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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ESFORÇO NORMAL Professor: Felipe Quevedo PORTO ALEGRE, 2021 1 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 2 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 3 INTRODUÇÃO Na primeira parte da disciplina, vimos como interpretar e determinar as solicitações internas em estruturas reticuladas. Partimos do equilíbrio externo e determinamos os diversos diagramas de solicitações: normal, cortante, fletores e torsores. INTRODUÇÃO Já na segunda parte desenvolvemos os conceitos de tensão e deformação. Também vimos a relação matemática entre as tensões e deformações, em particular, quando o material se comporta dentro do regime elástico (Lei de Hook). INTRODUÇÃO Também vimos as teorias de resistências que relacionavam o estado de tensões (através das tensões principais) com a falha do material. Contudo, não vimos a relação entre as tensões e solicitações (normal, cortante, fletor e torsor). INTRODUÇÃO Como tínhamos visto na primeira aula: INTRODUÇÃO Veremos que cada solicitação gerará tensões normais ou tangenciais nas seções: INTRODUÇÃO Esforço Normal Corte Puro Flexão e corte na flexão Solicitações compostas Torção Portanto, veremos as tensões geradas pelos seguintes esforços: INTRODUÇÃO Esforço Normal Corte Puro Flexão e corte na flexão Solicitações compostas Torção Portanto, veremos as tensões geradas pelos seguintes esforços: INTRODUÇÃO Como já tínhamos visto, o esforço normal é a componente da resultante de forças que atua no baricentro da seção e que é normal ao plano. Pikey (2004). Formulas for Stress, Strain and Structural Matrices. p. 108 n A N dA= INTRODUÇÃO Se as tensões são homogêneas na seção (suas magnitudes não dependem da posição), tem-se: n n A n A N dA dA A = = = Pikey (2004). Formulas for Stress, Strain and Structural Matrices. p. 108 Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 43 n N A = INTRODUÇÃO Tínhamos visto também a seguinte convenção: Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 44 Tração Compressão INTRODUÇÃO Hipóteses para aplicação da expressão: • O eixo da barra inicialmente reto, permanece reto após a deformação; • A seção transversal incialmente plana, permanece plana após a deformação. • A força normal está aplicada no centroide da seção; • Material elástico, homogêneo e isotrópico. Consequência: • Deformações e tensões se tornam homogêneas na seção. Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 44 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 15 PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT Veja que na região de aplicação da carga as deformações não são homogêneas. ...e portanto, as tensões também não são homogêneas. Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 142 PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT Contudo, logo mais abaixo, aproximadamente a distância da largura da membrana, as deformações e tensões se tornam homogêneas! Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 142 d d PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT https://mechanicalengineering.blog/saint-venants-principle/ Concentração de tensões próximo ao ponto de aplicação da carga Concentração de tensões próximo a um furo Concentração de tensões na mudança abrupta de seção Veja que a partir de um determinado ponto (afastado das descontinuidades) as tensões e deformações se tornam homogêneas. PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT “A tensão e deformação produzidas em uma região afastada da aplicação de um dado sistema de forças tem o mesmo efeito, nessa região afastada, que qualquer outro sistema de forças estaticamente equivalente.” https://pt.wikipedia.org/wiki/Adh%C3%A9mar_Jean_Claude_Barr%C3%A9_de_Saint-Venant Saint-Venant (1797-1886) PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT http://www.fem.unicamp.br/~assump/Projetos/2010/g5(1).pdf Por exemplo: Distribuição da tensão normal homogênea PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT Esse fenômeno ocorre, pois as forças internas tendem a se distribuir e se homogeneizar no interior do material. https://pt.wikipedia.org/wiki/Adh%C3%A9mar_Jean_Claude_Barr%C3%A9_de_Saint-Venant Saint-Venant (1797-1886) “A diferença entre os efeitos de dois sistemas de forças diferentes mas estaticamente equivalentes são muito pequenos a uma dada distância da sua região de aplicação.” Ou de forma equivalente: PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT Região de tensões não homogêneas Em uma seção afastada da região de aplicação da carga as tensões se tornam homogêneas Próximo ao vínculo as tensões não são mais homogêneas Seção a-a Seção b-b Seção c-c med P A == Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 142-143 med P A = 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 23 CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES A expressão da tensão normal média é válida para toda a peça, exceto para regiões muito próximas da aplicação da carga, perto dos vínculos ou ainda próximas as mudanças abruptas da seção transversal da peça. Nessas regiões ocorre o que chamamos de concentração das tensões. E possuem um tratamento diferenciado. Geralmente se utiliza um fator de concentração das tensões. max med K = max med Configuração de referência Configuração deformada Tensões médias Atual distribuição das tensões Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 180 ...esse fator relaciona as tensões de pico com a tensão média: max med K = Ou ainda, CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES Nesse aspecto define-se a trajetória das tensões como sendo a linha paralela que acompanha a direção das tensões principais. Philpot T. A. (2017). Mechanics of Materials - An Integrated Learning System. 4ed. p. 129 O princípio por trás do fator de concentração está no fato de que as descontinuidades interrompem a trajetória das tensões desviando as tensões principais. CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES O fator de concentração pode ser obtido da solução (analítica ou numérica) considerando a teoria da elasticidade, através de ensaios medindo as deformações e relacionando com as tensões ou ainda com outras técnicas como a fotoelasticidade. Contudo, para casos simples, os livros de resistência dos materiais possuem ábacos para determinar o coeficiente de concentração de tensão. Há livros com diversas tabelas dedicadas ao tema. CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES https://cafe.mst.edu/ CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 182 CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES Philpot T. A. (2017). Mechanics of Materials - An Integrated Learning System. 4ed. p. 131 CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES Beer - 2008 - Mecanica dos Materiais. 5ed, p. 126 CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES Pilkey - 2004 - Formulas for Stress, Strain, and Structural Matrices, p. 299 CONCENTRAÇÃO DAS TENSÕES EXEMPLO 1 A parte de uma máquina com 20 mm de espessura é feita de bronze C86100. Determine a carga máxima admissível P com um fator de segurança de 2,5. 27 mm diâmetro do furo 15 mm raio do fillet Philpot T. A. (2017). Mechanics of Materials - An Integrated Learning System. 4ed. p. 133 EXEMPLO 1 Coletando a tensão de escoamento na tabela do apêndice D tem-se: Philpot T. A. (2017). Mechanics of Materials - An Integrated Learning System. 4ed. p. 826 331 132, 4MPa 2,5 adm Y s = = =EXEMPLO 1 Para o Fillet: 15 mm 0, 25 60 mm r h = = 90 mm 1,5 60 mm w h = = 1,6K = adm max med K == d adm a m P ht K = (132, 4N/mm²)(60 mm)(20 mm) 99,3 kN 1,6 a m adm dP t K h = = = Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 182 EXEMPLO 1 Para o furo: 2 27 mm 0,3 90 mm r w = = 2,3K = adm max med K == ( 2 ) adm P w r t K − = (132, 4N/mm²)(90 mm 27 mm)(20 mm) 72,5 kN 2,3 adm P − = = Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 182 EXEMPLO 1 Dessa forma tem-se: 72,5 kN adm P = 99,3 kN adm P =Pelo Fillet: Pelo Furo: Adota-se como carga admissível a menor entre as duas: 72,5 kN 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 38 DESLOCAMENTO DEVIDO AO ESFORÇO NORMAL Imagine a seguinte barra com comprimento L, seção variável A(x), esforço normal variável N(x) e módulo de elasticidade E(x) variável ao longo do comprimento... ...queremos saber qual a variação do comprimento 𝛿. ( ) d x dx = Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 143 Pela lei de Hook: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) N x x E x x A x = = ( ) ( ) ( ) N x d E x A x dx = ( ) ( ) ( ) N x d dx A x E x = 0 ( ) ( ) ( ) L N x dx A x E x = Fazendo a integral ao longo do comprimento tem-se: Essa equação permite obter a variação do comprimento de uma peça reticulada sobre um esforço normal. DESLOCAMENTO DEVIDO AO ESFORÇO NORMAL Se a peça possui seção constante, esforço normal constante, módulo de elasticidade constante, tem-se: 0 ( ) ( ) ( ) L N x NL dx A x E x AE = = E se for uma peça composta por n descontinuidades, tem-se: 1 n i i = = DESLOCAMENTO DEVIDO AO ESFORÇO NORMAL EXEMPLO 2 Uma barra, engastada-livre, de seção constante de aço A-36 tem um diâmetro de 50 mm e está sujeita ao carregamento mostrado abaixo. Determine o deslocamento em D e o deslocamento do ponto B relativo ao ponto C. Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 147 EXEMPLO 3 Uma viga rígida AB está sobre duas colunas. A coluna AC é feita de aço ( 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 GPa) e tem um diâmetro de 20 mm e a coluna BD é feita de alumínio (𝐸𝑎𝑙 = 70 GPa) e tem um diâmetro de 40 mm. Determine o deslocamento vertical do ponto F. Despreze efeitos de flambagem. Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 149 EXEMPLO 4 Um elemento é feito de um material com peso específico 𝛾 = 6 kN/m³ e módulo de elasticidade 𝐸 = 90 Gpa. Se esse elemento tiver a forma de um cone como mostrado na figura ao lado, determine até que distância sua extremidade se deslocará sob a força da gravidade, quando suspenso na posição vertical. Hibbeler (2018). Mechanics of Materials in SI Units. 10ed. p. 150 EXEMPLO 5 O elemento axial composto consiste de três seguimentos: (1) barra de alumínio (𝐸 = 70 Gpa) com 20 mm de diâmetro, (2) barra de alumínio (𝐸 = 70 Gpa) com 24 mm de diâmetro, (3) barra de aço (𝐸 = 200 Gpa) com 16 mm de diâmetro. Determine os deslocamentos do ponto B, C e D em relação ao ponto A. Philpot T. A. (2017). Mechanics of Materials - An Integrated Learning System. 4ed. p. 88 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 46 PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO É um princípio utilizado para determinar, tensão deformação ou deslocamento em um elemento quando ele está sujeito a um carregamento complicado. “O efeito de um sistema de forças qualquer pode ser determinado pela soma algébrica do efeito de cada força em separado.” PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO LINEARIDADE FÍSICA LINEARIDADE GEOMÉTRICA - Relação linear entre carga e deslocamento; - Ou de forma equivalente, linearidade entre tensão e deformação. - Pequenos deslocamentos; - Ou de forma equivalente, geometria não se altera significativamente. O princípio é válido quando: PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO Algumas não-linearidades: Grandes deslocamentos Comportamento plástico Fadiga e danos PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO Grandes deformações Fluência e retração Envelhecimento PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO A maioria das equações envolvendo carga, tensão, deformação e deslocamento que serão desenvolvidas estarão dentro de relações lineares e, portanto, dentro do princípio da superposição. Perceba também que a expressão deduzida é de fato uma relação linear entre os deslocamentos e esforços. 0 ( ) ( ) ( ) L N x dx A x E x = E pode ser usado o princípio da superposição. PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 53 MATERIAL PARA COMPLEMENTAR O ESTUDO DESSA AULA Princípio de Saint Venant e deformações (Me Salva): https://www.youtube.com/watch?v=4jjHM4voZ-g Princípio de Saint Venant (Calvin Hans): https://www.youtube.com/watch?v=_HDPddhaZuM Princípio de Saint Venant com esponjas (Lluís Puigdomènech) https://www.youtube.com/watch?v=Qs1cyL0Lfqo Trajetória das tensões com Photoelasticidade (Dr Burns) https://www.youtube.com/watch?v=5mvATvu5WIM Concentração de tensões com Photoelasticidade (Elliott Slamovich) https://www.youtube.com/watch?v=vDZ5yISiADM Ensaio com photoelasticidade (Almost There) https://www.youtube.com/watch?v=kWJjSyoCJ3s https://www.youtube.com/watch?v=4jjHM4voZ-g https://www.youtube.com/watch?v=_HDPddhaZuM https://www.youtube.com/watch?v=Qs1cyL0Lfqo https://www.youtube.com/watch?v=5mvATvu5WIM https://www.youtube.com/watch?v=vDZ5yISiADM https://www.youtube.com/watch?v=kWJjSyoCJ3s MATERIAL PARA COMPLEMENTAR O ESTUDO DESSA AULA Photoelasticity (METU AE410) https://www.youtube.com/watch?v=1rZRdT0UvU0 Fotoelasticidade (Manual do Mundo) https://www.youtube.com/watch?v=-1FCLNsD8s4 Concentração de tensões (Introductory Engineering Mechanics) https://www.youtube.com/watch?v=6rAoSlUS-Zk Exemplo resolvido de concentração de tensões (Less Boring Lectures) https://www.youtube.com/watch?v=eUllaQGwoCU Determinação do fator de concentração (TU Delft Online Learning) https://www.youtube.com/watch?v=7xjKYLFa3Vk https://www.youtube.com/watch?v=1rZRdT0UvU0 https://www.youtube.com/watch?v=-1FCLNsD8s4 https://www.youtube.com/watch?v=6rAoSlUS-Zk https://www.youtube.com/watch?v=eUllaQGwoCU https://www.youtube.com/watch?v=7xjKYLFa3Vk 1) Introdução 2) Princípio de Saint-Venant 3) Concentração das Tensões 4) Deslocamento devido ao esforço normal 5) Exemplos 6) Princípio da Superposição 7) Material Complementar 8) Exercícios O QUE SERÁ APRESENTADO? 56 EXERCÍCIOS Philpot - 2017 - Mechanics of Materials - An Integrated Learning System. 4.ed Example 5.1, Exemple 5.2 (p. 88-92) P5.1, P5.2, P5.3, P5.4, P5.5, P5.6, P5.7, P5.8, P5.9, P5.10, P5.11, P5.12, P5.13, P5.14, P5.15 (p. 92-95) Example 5.9 (p. 133) Hibbeler - 2017 - Mechanics of Materials in SI Units - 10th Ed Example 1.5, Example 1.6, Example 1.7 (p. 46-48) F1-7, F1-8, F1-9, F1-10, F1-11, F1-12 (p. 57) 1.32, 1.39, 1.40, 1.42, 1.46, 1.49, 1.50, 1.55, 1.58, 1.62, 1.67, 1.68, (p. 58-63) Example 4.1, Example 4.2, Example 4.3, Example 4.4 (p. 147-151) P4-1, P4-2, P4-3, P4-4, P4-5 (p. 151) 4-1, 4-2, 4-3, 4-4, 4-5, 4-6, 4-7, 4-8, 4-9, 4-10, 4-11, 4-12, 4-13, 4-14, 4-15, 4-16, 4-17, 4-18, 4-19, 4-20, 4-21, 4-22, 4-23, 4-24, 4-25, 4-26, 4-27, 4-28, 4-29, 4-30 (p. 153-157) Example 4.13 (parte a) (p. 186) P4-87, P4-88, P4-89, P4-90, P4-91, P4-92, P4-93, P4-94, P4-95 (p. 190-191) EXERCÍCIOS Masuero - Apostila - Introducao a Mecanica Estrutural Exemplo 2 (p. 166), Exemplo 3 (p. 167), Exemplo 4 (p. 168) Beer - 2008 - Mecanica dos Materiais. 5ed Exemplo 2.1 (p.82) 2.1, 2.2,2.3, 2.4, 2.5, 2.6, 2.7, 2.8, 2.9, 2.10, 2.11, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15, 2.16, 2.17, 2.18, 2.19, 2.20, 2.21, 2.22, 2.23, 2.24, 2.26, 2.27 (p. 85-89) Exemplo 2.12 (p. 128) 2.93, 2.94, 2.95, 2.96, 2.97, 2.98, 2.99, 2.100 (p. 136-137) Sample Problem 2.1, 2.2, 2.3 (p .38-39) 2.4, 2.6, 2.7, 2.8, 2.9, 2.12, 2.14, 2.16, 2.20, 2.25, 2.26 (p. 42-46) Sample Problem 12.8 (p. 456) 12.56, 12.58-12.61, 12.63, 12.65 (p. 457-458) Pytel e Kiusalaas - 2012 - Mechanics of Materials. 2ed EXERCÍCIOS Popov - 1990 - Engineering Mechanics of Solids 1-12, 1-13, 1-15, 1-16 (p. 53) Example 2-2, 2-3, (p. 74-77) Example 2.8 (p. 90) Hibbeler - 2010 - Resistencia dos Materiais. 7ed Exemplo 4.1, 4.2, 4.3, 4.4 (p. 89-90) 4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 4.5, 4.6, 4.7, 4.8, 4.9, 4.10, 4.11, 4.12, 4.15, 4.16, 4.17, 4.18, 4.19, 4.20, 4.21, 4.22, 4.23, 4.24, 4.25, 4.26, 4.27, 4.28, 4.29, 4.30 (p. 91-95) Exemplo 4.13, 4.14 (p. 113) 4.87, 4.88, 4.89, 4.90, 4.91, 4.92, 4.93, 4.94, 4.95 (p. 118-119) Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59
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