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Relatório TPS B e M

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS-UFAM. 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA-ICET. 
GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA. 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO: ANÁLISE DE SEMENTES DE MAXIXE 
 (Cucumis anguria L). 
 
 
 
 
 
 
 
DISCENTES: BRUNO PEREIRA CASTRO-21650785. 
 MATEUS FEITOSA SANTOS-21751176. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITACOATIARA-AM. 
2023. 
 
RELATÓRIO TÉCNICO: ANÁLISE DE SEMENTES DE MAXIXE 
(Cucumis anguria. L). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Instituto de Ciências Exatas e 
Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, 
como parte dos requisitos necessários para a obtenção 
de nota parcial na disciplina ITA038 – Tecnologia de 
Produção de Sementes, curso: Agronomia. 
 
 
 
 Prof°: Dr. Geraldo José Vasconcelos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITACOATIARA-AM. 
2023. 
 
SUMÁRIO. 
 
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................4 
2. OBJETIVOS........................................................................................................5 
2.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................5 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................5 
3. MATERIAIS.......................................................................................................6 
4. MÉTODOS.........................................................................................................6 
4.1 PUREZA FÍSICA..........................................................................................6 
4.2 PESO DE MIL SEMENTES.........................................................................7 
4.3 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE.........................................7 
4.4 TESTE DE GERMINAÇÃO........................................................................7 
 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................8 
 5.1 PUREZA FÍSICA........................................................................................8 
 5.2 PESO DE MIL SEMENTES.......................................................................9 
 5.3 DETERMINAÇÃO GRAU DE UMIDADE..............................................10 
 5.4 TESTE DE GERMINAÇÃO......................................................................11 
 6. CONCLUSÃO....................................................................................................13 
 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................14 
 ANEXOS................................................................................................................15 
 BOLETIM DE ANÁLISE.....................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO. 
 O Brasil é um dos países com maior índice de desenvolvimento do setor florestal 
pelo fato de possuírem um alto índice de produtividade e um menor custo de produção 
em relação a outros países. Este elevado índice de produtividade pode ser explicado pelos 
avanços tecnológicos nos setores de tecnologia de produção de sementes, e estes podem 
ser representados pela introdução de material genético melhorado, mecanização das 
atividades florestais e condições edafoclimáticas e entre outros. (SANTOS et al., 2017). 
 Na agricultura moderna, a semente é de extrema importância para o 
desenvolvimento de uma planta e de uma cultivar pois esta pode ser considerada como 
fator de sucesso ou fracasso da produção de uma cultivar, pois é por meio das sementes 
que são introduzidos os aperfeiçoamentos de pesquisas em melhoramento genético das 
espécies que são levados até o agricultor e que posteriormente poderão ser cultivadas 
(DINIZ-FILHO.,2012) 
 A qualidade de uma semente de interesse comercial pode ser vista como padrão de 
excelência em certos atributos, que vão determinar o seu desempenho em campo. De 
acordo com GOULART et al., (2008) enfatiza que o processo de produção de sementes 
com alto padrão de qualidade envolve diversos processos, assim como ciência, tecnologia 
e gestão e requer conhecimentos e aptidões específicos para obtenção de sementes com 
alto teor de pureza. 
 A obtenção de sementes pura requer uma série de testes e por conta disto foram 
desenvolvidas as Regras para Análise de Sementes (RAS) com a finalidade de 
disponibilizar métodos para análise e controle de sementes, sendo estes métodos de uso 
obrigatório dentro dos Laboratórios de Análise de Sementes que devem ser credenciados no 
MAPA e foram instauradas por meio do cumprimento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto 
de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 6 de agosto de 2003 e Decreto n° 5.153, 
de 23 de julho de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 26 de julho de 2004. 
Assim pode-se afirmar que as regras foram atualizadas de acordo com as regras 
internacionais prescritas pela International Seed Testing Association – ISTA e incorpora 
a experiência e os avanços nacionais em análise de sementes (BRASIL., 2003 & 
BRASIL.,2009). 
 
5 
 
 
 
 
 Dentre as sementes cultivadas e comercializadas em larga escala destacam-se as de 
maxixe Cucumis anguria L., possuindo como ancestral fenológico o Cucumis longipes 
Hook, pertence à família Cucurbitácea, é conhecida popularmente como maxixe, maxixe 
comum, pepino-de-índio e entre outras sinonímias (SCHAEFER & RENNER, 2011). 
 O maxixe é originário da África, é uma espécie que se encontra amplamente 
distribuída nas regiões de clima tropical e subtropical no mundo, sendo encontrada em 
diversas regiões do Brasil (SCHAEFER e RENNER, 2011). O maxixeiro é uma planta 
rústica, monóica, possui caule trepador ou rastejante e é classificado como uma planta de 
produção anual. No Brasil, os frutos de maxixeiro são consumidos in natura sob a forma 
de saladas, cozidos, ou em conserva (picles), principalmente nas regiões Norte e Nordeste 
do país (OLIVEIRA et al., 2010). 
 No Estado do Amazonas o maxixeiro é cultivado sob a forma convencional, rasteira, 
e a produtividade da cultura gira em torno de 5 ton.ha1, visto que estes valores podem 
chegar a 10 ton.ha-1. Quando estudamos os fatores necessários para a obtenção de 
produtos com qualidade, nota-se que é necessária uma população adequada e uniforme 
de plantas (NAKADA et al., 2010), e para isso, é fundamental a utilização de sementes de 
qualidade e técnicas que induzam melhoria na qualidade fisiológica das sementes assim 
padrões como: temperatura, umidade, disponibilidade de água são imprescindíveis para 
que as sementes possam germinar corretamente. 
 
2. OBJETIVOS. 
2.1 OBJETIVO GERAL. 
 Avaliar o processo de germinaçao de sementes de maxixe 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS. 
❖ Determinar a Pureza Física de uma amostra de semente de maxixe para 
comercialização; 
❖ Determinar o Peso de Mil Sementes (PMS) a partir de uma amostra de sementes 
para comercialização; 
❖ Determinar o potencial máximo de germinação de um lote de sementes de maxixe; 
❖ Determinar o grau de umidade com base no método de estufa a 105ºC. 
6 
 
 
 
 
3. MATERIAIS. 
Quadro de materiais utilizados. 
FONTE: Própria dos autores. 
 
4. MÉTODOS. 
 O procedimento experimental deste trabalho foi executado no laboratório de Biolojia 
molecular n° 207 da Universidade Federal do Amazonas no Instituto de Ciências Exatas 
e Tecnologia-ICET, em Itacoatiara-AM. 
 Para as análises foram utilizadas uma amostra de trabalho de sementes de maxixe 
(Cucumis anguria L.) retiradas dos frutos adquiridos na feira da cidade de Itacoatiara-Am 
estes foram lavados com água destilada e foram abertoscom auxílio de uma faca e foram 
pressionados em uma peneira para retirada apenas das sementes, e posteriormente foram 
colocados à sombra antes de serem armazenadas em temperatura ambiente, e foram 
pesadas em balança de precisão, o peso obtido foi 20,0 g. 
 
4.1 PUREZA FÍSICA. 
 Para a determinação da pureza física das sementes, contamos um total de 2000 
sementes de maxixe, as quais foram separadas em duas frações: Sementes puras (SP) e 
Material inerte (MI). Após a separação, pesou-se o material inerte e as sementes puras, 
obtendo assim o peso total de impurezas, para iniciar os calculos dos parâmetros da 
análise de pureza física. 
❖ Sementes de maxixe conforme a (RAS). 
❖ Balança analítica. 
❖ Papel Germitest. 
❖ Peneira. 
❖ Régua. 
❖ Béquer. 
❖ Faca. 
❖ Estufa. 
❖ Espátula. 
❖ Recipiente de vidro. 
❖ Proveta. 
❖ Água destilada. 
❖ Câmara BOD. 
7 
 
 
 
 
 A análise de pureza foi determinada levando em conta três frações: Sementes puras 
(SP), Material inerte (MI) e outras sementes (OS). Contudo nesse teste não foram 
encontradas outras sementes. 
 
4.2 PESO DE MIL SEMENTES. 
 Para a determinação do peso de mil sementes (PMS) utilizou-se a fração de sementes 
puras, e separou-se manualmente ao acaso oito repetições de 100 sementes de maxixe 
cada e estas oito repetições foram pesadas e anotadas as suas massas. 
 Posteriormente, foram calculados a variância, o desvio padrão e o coeficiente de 
variação para determinar o peso de mil sementes. Calcularam-se os parâmetros e o 
coeficiente encontrado foi 0,7%. 
 De acordo com a RAS é necessário realizar 4 repetições de 100 sementes cada ou 8 
repetições de 50 sementes pois o coeficiente de variação encontra-se dentro dos padrões 
que são utilizados como base para esse tipo de semente. 
 
4.3 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE. 
 Na determinação do grau de umidade, utilizou-se o método de estufa em temperatura 
de 105ºC, foram pesados e registrados os pesos de dois recipientes de plásticos vazios 
junto com as suas tampas devidamente identificados como R1 e R2 sendo que estes 
apresentaram diferentes valores de massa onde R1= 38,300g e R2=36,510g. 
 Pesou-se 1,65g de amostra de sementes de maxixe, que foram postas sobre a bancada 
e divididas em duas partes com auxílio de uma régua. Foram pesados novamente os 
recipientes contendo as amostras de sementes e suas respectivas tampas. Em seguida 
foram postos os recipientes em estufa a 105ºC, sobre as respectivas tampas, onde 
permaneceram por um período de 24 horas. 
 Após esse período de secagem, a estufa foi desligada, mantendo as amostras dentro 
da mesma, para atingirem temperatura ambiente e posteriormente foram pesadas e 
determinado o grau de umidade expresso em porcentagem após os respectivos cálculos 
 
 
 
8 
 
 
 
 
4.4 TESTE DE GERMINAÇÃO. 
 Os testes de germinação realizados neste relatório técnico foram feitos conforme a 
metodologia entre papeis (EP), utilizando folhas de papel germitest como substrato, com 
4 repetições de 100 sementes de maxixe cada. As sementes foram dispostas no substrato 
com espaçamento de 3 vezes o seu diâmetro. 
 O substrato foi umedecido com água potável, utilizando um volume de água 
equivalente a 3 vezes o peso do substrato neste caso com auxilio de uma proveta foi 
despejado no papel 17,5 mL de água destilada e enrolado como charuto e colocados para 
germinação em camara BOD no laboratório n° 109 de Farmácia da Universidade Federal 
do Amazonas em Itacoatiara. A primeira avaliação foi realizada no quarto dia e segunda 
avaliação (final) no oitavo dia. 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. 
5.1 PUREZA FÍSICA. 
 A amostra de trabalho de 20,0 g apresentou material inerte (MI) de 0,05 g, após o 
cálculo de pureza apresentou 99,7% de pureza. Impureza 0,3%. Essa percentagem de 
pureza se dá devido ao fato de que as sementes foram coletadas manualmente das frutas, 
assim também não ocorreu nenhuma percentagem de outras sementes junto as de maxixe. 
Total de impureza (TI) = 0,05 g ,Sementes puras = 19,95 g Sementes de outras espécies 
= 0 g. 
 Neste sentido calculou-se a pureza física destas sementes utilizadas para o 
experimento 
✓ Cálculo da porcentagem do total impurezas. 
 
19,95 g ------------ 100% 
 
0,05 g x 
 
X = 0,25% arredondando temos aproximadamente 0,3% assim 
 
 
 
% impureza = 0,3% 
9 
 
 
 
 
✓ Calculo de porcentagem de pureza 
 
Pureza = 100,0% - 0,30% 
 
Pureza = 99,7% 
 
 5.2 PESO DE MIL SEMENTES. 
 
 Cálculo para determinação do peso de mil sementes de maxixe para as oito 
repetições, contendo em cada repetição 100 sementes, previamente contadas 
manualmente, obtidas da porção sementes puras. 
 Tabela 1: Peso de 
 
 
 
Repetição 
 
X (g) 
 
X2 (g) 
 
R1 0,820 0,2672 
R2 0,830 0,2106 
R3 0,800 0,2106 
R4 0,800 0,2143 
R5 0,790 0,2342 
R6 0,820 0,2079 
R7 0,810 0,2304 
R8 0,810 0,3260 
 
X = 6,480 ∑x = 1,62 ∑x² = 5,249 
 
% pureza = 99,7% 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desvio Padrão (S)= √0,000035714 
Variância= 8(5,249) - (6,480) ² Desvio Padrão (S)= 0,006. 
 8(8-1) 
Variância= 0,000035714 . 
 
 
Coeficiente de variação (CV) = S X100 Peso de Mil sementes 
 
 X= peso médio de 100 sementes. 
 
 
 O coeficiente de variação ap resen t ou -se d en t ro s d os l imit e s 
e s t ipu lad os e pe r mit id os pe la R A S . 
 
5.2 DETERMINAÇÃO GRAU DE UMIDADE. 
 
 Após a secagem em estufa, as sementes juntamente com seus recipientes 
apresentaram um valor de 38,300g para R1 e 36,510 g para R2, do qual foi possível fazer 
o cálculo do grau de umidade que teve o valor de 0,77% para R1, e 5,41% para R2. 
 O resultado final obtido através da média aritmética das porcentagens de cada uma das 
repetições foi de 3,09%. 
 
 
Variância = 
 
 
Desvio Padrão (S) = √𝑣𝑎𝑟𝑖â𝑛𝑐𝑖𝑎 
CV = 
0,006 𝑥 100 = 0,7% 
0,81 
PMS = (∑x/n)*10 
 PMS = (6,480/8) = 0,81*10 = 8,1g 
 
 
% de umidade (U) = 
 
11 
 
 
 
 
 Substituindo neste fórmula temos: 
 P – peso inicial (peso do recipiente e sua tampa, mais o peso das sementes úmidas) 
 p – peso final (peso do recipiente mais sua tampa, mais o peso das sementes secas); 
 t – tara (peso do recipiente com sua tampa). 
Para R1. 
 
 
 
 
 
Para R2. 
 
 
 
 
 Tolerância entre os resultados das duas repetições. 
 5,41% - 0,77% = 0,2%. 
 Média aritmética das porcentagens. 
 0,77+5,41 6,18 
 = =3,09% 
2 2 
 
 5.4 TESTE DE GERMINAÇÃO. 
 
A primeira contagem foi realizada com 4 dias após o início do teste, e ao final de 8 
dias foi feita a última contagem das sementes. 
Para o teste de germinação o resultado obtido foi dentro do esperado com o 
percentual de 96,3 % de germinação. Segundo a RAS o resultado do teste é válido e pode 
ser visto nas próximas tabelas. 
 
 
 
 
 
% de umidade (U) R1= 100X (38,300-38,005) / (38,300/0,295) 
% de umidade (U) R1= 0,77% 
% de umidade (U) R2 = 100X (36,510-34,634) / (36,510-1,876) 
% de umidade (U) R2= 5,41% 
12 
 
 
 
 
 1º CONTAGEM – 4 DIAS APÓS O INICIO DO TESTE 
 
 
Repetição 
 
Plântulas 
 
Normais 
 
Plântulas 
 
Anormais 
 
Sementes 
 
Duras 
 
Sementes 
 
Dormente 
 
Sementes 
 
Mortas 
 
R1 96 0 0 4 0 
R2 97 0 0 3 0 
R3 96 0 0 4 0 
R4 98 0 0 2 0Tabela 2: Resultado do teste de germinação ao 4º dia. 
 
 
 2º CONTAGEM – 8 DIAS APÓS O INICIO DO TESTE 
 
Repetição Plântulas 
 
normais 
Plântulas 
 
Anormais 
Sementes 
 
Duras 
Sementes 
 
Dormente 
Sementes 
 
Mortas 
 
R1 0 0 6 45 21 
R2 27 1 9 17 28 
R3 1 0 4 50 11 
R4 11 3 13 33 14 
 Tabela 3: Resultado do T este de Germinação ao 8º dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
𝑿 = 96,3% 
 
 
 
6. CONCLUSÃO. 
 
Mediante aos resultados obtidos durante as análises de sementes de maxixe, 
pode-se perceber a importância dos testes de análise para verificar a qualidade das 
sementes assim como identificar quais os fatores que prejudicam a qualidade na 
produção de maxixe, visto que o maxixe tem importância agronômica para a sociedade. 
 Análise de pureza: 99,7% 
 Grau de umidade: 3,09% 
 Germinação: 96,3% 
 Peso de mil sementes: 8,1g. 
 Conclui-se que a análise de pureza, de germinacão e grau de umidade, estão de 
acordo com a RAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Repetição Germinação (%) 
R1 96,0% 
R2 97,0% 
R3 96,0% 
R4 96,0% 
14 
 
 
 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
 
BRASIL. Lei nº10.711, de 5 de agosto de 2003 (dispõe sobre o Sistema Nacional de 
Sementes e Mudas). Diário Oficial da União: Brasília, de 6 de agosto de 2003. seção 1, 
p.1-4. 
BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria 
Nacional de Defesa Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília, DF, 2009. 
DINIZ-FILHO, J. A. F.; MELO, D. B.; OLIVEIRA, G.; COLLEVATTI, R. G.; SOARES, 
T. N.; NABOUT, J. C.; LIMA, J. S.; DOBROVOLSKI, R.; CHAVES, L. J.; NAVES, R. 
V.; LOYOLA, R. D.; TELLES, M. P. C. Planning for optimal conservation of 
geographical genetic variability within species. Conservation Genetics, v. 13, p. 1085-
1093, 2012. 
GOULART, D. et al. Avanços na análise de sementes. Seed News, v.12, n.1, p.12, 2008. 
ISTA ─ INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Sampling. In: 
International rules for seed testing. ed. 2008. Bassersdorf, 2008. cap.2, p.2-1 a 2-47. 
NAKADA, P.G OLIVEIRA, J.A;MELO, L.C. et al. Desempenho durante o 
armazenamento de sementes submetidas a diferentes métodos de secagem. Revista 
Brasileira de Sementes, v. 32, n 3 p. 042– 051, 2010. 
OLIVEIRA, A. P.; OLIVEIRA, F. J. V.; SILVA, J. A.; OLIVEIRA, A. N. P.; SANTOS, R. R.; 
SILVA, D. F. Parcelamento e fontes de nitrogênio para a produção de maxixe. Horticultura 
Brasileira, vol. 8: pag. 218-221, 2010. 
SCHAEFER, H.; RENNER, S. S. Phylogenetic relationships in the order Cucurbitales 
and a new classification of the gourd family (Cucurbitaceae). Taxon, v. 60, p. 122–138, 
2011. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
ANEXOS. 
 
 
 
Foto 1: Amostra de trabalho Foto 2: Oito repetições (PMS) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
 
 
 Foto 3: Processo para análise de percentual de germinação 
 
 
 
 Foto 4: Processo para análise de percentual de germinação 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
 
Foto 5: Repetição 1 
 
 
 
 
 
 
Foto 6: Repetição 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
 
Foto 7: Repetição 3. 
 
 
 
Foto 7: Repetição 3. 
 
 
Foto 7: Análise do processo de geminação. 
 
 
19 
 
 
 
 
BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES N° 1/22 
Sinete do órgão expedidor REMETENTE: Sabrina Souza 
Nome do LASD ENDEREÇO Rua Dib Barbosa. 
Endereço: Rua Nossa Senhora 
do Rosário, São Francisco 
MUNICIPIO Itacoatiara ESTADO Amazonas 
AMOSTRA RECEBIDA EM 
12/01/2023. 
 
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA 
ESPÉCIE MAXIXE (Cucumis Anguria L.) LOTE Nº 1 SAFRA 2022/2022 
CULTIVAR Maxixe Caipira do Norte AMOSTRA REP. DE 6,480 
AMOSTRA Nº 001/22 ANÁLISE DE PUREZA EM 19,95 g 
ANALISADA EM 07/02/2023 Verificação de outras cultivares em 
 Exame de Sementes nocivas em g 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
Sementes 
Puras (%) 
MAT. 
INERT. 
(%) 
Outras 
sementes 
Cultivadas (Nº) 
Sementes 
Silvestres 
 
(Nº) 
Outras 
Cultivares 
 
( ) 
Sementes nocivas Germinação 
Toleradas 
(Nº) 
Proibidas 
(Nº) 
Plântulas 
Normais 
(%) 
Plântulas 
Anormais 
(%) 
Sementes 
Duras 
(%) 
99,7 0,3 0 -0- -0- -0- -0- 96,3 0 0 
 
OBSERVAÇÕES 
11 12 13 14 15 17 18 19 20 21 
Germinação Outras determinações 
Sementes 
Dormentes 
(%) 
Sementes 
Mortas 
(%) 
Peso de mil 
sementes 
(g) 
Grau de Umidade 
(%) 
Duração do Teste 
(dias) 
 
Substrato 
 
15 0 8,1 3,09 8,0 EP 
IDENTIFICAÇÃO DE OUTRAS SEMENTES: Nao foram encontradas. 
OBSERVAÇÕES 
Material inerte: farelos 
 
 
Notas: A identificação da amostra é de exclusiva responsabilidade 
do remetente. 
 
A presente análise tem seu valor restrito à amostra entregue no 
laboratório 
 
 
LOCAL: Icet - Universidade Federal do Amazonas 
DATA:15/02/2023 
Responsáveis Técnicos: Bruno Castro e Mateus Feitosa 
20