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Leptospirose: Transmissão, Sintomas e Tratamento

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Luíze Ana Scheffer 
5º Semestre – 2022 
Leptospirose 
➢ Espiroqueta Leptospira 
o Contato com hospedeiro 
o Contato com ambiente contaminado 
▪ Com urina infectada 
➢ Incubação de 5 – 14 dias 
Transmissão 
➢ Leptospira penetra na pele durante contato com água, solo ou vegetação contaminada 
➢ Pode ser ingerida através de alimentação ou água contaminada 
➢ Não ocorre transmissão inter-humana 
Manifestações clínicas 
➢ Fase inicial 
o 3 – 7 dias: sintomas 
inespecíficos 
▪ Febre alta 
▪ Mialgia 
▪ Cefaleia 
▪ Náuseas 
▪ Vomitos 
▪ Dor abdominal 
▪ Fotofobia 
➢ Dor à palpação muscular 
o Panturrilha 
o Região lombar 
➢ Erupção cutânea 
➢ Sufusão conjuntival 
➢ CPK elevada 
➢ L. Anictérica 
o Febre prolongada 
o Meningite asséptica 
➢ L. Ictérica/Doença de Weil 
o Icterícia 
o Disfunção renal 
o Hemorragia 
➢ Trombocitopenia/anemia hemolítica 
associadas 
➢ Sangramento GI, pancreatite, 
rabdomiólise 
o Pode causar meningite asséptica 
e encefatite 
➢ Leucocitose/leucometria normal 
➢ Insuficiência renal com hipocalemia 
Diagnóstico 
➢ Clínico epidemiológico 
➢ Sorologia leptospirose 
o IgM 
Tratamento 
➢ Forma leve 
o Doxicilina VO 
o Amoxicilina VO 
➢ Forma grave 
o Penicilina 
o Ceftriaxone 
➢ Leptospiras são retiradas da corrente sanguínea por anticorpos aglutinantes, aumenta a 
quantidade de citocinas pro-inflamatórias levando a um quadro semelhante a choque 
séptico com dano ao endotélio vascular – hemorragia, vasculite.

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