Buscar

Manejo odontológico em pacientes com Paralisia cerebral e Síndrome de Down

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

 Sucesso no atendimento odontológico: 
 Relacionamento paciente - pais/cuidadores - equipe (dupla - tem que estar alinhados). 
 Interdisciplinaridade e multidisciplinaridade. 
 Manter voz ativa. 
 Falar de maneira ativa, voz mais alta e imposta, dizer o que vai fazer e impor 
 
 Trissomia do cromossomo 21. 
 Antigamente era chamado de mongolismo. 
 Síndrome de maior abrangência. 
 1:600 de nascimentos. 
 A idade materna é a etiologia mais bem reconhecida. 
 A partir dos 40 anos. 
 No Brasil - 100 mil indivíduos. 
 Acometimento motor, intelectual e emocional. 
 Característica clinicas gerais: 
 Dismorfia craniofacial  má oclusão, diferença de crescimento entre maxila e 
mandíbula, palato ovoide... 
 Anomalia cardíaca: 
 Correção na infância. 
 Desenvolveu prolapso de válvula (quando faz a diástole, ao invés da válvula se 
fechar, ela se abre - precisa ser conversado para indicação de profilaxia 
antibiótica). 
 Flacidez ligamentar (paciente “molinho”) 
 Instabilidade nas vertebras c1 e c2. 
 Alergias. 
 Epilepsia. 
 Diabetes. 
 Alzheimer. 
 Apneia do sono. 
 Estatura baixa. 
 Braquicefalia. 
 Ponte nasal achatada. 
 Face arredondada. 
 Olhos amendoados - fendas palpebrais oblíquas (hiperteilorismo). 
 Características dento-maxilo-faciais: 
 Pseudomacroglossia ou macroglossia (língua grande; pode ter palato ogival). 
 Língua fissurada. 
 Movimento lingual lento e impreciso. 
 Fechamento labial incompleto. 
 Tonicidade muscular diminuida  más-oclusões. 
 Hipodontia (não nascem todos os dentes). 
 Abóboda palativa em V. 
 Prognatismo. 
 Tem poucas cáries, porém tem mais doenças periodontais. 
 Pode ser pela agenesia dentária, composição da saliva... Ainda não se sabe ao 
certo. 
 Cuidados no atendimento: 
 Consultas rápidas. 
 No atendimento, antes dele entrar, tem que ter tudo organizado. 
 Estabilização da cabeça. 
 Mão na testa ou segurando por trás, estabilizando a cervical. 
 Avaliação sistêmica criteriosa. 
 Tem muitas comorbidades. 
 Observar interações medicamentosas. 
 Alterações respiratórias. 
 Considerações sobre a avaliação sistêmica: 
 Necessidade de profilaxia antibiotica. 
ALTO RISCO MODERADO RISCO BAIXO RISCO 
Próteses valvares; Outras malformações 
congênitas; 
Malformações do septo atrial 
ou ventriculares isoladas ou 
corrigidas cirurgicamente; 
Endocardite bacteriana 
prévia; 
Disfunções valvares 
adquiridas; 
Persistência do ducto 
arteriovenoso; 
Doença cardíaca congênita; Febre reumática; Enxertos coronários (Bypass 
ou pontes); 
Doença cardíaca congênita 
cianótica reparada com 
material protético (shunts); 
Miocardiopatia hipertrófica; Implantes de marcapasso ou 
desfibrilador; 
Cardiopatia congénita 
reparada com material 
protésico colocado através 
de ato cirúrgico ou de 
técnicas percutâneas até 6 
meses após o procedimento 
ou ao longo da vida se 
permanecer um shunt 
residual ou regurgitação 
valvular 
Prolapso da valva mitral com 
regurgitamento; 
Prolapso da valva mitral em 
regurgitação; 
Pacientes com transplante 
cardíaco que desenvolveram 
valvulopatias. 
 Sopro fisiológico e febre 
reumática previa sem 
disfunção valvar; 
 
 Normalmente fazemos quando o paciente tem alto risco de desenvolver endocardite 
bacteriana. 
 Considerações sobre o manejo: 
 Abordagem positiva. 
 Atitude da equipe. 
 Organização. 
 Autenticidade. 
 Tolerância. 
 Flexibilidade. 
 Ate onde iremos condicionar o paciente? E ate onde iremos levar para anestesia geral. 
 Primeiro tentar todos os tipos de condicionamento, se não der certo, pensamos na 
sedação, se não, ai vai para a anestesia geral. 
 A anestesia geral acontece quando: o paciente não tem a colaboração ou tem 
muitos procedimentos pra fazer, sempre pensando no custo-benefício. 
 Manejo odontológico do paciente com síndrome de Down. 
 Modificando comportamento pré-consulta. 
 Modelagem do comportamento (mostrar antes, de maneira lúdica). 
 Recondicionamento. 
 Condicionamento aversivo. 
 Contenção física. 
 Sedação consciente. 
 Tudo que e dito ou feito para influenciar positivamente o comportamento da criança 
antes mesmo dela entrar no consultório. Ex.: correspondências, filmes... INFORMACAO 
VISUAL. 
 Estabelecer objetivo geral. 
 Explicar a necessidade do procedimento. 
 Usar linguagem apropriada. 
 Controle de voz. 
 Usar sucessivas aproximações (dizer-mostrar-fazer). 
 Reforçar o comportamento apropriado (reforço verbal e premiação). 
 Desprezar o comportamento inadequado. 
 
 
 
 
 Quadro permanente. 
 Lesão estável ou não 
progressiva. 
 Anterior aos 2 anos de idade. 
 Desenvolvimento motor pobre. 
 Causas: 
 Pre-natal: 
 Radiação; 
 Infecção; 
 Desnutrição; 
 Hipóxia; 
 Teratógenos; 
 Alterações cromossômicas; 
 Parto: 
 Hipóxia; 
 Prematuridade; 
 Hemorragias; 
 Pós-natal: 
 Traumatismo encefálico; 
 Infecções; 
 Transtornos cardiovasculares; 
 Crises convulsivas. 
 Tipos: 
 Espástico: 70 a 80%,é a forma 
mais comum. Os músculos 
apresentam-se tensos e 
contraídos. Ocorre devido a danos 
no córtex motor. 
 Atáxico: 6%, descoordenação dos 
movimentos. Afeta o equilíbrio. 
 Discinético: 6%, movimentos 
involuntários. 
 Tipos mistos. 
 Reflexos: *tomar cuidado com a 
posição, por conta dos reflexos* 
 Posição; 
 Estimulo; 
 Resposta; 
Dano cerebral 
Com ou sem 
deficiência 
intelcetual 
Musculos 
 Manifestações sistêmicas: 
 Epilepsia. 
 Deficiência mental; 
 Def. Visual; 
 Def. De aprendizagem; 
 Dificuldades de fala e alimentação. 
 Manifestações orais: 
 Carie dentaria. 
 Gengivite e periodontopatias. 
 Hipoplasia do esmalte. 
 Má oclusão. 
 Traumatismo. 
 Bruxismo. 
 Sialorréia. 
 Medicações em uso: 
 Fenitoina. 
 Fenobarbital. 
 Acido valproico. 
 Carbamazepina. 
 Clonazepam. 
 Alguns anticonvulsivantes podem estar relacionados a manifestações orais, como a 
hiperplasia gengival. 
 Na maioria das vezes não sedamos, não fazemos contenção e não levamos pra anestesia 
geral. 
 Manejo odontológico do paciente com paralisia cerebral: 
 Consultas rápidas. 
 Estabilização do paciente. 
 Avaliação sistêmica criteriosa. 
 Observar interações medicamentosas. 
 Avaliação do estado de DI e psicológico. 
 Uso constante do sugador. 
 Uso das almofadas, colchoes... 
 Luz estimula a convulsão. 
 Se convulsionar, não se desespera, tira tudo da boca e espera passar. 
 Tem espasmos musculares, e trismo, então ter cuidado com o dedo. 
 Contenções: 
 Corpo a corpo - acompanhante que faz. 
 Estabilizador de godoy 
 Sedação consciente. 
 Anestesia geral.

Continue navegando