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TEXT
É notório o aumento continuo da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Isso deve ser freado, pois as maiores vítimas são as mulheres que vivem a margem da sociedade. Nese viés é necessário uma maior analise dos aspectos que corroboram com essa realidade. a inercia governamental e o individualismo social são os principais responsável pelo cenário atual. 
O Primeiro o fator que deve ser analisado em relação a situação m questão é a falta de preocupação da máquina estatal com a população feminina que vem sofrendo esse abusos e violação de direitos. Segundo nossa Constituição Federal de 1988 todos nós temos direito a segurança com o qual o estado é o responsável pela segurança social. Entretanto isso não ocorre no Brasil devido a negligência estatal. Dessa forma é inaceitável que essa violação de direitos persista. o segundo fator importante para a reflexão é a individualidade e ignorância da sociedade que não sabe como agir para mudar o quadro da situação atual. Pode verificar um exemplo disso ao notarmos o aumento diário dessas violações. Segundo o Data folha em 2016 a maior vitima desses abusos foram as mulheres de 16 á 24 anos, assim como também as casadas estão no topo da pirâmide dos casos de feminicidio. É inaceitável que esse cenário perdure. Por tudo isso, urge ação imediata a fim de atenuar esse impasse. Para tanto cabe ao Estado-órgão responsável pela administração pública da nação, e aos Ministérios da justiça a liberação de verbas financeiras para suprir a carência ainda existente, também por meio das associações entre prefeituras, governadores e entidades federais unidos a mídia . Para que assim todos se tornem iguais perante a lei assegurados os direitos previstos pela Constituição Federal.
 É notória a necessidade de buscar por meios para promover o desenvolvimento sustentável no País. Isso deve ser incentivado, pois, as maiores vítimas desse cenário é toda população. Nesse viés é necessária uma análise dos aspectos que corroboram com esse problema. A inércia governamental e a falta de conhecimento da sociedade são os principais responsáveis por esse dilema.
 Sob esse viés, vale ressaltar que o descaso do estado, esta entre os fatores que mais agrava o problema de sustentabilidade ambiental. Nesse contexto, nota-se que a atuação das autoridades rompe a possibilidade de ações para garantir o bem-estar social, sendo a união ,conforme "contrato social "proposto pelo iluministas ,responsável por essas práticas. No entanto, essa proteção tem sido desafiadora, visto que o escasso capital não tem sido suficiente para sanar o problema, Portanto, o que reitera a evidência da necessidade de reformulação da postura negligente do governo.
 Além disso, a ignorância da população é o segundo fator de agravamento da questão ambiental. Segundo o filósofo Rousseau o homem nasce bom, é a sociedade que o corrompe. Baseado nessa declaração é possível compreender o porquê do descaso com os recursos ambientais. O consumo desenfreado, os dejetos liberados ao ar livre por empresas. Agem como se não tivessem consciência da auto destruição que vem causando.
 Por tudo isso, urge ação imediata a fim de atenuar esse impasse no Brasil e no mundo. Portanto, é necessário mudanças. Para tanto cabe ao governo com o Congresso Nacional endurecer as leis a fim de coibir mais violações. Ainda cabe a mídia o papel de promover campanhas publicitárias, fomentando a conscientização sobre o problema existente. Para que assim todos se tornem iguais em direitos e obrigações assegurados pela Constituição Federal.
Voto Consciente: um forte instrumento de mudança política e social
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Renata Livia Arruda de Bessa Dias*
A realização das Eleições 2012 para o cargo de prefeito e de verador nos municípios brasileiros se aproxima, e, com ela, aumenta a expectativa de mudanças no cenário político do Brasil.
Muitos eleitores, entretanto, não acreditam ser possível mudar a história do país e insistem na ideia de que a corrupção é inerente à política brasileira.
Todavia, as eleições municipais deste ano determinarão o futuro de cada cidade para os próximos quatro anos, motivo pelo qual é fundamental que cada eleitor faça a sua opção de modo consciente e com seriedade.
Nesse contexto, é necessário entender que a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado democrático de direito no qual “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente” (art. 1º, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988).
Assim, o sentido da democracia está na possibilidade de o cidadão exercer a soberania popular, que se concretiza pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto1 na escolha dos governantes. Daí, o eleitor tem em suas mãos um importante instrumento de mudança política e social: o voto.
O Brasil é um país reconhecido pela sua ampla representatividade democrática. No entanto, nem sempre foi assim. Houve momentos em nossa história de grandes restrições ao direito de participação popular no processo de escolha dos governantes: as mulheres não tinham direito de votar; o voto era definido pela renda (voto censitário – direito apenas dos ricos) e, ainda, controlado por coronéis (voto de cabresto).
Desse modo, no atual contexto político e social do Brasil, os dias destinados à realização das eleições representam um dos raros momentos em que todos se igualam, pois não há diferença de raça, sexo, condição financeira, classe ou grupo social, já que existe igualdade de valor no voto dado por cada cidadão.
Diante da liberdade e da igualdade no exercício da soberania popular, é fundamental que o voto seja consciente, pois esse é um fator preponderante para que se alcance um resultado satisfatório no pleito.
Mas como alcançar essa consciência?
Conhecer o funcionamento do processo eleitoral brasileiro, entender o sistema por meio do qual os candidatos são eleitos, perceber o que é legítimo e aquilo que ofende a moralidade da disputa eleitoral contribui para a conscientização do eleitor na escolha de seus representantes.
É importante que o eleitor procure se informar a respeito das ideias do partido político ao qual o seu candidato está filiado, pois a ideologia partidária – ou seja, os propósitos daquela legenda – está ligada ao que o candidato escolhido realizará se for eleito.
O eleitor deve estar atento à atuação de cada candidato. Aqueles que possam tentar comprar votos ou oferecer alguma vantagem em troca de apoio político certamente continuarão a promover a corrupção se forem eleitos.
Precisamos entender, contudo, que nem todo político é igual ou corrupto. Existem candidatos interessados em promover uma mudança social e política, por isso devemos buscar conhecer as propostas do candidato e do seu partido, assim como o seu passado.
De outra parte, considerando que, nas eleições municipais deste ano, haverá disputa para os cargos de prefeito e de vereador, é importante – para o aperfeiçoamento da conscientização cívica – distinguir os sistemas por meio dos quais serão eleitos os candidatos.
No Brasil, as eleições realizam-se por meio de dois sistemas, a saber: o sistema majoritário, aplicado aos cargos do Poder Executivo (presidente, governador e prefeito) e ao cargo de senador; e o sistema proporcional, adotado para os cargos do Poder Legislativo (deputado federal, deputado estadual, deputado distrital e vereador), exceto para senador.
O sistema majoritário consiste em declarar eleito o candidato que tenha recebido a maioria dos votos válidos2. Essa maioria pode ser absoluta, quando se elege – no primeiro turno para o cargo do Poder Executivo – o candidato que tenha alcançado o mínimo de 50% dos votos válidos mais um voto; ou pode ser simples, hipótese em que se elege o candidato para os cargos de presidente, governador e prefeito que, no segundo turno, tenha puramente obtido mais votos que o segundo colocado3.
Já no sistema proporcional, são computadosos votos não apenas do candidato, mas também os do partido político ou da coligação. Isso porque, para se identificar o candidato eleito, observam-se as legendas que obtiveram o número necessário de votos e, posteriormente, os candidatos que alcançaram o maior número de votos dentro de cada partido vencedor.
Sendo assim, o cálculo do resultado final de uma eleição realizada pelo sistema proporcional é feito a partir das seguintes fórmulas:
1º) define-se o quociente eleitoral (QE) pelo número de votos válidos (da eleição) divididos pelo número de cadeiras disputadas (QE = votos válidos / nº de cadeiras)4;
2º) a seguir, calcula-se o quociente partidário (QP) pela divisão dos votos válidos de cada partido político ou coligação pelo quociente eleitoral (QP = votos válidos da legenda ou da coligação / QE).
O resultado do quociente partidário corresponderá ao número de cadeiras a serem ocupadas pelo partido político ou pela coligação, ou seja, após o cálculo do QP serão definidos dentro do partido aqueles candidatos que terão sido eleitos dentre os que tiveram mais votos, sendo que a sobra de vagas será calculada pelo número de votos válidos do partido ou da coligação dividido pelo número de lugares obtidos mais um. A vaga será daquele que alcançar o maior resultado.
Nota-se, então, que votar no candidato significa votar no partido ou na coligação. Daí a importância de se observar e conhecer não apenas as propostas do candidato, mas também as dos partidos políticos e das coligações.
O eleitor deve, ainda, estar atento e se informar a respeito dos demais candidatos que concorrem pela legenda ou coligação formada pelo partido do candidato de sua preferência, tendo em vista que sua opção contribuirá para a eleição daqueles.
Finalmente, não podemos deixar de ressaltar que, nestas eleições, terá início a aplicação da Lei da Ficha Limpa, que, criada a partir da iniciativa popular, representa uma das maiores conquistas no combate à corrupção, haja vista que suas disposições impedem que os maus políticos sejam eleitos.
Espera-se que esse marco histórico na democracia brasileira motive o eleitor a votar de maneira consciente e interessada, depositando a sua confiança em candidatos dignos e honestos, pois sua escolha refletirá no futuro da sua cidade.
Diante das considerações apresentadas, conclui-se que o cidadão, no pleno exercício da democracia, tem um forte papel no destino do seu país, cujo instrumento é o voto consciente. Logo, o eleitor que exercer o seu direito ao voto – a partir de uma decisão madura, refletida e consciente – contribuirá para impedir a eleição de maus políticos e possibilitará o alcance de uma maior legitimidade no processo eleitoral.
 
 Em um momento em que o voto era controlado por coronéis,pelo uso do voto cabresco,afundado por esquemas clientelistas;para um no qual a compra de votos e os escândalos de corrupção margeiam o processo político.Muita coisa não mudou desde o período da República Velha até a Redemocratização.Tal fato é explicado pela ausência do voto com consciência e,notadamente,com responsabilidade pelos brasileiros.    Cabe salientar,de início,que,com a deflagração de instabilidades na política brasileira eclodidas, em sua maioria, por casos de corrupção;a crença dos eleitores,de que o seu voto possa reverter panoramas medonhos de crises,esvai-se.Entretanto,independente de crença ou desejo,no final,o brasileiro tem de votar,visto que o voto é obrigatório.A causa primária de conjunturas instáveis na política do Brasil origina-se,sobretudo,pela ausência de consciência e de conhecimento do eleitor no momento da escolha de um representante.     Segundo o político e ativista social Nelson Mandela,a educação é a maior arma que se pode usar para transformar o mundo.Nessa perspectiva,analisa-se que,com a defasagem do sistema de ensino brasileiro,as escolas não preparam as crianças para serem,de fato, cidadãos responsáveis e conscientes no futuro.No que concerne ao (des)interesse político do povo brasileiro,verifica-se que as falhas da educação aliadas aos acontecimentos de corrupção colaboram para a frustração da nação com o processo político vigente.    Dessarte,o voto responsável é imprescindível à perpetuação de uma democracia sólida.Para revolucionar a índole do brasileiro,o Estado concomitante às instituições de ensino têm de mostrar o funcionamento do processo eleitoral;do que é legítimo e do que é imoral,por meio dos canais de comunicação e do próprio espaço escolar.Ao passo que,o Governo Federal deve proporcionar professores de qualidade às escolas a fim de que,as crianças,desde pequenas,possuam a esperança de poder mudar o Brasil.''Para mover o mundo,o primeiro passo é mover a si mesmo'' - Platão.
Há algumas décadas, as minorias lutavam para ter voz nas decisões políticas do país. Apenas em 1932 esse direito foi concedido às mulheres e em 1985, de forma definitiva, aos analfabetos. Através do voto, o cidadão pode, a partir dos 16 anos, escolher o representante que considera apto a tomar decisões em prol da população.  Visto isso, pode-se afirmar que o primeiro passo para o voto consciente é conhecer os candidatos: o que já fizeram pela população, qual sua experiência política, seu plano de governo e principais interesses do partido ao qual filiou-se. Assim, o eleitor escolhe dar seu voto ao participante que tem prioridades em comum e posicionamentos semelhantes.  Contudo, a participação dos cidadão não deve acabar na urna. É fundamental que continue participando da política ao acompanhar o mandato do candidato eleito, mesmo que esse não seja para quem tenha dado seu voto. Mandar "e-mails" tirando dúvidas e mandando sugestões é um bom jeito de direcionar os eleitos para as necessidades públicas mais urgentes, para isso é importante que se saiba quais as obrigações do representante de cada poder. Por exemplo, as universidades federais são de responsabilidade do Governo Federal, portanto os representantes do estado não tem obrigações com a mesma.  Dado o exposto, percebe-se que o direito universal ao voto foi duramente conquistado, portanto a população deve exercê-lo de forma consciente, pensando não nos benefícios pessoais que a vitória de um candidato pode acarretar, mas no bem-estar da coletividade. Para isso, a Justiça Eleitoral deve, por meio de propagandas, conscientizar as pessoas da importância do seu voto e da mudança que esse pode trazer, além de mostrar as ferramentas  disponíveis para acompanhar o trabalho dos políticos, como o Portal da Transparência, onde são encontradas informações como gastos públicos e recebimentos de verbas. A família deve ensinar a importância da honestidade e do pensamento coletivo, o melhor jeito para fazê-lo é por meio de exemplos, praticando o voto consciente.
A partir do século XVIII,grandes revoluções passaram a ser intrínsecas á sociedade,provocando mudanças irrevogáveis para a humanidade dentre elas o direito político.Contudo,a total democratização do voto ocorreu tardiamente no Brasil,corroborando para que um cenário de desinformação de grande parte da população gerasse graves prejuízos para a sociedade. Primeiramente,a instalação do sistema de voto tardio acarretou  falta de práticas e interesse político da população .O direito de voto para toda população brasileira ocorreu apenas em 1980;configurou-se assim grande atraso na habituação entre a população e os mecanismos de participação política ocasionando grandes desinformações mantidas até a atualidade.Segundo pesquisa divulgada pelo jornal Estadão,dois meses após as eleições de 2014 mais de 40% dos eleitores não lembraram em quais candidatos votaram.Isso ocorre pois,grande parte da sociedade vota displicentemente contribuindo  para um descontrole político,no qual os indivíduos ficam a mercê da  representatividade de políticos desonestos. É importante destacar que candidatos cada vez mais corruptos chegam ao poder, ocasionando grandes prejuízos para a sociedade.A ausência do acompanhamento e controle dos cidadãos conferem grande liberdade e autonomia para que os políticospossam praticar atos ilícitos,como desvio de verbas,lavagem de dinheiro,obras fantasmas.Desse modo impede-se  que  investimentos sejam direcionados para a  melhoria de setores como educação,saúde,segurança pública; estes tornam-se cada vez  mais defasados , sucateados e ineficientes para a coletividade. Portanto,exercer participação política de modo consciente é fundamental para que a sociedade possa progredir.Informações sobre participação politica  devem ser disseminadas através da mídia e escolas a fim de conscientizar a população sobre sua importância. Por sua vez o governo deve aplicar medidas mais enérgicas contra a corrupção como a criação de leis mais rigorosas e a execução destas para que essa prática seja coibida.
 
QVT
Conhecer os fatores que influenciam a qualidade de vida no trabalho é essencial para garantir funcionários mais satisfeitos e, consequentemente, com mais saúde e produtividade nas atividades.
Isso porque, quando o assunto é qualidade de vida no trabalho, conseguir isso é uma responsabilidade da empresa e do colaborador. Até mesmo porque um clima organizacional positivo traz benefícios para ambos.
Dentro desse contexto, os colaboradores ficam mais felizes e motivados, aumentando a sua produtividade, e podem recomendar o ambiente para outros indivíduos que desejam fazer carreira na empresa.
Então, vamos à leitura para entender o que é qualidade de vida no trabalho e quais são esses fatores.
Boa leitura!
O que é qualidade de vida no trabalho?
Antigamente os empregadores não levavam em consideração a qualidade de vida no trabalho de seus trabalhadores, até que eles conquistaram seus direitos por lei.
Entretanto, mesmo assim, existem diversos desafios nas empresas, entre eles estão: manter a saúde e o bem-estar dos colaboradores para que eles fiquem à vontade no seu local de trabalho e como consequência, passem a produzir mais e melhor.
Assim, a qualidade de vida no trabalho é relevante para:
· O bem-estar físico
· Emocional;
· Psicológico, e;
· Financeiro da pessoa.
Assim, as atitudes ou reações dos trabalhadores mostram que suas experiências, tanto negativas quanto positivas, têm relação direta com o trabalho.
Pois, se o profissional estiver desmotivado e desanimado, consequentemente ele irá produzir menos, reduzindo assim a capacidade de produção da empresa.
Dessa forma, hoje em dia o conceito de qualidade de vida no trabalho é promoção e implementação de melhorias para preservar a saúde e o bem-estar dos empregados, sejam no âmbito pessoal ou profissional.
Conceito e definições
A qualidade de vida no trabalho está relacionada às ações que uma empresa adota para melhorar o grau de satisfação de um colaborador com sua função e com o ambiente de trabalho, visando aos impactos que esse bem-estar pode trazer aos resultados da organização.
Ou seja, é um conjunto de ações aplicadas para oferecer condições plenas de trabalho, que podem ser analisadas em diversas perspectivas. Veja a seguir.
Clima organizacional
Ele não está relacionado apenas com as atribuições de cada colaborador. Assim como o ambiente de trabalho interfere na vida do trabalhador, o seu comportamento e as influências externas também interferem no clima organizacional.
Os resultados da empresa e o grau de satisfação do colaborador com as suas funções estão diretamente relacionados à qualidade de vida no trabalho, sendo captados pelo “clima” nos corredores e nas áreas em comum.
Além disso, para não perderem talentos, para motivarem os colaboradores e para aumentarem os resultados, as empresas precisam criar programas para incentivar o bem-estar e a satisfação no trabalho, além de prezarem pela transparência em todas as ações.
Por isso, é importante manter os profissionais motivados e com bons relacionamentos interpessoais. Além disso, pesquisar junto aos supervisores as insatisfações de cada um também é uma estratégia interessante.
Satisfação no trabalho
Certamente, para que um colaborador melhore continuamente o seu desempenho, ele precisa gostar da função que está executando ou se manter motivado naquela para a qual foi designado.
Um profissional criativo, por exemplo, pode se desmotivar ao realizar uma mesma ação repetitiva. A satisfação no trabalho é entendida como a relação percebida entre o que um indivíduo espera do seu trabalho e o que ele percebe que está obtendo.
Então, é perceptível que os benefícios e a remuneração deixam de ser os fatores determinantes para que os colaboradores se sintam felizes e realizados na escolha de um emprego.
Relações interpessoais
Quando as relações interpessoais desandam, toda a empresa sofre. O clima organizacional negativo, com desentendimentos ou disputas internas, é muito tóxico para o funcionário e tende a contaminar todas as áreas por meio de fofocas e de insegurança entre os indivíduos.
Já os bons relacionamentos no ambiente de trabalho influenciam o bem-estar e a harmonia do clima organizacional.
Para respeitar e ser respeitado, é fundamental desenvolver comportamentos que sejam positivos e que favoreçam a boa convivência e a cordialidade entre os colegas e os líderes.
Nesse sentido, é interessante entender a personalidade de cada colaborador e direcionar as atividades que mais são adequadas ao perfil, principalmente quando é necessário lidar com clientes externos ou com o setor de reclamações.
Saúde física e psicológica
Assim como os ambientes insalubres prejudicam a saúde do colaborador, locais de trabalho negativos, nos quais o profissional vive o tempo todo sob pressão e estressado, também são prejudiciais à saúde psíquica do colaborador.
Envolvidos em um ambiente prejudicial, os funcionários podem ficar insatisfeitos e inseguros com relação ao próprio futuro, desenvolvendo, assim, problemas psicológicos significativos e aumentando o número de faltas ao trabalho.
Dessa forma, os empregados não assumem responsabilidades além das que já têm e temem pelos resultados que podem causar estresse, ansiedade pela permanência no cargo, transferência para outro setor ou demissão.
Qual é a importância da qualidade de vida no trabalho?
Um fato que todas as empresas precisam ter em mente é que se elas ignorarem a satisfação de seus clientes internos, ou seja, seus empregados, certamente elas não irão alcançar o sucesso  esperado com os clientes externos.
Isso acontece pois o processo de vendas ou entrega de serviço é o reflexo da motivação e satisfação dos colaboradores, ou seja, colaboradores motivados entregam um serviço melhor.
Por isso, empresas que adotam uma metodologia para fazer o gerenciamento do comportamento dos seus empregados, a produtividade das equipes e implementam uma cultura organizacional favorável, alcançam os melhores resultados.
Uma coisa que precisa ser dita é, para se ter qualidade de vida no trabalho não significa ter que instalar uma mesa de sinuca, disponibilizar jogos para o tempo livre do colaborador, entre outros.
A qualidade de vida no trabalho acontece quando a empresa entende o contexto em que o  seu empregado está inserido, o que é preciso para ele realizar suas tarefas, e de que forma esse funcionário pode ser bem sucedido sem que sua saúde seja prejudicada.
Além disso, as empresas também têm benefícios quando os seus funcionários estão felizes.
As empresas que investem em qualidade de vida no trabalho conseguem realizar um melhor gerenciamento das competências de seus funcionários, bem como implementar estratégias que fazem com que o nível de satisfação de seus colaboradores continue elevado, gerando um alto desempenho e, correspondendo às expectativas empresariais.
Entretanto, a qualidade de vida não fica somente restrita ao ambiente de trabalho, por esse motivo as empresas devem levar em consideração fatores psicológicos e emocionais dos seus colaboradores.
Isso porque, a saúde mental do colaborador pode acabar sendo afetada por fatores alheios ao gerenciamento das empresas, e, por isso, é preciso que as empresas estejam sempre atentas aos seus colaboradores.
Quais as vantagens de ter qualidade de vida no trabalho?
Diversas empresas apostamem mutirões todos os semestres para promover a saúde de seus colaboradores com a presença de profissionais de diversas áreas.
Tais profissionais têm o objetivo de orientar  os empregados a começarem a seguir um estilo de vida mais saudável.
Já outras empresas adotam a cultura organizacional com uma boa comunicação interna e feedback, que, por meio de compartilhamento de informações, conseguem construir seus objetivos junto com seus empregados, valorizando, assim, a opinião deles.
Dizemos isso para mostrar que independente de qual seja a estratégia usada pelas empresas, existe a necessidade de cuidar da saúde do empregado que deve ser inerente a qualquer processo avaliativo.
Por isso, entender o que é qualidade de vida e a forma que ela é medida, é algo subjetivo e pessoal, entretanto as empresas utilizam parâmetros de excelência, desempenho e desenvolvimento.
Por meio da gestão da qualidade de vida no trabalho as empresas conseguem enxergar  a forma que os colaboradores recebem e lidam com tais diretrizes.
Por esse motivo vamos falar agora sobre as principais vantagens da implementação da qualidade de vida no trabalho.
Retenção de talentos
Muitas vezes a empresa tem um funcionário que executa com perfeição o seu trabalho, e que devido ao clima organizacional, problemas de relacionamento, entre outros motivos tal colaborador acaba pedindo demissão.
Esse fato infelizmente é comum.
Isso porque, as empresas costumam ter a ideia de que todos os funcionários podem ser substituídos, entretanto, se você é um profissional que trabalha no RH, você sabe muito bem o quanto é difícil encontrar um verdadeiro talento.
Além disso, você sabe o quanto é necessário reter os talentos dentro das empresas, pois isso acaba levando a empresa a um outro patamar.
Por esse motivo, uma empresa que preza pela qualidade de vida no trabalho de seus colaboradores consegue reter esses talentos, pois eles sabem que o local onde trabalham estão dispostos a cuidar deles.
Por isso, é extremamente importante que você, como gestor de uma empresa, implemente a qualidade de vida no trabalho.
Redução da taxa de absenteísmo
O absenteísmo, ou faltas ao trabalho, falando de uma forma mais popular, provoca diversos prejuízos para a empresa.
Muitas dessas faltas ausências são justificáveis, entretanto várias outras acontecem pelo fato de que o colaborador está insatisfeito com a empresa.
Por exemplo, quando o empregado está infeliz no ambiente de trabalho, qualquer pequeno motivo que ele tenha se transforma em uma razão válida para faltar ao serviço.
Entre as principais razões válidas para as faltas no trabalhos estão:
· As doenças ocupacionais, como estresse, depressão etc.
Entretanto, tais motivos podem ser evitados se a empresa aumentar o nível de qualidade de vida no trabalho.
Redução da taxa de turnover
Como já falado neste artigo, cuidar da saúde e da qualidade de vida do trabalhador é fundamental para a redução da taxa de turnover, ou taxa de rotatividade.
Isso porque, as empresas que fazem demissões e contratações de funcionários diariamente, sem um motivo concreto, não estão conseguindo cumprir com o seu papel de gerenciamento de pessoas, tampouco de talento.
E, novamente, isso mostra a falta de qualidade de vida dos colaboradores.
Por isso, é muito importante que a empresa conte com benefícios, promovam à saúde e bem-estar, tenham uma boa comunicação e cultura organizacional que utilizam  perfis diferentes para construir a solução coletivamente é uma das maneiras de se reduzir a taxa de turnover.
Aumento da Produtividade
A falta de produtividade muitas vezes está ligada à ansiedade, por pressão no trabalho, falta de gestão dos processos organizacionais e poucas expectativas empresariais.
Assim, a produtividade de um empregado não depende somente dele, assim, a organização deve promover tudo o que ele precisa para concluir sua tarefa, sem prejudicar sua saúde.
Por isso, uma empresa que mantém a qualidade de vida de seus empregados faz com que eles tenham uma melhor produtividade ao desempenhar suas funções.
– Colaboradores mais saudáveis e engajados
Como visto anteriormente, o estresse no ambiente de trabalho pode levar o colaborador a desenvolver vários problemas, tais como:
· Absenteísmo;
· Presenteísmo (trabalhar sem foco pensando em outras coisas);
· Desmotivação;
· Doenças;
· Afastamentos;
· Conflitos interpessoais, entre outros.
Tudo isso provoca uma grande perda de produtividade e, como consequência, a empresa lucra menos.
Por isso, é extremamente importante que ela ofereça as melhores condições para os seus funcionários, que ultrapassem o âmbito financeiro do salário e benefícios, para que eles possam se sentir saudáveis e satisfeitos no ambiente de trabalho.
Fortalecimento da cultura organizacional
Ter uma cultura organizacional forte e bem definida é fundamental para as empresas que querem desenvolver atividades em alta performance.
Afinal, quando se sabe quem é e aonde quer chegar, fica mais fácil saber quais são as metas que a empresa deseja atingir e quais resultados alcançar.
Além disso, sempre que a cultura é forte, fica  mais fácil saber qual é o tipo de colaborador que combina com o perfil da empresa, evitando, assim,  um alto índice de rotatividade e absenteísmo.
Ou seja, de modo geral, aumenta o nível de produtividade, melhora o clima organizacional e promove mais satisfação entre a equipe.
As empresas podem repensar sua cultura ao considerarem:
· Um ambiente mais colaborativo;
· A promoção da empatia entre colaboradores e gestores;
· Comprometimento coletivo;
· Liderança inteligente;
· Índices de desempenho constante;
· Boa gestão de processos, pessoas e competências.
Melhora do Clima organizacional
Trabalhar em uma empresa que disponibiliza um clima organizacional satisfatório é a vontade de todos os trabalhadores.
Afinal, esse local irá refletir diretamente nos índices de satisfação pessoal e em equipe, bem como na qualidade e no desempenho das atividades diárias.
Por isso, é importante destacar que o clima organizacional precisa ser cultivado e incentivado através de ações positivas diárias.
Ele ajuda a gerar impactos positivos e uma boa gestão.
Assim, entre os principais benefícios de um bom clima organizacional destacamos:
· Funcionários mais proativos e produtivos;
· Felicidade e melhorias na comunicação interna;
· Retenção de talentos;
· Bons hábitos entre os colaboradores;
· Engajamento, criatividade, motivação;
· Redução nas taxas de turnover, e absenteísmo, de conflitos e de retrabalhos;
· Melhorias na saúde física e mental da equipe
· Leveza nas relações, na valorização e no reconhecimento
· Eficiência na realização das tarefas
· Retorno financeiro
· Elevação da confiança interna e externa
Quais os componentes de qualidade de vida no trabalho?
Para que a empresa consiga aumentar a qualidade de vida no trabalho, ela precisa ter em mente quais são os componentes responsáveis por impulsionar a satisfação dos empregados.
Assim, separamos os principais componentes para manter uma boa qualidade de vida no trabalho, veja:
· Ambiente físico;
· Compensação e benefícios;
· Propósito no trabalho;
· Oportunidades de crescimento;
· Clima organizacional;
· Liderança;
· Reconhecimento;
· Relações interpessoais;
· Liberdade de participação.
Quais são os fatores que influenciam a qualidade de vida no trabalho?
Agora, separamos os principais fatores que influenciam na qualidade de vida no trabalho, veja:
· Ambiente psicológico e físico de trabalho;
· Satisfação com a função executada;
· Motivação para o exercício da atividade;
· Oportunidade de crescimento;
· Desenvolvimento pessoal;
· Clima organizacional;
· Remuneração justa e adequada;
· Benefícios concedidos;
· Segurança na função;
· Reconhecimento pelo trabalho;
· Feedback das atividades;
· Relacionamento com colegas e superiores;
· Liberdade de decisão e participação;
· Igualdade de oportunidades.
Como promover a qualidade de vida no trabalho?
A seguir, saiba como promover a qualidade de vida dos colaboradores da empresa no ambiente de trabalho.
Conheça seus colaboradoresA primeira coisa a ser feita é conhecer os funcionários. É preciso saber o que significa um bom ambiente de trabalho para eles, considerando primeiramente se eles desejam permanecer na empresa ou se almejam vagas externas.
Para isso, é necessário saber dos anseios individuais, pois cada colaborador tem um ideal do que pode lhe deixar confortável para realizar suas atividades na empresa.
Esse conhecimento é importante para evitar perda de tempo e desgaste em ações que não vão gerar os resultados esperados.
Tenha bons líderes
Desenvolver bons líderes de equipes, juntamente ao RH, é um passo primordial para garantir um bom clima organizacional.
Eles convivem diariamente com os colaboradores e, por isso, conhecem as características de cada um deles e a forma de mantê-los mais engajados.
Eles são peças-chave para conduzir esse processo, não só no sentido de incentivar os membros das equipes, mas também de atuar diretamente com o RH, identificando os pontos problemáticos que possam gerar ações conjuntas para equalizá-los.
Invista no colaborador
Investir na qualificação dos colaboradores é uma forma não só de torná-los mais aptos aos desafios constantes que o mercado de trabalho impõe, mas também de formar um time competitivo e produtivo para a sua empresa.
Isso reflete nos resultados, pois um trabalhador valorizado tende a produzir mais e a produzir mais lucros para a organização, gerando sentimentos de reconhecimento pelas atividades desenvolvidas.
Mantenha a flexibilidade na rotina
Foi-se o tempo em que a produtividade era avaliada pelo número de pessoas que trabalhavam no esquema de 8 a 18 horas durante a semana.
As pesquisas sobre o relógio biológico dos funcionários e a ampliação dos serviços por meio da tecnologia expandiram essas possibilidades.
Assim, ter flexibilidade na rotina de trabalho é um grande avanço para aqueles que são mais produtivos em horários pouco convencionais (noite e madrugada), mas que executam as atribuições conforme seu cargo. Com as facilidades da internet, as responsabilidades podem ser cumpridas.
Ofereça um pacote de benefícios
Os benefícios podem ser um dos fatores que influenciam a qualidade de vida no trabalho, sendo, inclusive, um dos pontos diferenciais. No entanto, é preciso elaborar essas vantagens conforme as necessidades dos colaboradores.
Nesse sentido, além da flexibilidade da rotina, da possibilidade de teletrabalho, de convênios com operadoras de planos de saúde e de academia e de creches para os filhos, é preciso ir além, com demandas específicas para aqueles trabalhadores.
Incentive o desenvolvimento pessoal
Além das capacidades técnicas e gerenciais, as competências pessoais devem ser aprimoradas continuamente para que o funcionário saiba lidar com os conflitos internos que prejudicam a sua produtividade.
Dessa forma, cabe aos gestores dar o incentivo para que os funcionários realizem cursos de desenvolvimento pessoal, indicando as melhores escolas, facilitando a frequência com alterações do horário de trabalho, entre outras medidas.
Os fatores que influenciam a qualidade de vida no trabalho são inesgotáveis, e cabe, aos gestores e à equipe de RH, a identificação dos mais adequados aos funcionários da empresa, com a avaliação da percepção pelos indivíduos e da mudança ou do aperfeiçoamento conforme o retorno individual e coletivo.
Como criar um programa de qualidade de vida no trabalho?
Agora vamos explicar como as empresas podem criar um programa de qualidade de vida para os seus trabalhadores, confira:
Reconheça as conquistas e bons desempenhos
Uma coisa que todo mundo gosta é perceber que o seu valor foi reconhecido e que a sua contribuição foi importante para o crescimento da empresa.
Assim, ao reconhecer o bom desempenho do funcionário irá estimulá-lo a alcançar  ainda mais destaque na empresa.
Tenha um bom um plano de benefícios
Ter um plano de benefícios razoável é fundamental para conseguir reter talentos que são indispensáveis em sua empresa.
Assim, ao desenvolver a qualidade de vida na empresa, é fundamental levar em consideração a oferta de um plano de benefícios satisfatório.
Invista no endomarketing
A base do endomarketing é o relacionamento.
Assim, ao investir em endomarketing a empresa estará investindo no chamado de  marketing interno, que é uma estratégia de marketing focada nos colaboradores da empresa.
Tal estratégia tem o objetivo de entender a forma de melhorar a relação entre a empresa e os colaboradores, tanto para benefício do funcionário quanto para a empresa.
Sua estratégia desenvolve os seguintes aspectos perante seus colaboradores:
· Motivação;
· Engajamento;
· Fidelização.
Invista em flexibilização de horários
Atualmente o horário é considerado um dos pontos mais importantes para promover a qualidade de vida no ambiente corporativo.
Isso acontece principalmente em cidades grandes, pelo fato de ser difícil chegar e sair da empresa nos horários de pico, devido ao alto índice de trânsito.
E, ao ficar preso no trânsito aumenta o estresse dos funcionários e diminui o tempo livre deles.
Assim, vale a pena o gestor flexibilizar horários, e caso seja possível, apostar em home office, pois isso significa trabalhar por menos tempo, mas sim usar horários e locais de trabalho alternativos para que os funcionários fiquem mais satisfeitos e assim produzam mais.
Invista na estrutura e ambientes agradáveis
Em diversas ocasiões a satisfação dos funcionários está nos detalhes.
Por isso é importante que a empresa pense em formas de fazer com que o espaço físico de trabalho seja o mais confortável possível.
Isso fará com que o trabalhador execute suas atividades laborais em um ambiente com temperatura agradável, mesas adequadas, cadeiras anatômicas, pausas estratégicas e uma boa iluminação.
Com tudo isso, o colaborador irá desempenhar suas funções de uma melhor forma, e terão uma qualidade de vida adequada.
O RH como principal agente
Para que a empresa consiga garantir a qualidade de vida no trabalho para todos os seus colaboradores, a atuação do seu departamento de Recursos Humanos, mais conhecido como RH, desempenha um papel essencial na execução dessas ações.
Isso acontece pelo fato de que esse departamento é o responsável pela organização dessas ações e também por observar e garantir que todos os seus colaboradores consigam ter um ambiente de trabalho tranquilo, com tudo o que eles precisam, para desempenhar as suas atividades diárias.
Além disso, com a sua formação, os responsáveis pelo departamento de RH contam com as condições necessárias para fazer a adequação dos cargos, funções e salários dos seus empregados.
Isso faz com que todos os colaboradores consigam ter as condições e benefícios justos, levando em consideração a função que eles desempenham e com o seu comprometimento com a organização.
Assim, o departamento de RH é o principal agente para a implementação dos programas e ações de qualidade de vida no trabalho para que os seus empregados possam desenvolver suas atividades laborais de forma plena.
Conheça a Conexa Saúde
Por fim, não podemos falar em qualidade de vida no trabalho sem falar que você precisa conhecer a Conexa Saúde.
Afinal, o acompanhamento adequado com profissionais de qualidade é uma forma de garantir que eventuais problemas sejam tratados adequadamente ou até mesmo evitados, com um diagnóstico precoce.
Somos uma plataforma digital que tem o intuito de promover uma conexão mais fácil entre pacientes e especialistas de saúde, por meio da tecnologia.
Com a telemedicina, conseguimos romper distâncias, humanizar o atendimento e democratizar o acesso a consultas, favorecendo empresas, colaboradores e equipes como um todo.
Como você pôde ver, promover a qualidade de vida no trabalho depende de uma série de ações específicas, muitas das quais são simples de serem implementadas e podem oferecer um excelente resultado para o seu negócio!
Por isso, a Conexa Saúde é uma ótima alternativa para as empresas que desejam manter a qualidade de vida de seus trabalhadores.
Conclusão
Por todo o exposto neste artigo, podemos notar queum dos principais benefícios na qualidade de vida no trabalho é fazer com que elas consigam desempenhar suas funções de uma melhor forma.
Isso acontece pelo fato de que, com a implementação de programas de QVT, o estresse diminui e o desenvolvimento das atividades do dia a dia fica mais agradável.
Além disso, a pessoa consegue aproveitar mais seus momentos de lazer com a família e amigos, fazendo com que elas fiquem mais felizes.
E você, desenvolve ações para garantir a qualidade de vida do trabalhador na sua empresa? Gostou do post que preparamos? Então, compartilhe essas informações nas suas redes sociais!
De acordo com a atual Constituição Federal do Brasil, intitulada de "Constituição Cidadã" (Vírgula) todos indivíduos residentes no país são iguais perante a lei. Entretanto, no que tange à igualdade de gênero (Vírgula) o país ainda enfrenta barreiras a serem superadas, tornando-se assim, (Sem vírgula) um desafio para a sociedade brasileira. Nesse contexto, deve-se analisar como a herança histórico-cultural e ineficiências governamentais contribuem para a problemática.
    Em seu conceito de ação social tradicional, Max Weber afirmava que comportamentos e pensamentos construídos historicamente, determinam a orientação comportamental de muitos indivíduos. Sob a égide histórica, nota-se que a sociedade brasileira impôs às mulheres uma posição de inferioridade. Com ênfase, a inferiorização e submissão da mulher ao homem, como por exemplo na seara doméstica, bem como frente ao mercado de trabalho, com mulheres exercendo mesmo cargos que homens (Vírgula) no entanto, com salários inferiores, indicam ser caráter de rastilho histórico. Com efeito, de forma determinista, tal desigualdade recebe influência de provectos fatores históricos.
    Além disso, atrelado a legados históricos, ineficiências governamentais também são responsáveis pela desigualdade de gênero. Isso decorre, (Sem vírgula) da ineficiente legislação vigente no país que não é capaz de mudar sozinha esta realidade. Em virtude disso, é evidenciado que mesmo previsto no artigo 5° da Constituição Federal que "homens e mulheres são iguais de direitos e obrigações", no Brasil (Vírgula) segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a figura feminina representa 51,6% da população brasileira, porém, segundo levantamento do Jornal o Globo, mulheres são minorias no trabalho e recebem salários inferiores aos homens. Em decorrência disso, a equidade de gênero torna-se cada vez mais intangível. 
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    Impende, pois, que a igualdade entre homens e mulheres deve ser alcançada no Brasil (Reestruture a ideia desse período). É mister, portanto, que o Ministério da Educação (Mec) (Vírgula) em parceria com as escolas, insiram no ensino filosófico e sociólogo da educação secundária pautas aprofundadas sobre a desigualdade entre gênero, para que em médio prazo o Brasil venha a ter mais empresários e cidadãos com uma visão menos arcaica, (Sem vírgula) no que tange a equidade entre sexos. Ademais, cabe ao Poder Legislativos Federal intensificar, concretizar  e materializar a legislação constitucional atual, de modo que venham junto à mudanças educacionais superar a desigualdade entre homens e mulheres. Feito isso, o Brasil alcançará a igualdade de gênero. (Proposta superficial. Desenvolva)
Título da redação:
A antítese brasileira
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 12/05/2015
Riqueza e pobreza.Fartura e fome.Luxo e miséria.Essa antítese define a realidade da população brasileira ,em que a tendência no capitalismo é o rico ficar cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre .Almejando a diminuição no abismo dessa desigualdade metas de assistências sociais foram criadas pelo Estado para auxiliar no desenvolvimento social no Brasil.Porém, esse auxílio é falho e repercute no âmbito social e econômico. Em primeiro lugar, deve-se apontar as irregularidades de implantação e as consequências da falta dessa política na vida do indivíduo.Muitos dos políticos e ,pior, "cidadães" agem de má fé na hora das realizações e aplicações desses projetos e são corruptos ,roubam dos mais carentes e necessitados apenas para satisfazerem luxos fúteis e para garantir um enriquecimento fácil,contudo, ilícito. Por conseguinte, a parcela mais pobre da sociedade é isolada do mundo exterior,pois, quando não lhes faltam dinheiro, ele é suficiente,apenas, para os gastos fixos do mês. Há também, o componente econômico que depende das classes mais baixas. Com o assistencionalismo foi observado uma ascensão/uma melhora na vidas desses brasileiros que antes viviam na miséria, e isso movimenta a economia,pois, a ajuda governamental permite a melhora de vida, seja com o investimento em conforto dentro de casa, com o acesso a tecnologia ou com as compras de mantimentos ; logo, com essa contribuição esta camada social passa a participar efetivamente da economia brasileira. Fica claro ,portanto, que o assistencionalismo contribui para diminuir a penúria no país,a sua imperfeição está na aplicabilidade.Cabe ao governo, então,aumentar o poder e a especialização dos órgãos fiscalizadores que obrigam a prestação de contas dos gastos com o capital federal e antes de disponibilizar a verba faz-se necessário, além dos documentos que alegam pobreza, um laudo de um assistente social cadastrado; essas medidas resolveriam as falhas desse projeto em um curto espaço de tempo.
Título da redação:
A base do desenvolvimento social brasileiro
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 06/07/2015
É de grande relevância e atribui-se dignidade a um país, que seu governo, preze pelo desenvolvimento social, e não apenas o econômico e político, também fundamentais. Sabe-se que nas diretrizes da constituição federal brasileira há grande posicionamento de direitos e deveres que prezam por esse desenvolvimento desde 1988, pós-período ditatorial, onde parte da população brasileira sofria por falta dos direitos humanos e ações humanizadas. Vale-se dar ressalva que o desenvolvimento social brasileiro não depende apenas de líderes políticos, mas de verdadeiros cidadãos que tomem posse de tal busca. A permanência e persistência pela busca de direitos em função de seus deveres dos educadores, estudantes, trabalhadores, enfim, das pessoas que fazem parte da economia buscam justiça e lutam por melhores condições de vida é de grande importância quando se diz respeito a mudanças sociais. Como aconteceu com Herbert de Souza, o Betinho, um sociólogo brasileiro que lutou todos os dias e até o fim de sua vida para melhorar a sociedade brasileira e além de diminuir a pobreza e a miséria, implantando seus importantes projetos sociais, conseguiu voltar os olhares do restante da população para a crise e o caos, ainda atual, vivendo assim falta de igualdade e divisões periféricas. A política de desenvolvimento de um país serve para isso: crescer em requisito social para melhorar as condições de vida. Um crescimento que precisa unir forças vindas de toda sociedade. É necessário que haja entendimento do que é política social e prezar pela verdadeira justiça baseando as suas propostas, programas e projetos na disseminação da luta contra esse caos que é a pobreza miserável e a desigualdade imensurável vista e prevista na atualidade.
A cura da doença da sociedade brasileira
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 05/05/2015
Sabe-se que o Brasil é um país subdesenvolvido, pois apresenta muitos casos de pobreza, embora tenha uma das maiores economias do mundo. Há lei e constituição responsáveis por dar assistência à população. Elas, garantem projetos como: bolsa família, minha casa-minha vida, que contribuem na diminuição dos extremos casos de pobreza, não os erradicando totalmente. Tal ajuda, por parte do Governo, não supre todas as necessidades do seu humano. É preciso incentivos na educação e, consequentemente, melhorias na qualificação profissional,com novas oportunidades ao mercado de trabalho. As más qualidades de vida estão correlacionadas com a educação, gerando desigualdades na distribuição de rendas. O ensino não é igualitário para todos, pois nas escolas públicas é inferior ao de particulares. O país clama por mais importância à educação que uma simples ajuda financeira no final do mês. Certas atitudes em uma sociedade acarretam em mudanças contínuas. Só as conseguiremos colocando o "dedo na ferida", para descobrir sua causa e tratá-la. Não bastam novos projetos, sem a análise direta do contexto vivido.
A desigualdade na sociedade
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 27/07/2015
Essa desigualdade que existe no país brasileiro, é um caso que está presente na realidade, não só isso mas também a sociedade meio que desenvolvida, pois são casos que estão ligados atualmente. No Brasil, a desigualdade tem sido um meio de separação entre pessoas. Uns com mais condições financeiros que outros, ou até mesmo filhos de empresários, podemos estar ciente que estudam ou já estudaram em escolas particulares, consumem os melhores perfumes, roupas de marca e entre outros, enfim são melhores de vida. Já os de renda baixa, que tenham salário mínimo, são contrário dos bem sucedidos, pois é claro que tem casos que a quetão é relativo, depende de outro algo, para ser exatamente isso. A sociedade pré-desenvolvida, tem uma visão de querer deixar de lado a desigualdade entre a população. Podemos dizer que isso deve ser equilibrado, ou dizer melhor reduzido, pois envolve várias áreas atualmente na realidade: saúde, financiamento, consumismo, e entre muitos outros, pois não depende só de nós, mas basta querer mundança ao país.
A é assistência necessária, mas deve ser provisória.
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 19/05/2015
A desigualdade social ainda é uma realidade brasileira. Mesmo estando entre as dez melhores economias mundiais o país não consegue vencer esse problema. Por isso, programas de assistência social tem se mostrado eficientes na diminuição dos contrastes entre classes e no combate a miséria. Dessa forma, medidas que visem à melhora dos programas de assistência e sua abrangência devem ser tomadas, para que a política de assistencialismo torne-se cada vez menos necessária. Primeiramente, é necessário entender os motivos da necessidade assistencial brasileira. A raiz da desigualdade social encontra-se na colonização, quando houve a distribuição das sesmarias, que ainda hoje estão nas mãos das mesmas famílias latifundiárias. O caráter hereditário do direito a terras iniciou a concentração de riquezas e a pouca mobilidade social. A questão se agravou com o aumento da população, principalmente escrava e mestiça, e a abolição que não garantiu direitos aos antigos cativos. Essa falta de direitos e modos dignos de sobrevivência criou uma população majoritariamente marginalizada e miserável. O preconceito racial, a falta de acesso à escolaridade e o estigma da delinquência tornaram ainda mais difícil a busca pela dignidade dessa grande parcela da população. Isso fez com que não fosse possível a correção da desigualdade social por meios completamente liberais, e tornou necessária a intervenção governamental com programas sociais. Em segundo lugar, é importante conhecer os efeitos da política de desenvolvimento social brasileira. Os primeiros programas de benefícios aos menos abastados iniciaram-se com os programas populistas de Getúlio Vargas, principalmente em relação às questões trabalhistas. Todavia, foi a partir de 1988 que se tornou dever do Estado assistir e direito de todo cidadão ser assistido em caso de necessidade. Programas como Bolsa escola, bolsa família, e fome zero foram imprescindíveis no combate à miséria. Hoje, vê-se uma população ainda marginalizada, porém, com melhores condições de saúde, alimentação, moradia e educação. Isso demonstra que a política de assistência tem cumprido seu papel no auxílio do desenvolvimento, e que consequentemente e gradativamente deixará de ser necessária em algum momento. Com a diminuição da desigualdade o país poderá se desenvolver econômica e socialmente de forma mais rápida e criar uma imagem melhor no cenário mundial. Com isso é fácil perceber que para acelerar o desenvolvimento são necessárias medidas do Estado em conjunto com a população, para melhorar os programas e auxiliar o combate a desigualdade. É importante o direcionamento correto de verbas para setores públicos de saúde e educação, por exemplo, para que o acesso a direitos universais não esteja apenas presente nas estatísticas. É imprescindível a fiscalização da sociedade, através de denuncias, para garantir que as verbas cheguem realmente aos que necessitam. Por último, é necessário a criação ou aumento dos programas profissionalizantes para que a população necessite cada vez menos de programas assistenciais e possam galgar posições sociais com seu próprio suor.
A educação é o melhor serviço
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 06/05/2015
Desde as antigas civilizações, como o Egito, a desigualdade social predomina sobre a população, distanciando pobres e ricos. Na sociedade brasileira a situação não é diferente. É expressiva a grande lacuna entre os direitos e serviços prestados a uma minoria, que detém grande poder aquisitivo, contra uma enorme massa que vive apenas com o necessário, na melhor das hipóteses. Diferenças na moradia, no ambiente de convívio social, em serviços de saúde e educação, são alguns exemplos das divergências sofridas pela maioria dos brasileiros. Buscando alavancar as chances dessas pessoas, vários programas sociais são oferecidos, objetivando uma igualdade, porém, para sanar o problema, é necessário atuar na causas, impedindo as consequências. Os brasileiros tem a sua disponibilidade diversos programas sociais que auxiliam nos custos familiares. O Bolsa Família paga um determinado valor , mas exige que as crianças da família que recebe o benefício frequentem a escola. Porém, frequência escolar não é garantia de ensino de qualidade. Outro serviço prestado é a doação de remédios para hipertensos e diabéticos, reduzindo os gastos dessas pessoas, que muitas vezes sobrevivem com apenas um salário mínimo por mês. Mesmo com os diversos programas sociais auxiliando as classes menos favorecidas, é preciso entender as causas fundamentais que levam a esse grande problema social. A precária educação pública básica, em diversos municípios, é uma realidade que tem grande parcela de culpa nessa segregação. A falta de educação de qualidade limita as chances dos futuros jovens, sendo um problema acumulativo. Após a escola vem a busca pelo primeiro emprego, que é dificultado pela ausência de experiência ou pela limitação no grau de escolaridade. É necessário investimentos na educação, garantindo uma formação de qualidade. Um exemplo desse tipo de ação é o Fies, que ajuda jovens que não têm condições de pagar um curso superior a conquistar a graduação e uma melhor perspectiva. Além de cuidar dos jovens, é preciso ofertar oportunidades àqueles que ainda não a tiveram. Melhores empregos, melhores salários e a disponibilização de cursos que qualificam o profissional garantem uma renda mais apropriada, melhorando a condição familiar e integrando as partes da sociedade. A educação é o ponto crucial para a solução desse problema social. Sem ensino de qualidade e impossível garantir chances iguais para todos os brasileiros.
A necessidade de se planejar as políticas sociais
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 13/05/2015
Em pleno século XXI, após tantas conquistas e avanços, ainda é possível encontrar famílias inteiras vivendo em extrema pobreza. Logo, como é possível aceitar que o Brasil, que em 2014 era a 7ª maior economia do mundo, não consiga diminuir, ou melhor, extinguir tamanha desigualdade? Tomando como base a Constituição Federal de 1988, que apresenta emseu artigo 5º, os direitos fundamentais de todos os cidadãos, como o direito a educação, saúde, moradia, alimentação, ou seja, compete ao estado dar a subsistência para que as pessoas possam viver com dignidade. O Brasil através de seus governantes precisam planejar projetos que sejam efetivos, mas também ensinar a população como usa-lo, pois não adianta implantar um projeto e não mostrar como o mesmo funciona, caso este que aconteceu com a Bolsa Família, que é um beneficio eficaz, mas ao invés de incentivar as pessoas que o recebem a buscar algo melhor, apenas serviu para aumentar a taxa de natalidade de algumas regiões; e com a Minha Casa Minha Vida, em que devido à falta de fiscalização, indivíduos cuja classe social era boa, conseguiram ser beneficiados pelo projeto. Segundo Peter Drucker, considerado pai da administração moderna, o planejamento estratégico é continuo e sistemático, sendo assim, o mesmo precisa estar relacionado com o futuro, logo, os governantes precisam ter a ideia de que leva tempo para se implantar um projeto, mas o mesmo precisa ser acompanhado a todo o tempo a fim de aumentar a chance de sucesso em sua implantação, realizar determinado projeto apenas para satisfazer momentaneamente a sociedade e não acompanha-lo, fará com que ele esteja fadado ao fracasso. 
“Abaixo a desigualdade” , por um pais justo e igualitário.
Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil
Redação enviada em 02/05/2015
O Brasil vive hoje um constante processo de mudança, em que os jovens e adolescentes tem a oportunidade de ir á escola, e caso sejam assíduos, ainda recebem um beneficio em quantia por meio do governo. Isto pode ser considerado uma transformação aparentemente relativa, já que há muitos anos atrás, tinha-se outra realidade, completamente diferente da atual, no entanto isso não é tudo, muitas mudanças ainda precisam ocorrer. É inquestionável que um país tão rico, possa apoiar tão pouco, aos que nada tem, além de desfavorecidos socialmente, a maioria não tem sequer acesso ao lazer, segurança, saúde e etc. Tudo isso é provocado pela falta de interesse dos governantes que pouco investem em programas de mais fácil acesso as classes baixas. O processo de desenvolvimento social brasileiro é precário, e não é visto com bons olhos pela maioria dos que governam, o que aparenta, é que muitos o consideram como perca de tempo, já que a classe na qual se estabelecem é totalmente favorável à eles, expondo assim o famoso egocentrismo.Porém não notam que se não há investimento em assistência social, acarretará então, evidentemente, no aumento da violência e da marginalidade, que independentemente da classe, todos são atingidos. Muito se fala em “as crianças de hoje são o futuro de amanhã”, "Brasil, um país de todos" , mas nada parece mudar. Portanto, faz –se então necessário maior investimento do governo, em educação, qualidade de ensino e na implementação de novos projetos, melhorando a vida dos cidadãos, principalmente aqueles que vivem em zona periférica , pois necessitam de infraestrutura para maior comodidade.E sendo assim consequentemente teremos uma sociedade mais justa e igualitária, e provavelmente um índice menor de violência. 
A realidade bate à porta em 2022: ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais pobres
· Post published:7 de fevereiro de 2022
· Post category:Artigos
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Entramos no terceiro ano de pandemia do novo coronavírus sem que a crise sanitária e econômica, sem precedentes, tenha terminado. Desde o início da pandemia, a cada 26 horas surge um novo bilionário, enquanto mais de 160 milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza. Estima-se que 17 milhões de pessoas morreram de Covid-19. São informações divulgadas no relatório da Oxfam, “A Desigualdade Mata”, divulgado no dia 16 de janeiro[1], onde se constata que os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres: “os 10 homens mais ricos do mundo dobraram suas fortunas na pandemia enquanto a renda de 99% da humanidade cai”.
São dados alarmantes e, no Brasil, a situação não é diferente. O número de bilionários aumentou desde o início da pandemia, assim como suas riquezas. Os 20 maiores bilionários têm mais riqueza (US$ 121 bilhões) do que 128 milhões de brasileiros, o que corresponde a 60% da população.
Segundo levantamento da BBC News Brasil[2], os super-ricos no Brasil seguem suas vidas: o automóvel Porsche bateu recorde de vendas em 2020 e 2021; a espera para comprar helicópteros chega a 20 meses; o mercado imobiliário de luxo cresce 81% em lançamentos e o investimento financeiro brasileiro no exterior é recorde. Outro dado da matéria aponta que 2% da população responde por 20% de todo o consumo no país, genericamente falando. Mas certamente os compradores de automóveis de luxo e helicópteros, os donos de grandes fortunas, estão numa faixa muito menor da população. Nesse caso, estamos falando de menos de 0,5% da população, talvez estejam no 0,1%, pessoas que acumulam muita renda e riqueza.
De outro lado, as famílias, especialmente as mais pobres, sofrem os efeitos do reajuste nos preços dos alimentos, na energia elétrica, no gás de cozinha e na gasolina e óleo diesel, que ainda repercutem em todos os demais preços. A inflação está subindo, corroendo salários, e a política de elevação da taxa de juros em nada contribui para a melhora da economia. Ao contrário, afunda o país na crise, empurrando pessoas para a informalidade, para a fome e para a miséria.
Tributação dos Super-Ricos como alternativa para redistribuição
Sim, existem alternativas, desde que essa concentração de renda e riqueza seja freada e haja redistribuição. A tributação dos super-ricos é fundamental para isso. Estudo recente do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades- FEA/USP[3] intitulado “Previdência e assistências sociais, auxílios laborais e tributos: características redistributivas do Estado brasileiro no século XXI”, divulgado em 26 de janeiro, conclui que: “é na alteração do perfil regressivo do sistema tributário nacional que reside as maiores possibilidades para elevar a capacidade redistributiva do Estado brasileiro.”
Ainda segundo este estudo, “não resta dúvida que um incremento da progressividade dos tributos diretos, isto é, dos incidentes sobre a renda e o patrimônio, bem como uma elevação de sua incidência sobre a renda dos mais ricos são as maneiras de se reduzir de modo mais expressivo a desigualdade de renda”.
Ou seja, na medida em que o sistema tributário torne-se mais progressivo, o Estado passa a ter melhores condições para reduzir desigualdade e garantir direitos. Em fevereiro de 2021, o mesmo Centro de Pesquisa já havia mostrado que a cada R$ 100,00 transferidos do 1% mais rico para os 30% mais pobres é gerada uma expansão de R$ 106,70 na economia. Também afirmou que uma política de proteção social financiada a partir de tributos sobre o 1% mais rico transfere R$ 125,00 para os 30% mais pobres, elevando multiplicador da economia e gerando um impacto positivo de 2,4% no Produto Interno Bruto (PIB)[4].
A Campanha Tributar os Super-Ricos
Considerando que essa situação de desigualdade não é aleatória e tampouco definitiva, mais de 70 entidades estão engajadas na campanha “Tributar os Supre-Ricos”[5], cujas propostas, se aprovadas no Congresso Nacional, podem arrecadar aproximadamente R$ 300 bilhões ao ano.
As propostas têm como eixo central acabar com as distorções no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) como a isenção do Imposto de Renda sobre lucros e dividendos distribuídos na pessoa física e a dedução de juros sobre o capital próprio, que diminuem o imposto a pagar de grandes e lucrativas empresas e pessoas físicas com altos rendimentos. Reestruturar a tabela do IRPF, elevando as alíquotas para as altas rendas e ampliar a faixa de isenção para os que menos ganham, desonerando 11 milhões de pessoas, também é essencial.
Além destas medidas, a campanhaprevê a criação de uma Contribuição de Altas Rendas (CSAR) para quem ganhar mais de R$ 720 mil reais anuais, o que representa apenas 59 mil pessoas, assim como a instituição do Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF) para pessoas físicas que ultrapassarem a R$ 10 milhões.
A elevação das alíquotas sobre heranças e doações para até 30%, com progressividade obrigatória, também integra a Campanha, pois heranças e doações são pouco tributadas no Brasil, alimentando a concentração de riqueza em poucas pessoas. 
Elevação da alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) do setor financeiro e do setor extrativo mineral, setores que aumentaram lucros mesmo em tempos de crise econômica e de pandemia.
É importante ressaltar que as contribuições ajudam a financiar a seguridade e a assistência social, sendo, portanto, fundamental reforçar essa forma de financiamento do Estado brasileiro.
A campanha propõe desonerar empresas do Simples com receita bruta de até R$ 360 mil anuais, reduzindo a alíquota em até 60%, abrangendo 75% das empresas.
Novas regras de repartição de receitas da União entre Estados e Municípios, acrescentariam R$ 83 bilhões para Estados e R$ 64 bilhões para Municípios.
A Campanha prevê ainda revisão dos benefícios fiscais, muitas vezes concedidos sem retorno significativo e medidas para fortalecimento da administração tributária para verificar o cumprimento das obrigações fiscais, combater a evasão e a sonegação fiscal e cobrar os grandes devedores da Previdência Social e da Fazenda Nacional.
As políticas econômicas favorecem os mais ricos e não revertem a situação desigual de renda, classe, raça e gênero que já assolava o país há muito tempo e foi agravada na pandemia.
A campanha avança e necessita do apoio popular
Sabemos que as políticas econômicas são fortemente influenciadas por aqueles que mais concentram renda, riqueza e, consequentemente, poder. Portanto, dificilmente a situação de desigualdade que vivemos será revertida sem forte pressão popular, das entidades, associações, sindicatos, movimentos sociais.
Fruto da mobilização das entidades, parte destas propostas já está inclusive tramitando no Congresso Nacional, desde setembro de 2021. Em parceria com a Associação Nacional em Apoio e Defesa dos Direitos das Vítimas da Covid-19 – Vida e Justiça, com apoio do mandato do Deputado Pedro Uczai (PT/SC) e outros 60 parlamentares de quatro partidos, as propostas agora podem ser apreciadas e votadas.
A tributação dos super-ricos deve ser prioridade de todos e todas para enfrentar o principal problema brasileiro, que é a desigualdade. Ela deve fazer parte de um projeto de país, servindo como instrumento potente e eficaz de redistribuição.
As eleições que se aproximam podem ser propulsoras de um grande debate em torno do tema. Propostas e projetos de lei já existem para cobrar mais de quem ganha mais. A maioria da população tem renda muito baixa, ganha pouco e é quem, proporcionalmente, mais paga imposto. E a razão para isso é que as classes mais ricas são subtributadas ou pagam zero de impostos, são isentas.
Políticas de gasto público como pagamento de auxílio emergencial, Bolsa Família e assemelhados são extremamente importantes e necessários, pois contribuem na redução das desigualdades. Mas são insuficientes, especialmente agora que atravessamos uma crise pandêmica que ainda não acabou e mostrou que a atuação do Estado é fundamental.
Por fim, há outro dado que impressiona no Relatório da Oxfam: “um imposto único de 99% sobre os ganhos obtidos pelos 10 maiores bilionários durante a pandemia poderia pagar vacinas suficientes para a população do mundo”.
E certamente seguiriam sendo bilionários!
Se as vacinas fossem distribuídas de forma equânime a todos os países, é bem possível que novas variantes já não tivessem o efeito da Omicron, pois a grande maioria das pessoas já estaria vacinada e protegida e mais vidas seriam salvas. De fato, a desigualdade mata, como afirma a Oxfam.
Tributar os super-ricos é fundamental.

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