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APG 4 - Hipopituitarismo e Hiperpituitarismo

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Objetivos 
 
OBJETIVO 1: Revisar a morfofisiologia do eixo hipotálamo-hipófise 
OBJETIVO 2: Compreender a etiologia, fisiopatologia e manifestações clínicas do hipo 
e hiperpituitarismo 
 
MORFOFISIOLOGIA DO EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE: 
A glândula hipófise possui o tamanho de um grão de feijão e se projeto do encéfalo para baixo, repousando 
em uma cavidade óssea protetora. Quem conecta a hipófise ao encéfalo é o infundíbulo. 
A hipófise é dividida em: 
1) Adeno-hipófise: comumente chamada de hipófise anterior, secreta seis hormônios: hormônio do 
crescimento (GH), hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo-estimulante (FSH), hormônio 
tireoestimulante (TSH), adrenocorticotrofina (ACTH) e prolactina (PRL) 
2) Neuro-hipófise: também chamada de hipófise posterior; libera dois hormônio (ADH e ocitocina) 
A liberação dos neuro-hormônios pelos neurônios hipotalâmicos ocorre de maneira diferente entre a neuro 
hipófise e a adeno-hipófise. Na neuro-hipófise os neuro-hormônios são produzidos e armazenados nos 
corpos celulares e por meio de vesículas são transportadas ao longo dos axônios e enfim armazenadas na 
neuro-hipófise. Enquanto na adeno-hipófise, os neuro-hormônios são transportados através do sistema 
porta. 
 
 
Sistema Porta-Hipofisário: 
Hipopituitarismo e Hiperpituitarismo 
 
Para evitar a diluição dos hormônios diretamente no sangue, tem-se o sistema porta composto por dois 
grupos de capilares conectados em série. Esse arranjo permite que um pequeno número de neurônios 
secretores do hipotálamo controle adeno-hipófise. 
 
Hormônios da Adeno-hipófise: 
Controlam inúmeras funções vitais, como por exemplo o crescimento, metabolismo e reprodução, logo, ela 
é chamada de glândula mestra do organismo. Dentre os hormônios, temos 6 diferentes tipos: 
• Hormônio do Crescimento (GH): afeta o metabolismo de diversas formas, principalmente pelo 
crescimento de todos os tecidos, visto que sua ação interventiva na formação proteica, multiplicação 
celular e diferenciação celular além de estimular a produção hormonal pelo fígado 
• Hormônio Luteinizante (LH): age nos ovários promovendo o rompimento dos folículos e auxilia na 
produção da testosterona, hormônio sexual masculino 
• Hormônio folículo-estimulante (FSH): age nos ovários, estimulando o crescimento dos folículos 
ovarianos 
• Hormônio tireoestimulante (TSH): controla a síntese e secreção hormonal da tireoide 
• Adenocorticotrofina (ACTH): atua em certas células do córtex renal, estimulando a liberação de ADH 
(hormônio antidiurético) 
• Prolactina: atua na produção e secreção do leite 
 
As alças de retroalimentação do eixo hipotálamo-hipófise: 
As vias de atuação dos hormônios (tróficos) da adeno-hipófise dependem de três centros integradores: hipotálamo, 
adeno-hipófise e alvo endócrino do hormônio hipofisário (glândulas). A retroalimentação dessas vias segue um 
padrão diferente, de modo em que ao invés de haver uma retroalimentação negativa, os próprios hormônios são o 
sinal de retroalimentação. 
A forma dominante de retroalimentação é a negativa de alça longa, em que o hormônio secretado pela glândula 
endócrina periférica retroalimenta a via, inibindo a secreção dos hormônios hipotalâmicos e adeno-hipofisários. A 
grande exceção desse tipo de retroalimentação são os hormônios ovarianos como estrogênio e progesterona, na 
qual a retroalimentação varia entre positiva e negativa. 
Já na retroalimentação negativa de alça curta, o hormônio da hipófise envia sinais para o hipotálamo, diminuindo 
assim a secreção hormonal hipotalâmica. Nessa caso, se enquadram prolactina, GH e ACTH. 
Hipopituitarismo: 
ETIOLOGIA: 
Etiologias Hereditárias: 
• Síndromes genéticas (Sindrome de Kallman, síndrome de Prader-Willi e Síndrome de Laurence-Moon-
Bield); ambas resultando em deficiência de FSH e LH 
• Mutações em genes de receptores específicos (receptor GHRH, CRH, GnRH, TSH, receptor de leptina, 
receptor de kisspeptina – KISS1R) 
• Anomalias estruturais (aplasia hipofisária, hipoplasia hipofisária, massas no SNC – Encefalocele) 
• Defeitos em fatores de transcrição (Ptx2, PROP1, POU1F1, HESX1, entre outros) 
• Mutações em genes hormonais (GH-1, GH bioinativo, FSH-b, LH-b, POMC, entre outros) 
Etiologias Adquiridas: 
• Tumorais Hipotalâmicas: adenoma hipofisário com invasão suprasselar (mais comum, relacionado a 
diabetes insipidus central), craniofaringioma (2º mais comum, acometendo principalmente crianças) 
• Tumorais Hipofisárias: microadenoma (<10mm; causa mais comum, podem ser funcionantes (75%) ou 
não funcionantes (25%)); macroadenoma (>10mm; funcionante ou não também); metástases (de mama 
são as mais comuns), tumores peri-hipofisários (meningiomas e gliomas) 
• Infiltrativas/Inflamatórias: hipofisite linfocítica, hemocromatose, sarcoidose, histiocitose X, hipofisite 
granulomatosa, anticorpos contrafatores de transcrição, imunoterapia 
• Infecciosa: tuberculose, Pneumocystis jirovecii, toxoplasmose, infecções virais (citomegalovírus) ou 
fúngicas (histoplasmose, aspergilose), síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), abscesso 
hipofisário, neurocisticercose, sífilis, meningite aguda em adultos (viral ou bacteriana) 
• Traumáticas: Ressecção cirúrgica, lesão por irradiação, traumatismo cranioencefálico 
• Doenças vasculares (isquêmicas ou hemorrágicas): necrose hipofisária pós-parto (síndrome de Sheehan), 
apoplexia hipofisária, hipotensão arterial, anoxia perinatal, vasculites, acidente vascular cerebral 
isquêmico, aneurismas, crise falcêmica, síndrome dos anticorpos antifosfolipídeos, picada de serpente 
• Imunológica: hipofisite linfocítica, hipofisite por IgG4, hipofisite por uso de inibidores anti-CTLA4 
(ipilimumabe) 
• Sela Vazia: Uma sela vazia parcial ou aparentemente total é um achado incidental frequente na RM, 
podendo estar associado à hipertensão intracraniana. 
• Iatrogênica: pode ser decorrente de alguma cirurgia, efeito radioativo, entre outros 
• Funcional/metabólico: hemocromatose, amiloidose, doença crítica, desnutrição 
 
SÍNDROME DE PRADER-WILLI: 
É uma anomalia neurogenética, congênita e multisistemica que afeta principalmente o hipotálamo; os 
sintomas são hiperfagia, obesidade, hipertensão, apneia do sono e diabetes 
SÍNDROME DE KALLMANN: 
É uma doença genética congénita, definida pela deficiência isolada de gonadotrofinas; é caracterizada por 
um defeito isolado na secreção de GnRH e causada por um defeito na migração dos neurônios que 
produzem esse hormônio e dos neurônios que formam os nervos olfatórios 
SÍNDROME DE LAURENCE-MOON-BIELD/BARDET-BIEDL: 
É uma síndrome autossômica recessiva rara, em que as características principais são: retinopatia pigmentar, 
obesidade, polidactilia, dificuldades de aprendizado além de diversos graus de deficiência intelectual, 
anomalias renais e hipogonadismo. 
SÍNDROME DE SHEEHAN (NECROSE HIPOFISÁRIA PUERPERAL): 
Trata-se de hipopituitarismo pós-parto secundário à necrose hipofisária decorrente de hipotensão ou 
choque por causa de hemorragia maciça durante ou após o parto 
FISIOPATOLOGIA: 
A hipopituitarismo ocorre quando há deficiência hormonal da hipófise, que pode ter diversas causas, sendo 
elas hereditárias ou adquiridas. 
O dano a hipófise vai resultar em perda sequencial dos hormônios da hipófise anterior 
Com a perda respectiva desses hormônios, pode-se ter como resultado doenças secundárias ocasionadas 
justamente pela supressão hormonal, as quais irão originar sintomas característicos. 
A ordem sequencial de perca dos hormônios hipofisários pode ser memorizada pelo acrostico “GLFTAP”: 
1. GH (primeiro hormônio a ter sua produção interrompida, em crianças causa baixa estatura e em 
adultos pode acometer a síntese muscular) 
2. LH (causa deficiência dos hormônios sexuais como hipogonadismo, síndrome de Kallman) 
3. FSH (causa infertilidade e é o terceiro a ter sua produção interrompida, causa a mesma síndrome 
acima) 
4. TSH (causa hipotireoidismosecundário) 
5. ACTH (causa insuficiência suprarrenal secundária) 
6. Prolactina (último a ter a secreção interrompida Incapacidade de produzir leite = hipoprolactinemia) 
Se não tratado adequadamente, o hipopituitarismo resulta em elevada morbimortalidade. 
O quadro clínico e as complicações dependem da etiologia, do tipo da gravidade e da insuficiência hormonal 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: 
• Sintomas de massa tumoral (região selar ou parasselar): cefaleia, compressão de quiasma óptico com 
perdas de campos visuais (temporais), compressão dos pares cranianos II, IV e VI (diplopia, ptose 
palpebral e estrabismo) e, raramente, ramos do trigêmeo com dor facial 
• Insuficiência adrenal secundária (deficiência de hormônio adrenocorticotrófico [ACTH] e cortisol): 
A) Crônica: fadiga, adinamia, perda ponderal, anorexia, sonolência, hipotensão postural, 
hipoglicemia de jejum, perda de força muscular, náuseas; mulheres podem ter perda de pelos 
 
pubianos e axilares por redução dos androgênios adrenais. Anemia normo/normo. Pode ser 
confundida com síndrome consumptiva 
B) Aguda ou crônica agudizada: hipotensão arterial, eosinofilia, linfocitose, hiponatremia, náuseas, 
vômito, dor abdominal. Mais rara na insuficiência secundária que na primária, por preservação 
do sistema renina-angiotensina 
• Hipotireoidismo secundário (deficiência de hormônio tireoestimulante [TSH] e hormônios tireoidianos): 
pele seca, descamativa, voz arrastada, intolerância ao frio, déficit cognitivo, alopecia, obstipação, 
sonolência, edema generalizado, bradicardia e anemia (macrocítica) 
• Insuficiência gonadal secundária (deficiência de gonadotrofinas FSH/LH): redução da libido, perda de 
força e massa muscular, infertilidade, osteoporose, dispareunia. Em mulheres, oligoamenorreia 
(menstruação pouco frequente); em homens, hipo ou azoospermia, redução de pelos faciais e pubianos; 
em adolescentes, atraso puberal 
• Deficiência de hormônio de crescimento (GH): obesidade visceral, fadiga, diminuição da atenção e 
memória, dislipidemia, redução da capacidade ao exercício. Em crianças: diminuição na velocidade de 
crescimento, baixa estatura proporcionada, implantação anômala dos dentes, micropênis, hipoglicemia, 
lipodistrofia abdominal, hipotrofia muscular 
• Deficiência de ADH: hipopituitarismo associado à deficiência desse hormônio é raro sugere causas 
infiltrativas, autoimunes e metástases para a região selar. 
• Deficiência de Prolactina: incapacidade de amamentação pela cessação do leite materno 
 
TABELA RESUMINDO AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: 
 
 
Hiperpituitarismo: 
ETIOLOGIA: 
O hiperpituitarismo surge da secreção excessiva de hormônios tróficos. Ele resulta, mais frequentemente, 
de um adenoma da hipófise anterior, mas também pode ser causado por outras lesões hipofisárias e extra-
hipofisárias. 
 
FISIOPATOLOGIA: 
Foram identificadas diversas anormalidades genéticas associadas aos adenomas hipofisários. 
Os adenomas hipofisários são caracterizados pelo aumento proliferativo de células adenohipofisárias 
produtoras de hormônios tróficos, sendo eles (GH, FSH, LH, TSH, ACTH e Prolactina) 
Os adenomas podem ser caracterizados como microadenomas (<10mm) ou macroadenomas (>10mm), 
além de serem divididos em: 
• Adenomas não secretores: aproximadamente 40% de todos os adenomas hipofisários 
• Adenomas secretores: aproximadamente 60% de todos os adenomas hipofisários 
Há evidências de que o hiperpituitarismo esteja relacionado a 2 mecanismos: 
1. Anormalidades na proteína G: a proteína G é uma célula sinalizadora de hormônios, quando há 
deficiência nela, ela pode ficar inativada, resultando em superprodução de hormônios ou diminuição 
da produção dos mesmo. 
2. Fatores cancerígenos: multiplicação celular anormal 
 
 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: 
Prolactinoma: 
Neoplasia benigna da hipófise secretora de PRL 
Os sintomas são divididos em duas categorias: 
1) Hiperprolactinemia: 
• Hipogonadismo, galactorreia, infertilidade, redução da libido 
• Disfunção erétil, irregularidade menstrual (amenorreia) 
2) Efeitos de Massa Tumoral: 
• Alterações do campo visual, estrabismo, cefaleia, hipopituitarismo 
Acromegalia e Gigantismo: 
Ocorre pelo excesso de GH e proteína IGF-1 
• Crescimento anormal de pés, mãos, nariz, mas ela pode gerar complicações como diabetes, 
hipertensão e insuficiência cardíaca 
 Já o gigantismo é uma doença genética rara, que afeta tanto crianças como adultos, sendo caracterizada 
pelo crescimento anormal de diversas partes do corpo, entre elas: mãos, pés, pernas, queixo, além de 
cartilagens e partes moles do corpo. 
 
Síndrome de Cushing: 
Ocorre pelo excesso de produção de ACTH 
• Excesso de gordura corporal na parte superior das costas e rosto principalmente (face em lua), 
irregularidade menstrual ou disfunção erétil. 
 
Síndrome de Nelson: 
 
A síndrome de Nelson é uma entidade clínica que se desenvolve após adrenalectomia bilateral para 
tratamento de Doença de Cushing e se caracteriza por quadro de hiperpigmentação cutânea, níveis 
elevados de ACTH plasmático e crescimento de tumor hipofisário pré-existente 
• hiperpigmentação cutânea, níveis elevados de ACTH plasmático e crescimento de tumor hipofisário 
pré-existente 
Referências: 
• KUMAR, Vinay. Robbins Patologia Básica. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2018. E-book. ISBN 
9788595151895. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151895/. Acesso 
em: 15 fev. 2023. 
• VILAR, Lúcio. Endocrinologia Clínica. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2020. E-book. ISBN 
9788527737180. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737180/. Acesso 
em: 15 fev. 2023. 
• PORTO, Celmo C.; PORTO, Arnaldo L. Clínica Médica na Prática Diária. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 
2022. E-book. ISBN 9788527738903. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738903/. Acesso em: 15 fev. 2023. 
• Hipopituitarismo - Teng-Teng Chung , PhD, FRCP e John P. Monson , MD, FRCP, FRCPI - 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK278989/#neuroendo-hypopituit.REFERENCES 
• TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Grupo GEN, 2016. 
• GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Goldman-Cecil Medicina. Grupo GEN, 2022. 
• Almeida et al..HIPOPITUITARISMO DE DIAGNÓSTICO TARDIO E SUAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES: relato de caso e 
revisão de literatura. Vol.37,n.2,pp.56-65 (Dez 2021 – Fev 2022) Brazilian Journal of Surgery and Clinical 
Research – BJSCR. Openly accessible at http://www.mastereditora.com.br/bjscr 
• NORRIS, Tommie L. Porth - Fisiopatologia . [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 
9788527737876. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737876/. Acesso 
em: 15 fev. 2023. 
• FILHO, Geraldo B. Bogliolo - Patologia . [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 
9788527738378. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738378/. Acesso 
em: 15 fev. 2023. 
 
 
 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK278989/#neuroendo-hypopituit.REFERENCES

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