: 10. Tireotrofina - Tireóide: 11. Tireoglobulina - Paratireóides: 12. Parato hormônio 13. Insulina - Pâncreas: 14. Glucagon II - DERIVADOSPROTEICOS (Aminoácidos modificados) 15. Adrenalina - Medulaadrenal: 16. Nor-adrenalina III - ESTERÓIDES 17. Progestogênios 18. Corticóides 19. Androgênios - Córtex adrenal - Gônada - Placenta 20. Estrogênios Quanto à solubilidade: • Hidrossolúveis • Lipossolúveis Quanto a Natureza Química: FATORES ESTIMULADORES DA LIBERAÇÃO HORMONAL 1. HORMONAL 2. HUMORAL 3. NEURAL 1. HORMONAL : Quando um hormônio facilita a liberação de outro hormônio. Ex: ACTH -- CORTISOL 2. HUMORAL: Liberação de hormônios através de variações de substratos no interior da corrente sanguínea. Ex. Aumenta a GLICOSE sanguínea e libera a INSULINA 3. NEURAL: Liberação de hormônios através da ativação do sistema nervoso. Ex. Aumenta a atividade simpática nervosa e libera a ADRENALINA E NORADRENALINA Sinalização Hormonal 1. Endócrina 2. Parácrina 3. Autócrina Própria célula que o produziu (Fator de crescimento) Ação em células vizinhas (histamina) Ação em células distantes (adrenalina e insulina) Principais glândulas endócrinas HIPÓFISE (PITUITÁRIA) - PEQUENA - LOCALIZADA ABAIXO DO ENCEFÁLO - CONECTADO COM O HIPOTÁLAMO - DIVIDIDO EM : PARTE ANTERIOR - ADENOIPÓFISE PARTE POSTERIOR – NEURO- HIPÓFISE ADENOIPÓFISE NEURO – HIPÓFISE Hormônio liberador de tireotropina (TRH) Hormônio liberador de gonadotropin a (GnRH) Hormônio liberador de corticotropin a (CRH) Hormônio liberador do GH (GHRH) Hormôni o inibidor do GH Hormônio Inibidor da Prolactina (PIH) Adenohipófise ou pituitária TSH FSH LH ACTH GH PRL + - - Hipotálamo Tireóide Ovários Testículos Córtex adrenal Glândulas mamárias Todo o corpo Hormônio Estimulante da Tireóide ou Tireotropina (TSH) TSH: Age estimulando a tireóide a produzir os hormônios tireoideanos; 1. Tiroxina (T4) 2. Triiodotironina (T3) Aumentam a velocidade das reações químicas em quase todas as células do organismo, aumentando o metabolismo 3. Calcitonina Promove a deposição de cálcio nos ossos Hormônios da Tireóide 1 – TIROXINA - T4 •Enzima que aumenta o metabolismo basal, aumenta velocidade de queima dos carboidratos com conseqüente utilização e redução dos depósitos de gordura. 2 – TRIIODOTIRONINA – T3 •Formada concomitantemente com a tiroxina, só que em menor quantidade; •Possui efeito mais rápido que a tiroxina 3 – CALCITONINA •Bloqueia a liberação de Ca++ dos ossos. Hormônios da Tireóide Hormônio Adrenocorticotrófico ou Corticotrofina (ACTH) Atua sobre as células da camada cortical da glândula ADRENAL estimulando a produção de glicocorticóides e outros hormônios da córtex supra-renal O cortex da supra renal produz hormônios esteróides (sintetizadas a partir do colesterol) ALDOSTERONA - Cujo excesso provoca hipertensão; Responsável pelo controle dos íons de sódio (Na) e potássio (K). (Se estamos com baixa pressão arterial, isso vaigerar uma baixa pressão de filtração nos rins,o que vai estimular o rim a produzir renina. Esta, por sua vez, ativará a proteína angiotensinogênio, estimulando o córtex a produzir aldosterona, a qual vai fomentar a entrada de cálcio no sangue e, portanto, aumentar sua pressão sanguínea.) Reduz a excreção de sódio pelos rins e aumenta a excreção de potássio (Sistema Renina Angiotensina Aldosterona) ALDOSTERONA CORTISOL - Atua no metabolismo dos hidratos de carbono, proteínas e gorduras. O cortisol inibe a produção de proteínas. (Quando a pessoa está muito estressada, a adeno-hipófise ativa, por meio da corticotrofina (ACTH), a produção de cortisol, que atua no auxílio de tecidos lesados, diminuindo o estresse. Porém, o aumento de cortisol inibe a produção de proteínas, o que explica o mal-estar físico que sentimos durante o estresse.) •GH (Hormônio do Crescimento) •191 aminoácidos •Síntese tecidual através da multiplicação e diferenciação celular (GUYTON; HALL, 2012) Hormônio do Crescimento (GH) Gonadotrofinas: Hormônio Folículo Estimulante (FSH) e luteinizante (LH) FSH: estimula a maturação dos folículos ovarianos e a produção de estrogênio nas mulheres e a espermatogênese no homem LH: desencadeia a ovulação, e estimula a produção de estrogênio e progesterona na mulher e de testosterona no homem O estrógeno é produzido pelos Folículos ovarianos maduros. Hormônio Folículo Estimulante (FSH) Hormônio luteinizante (LH) Substância reguladora da secreção da PROGESTERONA na mulher e controla o amadurecimento dos folículos de Graaf, a ovulação, a iniciação do corpo lúteo. No homem, estimula as células de Leydig a produzir a testosterona, que é o hormônio responsável pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundários do macho e pelo apetite sexual. • Testosterona – Secretada pelas células intersticiais do testículo; – Anabolizante – Características sexuais masculinas secundárias ( Androgênico) Prolactina (PRL) Estimula o crescimento das mamas e a lactação em mulheres. Hormônio Ocitocina Contrai o útero na hora do parto e as células mioepiteliais das mamas para ejetar o leite. PRÓXIMOS PASSOS Aula Unidade 4 ESTATÍSTICA Patrícia de Véras patricia.maia@sereducacional.comProfessora OBRIGADO(A) Slide Number 1 Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Fisiologia Digestória Digestão Absorção Secreção Motilidade Anatomia do TGI TGI Trato Gastrintestinal - TGI Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Glândulas acessórias Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43 �TIPOS DE GLÂNDULAS� Slide Number 45 Slide Number 46 Sistema Endócrino �HORMÔNIOS... � Slide Number 49 Slide Number 50 Slide Number 51 Slide Number 52 Slide Number 53 Slide Number 54 Slide Number 55 Slide Number 56 Slide Number 57 Hormônio Estimulante da Tireóide ou Tireotropina (TSH) Slide Number 59 Slide Number 60 Slide Number 61 Slide Number 62 Slide Number 63 Slide Number 64 Slide Number 65 Slide Number 66 Slide Number 67 Slide Number 68 Slide Number 69 Slide Number 70 Slide Number 71 Slide Number 72 Slide Number 73 Slide Number 74
Compartilhar