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Oncologia Neoplasia: novo crescimento “Uma massa de tecido anormal que cresce de forma incoordenada e excedente em relação ao tecido normal e persiste em crescer mesmo quando cessa o estímulo que causou a doença” Causas multifatoriais Genético: mutações hereditárias ou esporádicas Ambiental: agentes carcinogênicos (sol, radiação) Ocorre dano celular → perda de homeostase → desequilíbrio da proliferação celular e morte → crescimento descontrolado Célula vai se desenvolver normalmente, mas em algum momento vai ter alteração no DNA e a célula começa a ter um desenvolvimento anormal, não vai ocorrer apoptose Alteração na expressão celular Gerando formação de tumor Progressão de neoplasia Invasão dos tecidos adjacentes, angiogênese e metástase Tumor vai criar novos vasos sanguíneos para chegada de nutriente para ele, tumores malignos vão causar metástase Alterações biológicas 1. Autossuficiente em sinais de crescimento proliferativo – vai alterando as células em que se divide para conseguir se desenvolver 2. Insensibilidade aos sinais inibidores de crescimento 3. Evasão da apoptose 4. Potencial de replicação ilimitado – mitose sem parar 5. Capacidade de angiogênese – formação de novos vasos sanguíneos 6. Indução de invasão e metástase – se infiltra nos tecidos 7. Evasão ao sistema imune – ou vai imitar um tecido, ou substância que o tecido produz 8. Metabolismo energético – se alimenta do indivíduo Porque tumores ulceram: Vasos sanguíneos não acompanham o crescimento do tumor, angiogênese não é proporcional ao crescimento do tumor, não vai ter vascularização no ápice do tumor, vai necrosar na extremidade G1 – Produção de PTH essenciais a síntese de DNA Desenvolvimento citoplasmático S – Duplicação do DNA G2 – Crescimento celular – síntese de RNA M – Divisão celular – prófase, metáfase, anáfase, telófase G0 – Quiescência celular Conjunto de sinais e sintomas que ocorrem em locais distantes da lesão primária Causado por substância humoral produzida pelo tumor ou células normais estimuladas pelo tumor Alterações que o animal pode apresentar distantes do sítio principal do tumor (Mastocitoma) Eutópicas: A neoplasia produz substancias normalmente produzida pelo tecido normal – em excesso = síndrome Paraneoplásica falsa Quando algo já é produzido naturalmente pelo corpo, o tumor vai produzir a mesma substância de forma excessiva Ectópicas: a neoplasia produz uma substância similar a produzida pelo organismo ou induz a produção nas células normais = síndrome verdadeira Síndrome anorexia-caquexia associada ao câncer Gatos 27%, cães 4% Reduz no equilíbrio apetite-saciedade (animal vai sempre se sentir saciado) Sinais: desarranjo no apetite, perda de reserva lipídica, proteica e falha energética Síndrome anêmica Anemia por doença crônica Causas: sequestros de ferro, atividade insuficiente da eritropoietina, redução da meia vida dos eritrócitos Hipoglicemia Alopecia – gatos com carcinoma pancreático, metástase hepática, adenocarcinoma de ducto biliar Prurido, eritema, anafilaxia Cães e gatos são muito resistentes a quimioterapia Consiste em saber a evolução da neoplasia Extensão, disseminação e gravidade Estadiamento baseado nos exames clínicos e pós-operatório (patológico) Clínico – tudo que vai fazer até mandar a massa para o laboratório Patológico – histopatológico, graduar o tumor, mandar linfonodo Tem que ser feito os dois estadiamentos Sistema TNM de classificação dos tumores malignos – utilizar paquímetro para medir o T – Tamanho do tumor o T0 – Ausência de tumor o T1 – Tumor de 0,1 até 3cm o T2 – Acima de 3cm até 5cm o T3 – Acima de 5cm N – Presença de linfonodo regionais acometido Punção do linfonodo para descobrir (CAAF) o N0 – Ausência de células neoplásicas no linfonodo o N1 – Linfonodo acometido M – Metástase a distância – principalmente para pulmão o M0 – Ausência de metástase o M1 – Presença de metástase Raio-X e US: os dois são de eleição Anamnese Quando apareceu Tempo de evolução Onde está localizado? Qual a possível neoplasma? O que esperar do seu comportamento? Anti-histamínico antes de puncionar para liberar menos grânulos Estadiamento neoplásico Exame físico o Há ulceras, localização, coloração – mandar essas informações junto com o material para biopsia Complementar o Hematologia o CAAF – citologia aspirativa por agulha fina Movimentos em forma de leque aspirando com uma agulha de insulina e colocar na lâmina – fazer em mais de 1 ponto o Se for TVT – fazer Imprint o US o RX o TC – Ajuda a avaliar o quanto o tumor está acometendo os outros tecidos (metástases) Cirurgia com finalidade diagnostica – biopsias Incisional – remoção de um fragmento tumoral com uma porção de tecido normal adjacente o Bisturi, tesoura, Punch Excisional – remoção do tumor completo mais a margem de segurança de tecido normal o A margem de segurança varia de acordo com cada tumor o Diagnostico e tratamento o Importante: remoção dos linfonodos regionais – principalmente em tumores malignos Neoplasias mamárias Os tumores de mama representam uma das grandes maiorias (50-70%) de ocorrências em cadelas com faixa etária de 7-10 anos, sendo menores em gatas. As chances de acontecer em fêmeas inteiras é maior. Incidência: 0,5% em fêmeas castradas antes do primeiro CIO 8% em fêmeas castradas depois do primeiro CIO 26% após o segundo CIO Neoplasia benignas Evolução lenta, circunscrita, não invasivas aos tecidos adjacentes – sem potencial metastático Neoplasias malignas Evolução rápida, invasiva, metástases para outras cadeias mamarias via linfática e hematógena Metástases: pulmão, linfonodo regional, fígado e baço Na cirurgia o linfonodo inguinal sempre sai com a glândula mamaria, já o linfonodo axilar precisa ser localizado próximo ao plexo branquial para remover ele cuidadosamente. Veia e artéria epigástrica superficial cranial – cuidado na hora de fazer a mastectomia principalmente nas 3 primeiras glândulas. Veia e artéria epigástrica superficial caudal – MAIS cuidado, fazer a ressecção e isolar ela para realizar a mastectomia Exame físico Nódulos de tamanhos variados Ulcerados Irregular Firme Aderido ou não a musculatura Inflamados Em placas – carcinoma inflamatório – não opera – somente tratamento suporte com analgesia forte (dipirona, tramadol 5- 10mg/kg, gabapentina 10mg/kg) e anti inflamatórios (cox-2-seletivo – firococib 5mg/kg) o Dor aguda o Edema local o Calor o Eritema o Endurecidas o Linfedema uni ou bilateral em membros Estadiamento clínico Exame físico Exame hematológico RX tórax US abdominal CAAF Estadiamento patológico – em relação ao tumor Histopatológico Imuno-histoquímica Paliativo – carcinoma inflamatório Controle de dor – analgesia, AINES, COX2 Cirúrgico – margem de segurança 2-3cm + remoção do linfonodo Mastectomia unilateral Mastectomia radical bilateral Mastectomia regional Quimioterapia adjuvantes Principais neoplasia Benigna: adenoma, fibroadenoma, tumor misto benigno, papiloma ductal Maligno: carcinoma, sarcoma Localização linfonodo: Azul patente 0,5mg/kg – aplicar na epiderme e vai ser drenado para o linfonodo mais próximo Azul de metiloeno – toxico para felinos Varia de acordo com o estadiamento Bom – neoplasias pequenas, benignas, ausência de metástases Reservado – neoplasias maiores, malignas, ausência de metástases Ruim – carcinoma inflamatório, neoplasias malignas com presença de metástases Adenoma Tumor misto benigno Papiloma ductal Fibroadenoma Carcinomas In situ carcinoma misto Papilar Tubular Sólido Sarcomas Fibrossarcoma Carcinossarcoma Sarcoma em tumor misto 3° mais frequente 80-93% maligna Alto potencial metastático Comportamento biológico Crescimento rápido Alta proliferação Capacidade de metástases para linfonodo regional e a distancia Fatores de risco Idade – 10-12 anos Raça: siameses Influencia hormonal o Castração antes de 6 meses – 9% de câncer o Castração entre 7 meses e 1 ano – 14% de câncer o Castração após 1 ano – 89% de desenvolver Neoplasia X hiperplasia mamaria Novo crescimento – descoordenado Hiperplasia – aumento da glândula mamaria o Gatas jovens após o estro Cirúrgico Mastectomia bilateral quando possível Prognostico Desfavorável Sobrevida média de 10-12 meses Neoplasias Cutâneas É uma neoplasia maligna devido a diferenciação dos ceratinócitos. É uma enfermidade que acomete cães e gatos, devido a exposição a luz solar daqueles animais que tem fatores predisponentes como: doenças que causam despigmentação: pênfigo eritematoso, lúpus eritematosos e vitiligo Comportamento biológico Tempo de exposição ao sol favorece o desenvolvimento neoplásico Lesões o Gato: face e pina o Cães: pálpebras, plano nasal, abdômen e tórax ventral Lesões eritematosas Descamação Hipotricose ou alopecia Erosões Ulcerações Hemorragia Altamente invasivo e localmente destrutivos. Metástases: Regionais: pele e linfonodo adjacente Cirúrgico, crio cirurgia, fototerapia, eletroquimioterapia Quimioterapia sistêmica Carboplastina 250-300mg/m2 21/21 dias – 4-6 sessões Doxorrubicina 30mg/m2 21/21 dias – 4-9 sessões Prognóstico: Narinas – ruim Abdômen – reservado Origina-se dos melanócitos, podendo se apresentar de duas formar Melanocitoma (benigno) e melanoma (maligno). Tem alteração nos melanócitos epidérmicos e foliculares devido a raios UV. Massa única, bem delimitada, firme, com coloração escura, alopecia, pedunculada de tamanho variável 0,5-10cm Local comumente da lesão: face (pálpebras, cavidade oral), digito Cirúrgico: margem de no mínimo 2cm Quimioterapia: extremidades dos membros, cavidade oral Cisplatina 50-70mg/m2 IV 21/21 dias 4-6 sessões Carboplatina 250-300mg/m2 IV 21/21 dias 4-8 sessões Prognostico Melanocitoma – bom Melanoma – ruim – amelanocítico – ausência de melanina Sarcomas São tumores malignos, de origem mesenquimal onde pode ter tecido adiposo (lipoma – BENIGNO ou lipossarcoma), neuro vascular (neurofibrossarcoma e Schwnama), muscular, tecido fibroso (fibroma e fibrossarcoma). Animais de meia idade a idosos são mais predispostos, tem características tumorais: baixa metástases e alta infiltração local. Neoplasia maligna de células do endotélio vascular Predisposição Cao de grande porte: pastor alemão, boxer, sitter inglês, dogue alemão Idade: 8-13 anos Solitários ou múltiplos Locais de acometimentos: baço, fígado, átrio direito, aorta, pele, pericárdio, pulmão, rim Metástase: pulmão, omento, fígado, mesentério Aspecto: Cinza claro a vermelho escuro, podendo ser pretos Nodulares e císticos Circunscritos Não encapsulado Metástase do omento Variam de acordo com a localização do tumor Aumento de volume abdominal Hemorragia interna e óbito por ruptura Anorexia Fraqueza Aumento de pulso e frequência cardíaca Mucosas hipocoradas Histórico e sinais clínicos Estadiamento tumoral CAAF RX tórax US Ecocardiografia Ressecção cirúrgica Criocirurgia Neoplasias múltiplas e pequenas Quimioterapia Protocolo VAC: Vincristina + Doxorrubicina + Ciclofosfamida Protocolo AC: Doxorrubicina + Ciclofosfamida Protocolo A: Doxorrubicina Prognóstico HSA atrial e esplênico: desfavorável HSA cutâneo: favorável a reservado É uma neoplasia maligna, produtor de matriz óssea reativa metaplásico – produção de células mesenquimais malignas. Acomete principalmente cães de grande porte, com ossos longos. Sítios extra esqueléticos Glândula mamária Rim Fígado Baço Intestino Claudicação Aumento de volume localizado Dor a palpação Atrofia muscular do membro afetado Histórico Exame físico Achados radiográficos Evidencia de lise óssea – cortical Proliferação óssea exagerada – “explosão solar” Bordas irregulares Citologia Agulha grossa Trepano Cirúrgico Amputação do membro o Fator relevante: obesidade, condições do tutor, cães em metástase pulmonar Preservação do membro – “Limb Sparing” o Comprometimento de 50% do osso o Região distal de rádio e ulna, proximal de úmero, distal da tíbia e proximal de fêmur o Banco de ossos Quimioterapia Doxarrubicina Cisplatina Sobrevida Média de 5 meses – 1 ano É uma neoplasia maligna de linfócitos, que se originam do baço, medula óssea e linfonodos. Faixa etária de risco: animais adultos e idosos, fatores predisponentes: gatos com FIV – retrovírus – integra ao DNA e gatos com FeLV – retrovírus – imunossupressor. Linfoma multicêntrico + comum em cães Caracterizado por Linfadenomegalia regional ou generalizada – angustia respiratória Gatos – linfonodo mesentérico, baço, fígado e alguns casos rim Sinais Maioria assintomático Dor, apatia, hiporexia, emagrecimento e febre (síndrome paraneoplásica) Dispneia, síndrome da veia cava cranial – Retorno venoso comprometido – dilatação da face do paciente. Podendo ter pulso da jugular Edema de membros – retorno linfático comprometido, com sinal de godê positivo Síndrome de Horner – o tumor pega na área de plexo braquiais, comprometendo inervação = reflexo com pitose palpebral, enoftalmia, protusão da terceira pálpebra – incomum Linfoma Mediastinal ou Tímico Prognóstico desfavorável Paciente com linfomas de células T – mais agressivo Hipercalcemia concomitante Mais comum em cães Sinais Dificuldades respiratórias – devido a compressão da traqueia. Produção de líquidos – efusão pleural Linfoma alimentar Comum em gatos Animais idosos – negativos para FeLV Sinais Anorexia Perda de peso Hipoproteinemia – má absorção = ascite de origem hepática Vomito e diarreia – inflamação ou obstrução intestinal – causa dor devido a produção de gás = distenso intestinal Linfoma de célula T Intestino delgado – obstrução intestinal Sobrevida de 5 meses Histórico Exames complementares Hemograma + bioquímicos Fiv e FeLV Citologia Exames de imagem RX US Quimioterapia 3 fases: indução, manutenção e terapia de resgate 1. Indução – quando inicia o tratamento, ataca o tumor o Doses altas intervalos curtos 2. Manutenção o Doses mais baixas intervalos maiores - manter remissão clínica da doença 3. Terapia de resgate o Doses maiores em casos de recidivas IMPORTANTE – sempre fazer hemograma antes da sessão Paciente curado – 5 anos sem o aparecimento da doença Mastocitoma É um dos tumores de maior rotina, são tumores que se originam-se dos mastócitos (células de defesa do sistema imunológico) localizados no subcutâneo, mucosas e trato respiratório. Existe uma resposta dependendo da IgE, fazendo com que os mastócitos liberem os grânulos presentes no seu interior, mediada pelos linfócitos. Histamina – aplicação antes de manipular o tumor Heparina Raças predisponentes: boxer, labrador, Golden, beagle e teckel Forma cutânea e forma extra cutânea Nódulos únicos podendo ser múltiplos Regiões: Tronco, região perineal, genital, e inguinal, (50%), membros (40%), cabeça e pescoço 10% Conjuntiva, glândula salivar, nasofaringe,laringe, cavidade oral Forma visceral Procede de uma lesão cutânea indiferenciada Mastocitose Expansão sistêmica do mastocitoma cutâneo Baço, medula óssea, fígado , linfonodos Massa de tamanhos variáveis Firmes Ulceradas ou não Aderidas ou não Moveis Alopécica Pruriginosas Ulcerações do TGI Estimulação de H2 Hematemêse, hematoquesia, melena, anemia, dor abdomina – devido a granulação dos mastócitos pela liberação de fora leão gástrica = vomito Grau I – bem diferenciados, núcleos arredondados, pequenas granulações, confinados a derme, mínima necrose, figuras de mitose raramente encontradas. Grau II – diferenciação moderada (moderado pleomorfismo), núcleos arredondados, granulações intracitoplasmáticas de tamanho variados, derme profunda, subcutâneo e planos profundos, presença de pelo menos duas figuras de mitose por campo, edema e necrose. Grau III – indiferenciado (alto pleomorfismo), diversos núcleos proeminentes, 3 a 6 figuras de mitose por campo de grande aumento, necrose, edema, hemorragia. Atenção – antes de toda citologia com suspeita de Mastocitoma aplicar Prometazina 0,5mg/kg SC Cirúrgico Cirurgia ampla, margem de 3 cm ou mais – mais laterais e plano profundo o Obs.: nem todos os locais conseguirá essa margem – face e membros – fazer cito quimioterapia para reduzir o tumor antes da cirurgia o Evitar manipulação excessiva Quimioterápico Indicações o Células remanescentes de Mastocitoma grau I e II o Mastocitomas metastáticos o Mastocitoma grau III o Mastocitomas sistêmicas o Cito redução Protocolo o Vimblastina + prednisona Terapia de suporte Antagonistas H2 o Ranitidina, cimetidina, famotidina Antagonista H1 o Prometazina Sucralfato Princípios da Cirurgia Reconstrutiva Especialidade da cirurgia oncológica Difundida ao longo dos anos Inicialmente tratamento de feridas Posteriormente cirurgia oncológica Planejamento cirúrgico Estadiamento clínico Conhecimento anatômico e vascular Conhecimento oncológico Conhecimento cirúrgico Anatomia vascular 1. Artéria auricular 2. Artéria omocervical 3. Toracodorsal 4. Artéria braquial 5. Artéria braquial 6. Artéria epigástrica superficial 7. Artéria ilíaca circunflexa 8. Artéria genicular 9. Artéria caudal superficial Linhas de tensão Variação de espécie e peso Retalhos de pele Classificação Sub dérmico o Utilizado em uma área maior o Micro vascularização Axial o Não tem boa viabilidade em ferida muito extensas o Desmossoma principal Distancia a ser mensurada desde o tumor até uma porção de pele saudável 2cm a 3cm 5cm sarcomais Padrão sub dérmico Figuras geométricas: H, Y, V plastia Retalho de avanço Retalho de rotação o Prega da coxa o Prega da axila Padrão axial Cabeça: Padrão axial da artéria omocervical, Padrão Axial da Artéria Auricular Caudal, Padrão axial da Artéria temporal superficial. Abdômen e tórax: Padrão Axial da artéria ilíaca circunflexa profunda, retalho de padrão axial da artéria epigástrica superficial caudal, Padrão axial da artéria toracodorsal Membro torácico: Padrão axial da artéria torácica lateral, padrão axial da artéria braquial superficial. Membro pélvico: Padrão axial da artéria genicular, padrão axial da artéria ilíaca circunflexa profunda, padrão axial do conduto safeno reverso Padrão axial da artéria auricular caudal (1) Padrão axial da artéria temporal superficial (2) Padrão axial da Artéria Epigástrica Superficial caudal (3) Padrão axial da artéria torácica lateral (4) Padrão axial do conduto safeno reverso (5) Padrão axial da artéria genicular (1) (2) (3) (4) (5) Necrose Deiscência de sutura Seroma
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