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Dor: Uma Experiência Sensorial e Emocional

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lala 
Dor 
 
Dor é uma experiência, sensorial e emocional desagradável associada a um 
dano tecidual real ou potencial, ou descrita em termos desse dano potencial; 
Essa descrição é única e foi a primeira a reconhecer o fenômeno da dor como 
uma experiência, já que envolve tanto as: 
 Dimensões sensorial-discriminativa: sabemos com precisão o local da 
dor 
 Afetivo-motivacional- crônica: aquela que interfere no nosso humor 
A dor é subjetiva, cada indivíduo aprende a utilizar este termo através de suas 
experiências. A dor tem um caráter dominante em relação aos demais sentidos, 
sendo também considerada um importante componente de defesa corporal (nos 
deixa em alerta) diante de um ambiente hostil, nos afasta daquele estimulo que 
pode ser danoso. 
Nocicepção: 
Mecanismo pelo qual os estímulos periféricos são transmitidos ao SNC 
(sensibilidade aos estímulos nocivos). Estímulos nocivos/ dolorosos, para 
perceber a dor o estimulo deve chegar ao encéfalo. 
 Estimulo térmico: termocepção 
 Estimulo mecânico: mecanocepção 
Classificação da dor: 
Duração: Quanto tempo dói, qual a rapidez que o estimulo chega até encefalo 
transmitindo. 
Quanto a duração classifica-se em aguda e crônica 
 Aguda: 
 Mais rápida, sentida de imediato. Sabemos o agente que está causando a dor 
(trauma, queimação, escoriação), é uma dor mais precisa, tem uma causa clara. 
Normalmente não é sentida nos tecidos mais profundos (vísceras). 
 Crônica 
É mais lenta, pode durar por mais tempo no nosso corpo mesmo depois que o 
estimulo é parado. Exemplo: chikungunya, é uma dor crônica que ficou após a 
doença. Não é uma dor precisa, ela é difusa, duradoura. Vai além do biológica e 
pode envolver o psicológico, normalmente está envolvida com destruição 
tecidual, degenerativa. Dores articulares é um exemplo, são dores latentes, 
persistentes, pulsátil. 
A dor também pode ser nociceptiva e não nociceptiva. 
lala 
A nocicepção é a ativação de vias periféricas nervosas até o estimulo doloroso 
chegar ao SNC. 
 Dor nociceptiva: Dor fisiológica, está associada da ativação das vias 
normais para dor. Estímulos específicos que vão ativar os receptores para 
dor, ativando os nociceptores, quando eles são ativados vão levar a 
informação para o SNC. A via normal que a dor é levada até o SNC. 
 
Visceral: O estimulo está presente dentro dos nossos órgãos internos, é mais 
difusa. As dores viscerais normalmente promovem reflexos autonômicos: 
sudorese, taquicardia, aumento da FC. 
 
 Onde temos receptores para dor? 
Nas vísceras e a dor somática (pele, nos músculos, articulações) 
 Somática: É a dor superficial: quando nos ferimos, escoriação, lesão na 
pele, mucosas e no sistema musculo esquelético (articulações e 
ligamentos) 
E a dor profunda? 
 Quando atinge o sistema musculo esquelético (o periósteo, articulações, 
ligamento, tendão) 
 A dor não nociceptiva: Neuropática: Quando não ativa receptores, é 
patológica, quando tem lesão no nervo que conduz a dor. Não ativa a 
periferia, o receptor ativa o nervo. Por exemplo: um paciente com 
neuropatia diabética, uma esclerose, alguma infecção que atinge o nervo 
diretamente, esta degenerando ou afetando a fibra neural que leva a 
informação, uma desmielinização ou infecção no nervo 
Simpática: Em lesões de ligamento, de tecido mole, o sistema nervoso naquela 
região fica hiper ativado disfuncional, gerando uma dor regional complexa. A 
região lesionada internamente e próximas fica extremamente sensível, com 
Alodinia (um estimulo que não era para ser doloroso se torna doloroso porque 
esta hiper ativado). Por exemplo, quando você tem sinusite, dor de cabeça e o 
simples toque na pele daquela região causa dor. 
 
Como começa o mecanismo da dor? 
Começa desde o estimulo. Este pode ser lesivo ou potencialmente lesivo, ocorre 
estimulo em nociceptores, essa informação nociceptiva será captada pelos 
receptores e é transmitida para o sistema nervoso central a nível de medula 
espinal. Ocorre a transformação de estimulo doloroso em potencial de ação nos 
receptores nociceptivos. Esse potencial será transmitido para a medula espinal, 
lala 
onde acontece a primeira integração de sinal - a primeira sinapse em uma 
fibra de primeira ordem. 
Um neurônio de primeira ordem traz a informação da periferia para a medula 
espinhal, entrando pela raiz dorsal e faz sinapse no corno posterior. A própria 
sinapse ascende para o encéfalo, é lá que vamos tomar consciência e localizar 
onde dói, saber a intensidade, ficar em alerta, pode afetar o humor e sistema 
nervoso autonômico. Então, a informação de perceber a dor acontece no 
encéfalo. A dor pode vir mais branda, ou mais intensa. Fatores externos podem 
atuar a nível de medula, fazendo com que a informação que era periférica fique 
mais atenuada centralmente. 
Transdução do sinal 
O que é transdução? 
É uma codificação 
Quais estímulos podem ser nocivos? 
Mecânicos, químico e térmicos. A própria lesão em corte leva a liberação de 
mediadores inflamatórios que causam a dor. 
A dor emocional que não tem causa é a dor crônica não nociceptiva. 
Os recepotores para dor são encapsulados, temos os Dermatomos (Meissnel, 
Ruffini, Pacinni, Merkel), e também as fibras nervosas livres. Os nociceptores 
se enquadram nas terminações nervosas livres temos canais que deixam 
passar cargas positivas cátions (sódio- Na+, cálcio- Ca2+), e quando vem um 
estimulo das energias térmico, mecânico ou químico nociceptivos abrem esses 
canais, que também podem ser conhecidos também como TRP, os canais 
abertos faz com que a carga positiva entre. Desse modo, transforma energia 
(térmica, mecânica e química) em energia elétrica. 
O neurônio polarizado (negativo) em relação ao meio, e quando tem energias 
(químicas, térmicas e mecânicas) ativando esses canais alguns serão sensíveis 
a temperatura, ou estimulo mecânico, químico. Quando ocorre esses estímulos 
deixando entrar as cargas positivas e vai despolarizando até chegar no 
potencial limiar, que é quando chega na voltagem necessária para abrir os 
canais de sódio dependente de voltagem e nesse momento, ocorre o potencial 
de ação. Despolariza até fechar os canais de sódio dependente de voltagem, 
abre o canal de potássio, saindo o potássio repolariza tudo igual no início. Isso 
é a transdução do sinal, transformar um tipo de energia seja ela qual for 
(mecânica, física, química) em energia elétrica, energia esta que pode ser 
conduzida pelo neurônio. Se o potencial de ação terminar, deixa-se de sentir o 
estimulo, não se sente mas dor. 
Se o estimulo persistir o canal de sódio (Na+) continua aberto, vai gerar vários 
potenciais de ação, chegando na medula e aumentando a liberação de 
neurotransmissores e a ativação será mais intensa e continua, pode ser algo 
pontual e acabar os estímulos e potencial de ação só vai liberar a quantidade 
lala 
que precisar. Tudo vai depender da intensidade do estimulo e da duração do 
potencial de ação consequentemente. Gerando a transdução do sinal, 
transformando energias diversas em potencial de ação no nível do receptor. Uma 
vez que gerou o potencial de ação ele será transmitido para o sistema nervoso 
central. 
 Resumindo 
Os estímulos químicos, mecânicos ou térmicos abrem os canais TRP fazendo 
com que entre cátions (Na+, Ca2+), inicialmente estará em repouso a -70mV 
ela então vai despolarizando até chegar em um potencial limiar, quando 
chegar nesse limiar abre os canais de sódio dependente de voltagem, se dando 
assim o potencial de ação que será transmitido. Despolariza até fechar os 
canais de sódio dependente de voltagem abre o canal de potássio, então vai 
saindo o potássio e repolariza tudo igual no início. Isso é a transdução do sinal, 
transformar um tipo de energia seja ela qual for (mecânica, física, química) em 
energia elétrica para que seja transmitido pelo neurônio. 
Os canais TRP podem ser moduladospor vários tipos de estímulos (químico, 
mecânico e térmico). Periósteo e a pele são mais sensíveis, a víscera quase 
não tem sensibilidade a dor, somente algo mais drástico que pode causar a 
dor, por exemplo uma infecção, alteração de motilidade, tumores que causam 
dor nos órgãos mais internos. No local da lesão são liberados mediadores 
inflamatórios (bradicinina, prostaglandinas, ATP, prótons, serotonina, 
histamina) que vão ativar os receptores sensoriais nociceptivos que conduzem 
a informação. 
Transmissão da dor 
(1) A dor começa como uma mensagem recebida por terminações nervosas, 
como é visto em um dedo queimado. 
(2) A liberação de substância P, bradicinina e prostaglandinas sensibiliza as 
terminações nervosas, ajudando a transmitir a dor do local da lesão para o 
encéfalo. 
(3) O sinal de dor, em seguida, trafega como um impulso eletroquímico ao longo 
do comprimento do nervo até o corno dorsal da medula espinal, uma região que 
recebe sinais de todo o corpo. 
(4) A medula espinal, então, envia a mensagem para o tálamo, que em seguida 
envia para o córtex. 
(5) O alívio da dor se inicia com sinais provenientes do encéfalo que descem 
pela medula espinal, onde substâncias químicas como endorfina S são liberadas 
no corno dorsal para diminuir a mensagem de dor. 
 Potenciais de ação são gerados na periferia, fibras aferentes primarias ou 
neurônios de primeira ordem levam o potencial de ação para a medula espinal. 
Glutamato, substancia T e peptídeo relacionado ao gene da calcitonina são 
neurotransmissores e neuromoduladores liberados na medula espinal, quando 
lala 
ativa nociceptores e transmite a informação para a medula, está sendo liberado 
para ativar a segunda via essas substancias (glutamato- vai agir mais rápido). 
Substancia T e peptídeo relacionado a calcitonina é mais para dores 
crônicas. 
Essas substancias vão ativar/estimulam a via ascendente que vai para o 
encéfalo. Se tem uma dor rápida e uma dor lenta ao mesmo tempo eles não 
sobem pelos mesmos neurônios. 
Quem leva a dor? 
As fibras do tipo Aδ (delta) e do tipo C. 
 Tipo C está relacionada com a dor lenta, porque ela é fina e é não 
mielinizada 
 A δ (delta) está relacionada com a dor rápida, é fina (um pouco mais 
calibrosa que a C) e mielinizada. 
A primeira dor é mais intensa (reflexo) e depois fica latejando/pulsando. A 
primeira dor é a rápida (Aδ delta), e a segunda dor é a lenta (fibra C) 
 Fibra Aδ (delta): Mais rápida, leva informações de temperaturas, a 
primeira dor, reflexo de retirada no lugar que dói, é mais precisa. Nas 
extremidades do corpo é onde ela está mais presente, estão relacionadas 
com a localização da dor. 
 
 A fibra C: Mais lentas, estímulos de uma forma geral (térmico, químico, 
físico), são também chamadas de polimodais, e se ativam mais 
facilmente devido a qualquer estimulo. Relacionada com a segunda dor, 
latejante/pulsante e dores crônicas de uma maneira geral. Uma dor que 
irradia por exemplo, são dores mais internas (vísceras). 
 
As fibras Aδ e C entram no corno posterior da medula e fazem sinapses com 
neurônios presentes, a informação vai ascender agora para o encéfalo. 
Dor Referida 
 
Por exemplo no infarto, o paciente sente dor no braço esquerdo que foi irradiada. 
Os neurônios que vem da pele e da víscera convergem para o corno posterior. 
Geralmente são dermatomos equivalentes - região originaria da pele envolvida 
lala 
com um segmento neural, uma víscera que entra na região daquele dermatomo 
juntas e quando você tem um infarto terão fibras da pele também e vão 
ascender para o encéfalo em uma mesma via, o cérebro então entende que o 
local da dor é onde tem mais fibras nervosas que é a pele relacionada com o 
dermatomo. Por isso que você com infarto relata uma dor em outra região, 
porque o cérebro fica confuso e pensa “tem tão pouca fibra no coração, será que 
esta vindo de lá mesmo? Ou da pele? ” Isso é uma das explicações das dores 
referidas. Víscera e a pele associadas. 
 
A informação ascende pela medula 
Conjunto de feixes nervosos ascendendo: TRATOS 
Tratos: são feixes nervosos que ascendem pela medula, se está levando a dor 
os tratos são ascendentes  sobem. 
Alguns tratos estão relacionados com a dor. Os nomes dos tratos estão 
relacionados de onde eles saem para onde ele chega! 
Exemplo: Trato espinotalamico lateral  Ele sai da medula espinal e vai para 
tálamo. O neurônio que sobe da medula é de 2 ordem, ele vai para o tálamo e 
faz uma sinapse, o neurônio que sobe para o cortex agora é de 3 ordem. A cada 
sinapse feita aumenta-se a ordem. Esse trato que vai do tálamo até córtex 
somestesico sensorial vai localizar a dor. 
 Componente discriminativo da dor: Localização, precisão, características 
da dor 
1ª ordem: Detectam os estimulos 
2ª ordem: medula – tálamo 
3ª ordem: tálamo – córtex 
4ª ordem: quando chega no córtex cerebral, você discrimina e associa a 
informação dolorosa com informações de memória/ raiva. A informação não 
chega e para ali, ela se mistura com memorias e sentimentos. 
Trato espinorreticular: Sai da medula e vai para onde tem a formação reticular 
que vai do bulbo até o mesencéfalo. Essa área nos mantem em alerta. 
Chegam na formação reticular e depois levam a informação para o tálamo e 
outras áreas fazendo ativação cortical generalizada a dor ligada ao alerta. 
Trajeto: Sai da medula, ascende para a formação reticular que pode estar no 
bulbo, ponte, esses neurônios são de 2ª ordem, ocorreram sinapses. Subiu para 
o tálamo  neurônios de 3ª ordem. Do tálamo para outras áreas corticais 4ª 
ordem e para ativar outros neurônios de 5ª ordem. 
Neurônios de 3ª ordem: núcleos intralaminares do tálamo. 
Neurônios de 4ª ordem: córtex associativo. Ativação cortical à dor. Alerta. 
lala 
Trato espinomesencefalico: Sai da medula e vai para o mesencéfalo. Vai para 
um local onde comanda as emoções. 
Sistema límbico: local relacionado com as emoções. O neurônio vem do 
mesencéfalo para subir em áreas límbicas, amigdala  sensação de medo 
Neurônios de 3ª ordem: núcleos mesencefálicos. 
Trato espinho hipotalâmico: Sai da medula e vai para o hipotálamo. Libera 
hormônios e comanda o sistema nervoso autonômico através das vias 
endócrinas efetores. 
Quando você leva informação para o hipotálamo (ele também faz parte do 
sistema límbico), tem respostas emocionais e viscerais a dor. Aquela dor que 
traz taquicardia, suor. Respostas autonômica endócrina. Regulação das 
respostas neuroendócrinas e cardiovasculares frente a dor. Componente afetivo-
emocional da dor. 
Mecanismo Analgesia 
TEORIA DO PORTÃO DE CONTROLE 
• Transmissão sináptica da informação nociceptiva pode ser regulada, pela 
atividade de outras vias. 
• A atividade de grandes fibras aferentes somatossensoriais (táteis) ativaria um 
interneurônio na substância cinzenta da medula espinhal, que por sua vez 
causaria inibição pré sináptica das fibras aferentes nociceptivas de menor calibre 
(dor). A informação aferente chega por vias rápidas de pressão, trato 
discriminativo, ativa fibras Aβ ou Aα que ativam inibidores da via da dor, 
estas se sobressaem a informação nociceptiva quando mantem aquele estimulo. 
Por exemplo se aperta, ativa a via não nociceptiva, a informação ativa o inibidor 
que inibe o trato ascendente Fibras da dor: C ou Aδ, ativam os tratos e inibe o 
inibidor dela. 
Temos neurônios inibitórios que inibem a dor, diminuindo a resposta da 
dor no encéfalo. Quando nos machucamos por exemplo, a adrenalina estará 
alta e não sentimos a dor. A adrenalina está ativando o inibidor da dor através 
da via não nociceptiva. Quando eu sinto a dor é a via nociceptiva. A exemplo de 
musculação estimula liberação de analgésicos endógenos: Endorfina, por 
exemplo. Da mesma forma que conseguimos inibir a dor por estímulos não 
nociceptivos, temos no encéfalo até a medula estímulos que podem descer do 
hipotálamopara mesenfalo e descer para a medula, liberando endorfinas e 
encefalinas (substancias antidepressivas: serotonina, catecolaminas), 
essas substancias participam das vias centrais analgésicas. Justifica quando 
você está com um bom humor tem uma alta liberação dessas substancias para 
estimular o inibidor da dor e inibe a dor. 
 
 
lala 
Prurido 
Histamina é um grande transmissor, a causa pode não histamínica. O tipo de 
fibra que leva o estimulo é a fibra C e os mediadores que levam a prurido. 
Formigamento e prurido estão associados geralmente.

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