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Atendimento em Paciente Diabético Doença crônica: deficiência parcial ou total na produção da insulina. Sinais: Polidipsia- sede/ Polifagia-fome/ Poliúria-urina/ Perda de peso 200mg/dl de glicose acima- PAC q não toma medicamento ou que não está em jejum- encaminhar para o endocrinologista Tipo I: o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente, se tornando insulina dependente. Tipo II: diabetes mellitos- resistência do organismo à insulina. Manifestação oral: xerostomia, hiperplasia gengival, atrofia das papilas linguais, língua fissurada e queilite angular. Doença Periodontal: tendência ao sangramento maior e é mais agressiva. Tratamento não medicamentoso pré diabético: controlar a alimentação, controle de bebida alcoólica e fazer exercícios. Tratamento medicamentoso: faz o uso de medicamentos, ingestão de insulina tipo I Hipoglicemiantes orais- tipo II e em alguns casos insulinoterapia HIPOGLICEMIANTES: Metformina - aumenta a sensibilidade á insulina presente no fígado. Hiperglicemicos (pressão baixa): pele seca e corada HipO(taquicardia/ pressão alta)- pele úmida e fria Cetoacidótico- cheiro de acetona Anestésicos de indicação: prilocaína com felipressina 0,03 ou mep sem vasoconstritor Contraindicação: pac descompensados- epinefrina, norepinefrina, felinefrina, corbadrina. Pac compensados: lidocaína 2% com epinefrina, mep 2%, e ART 4% Aines: aumentam o efeito hipOglicemiantes Corticóides : ação hipErglicemiaante, Antibióticos: cefalexina pode acentuar o efeito hipOglicemiantes COMPLICAÇÕES AGUDAS: HIPERGLICEMIA: caracterizada pela glicose alta devido a carência ou baixa produção de insulina. Sintomas: sonolência, hálito cetonico, poliúria, polidipsia, fadiga e náuseas, se não for controlada pode evoluir para cetoacidose diabética. TRATAMENTO: interromper o atendimento, deixar o paciente confortável, monitorar vias aéreas e aferição dos sinais vitais. HIPOGLICEMIA: baixo nível de glicose na corrente sanguínea. Sintomas: taquicardia, náuseas, suor frio, fome, confusão mental e letargia. TRATAMENTO: administração de 15 g de carboidratos rápidos, como mel, açúcar... CETOACIDOSE DIABÉTICA: complicao aguda da diabetes ocasionada pela ausência parcial ou total de insulina, gerando um quadro hiperglicemico agudo. Sintomas: politeúria, polidipsia, perda de peso, dor abdominal, febre, fadiga. Tratamento: administração de insulina. PERDA DA CONSCIENTE: decorrente da HIPOGLICEMIA Sintomas: vista escurecida, suor excessivo, fraqueza e taquicardia. Tratamento: pac em decúbito dorsal (deitado), com os pés elevados, avaliar respiração e pulso, solicitação de suporte médico de emergência. CIRURGIA ORAL MENOR Conhecer o normal para verificar as anormalidades. Plano Coronal: porção anterior e posterior – “tiara” Plano Axial: superior e inferior. Plano Sagital: cabeça em parte direita e esquerda. NERVO TRIGÊMEO (V) é o 5º par de nervo craniano, e possui três ramos calibrosos. (V1) Nervo Oftálmico: se encaminha em direção a órbita. Ele sai do crânio pela fissura orbital superior. Todos sensitivos-nervo nasociliar, n. frontal e n. lacrimal. Raiz motora responsável pelos músculos da mimica facial. (V2) Nervo Maxilar: sai pelo forame redondo. É sensitivo. (V3) Nervo Mandibular: Forame oval que é sensitivo e motor. 1-Gânglio trigeminal 2-N. oftálmico 3-N. maxilar 4-N. mandibular 5-N trigêmeo 6-Dura-máter da fossa média do crânio 7- Dura-máter da fossa posterior do crânio 8-Forame redondo 9-Forame oval O gânglio trigeminal- localizado na fossa média do crânio, alojado em uma depressão encontrada próximo ao ápice da parte petrosa do osso temporal, denomida impressão trigeminal Núcleo do tracto mesenfálico-impulsos proprioceptivos originado pela maior parte da musculatura da face, são transmitidos para o interior do agrupamento de neurônios. Diferencia o n. trigêmeo dos demais. Os prolongamentos centrais desses neurônios fazem sinapses com outro agrupamento de neuronal-Núcleo Motor- a reunião desses axônios formam a porção menor ou motora, que são distribuídas com os ramos do nervo mandibular-formando a ÚNICA RAIZ MISTA DO NERVO TRIGÊMEO. Paralisia: perda da capacidade de movimentação. Parestesia:perda de sensibilidade por trauma ou interrupção-tipo queimação ou formigamento. CONSEQUÊNCIAS DEVIDO A NÃO RETIRADA DE DENTES INCLUSOS: cisto dentígero e ameloblastoma. Devido a não remoção da membrana expressiva. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES!!!! Iatrogenias no seio maxilar- gera hemorragias e fraturas Seio maxilar e etmoide são cavidades pneumáticas-que possuem ar em seu interior. Tuber da maxila é próx. -Hâmulo pterigoideo (Gancho)-Músculo tensor do véu palatino- ele controla a contração do palato mole para o bolo alimentar não ir para a traqueia. Trajeto cicatrizado- Fístula bucosinusal: ocorre após a cirurgia que houve a cicatrização.- para fechar é usada a bola de bichat, membrana de PLRF, antes de tudo desorganizar a fístula. Se fraturar a tuberosidade da maxila o ideial é recolocar e remarcar o procedimento de extração de sisos com odontossecção e osteotomia.
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