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O PAPEL DO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA COVID-19

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Cariacica - Es 
2022 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PITAGÓRAS UNOPAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LETÍCIA DOS SANTOS GUILHERME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 
 
O PAPEL DO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA COVID-19 
 
 
Cariacica - Es 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O PAPEL DO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA COVID-19 
 
Produção Textual Individual apresentado como requisito 
da graduação do curso de Tecnologia em Radiologia. 
 
Orientador: Milena Castilho de Moraes Oliveira 
 UNIVERSIDADE PITAGÓRAS UNOPAR 
 
 
LETÍCIA DOS SANTOS GUILHERME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 04 
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................................. 
2.1 QUESTIONAMENTO 1 - EXAMES DE IMAGEM PACIENTES COVID ... .......... 05-06 
2.2 QUESTIONAMENTO 2 - IDENTICAÇÃO EM PACIENTES TC. ...................... 07-08 
2.3 QUESTIONAMENTO 3 – ALTERAÇÕES EM EXAMES DE IMAGEM ...................... 
2.3.1 ULTRASSONOGRAFIA ...........................................................................................09 
2.3.2 RESSONANCIA MAGNÉTICA .................................................................................09 
2.3.3 TOMOGRAFIA...........................................................................................................10 
2.3.4 RAIO X DE TORAX ...................................................................................................10 
2.4 QUESTIONAMENTO 4 - IDENTIFICAÇÃO DE ANORMALIDADES PULMONARES 
EM TC DO ABDÔMEN........................................................................................ 11-12 
3 CONCLUSÃO .......................................................................................................... .13 
4 REFERÊNCIAS ................................................................................................... 14-15 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
A Coronavirus Disease (COVID-19) ou Severe Acute Respiratory Syndrome 
Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) é uma doença causada por um vírus zoonótico da 
família do Coronavírus conhecida por gerar infecções respiratórias (LIMA, 2020). 
A pandemia COVID19 atingiu, em pouco meses, mais de 200 países ao redor 
do mundo com cerca 15 milhões de pessoas infectadas e 630.000 mortes. 
A pandemia de COVID-19 transformou o cenário hospitalar e a forma com 
que se faz e vivencia a saúde mundialmente, destacando claramente a relevância do 
profissional de radiologia, quanto ao diagnóstico da doença e também a reabilitação 
dos sujeitos. 
O diagnóstico da COVID19 pode ser confirmado pela positividade da reação 
em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR) de amostras colhidas 
por swab nasal ou orofaríngeo e por material de escarro ou lavado broncoalveolar. 
Entretanto além desses exames, que identificam a presença do coronavírus 
ou de anticorpos, há também os exames de imagem também podem ser usados. 
 Embora a recomendação não é que sejam feitos em todos os casos: de 
acordo com manual do Ministério da Saúde, esses exames devem ser realizados em 
casos mais graves, como acometimento do trato respiratório inferior e suspeita de 
pneumonia. 
A atuação do profissional especializado em radiologia e imperecível nesse 
contexto, pois além do mesmo realizar os exames de imagem estará apto também a 
identificar o estágio de cada paciente. Dessa forma, há uma necessidade em e 
investimento de treinamento e aperfeiçoamento destes profissionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 QUESTIONAMENTO 1 – EXAMES DE IMAGEM EM PACIENTE COM COVID 19 
 
 De acordo com Aiala, Alana, Camila et al (2021), os exames de imagem que 
podem ser utilizados nos casos de covid-19 são: a tomografia computadorizada do 
tórax, o raio-x do tórax, e a ultrassonografia pulmonar. 
Radiografia e a tomografia computadorizada são exames de imagem, 
utilizados na avaliação de pacientes com suspeita ou confirmação de infecção pelo 
novo coronavírus (Sars-Cov-2). 
A tomografia computadorizada do tórax – que possui maior sensibilidade a 
alterações e é feito pela passagem do paciente por uma espécie de túnel repleto de 
aparelhos de raio-x que fazem imagens de vários ângulos, que são enviadas para o 
computador e se juntam em imagens bi ou tridimensionais; o raio-x do tórax – uma 
espécie de “foto” capaz de identificar alterações por meio de diferenças na coloração 
–; e a ultrassonografia pulmonar – que utiliza ondas sonoras para captar imagens 
Na fase inicial da covid-19 achados radiográficos geralmente não aparecem. 
Conforme a doença se desenvolve, é possível identificar alterações, como 
opacidade, lesões pulmonares e fibrose. Embora, por mais que já seja possível 
identificar alterações relacionadas à covid-19, isso ainda não foi quantificado. 
A TC de tórax é uma das indicações de exames a serem realizados em 
pacientes com testes positivos para o SARSCoV-2, dentro dos parâmetros 
apontados pelas diretrizes do Ministério da Saúde. Assim sendo, é importante 
ressaltar o papel do médico radiologista que se torna responsável no processo de 
análise da imagem obtida (Brasil, 2020; Silva et al., 2020). 
Consenso publicado pela Fleischner Society sobre o papel da imagem de 
tórax no COVID-19 diz que a TC ajuda a estabelecer o estado pulmonar basal e a 
identificar alterações cardiopulmonares em pacientes com doença moderada a 
grave, ajuda a acompanhar a progressão da doença e a identificar piora clínica e, 
também, a levantar diagnósticos alternativos (Parekh et al., 2020). 
A radiografia de tórax é um método bastante utilizado, principalmente em 
locais que não possuem a opção da tomografia computadorizada. Porém, ela não é 
a mais eficaz, uma vez que, nas infecções virais, como a covid-19, as opacidades 
encontradas são as chamadas “vidro fosco”, caracterizadas por serem menos 
 
 
densas que as “consolidações”, comumente encontradas em quadros de pneumonia 
bacteriana, e, portanto, a radiografia não é tão sensível para identifica-las, podendo 
resultar em um “falso negativo”. 
A tomografia é o método mais indicado e com maior acurácia, no âmbito dos 
exames de imagem. Confira abaixo informações sobre o procedimento, publicados 
pela revista acadêmica European Radiology e pelo American Journal of 
Roentgenology (AJR): 
• Sensibilidade do TC: 61-97% 
]• Achados no exame: Opacidade em vidro fosco; Pavimentação em mosaico 
(“crazy-paving”); Consolidações; Padrão reticular/linhas subpleurais, Alterações das 
vias aéreas e Sinal do halo invertido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 QUESTIONAMENTO 2 - IDENTICAÇÃO EM PACIENTES TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA 
 
 As imagens da FIGURA 01 a esquerda em cada quadro, que foi tirada no dia da 
internação demostrou que na fase inicial do paciente não havia comprometimento do 
seu quadro. logo após, foi possível identificar através das imagens a direita que as 
alterações foram dando sucessividade a progressiva, de pico e absorção dos quatro 
estágios pelo SARS-CoV-2. 
 
 
 
 
 
Imagens de TC do tórax em corte axial e janela pulmonar mostram alterações 
sugestivas do segundo estágio da doença (progressivo): extensa área de vidro fosco 
com vasodilatação (seta) (A); extensa área de vidro fosco com espessamento dos 
septos interlobulares, compatível com aspecto de pavimentação em mosaico (B). 
Imagens de TC do tórax em corte axial e janela pulmonar mostram alterações 
sugestivas do segundo estágio da doença (progressivo): extensa área de vidro fosco 
com vasodilatação (seta) (A); extensa área de vidro fosco com espessamento dos 
septos interlobulares,compatível com aspecto de pavimentação em mosaico (B). 
A tabela 01, juntamente com a FIGURA 
FONTE – Unopar (2022) 
FIGURA 01 – Tomografia Computadorizada de paciente de 44 
anos 
 
 
 
 
 
 
 
Com o avanço da doença, o número de lesões pode aumentar rapidamente e 
se estender para áreas centrais e durante a recuperação estas lesões são 
gradualmente absorvidas e levam a formação de faixas fibróticas ( CAROTTI et al., 
2020). 
 
 O paciente do sexo masculino de 44 anos, com quadro clínico sugestivo de 
COVID-19 (febre, dor de garganta e tosse seca frequente). No qual teve RT-PCR 
positiva para COVID-19 no dia da realização da primeira TC (FIGURA 01). 
Possivelmente seu quadro foi piorado de acordo com os estágios, retratados nas 
imagens, pois as áreas de consolidação ficaram cada vez mais comprometida. 
 
Jalaber et al. (2020) informaram que as opacidades tendem a “progredir com 
o tempo, tanto em extensão quanto em valor de atenuação” e evoluem para áreas 
de consolidação, que geralmente diminuem por volta do dia 10, exceto em pacientes 
com a forma grave da doença, que podem não ter resolução completa do caso. 
Afirmaram, ainda, que as áreas de consolidação são mais extensas que as áreas de 
opacificação em vidro fosco em pacientes criticamente enfermos, dado condizente 
com o encontrado por Wang et al. (2020). 
 
Estágios 
temporais de 
alterações 
Tomográficas 
nos pacientes 
com COVID-19 
 
 
Estágio inicial 
 
 (0-4 dias) 
 
Estágio 
17 progressivo 
 
 (5-8 dias) 
 
 
Estágio de pico 
 
 (9-13 dias) 
 
Estágio de 
absorção 
 
(>14 dias) 
Organograma 01 – Estágios do Covid e Identificação na TC 
Fonte: Pan F, Ye T, Sun P, et al. (2020) 
 
 
2.3 QUESTIONAMENTO 3 – ALTERAÇÕES EM EXAMES DE IMAGEM 
 
 De acordo com guia do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, 
achados radiográficos geralmente não aparecem na fase inicial da Covid-19. 
As principais alterações que podem ser encontradas nos exames de imagem em 
pacientes acometidos pela COVID-19, variam de acordo com o equipamento: 
 
2.3.1 - ULTRASSONOGRAFIA 
 
 Vários estudos reforçam a importância do score da ultrassonografia pulmonar 
(LUS) para predizer os desfechos em pacientes com pneumonia por COVID-19. O 
escore LUS poderia definir alterações que afetam a relação entre o tecido e o ar na 
superfície pulmonar; na verdade, quanto maior o escore, maior a perda da aeração 
pulmonar. Entre os achados pulmonares que o LUS pode detectar, se encontram: 
doença intersticial, consolidações subpleurais e dificuldade respiratória de qualquer 
etiologia, com sensibilidade e especificidade superiores a radiografia de tórax. 
 Dentre as principais alterações que podem ser observadas, tem-se irregularidades 
da linha pleural, consolidações subpleurais pequenas, consolidações translobares 
ou não-translobares. Pacientes que necessitem de passagem de acessos venosos 
centrais ou que se encontrem em locais onde a TC não está disponível, podem 
também ser beneficiados por esse método. (AIALA,ALANA, CAMILA et al ; 2021) 
 
2.3.2 RESSONANCIA MAGNÉTICA 
 
 A Ressonância Magnética pode facilmente detectar e diferenciar as diversas 
características da pneumonia, como nódulos mal definidos, opacidades em vidro 
fosco e consolidações , em pacientes acometidos pela COVID-19. E possível usar 
sequências de RM para detectar pneumonia causada pela infecção por SARS-Cov-
2. 
 Algumas das alterações com maior credibilidade e encontrado na ressonância 
magnética visto que o aparecimento e distribuição de anormalidades pulmonares (ou 
seja, a predominância de opacidades em vidro fosco periféricas multilobares e 
consolidações com uma aparência irregular e linear são manifestações típicas de 
pneumonia COVID-19 descrita na literatura atual que aparecem exclusivamente na 
 
 
ressonância magnética. 
 
2.3.3 TOMOGRAFIA 
 
 As principais alterações encontradas nos exames de imagem em pacientes 
acometidos pela COVID-19, através da tomografia de tórax são as opacidades em 
vidro fosco (VF) que são os achados mais frequentes e predominam na fase inicial 
da doença (0 a 4 dias). 
 Algumas características próprias da pneumonia por COVID 19 em relação ao 
VF indicam que o mesmo pode assumir a forma arredondada ou lobular, 
distribuindo-se quase sempre na periferia e envolvendo vários lobos e segmentos 
não contíguos. No curso evolutivo da doença, a partir do quinto dia, podemos 
observar aumento tanto em número quanto em extensão das opacidades em VF, 
que podem, ainda, associar- -se a espessamento dos septos interlobulares 
conferindo-lhe o aspecto de “pavimentação em mosaico. 
 
2.3.4 RAIO-X DE TÓRAX 
 
 As principais alterações que podem ser encontradas nos exames raio x de toráx 
em pacientes acometidos pela COVID-19, são opacidades em vidro fosco, 
consolidações e opacidades lineares multifocais e bilaterais, em graus variados de 
extensão de acometimento do parênquima dependendo da gravidade do paciente e 
tempo de evolução da doença. (AIALA,ALANA, CAMILA et al ; 2021) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.4 QUESTIONAMENTO 4 - IDENTIFICAÇÃO DE ANORMALIDADES 
PULMONARES EM TC DO ABDÔMEN 
 
 O profissional de radiologia ao se deparar com anormalidades pulmonares 
identificadas em tomografias computadorizadas do abdômen mesmo quando não 
há suspeita clínica da COVID-19, deve incluí-la no diagnóstico diferencial e 
comunicar sua suspeita ao médico assistente e, se necessário, consultar 
profissional especializado, para que assim o melhor método de tratamento seja 
prescrito ao paciente. 
Alguns dos achados de lesões pulmonares na COVID-19 incluem 
opacidades em vidro fosco e consolidações periféricas, podendo ter aspecto 
nodular e predomínio basal. Derrames pleurais não são comumente vistos. (ZHAO; 
ZHONG ; SIMPSON.2020) 
 O profissional deve analisar estes achados, pois será uma tese de 
suspeição de infecção por SARS-CoV-2 . 
Quando houver piora do quadro clínico do paciente, ou o exame de 
tomografia computadorizada dedicada do tórax possa trazer impacto na conduta 
clínica, recomenda-se buscar realizar o exame com baixa dose de radiação. 
O profissional de radiologia deve levar em conta as informações clínico- 
epidemiológicas, como sintomas, contato com algum infectado ou a sazonalidade 
de outras doenças. Pois, os exames de imagem ajudam a identificar a doença, 
mas devido à alta sensibilidade, as alterações não são o suficiente para fechar o 
diagnóstico da covid-19. Diante disso, o resultado positivo do RT-PCR e de 
fundamental importância nesta fase de triagem. 
De acordo com Siegel, Chang , Jarou et al (2020) , o radiologista sempre 
deve revisar as bases pulmonares ao analisar exames de tomografia 
computadorizada do abdômen. Se forem identificadas anormalidades pulmonares 
sugestivas de pneumonia, mesmo quando não há suspeita clínica da COVID-19, é 
responsabilidade do radiologista incluí-la no diagnóstico diferencial e comunicar 
sua suspeita ao médico assistente e, se necessário, consultar profissional 
especializado. 
Outros métodos de imagem não-torácicos (radiografias, tomografias, 
ressonâncias de pescoço, coluna e abdômen) podem demostrar alterações 
pulmonares, recomendando-se que se proceda de modo semelhante ao da TC de 
 
 
abdômen.(CBR,2020) 
De acordo com o Colégio Brasileiro de Radiologia (2020), um diagnóstico 
precoce é útil não apenas no atendimento ao paciente, mas também por permitir 
que os profissionais de saúde estejam preparados com equipamentos de proteção 
individual adequados. 
 
 
 
 
 
 
3 CONCLUSÕES 
 Os resultados deste estudo, juntamente com as explicações de todos 
os questionamentos indicam que o profissional de radiologia no contexto de 
pandemia, deve estar sempre capacitado, havendo o reconhecimento das 
manifestações tomográficas da COVID-19 e da sua temporalidade,com o intuito de 
auxiliar as medidas de isolamento e o manejo clínico destes pacientes, que muitas 
vezes desenvolvem quadros graves. 
Como benefícios no estudo deste portfolio pode-se destacar dois pontos 
positivos como por exemplo, o conhecimento dos exames de imagens que podem 
ser utilizados para acompanhamento de pacientes diagnósticos, quando cada um e 
indicado e a diferença técnica entre eles. Outro ponto positivo e a valorização da 
categoria, pois para atuar de frente no contexto de pandemia o profissional precisa 
estar treinado. 
A tomografia, apesar de não ser o exame de escolha inicial para pacientes 
com COVID-19, pode fornecer informações sobre a doença com alto grau de 
sensibilidade, identificando-se achados típicos e atípicos que podem ser decisivos 
no processo diagnóstico. 
O presente trabalho permite compreender a importância do profissional 
especializado de nível técnico em radiologia no campo da saúde , para que haja o 
reconhecimento das manifestações tomográficas da COVID-19 e da sua 
temporalidade, buscando atenuar o quadro clinico destes pacientes , pois muitas 
vezes desenvolvem quadros graves , pois o profissional não foi treinado para 
identificar e propor a medida de isolamento correto. 
O levantamento dos exames de imagem nas tomografias computadorizadas 
de tórax e essencial para que os estágios (inicial, progressivo, de pico e absorção) 
temporais de alterações, sejam evidenciadas e não ocorrer de forma drástica . O 
diagnóstico correto e rápido melhora a qualidade de vida dos pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 REFERÊNCIAS 
Aiala, Alana, Camila et. al. Trabalho de diagnóstico por imagem. 
(2021).Universidade de Tecnologia e Ciência – FTC. Salvador BA 
 
BRASIL. COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA (CBR). Como o radiologista 
deve proceder ao se deparar com anormalidades pulmonares identificadas em 
tomografias computadorizadas do abdômen durante a pandemia por SARS-
CoV-2?. São Paulo .(2020) 
 
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