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a) A afirmação é falsa. Sabe-se que toda sequência convergente é limitada, mas nem toda sequência limitada é convergente, uma vez que, por exemplo, sequências alternadas tais quais xn = (-1)n ou yn = sen(πx) são limitadas, porém não convergem. b) Podemos calcular o raio de convergência pelo teste da razão: Portanto: O primeiro limite se torna: E o segundo: Portanto: Pelo teste da razão, a série converge se Ou seja: Resolvendo: Precisamos agora testar os extremos. Em x=4 temos: Podemos comparar esta série com a série p alternada para p=2, isto é: Ou seja: Como a série p alternada é convergente para qualquer valor de p>0, temos que a série da direita é convergente, então se a série da esquerda é sempre menor que a série da direita, esta também deve ser convergente para que essa desigualdade seja satisfeita. Portanto a série de potência converge em x=4. Em x=6 temos: Podemos comparar esta série com a série p para p=2, isto é: Como a série p (agora não-alternada) é convergente para qualquer valor de p>1, temos que a série da direita é convergente, então de forma similar ao que foi feito anteriormente podemos concluir que a série da esquerda também é convergente. Portanto a série de potência converge em x=6. Sendo assim, podemos concluir que a série é absolutamente convergente no intervalo [4,6]. a) A sequência é convergente se existir Portanto, se encontrarmos o valor do limite e este for um número real, a sequência converge Podemos começar fazendo uma mudança de variáveis: Então quando n tende ao infinito, u tende a zero. Assim: Podemos resolver agora o limite resultante usando a Regra de L'Hôspital: Portanto: Como o limite existe, a sequência é convergente. b) Podemos escrever a sequência yn como Portanto, se a sequência zn for convergente, teremos um produto de duas sequências convergentes e valerá a igualdade: E, portanto, a sequência yn será também convergente. Analisando zn: Portanto zn é convergente, então temos: Ou seja, a sequência yn também é convergente. Usando o teste da integral, sabemos que a série será convergente se a integral imprópria abaixo for convergente e vice-versa: A integral indefinida pode ser calculada através da mudança de variáveis: Ou seja: Como estamos calculando uma integral definida, podemos ignorar a constante de integração. Assim, temos: Portanto: O exponencial de um número muito grande com sinal negativo tende a zero, por isso: Como a integral imprópria converge, podemos dizer que a série também converge. a) Como temos a=0, trata-se de uma série de Maclaurin. Podemos também aplicar uma identidade trigonométrica para simplificar f(x), isto é: Agora, basta encontrarmos a série de Maclaurin para cos(2x) , dividir esta expressão por 2 e somar ½ e teremos a série de Maclaurin para f(x). Em vez de encontrar a série de Maclaurin para cos(2x), encontraremos para g(x)=cos(x) e depois faremos substituição. Série de Maclaurin para g(x): Obtendo as primeiras derivadas de forma a tentar encontrar uma fórmula geral: Se fôssemos calcular g(4)(0) obteríamos o mesmo valor de g(0)(0) uma vez que retornamos para sen(x). Podemos perceber, então que esta série só terá os termos pares, uma vez que os termos ímpares serão todos nulos. E esses termos pares terão sinais alternados, uma vez que g(2n)(0) = 1 ou g(2n)(0) = -1. Portanto, podemos escrever a série de Maclaurin de g(x) como: Portanto: Então, podemos escrever: b) Ao obter a derivada de f, devemos ter em mente que o termo ½ somando a série é tratado como uma constante, assim como o primeiro termo da série, que terá a potência x0. Como a derivada de constantes é igual a zero, a série de potência que representa f’(x) deverá começar em n=1 e aplicaremos a regra da potência para x2n, ou seja: a) A afirmação é falsa. S abe - se que toda sequência convergente é limitada, mas nem toda sequência limitada é convergente, uma vez que, por exemplo, sequências alternadas tais quais x n = ( - 1) n ou y n = sen(πx) s ão limitadas, porém não convergem. b) Podemos calcular o raio de convergência pelo teste da razão: ?? ?? = ? ?? - 5 ? ?? ?? 2 + 1 , ?? ?? + 1 = ? ?? - 5 ? ?? + 1 ? ?? + 1 ? 2 + 1 = ? ?? - 5 ? ?? ? ?? - 5 ? ?? 2 + 2 ?? + 1 + 1 = ? ?? - 5 ? ?? ? ?? - 5 ? ?? 2 + 2 ?? + 2 Portanto: lim ?? ? 8 ? ?? ?? + 1 ?? ?? ? = lim ?? ? 8 ? ? ?? - 5 ? ?? ? ?? - 5 ? ?? 2 + 2 ?? + 2 ? ?? - 5 ? ?? ?? 2 + 1 ? = lim ?? ? 8 ? ? ?? - 5 ? ?? ? ?? - 5 ? ?? 2 + 2 ?? + 2 · ?? 2 + 1 ? ?? - 5 ? ?? ? lim ?? ? 8 ? ?? ?? + 1 ?? ?? ? = lim ?? ? 8 ? ? ?? - 5 ? ? ?? 2 + 1 ? ?? 2 + 2 ?? + 2 ? = lim ?? ? 8 ? ?? - 5 ? · lim ?? ? 8 ? ?? 2 + 1 ?? 2 + 2 ?? + 2 ? O primeiro limite se torna: lim ?? ? 8 ? ?? - 5 ? = ? ?? - 5 ? E o segundo: a) A afirmação é falsa. Sabe-se que toda sequência convergente é limitada, mas nem toda sequência limitada é convergente, uma vez que, por exemplo, sequências alternadas tais quais xn = (-1) n ou yn = sen(πx) são limitadas, porém não convergem. b) Podemos calcular o raio de convergência pelo teste da razão: ?? ?? = ??-5 ?? ?? 2 +1 ,?? ??+1 = ??-5 ??+1 ??+1 2 +1 = ??-5 ?? ??-5 ?? 2 +2??+1+1 = ??-5 ?? ??-5 ?? 2 +2??+2 Portanto: lim ???8 ?? ??+1 ?? ?? =lim ???8 ??-5 ?? ??-5 ?? 2 +2??+2 ??-5 ?? ?? 2 +1 =lim ???8 ??-5 ?? ??-5 ?? 2 +2??+2 · ?? 2 +1 ??-5 ?? lim ???8 ?? ??+1 ?? ?? =lim ???8 ??-5?? 2 +1 ?? 2 +2??+2 =lim ???8 ??-5·lim ???8 ?? 2 +1 ?? 2 +2??+2 O primeiro limite se torna: lim ???8 ??-5=??-5 E o segundo:
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