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Segunda avaliação de Higiene e Saúde Pública

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SEGUNDA AVALIAÇÃO DE HIGIENE E SAÚDE PÚBLICA 
NOME: 
Você no papel de Médico Veterinário de Saúde Pública Coordenando a equipe de Zoonoses e Endemias, como faria ou diria nas seguintes situações:
1) Sobre a Raiva: 
1.1) De que depende o período de incubação do vírus? 
O período de incubação do vírus da raiva depende de vários fatores, como a capacidade invasiva, a patogenicidade, a carga viral do inóculo inicial, o ponto de inoculação (quanto mais próximo do sistema nervoso central, menor é o período de incubação), idade, imunocompetência do animal, entre outros.
1.2) Por que todo caso de raiva humana no país se faz o exame molecular (tipificação viral) de amostras do sistema nervoso central? 
Pois o vírus se multiplica no sistema nervoso central e para saber qual é a cepa de viral que a pessoa se infectou. 
1.3) Como é feito um bloqueio de foco da raiva?
O bloqueio é feito por meio da vacinação de cães e gatos, busca ativa de suspeitos e promoção da educação em saúde e divulgação, entre a população, informações sobre a raiva, cuidados a serem adotados ao encontrar morcegos e o papel que estes animais desempenham na cadeia de transmissão da doença.
2) Sobre as Arboviroses:
2.1) Explique a questão da imunidade dos quatro tipos de vírus da dengue (imunidade cruzada, imunidade permanente...)
Quando uma pessoa se infecta com um sorotipo da dengue ela fica imune a ele para sempre, no entanto há uma imunidade temporária (imunidade cruzada) aos outros sorotipos. 
2.2) Comente sobre o controle do vetor Aedes:
 2.2.1) Controle Mecânico... 
Evitar que os ovos dos mosquitos eclodam, é necessário evitar ao máximo o acúmulo de água parada. E para isso, é necessário certificar que caixa d’água e outros reservatórios de água estejam devidamente tampados, guardar pneus em locais cobertos, guardar garrafas com a boca virada para baixo, realizar limpeza periódica em ralos, canaletas e outros tipos de escoamentos de água, limpar e retirar acúmulo de água de bandejas de ar-condicionado e de geladeiras, lavar as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão e escova/bucha, entre outros. 
 2.2.2) Controle Químico (para as larvas e adultos), (diferença de UBV pesada e leve), (diferença de inseticida de efeito residual e UBV, em que situações se usa cada uma)...
O controle químico com uso de inseticidas para controle de populações de mosquitos adultos (adulticidas) e na sua forma larvária (larvicidas) pode ser feito por meio do tratamento focal e perifocal e da aspersão aeroespacial de inseticidas em ultra baixo volume (UBV). O tratamento focal ocorre com a aplicação de um produto larvicida nos locais positivos para formas imaturas de mosquitos que não possam ser eliminados mecanicamente. O tratamento perifocal, ou seja nas regiões próximas ao foco, consiste na aplicação de um inseticida de ação residual nas paredes externas dos criadouros situados em pontos estratégicos, por meio de aspersor manual, e está indicado para localidades recém-infestadas como medida complementar ao tratamento focal. 
O tratamento de aspersão aeroespacial de inseticidas em UBV, pode ser feito por meio de veículos (ubv pesado) e com equipamento portátil costal ou acoplado (ubv leve) para os casos onde não é possível a passagem de veículo. Esse método tem como função específica eliminar formas adultas de Aedes aegypti, principalmente aqueles em voo. Essa forma deve ser utilizada somente para bloqueio de transmissão e para controle de surtos ou epidemias pois não é seletiva, promovendo a eliminação de qualquer mosquito que esteja no ambiente, não sendo recomendado o uso indiscriminado para combate de outros insetos. 
3) Leishmaniose Visceral:
3.1) O programa nacional de controle se divide em três linhas de ação, fale sobre cada uma delas (Vigilância dos casos humanos, Vigilância dos Reservatórios caninos e Vigilância Entomológica). 
O objetivo da vigilância entomológica é levantar informações quantitativas e qualitativas sobre os flebotomíneos transmissores da leishmaniose visceral. As metodologias que podem ser empregadas, do ponto de vista operacional, são: coleta manual com tubo de sucção tipo Castro; coleta manual com capturador motorizado; coleta com armadilha adesiva; coleta com armadilhas luminosas e as armadilhas com animais ou com feromônios. Na presença do vetor deve-se realizar o controle químico imediato no local de transmissão. 
Na vigilância dos Reservatórios caninos: Deve-se realizar alerta ao serviço e à classe médica veterinária, quanto ao risco da transmissão da leishmaniose visceral canina – LVC; divulgar à população sobre a ocorrência da LVC na região e alertar sobre os sinais clínicos e os serviços para o diagnóstico, bem como as medidas preventivas de prevenção para eliminação dos prováveis criadouros do vetor; o poder público deve desencadear e implementar as ações de limpeza urbana em terrenos, praças públicas, jardins, logradouros entre outros, destinando de maneira adequada a matéria orgânica recolhida.
Caso haja suspeita clínica de cão, deve-se delimitar a área para investigação do foco. Nesta área deverão ser feitas busca ativa de cães sintomáticos para exame parasitológico e confirmação da identificação da espécie de Leishmania. Uma vez confirmada a L. chagasi, coletar material sorológico em todos os cães da área, a fim de avaliar a prevalência canina e desencadear as demais medidas. Os cães infectados devem ser tratados ou eutanasiados. 
Na vigilância de casos humanos: A investigação epidemiológica dos casos humanos é necessária para identificar se o caso é autóctone ou importado (caso seja importado, deve-se informar o serviço de vigilância epidemiológica estadual ou municipal do local provável de infecção), verificar se a área é endêmica ou se é um novo local de transmissão, conhecer as características epidemiológicas do caso, como por ex: idade e sexo, realizar busca ativa de casos novos e para orientar medidas de controle, conforme a situação epidemiológica e a classificação da área. Todos os casos suspeitos deverão ser notificados e investigados pelos serviços de saúde através da da ficha de investigação padronizada pelo Sistema Nacional de Agravos de Notificação – SINAN. Os casos confirmados devem ser tratados e acompanhados. 
É importante a caracterização do local de provável infecção, pois assim é possível realizar busca ativa de casos humanos e caninos, o levantamento entomológico, caso não tenha sido verificada a presença do vetor e conhecer as características ambientais, sociais e econômicas.
3.2) Como é feito um bloqueio de foco em caso de leishmaniose visceral humana?
Quando há um caso positivo de leishmaniose visceral em humanos, é feito uma busca pelo local de provável infecção, observando possíveis locais de criadouros do mosquito transmissor. Testar cães próximos ao local em busca de reservatórios. 
4) Leptospirose: Grande importância se dá ao reservatório – Roedores domésticos. 
4.1) Cite alguns aspectos da biologia dos roedores domésticos, suas habilidades e hábitos…
		
Os ratos são animais de hábitos noturnos e vivem em sociedade, com indivíduos dominantes (machos e fêmeas mais fortes) e os dominados. Os machos dominantes escolhem os melhores locais do ambiente da colônia e se alimentam quando querem. Os dominados ocupam áreas marginais e se alimentam somente quando não há ratos dominantes por perto. Entretanto, se houver a presença de um alimento novo no território da colônia (isca raticida ou uma ratoeira, por exemplo), o dominante espera que algum rato dominado se aproxime e se alimente. Se nada lhe acontecer, o dominante o expulsa e come o alimento ou a isca. Mas se o rato morrer logo após a ingestão do alimento, os outros farão uma associação entre a morte do colega e o consumo daquele alimento, e não comerão mais esse alimento. Seu paladar é apurado e sua memória para gosto é extraordinária, uma vez experimentado o sabor, pode detectar pequenas quantidades de substâncias tóxicas nos alimentos.
Os ratos apresentam algumas habilidades físicas impressionantes:Eles podem penetrar em qualquer abertura, desde que consigam passar a cabeça. Conseguem roer diversos materiais duros, como madeira, tijolos, chumbos e até áreas cimentadas.
As ratazanas ou ratos de esgoto podem nadar a distâncias de até 800m. Também conseguem prender a respiração e nadarem submersas por quase 3 minutos. Dessa forma conseguem invadir residências ou apartamentos próximos do térreo através do vaso sanitário.
 Os ratos de telhado podem subir pelo interior de canos ou calhas que medem de 4 a 10 cm de diâmetro.
As ratazanas podem cavar túneis no solo que atingem até 1,25 m de profundidade.
4.2) Fale sobre as medidas de Antiratização e Desratização.
A antiratização é o conjunto de medidas que tem como objetivo dificultar ou mesmo impedir o acesso, instalação e proliferação de roedores. A eliminação dos meios que propiciem aos roedores o acesso ao alimento, abrigo e água e as ações de educação em saúde, através de informação, orientação e esclarecimento às pessoas ligadas diretamente ao problema, escolares e população em geral são importantes medidas antiratização. 
 	Para ajudar as medidas de antiratização, é necessário agilizar os serviços de coleta de lixo, aprimorar a utilização de aterros sanitários, aperfeiçoar a legislação sanitária e promover o envolvimento e participação da comunidade.
A Desratização são medidas empregadas para a eliminação dos roedores infestados, através de um métodos mecânicos (ratoeiras) biológicos (gatos e outros animais predadores) e químicos (raticida). 
Os controles mecânicos são empregados principalmente em camundongos, pois devido a sua curiosidade vão investigar todo e qualquer objeto novo colocado em seu território. São utilizados também em situações onde não é recomendado o uso de raticida, quando se deseja capturar roedores vivos, ou quando há poucos roedores a combater. Utiliza-se como isca, alimentos a que o animal esteja habituado a ingerir. Então tem que diminuir ou eliminar as fontes de alimentos disponíveis no ambiente, pois senão as ratoeiras terão poucas chances de sucesso.
O controle biológico ocorre principalmente em área rural, onde os animais predadores tais como algumas aves, carnívoros e ofídios, exercem certa atuação no controle de pequenos roedores. 
Nos métodos químicos são utilizados raticidas, que podem ser agudos ou crônicos. Devido ao comportamento dos ratos compreenderem que o alimento causou a morte do que ingeriu, é mais eficaz a utilização de raticidas crônicos, onde a morte do animal ocorre alguns dias após a ingestão. 
5) Animais Peçonhentos.
5.1) Cite as 4 espécies de serpentes peçonhentas do Brasil, principal mecanismo de ação de veneno e dois principais sintomas do envenenamento. 
Jararaca 
 	o veneno da jararaca tem ação proteolítica - apresentando lesões locais como edema, bolhas e necrose, decorrendo da atividade de proteases, hialuronidases e fosfolipases, da liberação de mediadores da resposta inflamatória, da ação das hemorraginas sobre o endotélio vascular e da ação pró-coagulante do veneno.
Ação coagulante - A maioria dos venenos botrópicos ativa, de modo isolado ou simultâneo, o fator X e a protrombina. Possuem também ação semelhante à trombina, ou seja, converte o fibrinogênio em fibrina. Essas ações produzem distúrbios da coagulação, podendo ocasionar incoagulabilidade sanguínea. 
Ação hemorrágica - ocorre por causa da presença de hemorraginas, que provocam lesões na membrana basal dos capilares, associada à plaquetopenia e alterações da coagulação. Os principais sintomas de envenenamento são: dor e edema local da picada, hemorragias 
Cascavel 
O veneno da Cascavel possui ação neurotóxica - produzida pela crotoxina, uma neurotoxina de ação pré-sináptica, que atua nas terminações nervosas, inibindo a liberação de acetilcolina. 
Ação miotóxica - Produz lesões de fibras musculares esqueléticas (rabdomiólise), com liberação de enzimas e mioglobina para o sangue, que são posteriormente excretadas pela urina. 
Ação coagulante - Decorre de atividade do tipo trombina que converte o fibrinogênio diretamente em fibrina. O consumo do fibrinogênio pode levar à incoagulabilidade sanguínea. Geralmente não há redução do número de plaquetas. As manifestações hemorrágicas, quando presentes, são discretas. Os principais sintomas são: “fáscies miastênica”, ptose palpebral uni ou bilateral, flacidez da musculatura da face, visão turva ou dupla e alteração do diâmetro pupilar. Necrose muscular, a urina pode se tornar amarronzada devido a eliminação de mioglobina. 
Coral verdadeira 
O veneno da coral possui ação neurotóxica, atuando de forma pré ou pós sináptica. A neurotoxina pré-sinaptica atuam na junção neuromuscular, bloqueando a liberação de acetilcolina pelos impulsos nervosos, impedindo a deflagração do potencial de ação. A pós-sináptica, as neurotoxinascompetem com a acetilcolina pelos receptores colinérgicos da junção neuromuscular. Os principais sintomas são: 
Parestesia de progressão proximal na região da picada, fraqueza muscular progressiva, ptose palpebral, sonolência, perda de equilíbrio e paralisia flácida. 
Surucucu 
O veneno apresenta atividade proteolítica, hemorrágica, coagulante e neurotóxica. A ação proteolítica ocorre pela presença de proteases. Os sintomas são: Dor, edema, manifestações hemorrágicas, na maioria dos casos no local da picada, hipotensão arterial, tonturas, escurecimento da visão, bradicardia, cólicas abdominais e diarreia 
5.2) Cite as 3 principais espécies de: aranhas e escorpiões peçonhentos do Brasil.
Aranha-marron (Loxosceles sp.), aranha-armadeira (Phoneutria sp.) e a viúva-negra (Latrodectus sp.)
Escorpião-amarelo (Tityus serrulatus), Escorpião-marrom (Tityus bahiensis) e escorpião-do-nordeste (Tityus stigmurus) 
6) Esquematize os ciclos de cada uma das seguintes doenças e as medidas de controle para cada elo do ciclo: Doença de Chagas, Toxoplasmose, Esporotricose, Larva Migrans Visceral e Cutânea.
Doença de Chagas 
Ciclo
Medidas de controle
Alimentar gatos com ração ou carne bem cozida, não os alimentar com carnes cruas ou malcozidas
Toxoplasmose 
Ciclo e medidas de controle
 
O homem é infectado ao ingerir água, frutas e verduras mal lavadas, carnes cruas e malcozidas
Lavar frutas e verduras
Evitar o consumo de produtos animais crus ou mal cozidos
Lavar as mãos após manipular carne crua ou terra contaminada
Esporotricose 
Larva migrans cutânea 
A larva mirans entra em contato com pele lesionada de humanos
Larva migrans visceral
O homem ingere agua ou alimentos cotamiados 
As larvas penetram a parede intestinal e migram através dos tecidos 
Como medida de controle: evitar andar descalço em locais onde cães e gatos transitam, , reduzir a quantidade de cães e gatos errantes, lavar alimentos com agua limpa e beber agua tratada.
"Aprendi que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei". (Charles Chaplin)
O toxoplama gondhi é liberado no ambiente pelas fezes de felinos contaminados
Fezes de gato contaminam agua, solo, areia e plantas
Bovinos, ovinos e suinos podem se contaminar atraves da ingestão de cistos de toxoplasma presentes no ambiente
Ratos e passaros podem se contaminar ao beber e comer
Gato ingre ratos e passaros contaminados
O fungo sporothrix vive em solo, palhas, vegetais e madeiras
Os gatos se infectam pelo contato com o solo, ferimentos , arranhadura e mordeduras 
Gatos apresentam falta de apetite , secreção nasal e feridas nos focinhos
o homem se infecta por meio de mordedura ou arranhadura de gatos infectados ou por traumas com espinhos e farpas contaminadas pelo fungo
Larva migrans (Ancylostoma caninum e Ancystoloma brasiliensis) adultas no solo
É ingerida pelos animais
Eliminação de ovos da larva pelas fezes
Ovos eclodem
O barbeiro pica uma pessoa infectada com o protozoario
No intestino do barbeiro os protozoarios se reproduzem
o barbeiro deposita suas fezesna pele da pessoa, que se infecta com o trypanossoma quando se coça
Os protozoarios invadem primeiro as celulas da pele, em seguida a circulação sanguinea 
Na fase assintomatica da doenca, os trypanossoma cruzi se concentram nas fibras musculares
Larva migrans (Toxocara canis e/ou Toxocara cati ) adultas no solo
É ingerida pelos animais
Eliminação de ovos da larva pelas fezes
Ovos eclodem
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