Unidade_de_Aprendizado_03

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD VIRTUAL
REITORIA 
José Campos de Andrade Filho
COORDENAÇÃO GERAL - EAD
Mauro Junior Faoro
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Carolina Abdalla Normann de Freitas
AUTORIA
Profª Luciana Orso
ANÁLISE DE MATERIAL DIDÁTICO E DESIGN INSTRUCIONAL
Juliana Aparecida Pereira 
Kheytilaine Santos
Nathalie Campagnoni de Almeida
Sérgio Dallfollo Peducia
PROJETO GRÁFICO
Ana Carolina Gomes
Foto de capa: © Alessandro Bianchi / Unsplash.com
DIAGRAMAÇÃO
Ana Carolina Gomes
As habilidades e competências 
necessárias aos empreendedores
SUMÁRIO
1. COMPREENDENDO OS CONCEITOS 4
2. HABILIDADE DOS EMPREENDEDORES 5
3. COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR 7
4. COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS 8
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Unidade de Aprendizagem | As habilidades e competências necessárias aos empreendedores
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE CARREIRA
INTRODUÇÃO
Muitas vezes, vemos o empreendedor como uma pessoa que inicia um projeto e gera 
empregos, faz a economia, seja local ou do país, girar e garante sucesso para sua vida. Porém, 
esquecemos que um empreendedor é, também, aquele que de alguma forma ajuda no processo 
de propulsão e consolidação de novos negócios, mesmo que não sejam seus.
Empreendedores veem as oportunidades e se agarram a elas, planejam o que querem e 
fazem acontecer, tendo como base um solo fértil, onde podem plantar as sementes daquilo que 
acreditam. Mas, para que isso aconteça sem muitos percalços no caminho, são necessárias 
algumas competências, habilidades e comportamentos.
As habilidades e competências fazem parte do que somos e nos permitem realizar atividades 
em diversas áreas da nossa vida, como a Saúde-Física, Intelectual, Socioafetiva, Profissional, 
Espiritual e Econômico-financeira.
Há algumas características presentes em muitos dos empreendedores de sucesso, isso 
não significa que exista uma fórmula ou receita e que, deve-se seguir um passo-a-passo para se 
tornar um bom empresário. O que iremos apresentar nesta unidade são as características mais 
comuns, as habilidades que empreendedores possuem, sempre lembrando que algumas dessas 
habilidades não são “de nascença”, mas desenvolvidas ao longo da vida. Vamos lá?
1. COMPREENDENDO OS CONCEITOS
Quando falamos de traços, perfil e comportamento, muitos conceitos são parecidos e se confun-
dem entre si, é muito natural que isso ocorra. Portanto, iremos estudar primeiramente esses conceitos 
e defini-los de forma compreensiva.
Quando falamos de habilidades, estamos tratando diretamente dos conhecimentos singulares que 
possuímos e conseguimos, da nossa maneira, realizar determinadas atividades de forma hábil, otimi-
zando recursos, tempo e gerando valores, por saber colocar o conhecimento e a habilidade em prática.
Ao falarmos de competências, devemos lembrar do que chamamos de CHA, sendo, respectivamente:
C: Conhecimento H: Habilidade A: Atitude
O tripé conhecido como CHA, proposto por Scott B. Parry nos anos 90, é muito utilizado atual-
mente dentro das organizações na área de gestão de pessoas. O CHA é a junção das competências 
Conhecimento, Habilidade e Atitude.
O conhecimento é aquilo que está presente no interno do profissional, é aquilo que ele sabe, 
que tem conhecimento sobre, e, a ideia é que ele traga esse conhecimento para somar na empresa 
e torná-lo um conhecimento explícito, para que todos também aprendam e construam como conhe-
cimento geral.
Unidade de Aprendizagem | As habilidades e competências necessárias aos empreendedores
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE CARREIRA5
A habilidade é o saber fazer, é o que o profissional além de ter conhecimento, sabe 
aplicar. A exemplo da realização do estágio, que é uma das práticas para “o saber fazer”, a 
vivência, as tentativas, o experimentar para tornar em habilidade. Como a carteira de habi-
litação (CNH), as aulas práticas ocorrem para que possamos viver a atividade de dirigir 
aplicando o que aprendemos na teoria na experimentação, a exemplo da CNH, aprender 
sobre o tempo das trocas de marchas, como estacionar, entre outras.
A Atitude está atrelada ao que o profissional faz, de fato. Ao querer fazer dentro da 
organização, aplicar o que ele sabe. Como nos percebemos e como os demais nos perce-
bem, nossa atitude será transmitida pela nossa linguagem corporal, atitudes de iniciativa, 
colaboração, proatividade, até mesmo na nossa forma de olhar e falar.
É válido lembrar que essas três competências podem ser adquiridas, aprendidas e 
melhoradas, nem todo profissional as tem ou nasce com elas como parte de seu DNA, 
embora algumas pessoas tenham mais facilidade de aflorar elas ao longo da vida.
2. HABILIDADE DOS EMPREENDEDORES
Existem algumas habilidades presentes nos empreendedores como a independência, 
inovação, tolerância, autocontrole, entusiasmo, ambição, liderança, positividade, poder, 
persistência, iniciativa, criatividade, responsabilidade, determinação, network, compro-
metimento e metas (Dornelas, 2015). Não significa que todo empreendedor precisa, 
obrigatoriamente, ter todas essas habilidades, mas que segundo Dornelas, a grande maio-
ria apresenta algumas dessas habilidades combinadas.
Algumas pessoas nascem com essas habilidades, outras desenvolvem em busca de 
se tornarem empresários de sucesso, seja de uma forma ou de outra, é de suma impor-
tância tê-las.
Quando compreendemos e tomamos conhecimento das nossas habilidades, acessa-
mos várias formas de conhecimento, leituras, benchmarking, pesquisas e, a partir disso, 
passamos a fazer e, quanto mais fazemos, melhor vamos nos descobrindo em como ser 
mais hábeis para determinadas funções.
A habilidade mais marcante do empreendedor é a capacidade de colocar em prática 
seu autogerenciamento em vários aspectos: físico, mental, educacional e profissional. Me 
refiro a condição de gerenciar a si mesmo e quanto mais cedo descobrirmos este segredo 
mais rápido atingiremos nossos objetivos. Esta habilidade é necessária a todos, mas para 
o empreendedor é ainda maior, pois ele exerce a liderança frente a muitas atividades e, 
liderança no conceito de ser exemplo, ser referência para os outros.
Para “desenhar” melhor o que estamos estudando, trago uma historieta de moral 
para lermos.
https://www.projectbuilder.com.br/blog/o-que-e-cha-em-gestao-de-pessoas/
https://fia.com.br/blog/competencias-e-habilidades/
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Unidade de Aprendizagem | As habilidades e competências necessárias aos empreendedores
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE CARREIRA
"O Especialista"
Um especialista foi chamado para solucionar um problema em um computador de grande 
porte e altamente complexo... Um computador que valia 12 milhões de dólares!
Sentado em frente ao monitor, o especialista pressionou algumas teclas e balançou a 
cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou o computador. Tirou uma chave de fenda 
de seu bolso e girou um minúsculo parafuso no interior da máquina. Então ligou o computador 
novamente e verificou que tudo estava funcionando perfeitamente.
O presidente da empresa se mostrou surpreendido e ofereceu pagar a conta no mesmo instante:
 – Quanto lhe devo? – perguntou.
 – São mil dólares, por favor. – Disse o especialista.
 – Mil dólares? Mil dólares por alguns minutos de trabalho? Mil dólares por apertar um 
parafuso? Eu sei que meu computador vale 12 milhões de dólares, mas mil dólares é um valor 
absurdo! Pagarei pelo seu serviço somente se receber uma nota fiscal com todos os detalhes 
que justifique tal valor.
O especialista concordou balançando a cabeça e saiu. Na manhã seguinte, o presidente 
recebeu a nota fiscal, leu com cuidado, balançou a cabeça e saiu para pagá-la, no mesmo 
instante, sem reclamar.
A nota fiscal dizia: "Serviços prestados"
1) Apertar um parafuso.......................1 dólar
2) Saber qual parafuso apertar..........999 dólares
TOTAL ...................................1.000 dólares
(Autor desconhecido – Disponível em: Audiorama)
Figura 01. O especialista
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http://www.audiorama.com.br/arquivoconfidencial/ESPECIALISTA.htmUnidade de Aprendizagem | As habilidades e competências necessárias aos empreendedores
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE CARREIRA7
Pela historieta é possível ter clareza do que é habilidade e habilidade do empreen-
dedor. Saber “qual parafuso apertar” é algo que exige um conhecimento profundo sobre 
determinado assunto, saber como colocar em prática sua habilidade. Também podemos 
identificar que o técnico, neste caso, tinha o conhecimento (para saber qual parafuso aper-
tar), a habilidade de apertá-lo e também a atitude, ao mostrar para o dono da empresa 
que seu trabalho tinha o valor X.
3. COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
O conceito de CHA, como definição da competência, faz sentido, já competência 
está diretamente ligada a desempenhar papéis, atividades, cargos, mas, principalmente, a 
nossa genialidade, ou seja, aquilo que realizamos de uma forma muito natural, com muito 
talento, uma capacidade extraordinária em competências específicas.
 O conceito competência é percebido como algo que traz um valor muito grande, a 
exemplo do próprio conceito no dicionário traz como qualidade legítima. Então quando 
falamos de competências estamos tratando de atributos individuais e que são específi-
cos de pessoa para pessoa.
Para Ferrari (2021), as competências são conhecimentos técnicos e características 
comportamentais que um colaborador apresenta no desempenho de suas atividades. 
Agregando valor e maximizando resultados, são um conjunto de conhecimentos, habili-
dades e atitudes, isto é, de atributos das competências.
Como empreendedores este conhecimento é muito importante, principalmente se 
for identificado no início da carreira ou durante o processo de identificação vocacional, 
seja pela escola ou de forma particular. Há pesquisas que apresentam o resultado de que 
quanto mais reforçados nossos pontos fortes maiores são os resultados e, nesse aspecto, 
as competências são potencializadas.
Fleury e Fleury (2004, p. 30) a definem (a competência) como “um saber agir respon-
sável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, habilidades, 
que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo”. Ainda para 
os autores (Fleury e Fleury, 2004), a competência do indivíduo não é um estado, não se 
reduz a um conhecimento ou know how específico. Le Boterf (1995 apud. Fleury e Fleury 
2004) situa a competência numa encruzilhada, com três eixos formados pela pessoa (sua 
biografia, socialização), pela sua formação educacional e pela sua experiência profissio-
nal. A competência é o conjunto de aprendizagens sociais e comunicacionais nutridas a 
montante pela aprendizagem e formação e a jusante pelo sistema de avaliações. Segundo 
ainda este autor: competência é um saber agir responsável e que é reconhecido pelos 
outros. Implica saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, recursos e 
habilidades, num contexto profissional determinado.
As competências são características que representam os requisitos necessários para 
qualquer responsabilidade ou atividade a ser desenvolvida. Quanto mais entendermos o 
https://www.youtube.com/watch?v=bOSXmVQaoxs&t=3s
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Unidade de Aprendizagem | As habilidades e competências necessárias aos empreendedores
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE CARREIRA
conceito e sua importância e, a partir disso, aplicarmos para identificarmos quais as escolhas mais 
compatíveis com as competências que temos.
4. COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
Segundo o portal CER/SEBRAE (2021), “quem se dedica a analisar os desafios dos próximos anos, 
como o Fórum Econômico Mundial, afirma que a Indústria 4.0 vai exigir uma atitude completamente 
diferente da que temos atualmente. Nesse contexto, as competências socioemocionais – como cria-
tividade, pensamento crítico e resiliência – entram em campo com mais força.”
Um dos caminhos que podem cooperar no desenvolvimento das competências socioemocionais, 
seja na infância (aplicado na escola) ou na fase adulta (dentro do ambiente de trabalho) é a bricola-
gem, você já ouviu falar?
A bricolagem, no seu sentido primeiro, é o “fazer com as próprias mãos, sem especialização”, é 
o que fazemos em casa quando decidimos consertar alguma coisa quebrada, ou decidimos montar, 
por conta, algum móvel ou nos arriscar com algo na carpintaria. Mas, no sentido aplicado ao empreen-
dedorismo ou à educação, é quando cria-se oportunidades utilizando o que se tem em mãos. A 
bricolagem leva às pessoas a utilizarem a criatividade e aproveitar recursos disponíveis no momento, 
sem esperar “pelo momento certo”.
Dentro das competências socioemocionais também encontramos a persistência, a colaboração, 
a comunicação e a escuta, todos pontos de competências que podem ser desenvolvidos ou aprimo-
rados, seja na escola ou ao longo da vida.
Outra fonte das competências socioemocionais é a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), 
uma política educacional que visa normatizar e orientar o processo de ensino-aprendizagem nacio-
nal, nas redes pública e privada de ensino, a seguir vamos conhecer quais são e para que servem as 
10 competências da BNCC (2021).
Figura 02. Bricolagem
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http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
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• Conhecimento
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, 
cultural e digital. Para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a cons-
trução de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
• Pensamento científico, crítico e criativo
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a inves-
tigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade. Para investigar causas, elaborar 
e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base 
nos conhecimentos das diferentes áreas.
• Repertório cultural
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, para 
participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
• Comunicação
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, 
visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica. 
Para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contex-
tos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
• Cultura digital
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, 
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares). Para se comunicar, 
acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protago-
nismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
• Trabalho e projeto de vida
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e 
experiências. Para entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas 
ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e 
responsabilidade.
• Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis. Para formular, negociar e defen-
der ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a 
consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posi-
cionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
• Autoconhecimento e autocuidado
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional. Para compreender-se na 
diversidade humana e reconhecer suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para 
lidar com elas.
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EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE CARREIRA
• Empatia e cooperação
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação. Para fazer-se respeitar 
e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversi-
dade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem 
preconceitos de qualquer natureza.
• Responsabilidade e cidadania
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e deter-
minação. Para tomar decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis 
e solidários.
É importante estar atento ao que o mercado pede, às evoluções que estão sendo feitas, para se 
primorar e adequar àquilo que está acontecendo à nossa volta.
CEAD VIRTUAL
Unidade de Aprendizagem | As habilidades e competências necessárias aos empreendedores
Ao longo desta unidade de aprendizagem, lemos sobre as competências necessárias e reque-
ridas dos empreendedores, bem como acompanhamos as habilidades, conhecimentos e atitudes, o 
conhecido CHA no ambiente de gestão.
O conhecimento aqui estudado é de suma importância na sua formação, não apenas para 
compreender e identificar suas competências, mas para aplicá-las no lugar correto, bem como identifi-
cá-las em outras pessoas, ou ainda, dividi-las com a organização na qual você está a frente ou trabalha.
Anelo que esta disciplina seja o fio condutor para um desencadear de conhecimento profundo e 
transformação no entendimento e práticas no conhecer do comportamento humano para carreiras bem 
sucedidas o que impactará numa sociedade e país de muitas oportunidades e ascensão profissional.
REFERÊNCIAS
BENVENUTTI, M. Audaz: As 5 competências para construir carreiras e negócios inabaláveis nos dias 
de hoje. São Paulo: Gente, 2018.
COUTINHO, C. A Tríade da Competência: Assuma o Controle do seu Crescimento Contínuo. Rio de 
Janeiro: Alta Books, 2020.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. 
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
FLEURY, M. T. L.; FLEURY, A. Construindo o conceito de competência. Revista de Administração 
Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 5, p. 183-196, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rac/
v5nspe/v5nspea10.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021.
ROBERTS, A. Churchill: caminhando com o destino. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.
TEJON, J. L. Guerreiros não nascem prontos: A sabedoria dos grandes guerreiros pode ajudar você 
a conquistar seus sonhos! São Paulo: Gente, 2016.
SEBRAE/CER. Bricolagem do empreendedorismo: três formas de aplicá-la na escola. Disponível em: 
https://cer.sebrae.com.br/blog/bricolagem-do-empreendedorismo/. Acesso em: 18 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. 
Versão final. Brasília: MEC/SEB, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. 
Acesso em: 26 mar. 2021.
https://www.scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf
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	1. COMPREENDENDO OS CONCEITOS
	2. HABILIDADE DOS EMPREENDEDORES
	3. COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
	4. COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS 
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