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LOGOMARCA DA EMPRESA OU DO PROFISSIONAL FICHA DE AVALIAÇÃO DE FISIOTERAPIA (Prontuário de Acordo com a RESOLUÇÃO COFFITO N o. 414/12) DATA DA AVALIAÇÃO: 27/08/2022 1.0 IDENTIFICAÇÃO: Nome: Alice Beltrão Data de Nascimento: 30/07/1991 Telefone: 3033-0768 Sexo: Femenino Cidade: Tunas, Paraná Bairro: Castelo Branco Profissão: Advogada Endereço Residencial: Rua, Engenheiro Beltrão 1538 Endereço Comercial: Fabio de Alencar, 1832 Naturalidade: Indaial, SC Estado Civil: Casada Diagnóstico Clínico: (MÉDICO) Diagnóstico Fisioterapêutico: Síndrome do Túnel de carpo 2.0 AVALIAÇÃO: 2.1 História Clínica: Gestante de 31 anos de idade se queixa de dor na mão direita que iniciou há três meses. A dor a acorda a noite e alivia somente quando ela esfrega a mão vigorosamente e movimente os quirodáctilos e o punho. Há formigamento nos dedos do indicador e no médio. 2.2 Queixa Principal do Paciente: Dor na mão direita que iniciou há três meses e formigamento nos dedos do indicador e o médio. 2.3 Hábitos de Vida: 2.4 HMA: Dor e formigamento na mão direita que acontece à noite 2.5 HMP: XXX 2.6 Antecedentes Pessoais: XXX 2.7 Antecedentes Familiares: XXX 2.8 Tratamentos Realizados: XXX 3.0 EXAME CLÍNICO/FÍSICO: 3.1 APRESENTAÇÃO DO PACIENTE: (X) Deambulando ( ) Internado ( ) Deambulando com apoio/auxílio ( ) Orientado ( ) Cadeira de rodas 3.2 EXAMES COMPLEMENTARES: ( ) Sim (X) Não Se sim, quais?______________________________________________________ Importante solicitar exames de imagem à paciente 3.3 USA MEDICAMENTOS: ( X) Sim ( ) Não Se sim, quais? ______________________________________________________ 3.4 REALIZOU CIRURGIA: ( ) Sim (X) Não Se sim, quais? ______________________________________________________ 3.5 INSPEÇÃO/PALPAÇÃO: ( ) Normal (X) Edema ( ) Cicatrização incompleta ( ) Eritemas (X) Outros 3.6 SEMIOLOGIA : SINAIS: - Cintura desigual, um lado da caixa torácica ou uma perna pode parecer menor que a outra e o corpo se inclina mais para um lado; - Tensão muscular no trapézio; - Limitação ou ausência de movimentação da articulação afetada; - Diferença no tamanho das pernas; - Arco do pé muito acentuado, dedos dos pés em garra, por potência excessiva dos músculos extensores, calosidades (saliência de pele dura e áspera ou no ante pé ou no calcanhar. SINTOMAS: - Dor local ou nas costas e dor devido à tensão muscular do trapézio; - Dor pélvica; - Dificuldade para caminhar; - Dores generalizadas nos pés; - Desconforto devido à tensão muscular. 3.7 TESTES ESPECÍFICOS: - Palpação Palpar cada tendão logo proximal ao retináculo flexor, notando qualquer sensibilidade dolorosa ou depósitos calcificados. A sensibilidade dolorosa pode indicar tenossinovite no tendão flexor sob suspeita. OBS: Um pequeno edema arredondado pode aparecer no aspecto anterior ou posterior do punho. Esses gânglios são tumores tenossinoviais benignos e são habitualmente assintomáticos, mas podem ficar sensíveis e dolorosos quando distentidos. O túnel e as estruturas reais dentro do túnel não são palpáveis. As bordas do túnel devem ser palpadas na busca de deformidades e/ou sensibilidade dolorosa. A área sobre o túnel deve ser palpada para o aumento dos sintomas, como dormência, formigamento, dor e fraqueza da mão. Esses sintomas podem indicar síndrome do túnel de carpo. -Perimetria/volumetria: por meio de uma fita métrica verificar a perimetria do pulso do membro saudável com o pulso com dor, para ver se há inchaço. -Força muscular Testes de força musculares: M. Extensor Ulnar do Carpo- Paciente sentado ou em decúbito dorsal, o antebraço o antebraço é colocado em pronação completa e pode repousar sobre a mesa para suporte ou ser segurado pelo examinador . Teste: extensão de punho em direção ao lado ulnar. Pressão: Contra o dorso da mão, ao longo do osso metacarpal V, na direção da flexão para o lado radial. MM. Extensores Radiais Longo e Curto do Carpo- Paciente sentado, com o cotovelo a aproximadamente 30° a partir da extensão zero, o antebraço é colocado numa posição um pouco abaixo da pronação completa e repousar sobre a mesa para suporte. Teste: extensão de punho em direção ao lado radial. Deve se permitir que os dedos da mão se flexionem quando o punho é estendido. Pressão: Contra o dorso da mão, ao longo dos ossos metacarpais II e III, na direção da flexão ao lado ulnar. M. Extensor Radial Curto- Paciente sentado, com o cotovelo totalmente flexionado. Solicitar ao indivíduo que se incline para frente para flexionar o cotovelo, o antebraço é colocado numa posição um pouco abaixo da pronação completa e repousa sobre a mesa para suporte. Teste: extensão do punho em direção ao lado radial. A flexão do cotovelo torna o extensor radial longo do carpo menos eficaz ao colocá-lo em uma posição encurtada. Pressão: Contra o dorso da mão, ao longo dos ossos metacarpais II e III, na direção da flexão ao lado ulnar. M. Flexor Ulnar do Carpo- Paciente sentado ou em decúbito dorsal, o antebraço é colocado em supinação completa e pode repousar sobre a mesa para suporte ou ser segurado pelo examinador. Teste: flexão de punho em direção ao lado ulnar. Pressão: Contra a eminência hipotênar, na direção da extensão ao lado radial. M. Flexor Radial do Carpo -Paciente sentado ou em decúbito dorsal, o antebraço é colocado em posição um pouco abaixo da supinação completa e pode repousar sobre a mesa para suporte ou é segurado pelo examinador. Teste: flexão de punho em direção ao lado radial. Pressão: Contra eminência tênar, na direção da extensão ao lado ulnar. TESTE DE AMPLITUDE DE MOVIMENTO – GONIOMETRIA Articulações do Punho Flexão do Punho: Amplitude articular: 0°-90°. Posicionamento: A paciente deve ficar sentado(a) preferencialmente, com o braço em pronação e com o cotovelo fletido a aproximadamente a 90º. Os dedos ficarão estendidos quando for realizado o movimento. O braço fixo do goniômetro deve ser colocado sobre a face medial da ulna e o braço móvel deve ficar sobre a superfície medial do quinto metacarpo. O eixo por sua vez deve estar posicionado na superfície medial do punho. Precauções: Certificar-se de que os dedos permanecem relaxados durante a mensuração. Evitar o desvio radial e ulnar da articulação do punho. Extensão do Punho: Amplitude articular: 0°-70°. Posicionamento: A paciente poderá ficar em pé ou sentada com o antebraço em pronação e com o cotovelo fletido a aproximadamente 90º. O braço fixo do goniômetro deve ser colocado sobre a face medial da ulna e o braço móvel deve ser colocado sobre a superfície medial do quinto metacarpo. O eixo por sua vez deve estar posicionado na superfície medial do punho. Precauções: Evitar a extensão dos dedos. Evitar os desvios radiais e ulnar na articulação do punho. Desvio Radial/ Abdução do Punho: Amplitude articular: 0°-20° Posicionamento: A paciente poderá ficar em pé ou sentada com o cotovelo fletido e o antebraço em posição neutra entre a pronação e a supinação. O braço fixo do goniômetro deve ser colocado sobre a região posterior do antebraço, apontando para o epicôndilo lateral, e o braço móvel deve ser colocado sobre a superfície dorsal do terceiro metacarpo. O Eixo por sua vez deve ser posicionado sobre a articulação radiocarpal. Precauções: Evitar a flexão ou extensão do punho. Evitar a supinação do antebraço Desvio Ulnar/ Adução do Punho Amplitude articular: 0°-45°. Posicionamento: A paciente poderá ficar em pé ou sentada com o cotovelo fletido e o antebraço em posição neutra entre a pronação e a supinação. O braço fixo do goniômetro deve ser colocado sobre a região posterior do antebraço, apontando para o epicôndilo lateral, e o braço deve ser colocado sobre a superfície dorsal do terceiro metacarpo. O eixo por sua vez deve ser posicionado sobre a articulação radiocarpal. Precauções:Evitar a flexão ou extensão do punho. Evitar a pronação ou a supinação do antebraço. Articulações Metacarpofalângicas Flexão dos Dedos Amplitude articular: 0-90º Poscionamento: A posição preferida é a sentada com o cotovelo fletido a 90º e o antebraço numa posição entre a pronação e a supinação, mantendo o punho e os dedos estendidos. O braço fixo do goniômetro deve ser colocado sobre a superfície dorsal do metacarpo e o braço móvel do goniômetro deve ser colocado sobre a superfície dorsal da falange proximal. O eixo por sua vez deve ser posicionado sobre a linha articular da articulação metacarpofalângica que está sendo avaliada. Precauções: Evitar a flexão e extensão do punho. Extensão dos Dedos Amplitude articular: 0-30º. Posicionamento: A posição preferida é a sentada com o cotovelo fletido a 90º e em pronação com o antebraço apoiado em uma mesa, mantendo o punho e os dedos estendidos. O braço fixo do goniômetro deve ser colocado sobre a superfície dorsal ou palmar do metacarpo, e o braço móvel do goniômetro deve ser colocado sobre a superfície dorsal ou palmar da falange proximal. O eixo por sua vez deve ser posicionado Sobre a linha articular da articulação metacarpofalângica que está sendo avaliada. Precauções: Evitar a flexão e extensão do punho. Abdução e Adução dos Dedos Amplitude articular: 0-20º. Posicionamento: Sentado, com o antebraço apoiado numa mesa, o cotovelo fletido a 90º, o antebraço em pronação, punho e dedos em posição neutra. O braço fixo do goniômetro deve ser colocado sobre a superfície dorsal ou palmar do metacarpo da articulação metacarpofalângica e o braço móvel do goniômetro deve ser colocado sobre a superfície dorsal ou palmar da falange proximal da articulação que está sendo medida. O eixo por sua vez deve ser posicionado sobre a linha articular da articulação que está sendo medida. Precauções: Evitar a flexão dos dedos. Evitar o desvio radial e ulnar Teste de Sinal de Túnel O examinador irá palpar a face anterior do punho sobre a área do túnel do carpo. O resultado do teste positivo irá ser formigamento ou dor na área dos dedos polegar, indicador e médio. Que será uma compreensão do nervo mediano do túnel do carpo / síndrome do túnel do carpo Teste de elevação da mão Com o paciente sentado, instruir o paciente a elevar os braços com os punhos flexionados e manter por uma duração de dois minutos ou até o paciente sentir uma parestesia ou dormência na distribuição do nervo mediano. A elevação dos braços e flexão dos punhos aumenta a pressão no túnel do carpo. O sinal de parestesia e dormência na distribuição do nervo mediano significa que o teste é positivo para o túnel do carpo. Teste de Phalen O fisioterapeuta instrui a paciente para que ela realize uma flexão do punho, colocando o dorso da mão em contato com o dorso da outra mão, permanecendo por 1 (um) minuto inteiro. A posição fletida do punho comprime ainda mais o nervo mediano, que já está comprimido na posição neutra no caso de uma SDC. Caso tenha aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3° (terceiro) dedo, durante esse 1 (um) minuto demonstra positividade do teste de túnel do carpo. Teste de Phalen Invertido O paciente realiza esse teste sozinho, com os punhos em extensão máxima, também conhecida como a posição que reza. Permanecendo o tempo de 1 (um) minuto inteiro. Este teste é bem semelhante ao teste de Phalen normal, mesmos sintomas e sinais sendo eles formigamento e dormência na mão. Teste de Allen É um teste para a verificação da circulação arterial da mão, por meio da análise de perfusão das artérias radial e ulnar. Tem como finalidade testar a suficiência da artéria ulnar no suprimento sanguíneo da mão, avaliar a presença da circulação colateral adequada para a mão e observar a velocidade de retorno da circulação da mão. Solicitar ao paciente que estenda o braço, preferencialmente, o da mão não dominante, sobre a cama ou sobre a mesa, com a palma da mão voltada para cima posicionar-se próximo ao tronco do paciente. Localizar os pulsos das artérias radial e ulnar, palpando-os com os dedos indicador e médio (2° e 3° quirodáctilo) de ambas as mãos e solicitar ao paciente que feche a mão. Teste de Torniquete Teste do torniquete (também conhecido como teste de fragilidade capilar) determina a fragilidade dos vasos capilares de um indivíduo. O teste é um método de diagnóstico clínico para determinar a tendência hemorrágica de um paciente. Ele avalia a fragilidade das paredes capilares e é utilizado para identificar a trombocitopenia (baixo nível de plaquetas). 3.8 AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DOR: Escala Visual Analógica (EVA) 4.0 PLANO TERAPÊUTICO 4.1 OBJETIVOS DE TRATAMENTO - Diminuir a fraqueza progressiva ou atrofia nos músculos tenares e nos dois primeiros lumbricais (deformidade " mão símia"= perda de volume e enfraquecimento muscular); - Diminuir a retração dos músculos adutor do polegar e extensores extrínsecos do polegar e dos dedos indicador e médio; - Melhorar ou restabelecer a sensibilidade do nervo mediano; - Restabelecer a mobilidade articular do punho e nas articulações metacarpofalângicas do polegar e dos dedos medial e anelar; - Aliviar/Combater a dor; - Aliviar/Combater o formigamento. Alunos (as): Ana Simone Mosele / RGM 26151871 Andreia V D Malfatti / RGM 27339505 Andrieli Paes / RGM 27261166 Douglas Damasio Malfatti / RGM 27272508 Eduarda Borges Fabrício / RGM 26305496 Genevieve Valois / 31322034 Marisete Corrêa de Oliveira Ribeiro / RGM 25867130 Prisciane Medeiros dos Santos Alves / RGM: 27889114 4.4 EVOLUÇÃO ( descrever na evolução estado de saúde do paciente, conduta aplicada, resultados obtidos e eventuais intercorrências) __/__/____:____________________________________________________________________________/__/____:____________________________________________________________________________/__/____:__________________________________________________________________________ Obs.: Pegamos essa ficha na internet para estruturar o trabalho e alguns dados não foram preenchidos, porque nos foi solicitado somente até “objetivos do tratamento”. Fisioterapeuta: ________________________ CREFITO-8 n° Carimbo
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