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ARTIGO JOSI ANHANGUERA-1

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
AMANDA CRISTINA S. DA ROCHA RA: 7875603017
CAROLINE CALDEIRA DOS S. SIVA RA: 7889633585
MARIA DO CARMO F. MENDONÇA RA: 1717473654
DEUSELICE DA COSTA PINHEIRO RA: 7879612054
HELBIA SANTANA FONSECA RA: 7857536187
GEISYANE EVANGELISTA G. FARIA RA: 2275522193
JOSELMA MARIA DOS SANTOS RA: 7885624617
DESAFIO PROFISSIONAL
O DESAFIO DA INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL - PAEE NO ENSINO REGULAR
BRASILIA
2018
AMANDA CRISTINA S. DA ROCHA RA: 7875603017
CAROLINE CALDEIRA DOS S. SIVA RA: 7889633585
MARIA DO CARMO F. MENDONÇA RA: 1717473654
DEUSELICE DA COSTA PINHEIRO RA: 7879612054
HELBIA SANTANA FONSECA RA: 7857536187
GEISYANE EVANGELISTA G. FARIA RA: 2275522193
JOSELMA MARIA DOS SANTOS RA: 7885624617
DESAFIO PROFISSIONAL
O DESAFIO DA INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL - PAEE NO ENSINO REGULAR
Desafio Profissional apresentado às disciplinas de Educação Inclusiva, LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Cidadania, Educação e Tecnologias, Práticas Pedagógicas Identidade Docente. Como requisito parcial para a aprovação no Curso de Pedagogia.
Tutor (a) EaD- Cinthia Reis
Tutor(a) Presencial- Adriana de Souza M. Rodrigues
 
BRASILIA
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO ......................................................................................05
CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................07
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................08
INTRODUÇÃO
O presente desafio visa a demonstrar a difícil tarefa da proposta de inclusão de alunos publico alvo PAEE, no âmbito do ambiente do ensino regular, bem como elencar possíveis soluções que fortaleçam esta realidade para estreitar o caminho que atente para a igualdade destas crianças. 
Devido a natureza delicada dessa problemática, tornar essas crianças referências de atenção na complexidade do atendimento sob a perspectiva da realidade diferenciada que cada uma apresenta, tornou-se um desafio constante, tanto para o Governo, famílias e para os profissionais de ensino de todo o país.
Apesar das várias formas de amparo legal, que visem facilitar o acesso e permanência do aluno PAEE ao mundo dos considerados “normais”, a implementação das ações, vão além da proposta contida nas leis existentes, os objetivos abaixo demonstram uma ideia aproximada do desafio:
Objetivo Geral - Compreender e analisar a importância da inclusão escolar do aluno público alvo da educação especial PAEE no ensino regular. 
 	Objetivos Específicos - Destacar a importância das ações que facilitem a inclusão educacional de crianças especiais no ensino regular; Contribuir para a efetivação das propostas pedagógicas das políticas públicas existentes nesta temática; Fomentar novas ideias para facilitar a inclusão e permanência do PAEE; Promover a interação escola/família com a finalidade de facilitar a regularidade e permanência destes alunos especiais no ensino regular criando igualdade de condições. 
Palavras-chaves: Criança; Escola; Inclusão; Deficiência auditiva; Políticas; Profissionais. 
DESENVOLVIMENTO
Quando se trata de inclusão social, especificamente as de alunos PAEE, crianças com necessidades especiais, a Declaração de Salamanca é uma referência primordial no assunto e marca o inicio da história de lutas pela igualdade de oportunidades neste contexto. 
A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, que reuniu mais de 92 países, em Junho de 1994 na Espanha, criou a declaração da Salamanca, com a finalidade de determinar que todas as crianças sejam atendidas em todas as áreas sociais, educativas, não importando as condições físicas, emocionais, intelectuais, sociais ou de qualquer natureza que a mesma possa apresentar. 
Somada a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008, que garante de forma abrangente o acesso de alunos PAEE em suas várias situações limitadoras, sejam elas deficientes, com transtornos globais, e até mesmo as que se destacam por suas grandes habilidades, as chamadas super dotadas.
 A escola necessita adequar-se a realidade do aluno PAEE, para tanto organizar estratégias que facilitem tanto a inclusão quanto a permanência do aluno especial não é tarefa fácil, porém necessária.
A educação inclusiva, refere-se antes de tudo, ao local escola e seus educadores, daí a importância de práticas que podem e devem contribuir para receber o aluno PAEE e fazer com que ele permaneça, depende de um olhar generalizado do educador. 
A princípio, a escola deverá realizar um levantamento geral de suas condições, que vão desde o espaço físico, localização, higiene, tamanho, segurança, mobiliário adequado e outros itens indispensáveis ao dia a dia desse aluno.
 Vale ressaltar que a capacitação dos educadores é obrigatória, como parte fundamental do processo de educação inclusiva, para que estejam qualificados e preparados para o trato com este público diferenciado, para que possam juntos desenvolver novos modelos de ensino e práticas inovadoras de aprendizados. 
 Logicamente a ideia de escola preparada para receber e atender alunos PAEE, vai muito além da perspectiva de qualidade absoluta, ao contrário do que se espera, a escola nunca estará totalmente adequada às necessidades de alunos PAEE, pois exige uma participação maciça da sociedade, família, Governo, educadores e crianças. 
A educação inclusiva, bem como qualquer proposta de transformação social no ensino, desencadeia desafios extremos, onde o objetivo maior se mostra na positividade do seu alcance. 
“A escolarização desempenha um papel fundamental na constituição de um individuo que vive numa sociedade complexa e letrada. Para muitos, a frequência da criança na escola é suficiente para que os processos de exclusão, fracasso e abandono por parte dos alunos sejam resolvidos, as pessoas que pensam isso estão equivocadas, tem que haver uma parceria entre família e escola para que isso ocorra de fato. "Cabe à escola encontrar respostas educativas para as necessidades de seus alunos". (Mantoan, 1997, p.68) 
Autismo ou transtorno do espectro autista (TEA), é um transtorno global do desenvolvimento, com especificamente três características que são dificuldades para interagir socialmente e no domínio da linguagem; Desenvolvem comportamento restritivo e repetitivo. Na maioria das vezes não são favoráveis a mudanças, sejam elas quais forem, apesar de suas limitações, podem desenvolver episódios de genialidade.
A ONU - Organização das Nações Unidas, referenciou o Dia Mundial da Conscientização do Autismo em 2 de abril, a data é sempre marcada por ações de enfrentamento ao problema e foca especialmente tentativa de quebrar os preconceitos e promover a inclusão das pessoas com TEA.
Em 2018, entre os dias 13 e 15 de Abril, a data será comemorada na cidade de Caruaru-PE, com uma parceria entre OMS, ONU UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância, com um encontro Internacional sobre Autismo do Agreste.
Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, o autismo afeta uma em cada 160 crianças no mundo, o transtorno ocorre geralmente na infância e pode perdurar até a vida adulta.
A OMS afirma ainda várias pesquisas e estudos científicos apontam queo surgimento da causa pode estar relacionado a fatores que vão desde questões ambientais a variações genéticas.
Sem duvida um dos maiores desafios da inclusão da criança com TEA no ensino regular fica por conta da educação, porém o acesso é apenas uma das etapas.
A inclusão começa com a chegada desse aluno à escola, mas é preciso também garantir sua permanência e aprendizagem. (Alexandre Mapurunga) Presidente da  Associação Brasileira para a Ação dos Direiros da Pessoa com Autismo – ABRAÇA.
Segundo Maria Teresa Mantoan, professora da  Universidade de Campinas (Unicamp) especialista em inclusão, os desafios vão desde o acesso até a permanência da criança com TEA na escola regular, uma vez que   a escola atual não é feita para todos, portanto capacitar é a palavra chave da situação.
O tema foi debatido Em 2010, na Conferencia Nacional de Educação – CONAE, que destacava a escola como espaço fundamental na valorização da diversidade e garantia de cidadania e tinha como objetivo a base para a redação do Plano Nacional de Educação (PNE).
As modificações na legislação brasileira entre os anos de 2005 e 2015 foram fundamentais nas ações de inclusão. O MEC, criou uma política voltada para alunos com deficiência, voltada para a inclusão e a acessibilidade em parceria com a família e a comunidade. 
Segundo o Ministério da Educação – MEC, em 2016 já eram mais de 930.683 alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no ensino regular e no EJA (Educação de Jovens e Adultos), sendo 81% em escolas e salas comuns e 19% nos colégios ou salas exclusivas para pessoas com deficiência. 
O Governo Federal investe na capacitação do profissional de educação inclusiva para alunos com TEA, como o Programa de Formação Continuada de Professores em Educação Especial onde o MEC e as universidades públicas, capacitam professores para atuar nas salas de recursos multifuncionais e também nas regulares. 
Outro facilitador é o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, onde os espaços e o acesso ao conteúdo didático é ofertado aos estudantes com algum transtorno. O MEC oferece a facilidade ao transporte, à aquisição de livros e matérias didáticos voltados a construção das ações de inclusão, por meio do site oficial da instituição.
Como parte da proposta de transformação da educação inclusiva, algumas variadas ações por parte do educador podem ser formuladas a partir da realidade e necessidade vivenciada por cada um.
O profissional de educação inclusiva, pode utilizar uma metodologia baseada na:
1- Observação - Muitos autistas não falam, como Paulo, 08 anos, por isso a importância de observar do que ele gosta o que chama sua atenção, seu interesse.
2- Atenção - Depois de atrair sua atenção, aguardar sua resposta a proposta e interagir de forma continuada, estimulando suas habilidades.
3- Tempo – Os autistas não conseguem acompanhar nosso desenvolvimento e habilidades, por isso devemos respeitar seu tempo. 
4- Interação: Após as condicionantes de aplicabilidade das ações, promover a estimulação da criança com TEA e despertar o interesse das demais crianças ao compartilhamento do aprendizado em comum.
Acreditamos que a participação familiar é extremamente importante nos primeiros momentos da educação inclusiva, onde o ambiente escolar e o lar estarão de interligados, dando a impressão de segurança, portanto contribuindo para o desenvolvimento positivo das ações.
Ao observar pessoas próximas, o aluno PAEE, o educador poderá inserir em suas metodologias de ensino diárias, as rotinas a que este aluno esta habituado, não causando um choque por ele estar em outro ambiente, mas sim, o deixando na sensação de controle da situação. 
Num segundo momento, já com a confiança ganha, o aluno com autismo, seria estimulado a interagir de maneira mais autônoma, porém ainda respeitando seu tempo e sua limitação enquanto PAEE.
Lembrando que a principal finalidade da educação inclusão é a igualdade na busca por direitos e cidadania por qualquer pessoa, independentemente da sua condição.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este desafio manteve seu principal objetivo em destacar importância da inclusão de alunos PAEE no ensino regular, bem como incentivar o exercício da cidadania. 
Analisar e compreender a implantação deste desafio de inclusão, exige por parte de todos, criança, escola, família, governo e sociedade um compromisso constante para que haja uma transformação na concepção das diferenças sociais.
Podemos afirmar que o caminho ainda é longo, mas com compromisso e responsabilidade social, o desafio será finalmente realizado. 
A criação de mais políticas públicas eficientes com a finalidade de atender estas crianças poderá será ser um recomeço que o mercado atual necessita para efetivar as ações que a proposta oferece. 
Portanto entende-se que toda forma de aceitação social inserida neste contexto, servirá como contribuição de vida, sob a ótica grandiosa da igualdade social, somando ações para que as mudanças ocorram positivamente no futuro para todas as crianças desde os primeiros anos de vida escolar com um único propósito, inclusão para a educação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Centro Nacional de Educação Especial – CENESP. Proposta curricular para deficientes auditivos. Brasília, DF: MEC, 1979. (nove volumes: 1a série, 2a série, 3a série, 4a série, 5a série, 6a série, 7a série, 8a série e o manual). 
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial. Educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP, 1997. (três volumes: 1 – Deficiência auditiva; 2- A educação dos surdos; 3- Língua Brasileira de Sinais). 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à educação de Surdos. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2003. (dois volumes). 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado,1998. http://deficienciavisualsp.blogspot.com.br/2009/04/sobre-deficiencia-auditiva.html 
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; VIEIRA, Maria Inês da Silva. Bilinguismo e Educação de Surdos. Revista Intercâmbio, v.XIX, p. 62-67. São Paulo: 2009, LAEL/PUC-SP. 
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