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Caso N1 como agir no atendimento pré e pós-hospitalar

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1 
 
 
 
GESTÃO DA SAÚDE COM ENFASE EM ADMINISTRAÇÃO 
HOSPITALAR 
 
 
 
 
SERVIÇOS PRÉ E PÓS-HOSPITALAR 
CASO DE ESTUDO: COMO AGIR NO ATENDIMENTO PRÉ E 
PÓS-HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
 
DANIELE APARECIDA MONTEIRO 
MATRÍCULA: 2022311761 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professora: Maria Gabriela de Benedictis Delphino 
Tutor(a) a Distância: Jaqueline Fernandes Barcelo 
 
 
 
2 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 3 
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................ 4 
2.1 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ...................................................... 4 
2.2 ATENDIMENTO PÓS-HOSPITALAR ..................................................... 5 
3 CONCLUSÃO ............................................................................................. 6 
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
De acordo com a OMS, cerca de 9 pessoas morrem no mundo 
a cada minuto por politraumatismo, seja por acidente automobilístico, queda de 
médias ou grandes alturas, incêndio, entre outros, os acidentes automobilísticos 
são a principal causa mundial de morte é devido a trauma. 
Este trabalho busca apresentar algumas informações sobre o 
atendimento pré e pós-hospitalar, baseando-se no seguinte caso: 
"Um homem de 25 anos, alcoolizado, voltava de uma festa 
em um município vizinho, quando perdeu o controle do carro, que capotou 
diversas vezes. Populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de 
Urgência (SAMU), que chegou rapidamente ao local do acidente. O paciente 
estava inconsciente, com sinais vitais alterados e apresentava 
traumatismo craniano encefálico (TCE), com escala 5 de coma de Glasgow 
(ECG)’’. 
O caso N1 para a disciplina SERVIÇOS PRÉ E PÓS-
HOSPITALARES, pede para: 
Ao refletir sobre esse caso, segue a conduta em relação a esse 
paciente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 
 
Após a chegada do SAMU (serviço de atendimento móvel de 
urgência), a equipe identifica que o paciente sofreu um TCE e logo iniciam o 
protocolo A, B, C, D, E, este protocolo foi criado com a intenção de padronizar o 
atendimento aos pacientes politraumatizados. 
A equipe deve seguir a ordem do protocolo, começar pelo A e 
não seguir para a próxima letra enquanto o tratamento – se necessário – não for 
realizado. 
A: Airway – É verificado as vias aéreas e restrição da coluna 
cervical. 
B: Breathing – É verificado a respiração e ventilação. 
C: Circulation – É verificado a circulação e controle 
hemorrágico. 
D: Disability – No D é analisado o estado neurológico, nessa 
etapa, a equipe avalia o paciente através da escala Glasgow (ECG) que tem 
como objetivo definir o estado neurológico analisando seu nível de consciência, 
a escala orienta a tomada de decisão inicial e a necessidade de novas ações. 
Na avaliação é detectado que a o paciente está com escala 5 de coma de 
Glasgow (ECG), onde se faz necessário intubação e reavaliação do A e B. 
E: Exposure – É verificado as possíveis exposição e controle da 
temperatura. 
Este paciente teve um atendimento SAV: Suporte Avançado de 
vida. 
Após o paciente ser atendido pelo SAMU, ele é encaminhado ao 
RUE- REDE DE URGENCIA E EMERGIA, onde há um protocolo de avaliação e 
classificação de risco, o paciente é encaminhado para o Sala vermelha de 
emergência para o paciente ser estabilizado. 
Após estabilizado, o paciente é transferido para área amarela: 
CTI. 
Após, para área verde: Pacientes estáveis, internação, 
transferência e alta. 
5 
 
 
 
 
2.2 ATENDIMENTO PÓS-HOSPITALAR 
 
Na alta hospitalar, a conduta do médico foi que este paciente, 
por ter tido TCE grave, que o paciente continuasse sendo atendido em caráter 
de Home Care, 
O atendimento Home Care, consiste em atendimento em saúde 
que prevê a continuidade do atendimento em casa, contando com uma equipe 
multidisciplinar, conforme a necessidade do paciente para ter uma reabilitação 
rápida e eficaz. Com a garantia de uma recuperação eficaz, diminui as 
incidências do paciente em pronto atendimento e possíveis internações. 
 Além do mais, a saída do paciente do hospital, diminui o risco 
de infeção hospitalar e desocupa leito para os pacientes mais graves, gerando 
maior rotatividade de leitos e lucratividade para o hospital e para a saúde 
suplementar, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
3 CONCLUSÃO 
 
 
Foi possível observar que o planejamento e criação de 
protocolos em atendimentos pré e pós hospitalar e crucial no bom atendimento 
e garantia de salvar vidas. 
Segundo Peter Drucker, o pai da administração moderna, 
“planejamento é o processo contínuo de sistematicamente e com o maior 
conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam 
riscos; organizar as atividades necessárias à sua execução e, através de uma 
retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado destas decisões, 
em confronto com as expectativas alimentadas” 
A importância de se ter um planejamento e protocolos nestes 
dois tipos de atendimento e tentar prever as situações inesperadas e 
problemáticas com antecedência, e suas eventuais soluções, evitando assim a 
maior quantidade de imprevistos possíveis. 
O protocolo A, B, C, D, E garante a Sistematização do 
atendimento em todos os locais, esforços coordenados e treinados; rapidez e 
eficácia; hierarquização de prioridades; redução drástica da mortalidade no 
atendimento ao politraumatizado. 
Com escala de Glagow, podemos encaminhar o paciente para 
de maneira segura e para a unidade hospitalar apropriada com as devidas 
estruturas, equipamento e equipe medica que o paciente necessite. 
Com o planejamento estratégico o paciente pode ir para sua 
residência , pois houve uma realocação de recurso, a equipe multidisciplinar que 
o atenderia no hospital, passou a atende-lo em sua residência acompanhado de 
sua família, fazendo com que o hospital reduza custo e desocupe leito, também 
diminui o risco de infecção hospitalar. 
 
 
 
7 
 
REFERÊNCIAS 
Disponível em: <https://catalogcdns3.ulife.com.br/content-
cli/PR_SAU_SEPHOS_19/dicas_professor/1/utilizacao_do_ABCDE_no_atendi
mento_do_traumatizado.pdf - Utilização do ABCDE no atendimento do 
traumatizado 
Disponível em: <https://www.eumedicoresidente.com.br/post/abcde-trauma - O 
que é o protocolo ABCDE do trauma, qual sua origem e como empregá-lo

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