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3- patologias hipotalamicas-hipofisárias

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1 Gabriela Vieira 2/22 MEDFipGbi 
Patologias 
hipotálamos-hipofisárias 
Hipotálamo: centro coordenador do sistema 
endócrino. Integra sinais derivados de entradas 
corticais superiores, função autonômica, sinais 
ambientais como luz e temperatura e feedback 
endócrino periférico. Envia sinais à hipófise. 
Hipófise: Recebe sinais do hipotálamo e libera 
hormônios para a maioria das glândulas endócrinas 
como tireóide, adrenais e gônodas. 
O eixo hipotálamo-hipófise influencia ainda na 
produção de leite, crescimento e equilíbrio hídrico 
 
 
 
 
Hipocortisolismo (síndrome de 
cushing) 
• Secundário (decorrente da deficiência da 
produção de ACTH e CRH) ocorre menos 
sintomas. No primário, o SRAA estimula a 
produção de mineralocorticóides. 
• Fadiga, adinamia, perda ponderal, anorexia, 
sonolência, hipotensão postural hipoglicemia 
em jejum e perda de força muscular. 
• Queda de pelos axilares e pubianos. 
HAM V 
Professor: Itamar 
Data: 15/02/2023 
 
2 Gabriela Vieira 2/22 MEDFipGbi 
 
 
Doença de Addison 
• Hiperpigmentação da pele. 
• Às vezes associado à vitiligo. 
 
Hipotireoidismo 
• O central apresenta menor riqueza de 
sintomas, podendo ser assintomáticos ou 
oligossintomáticos. 
• Astenia, sonolência, menor tolerância ao frio, 
pele seca e descamativa, voz arrastada, 
hiporreflexia, bradicardia, anemia, edema de 
face. 
• Nas crianças redução da velocidade de 
crescimento e baixa estatura. 
Hipogonadismo 
• Secundário leva a atraso do aparecimento das 
características sexuais secundárias. Ausência 
de desenvolvimento da telarca após os 12 
anos e do crescimento testicular após os 14 
anos nos meninos. 
• Após a puberdade nas mulheres manifesta-se 
com perda de libido, hipotrofia mamária, 
infertilidade, dispareunia, osteoporose. 
• Nos homens, após puberdade, ocorre astenia, 
hipotrofia muscular, impotência sexual, 
infertilidade, ginecomastia, redução de libido, 
azoospermia, osteoporose. 
Deficiência de prolactina 
• É raro, quando ocorre provoca agalactia 
puerperal. 
Deficiência de gh 
• Redução da massa magra e capacidade para 
o exercício. 
• Aumento de LDL-c. 
• Aumento de tecido adiposo visceral. 
Hipercortisolismo 
• Síndrome de Cushing 
Obesidade centrípeta, rápido ganho de peso, 
hirsutismo, estrias violáceas, fácies em lua cheia, 
acne, gibosidade, pele fina, hipertensão arterial e 
diabetes mellitus, além de sintomas como 
depressão e ansiedade. 
Sintomas psiquiátricos; 
Adenoma hipofisário produtor de ACTH. 
Adenoma produtor de cortisol. 
 
Hipertireoidismo 
• Hiperatividade da glândula tireoide, 
produzindo tireotoxicose, definida como a 
síndrome clínica decorrente da exposição a 
altos níveis circulantes de hormônios 
tireoidianos. 
• Origem central leva à tireotoxicose com bócio 
difuso. 
 
3 Gabriela Vieira 2/22 MEDFipGbi 
• Ausência de oftalmopatia, dermopatia 
infiltrativa, e nos exames laboratoriais os 
níveis de TSH são altos ou normais. 
• Diagnóstico diferencial com doença de 
Graves. 
Doença de graves: 
Influência genética e predisposição familiar. 
Puberdade precoce 
• Nas meninas aparecimento dos caracteres 
sexuais secundários antes dos 8 anos e nos 
meninos antes dos 9 anos. 
• Telarca diferente de lipomastia. 
• Pubarca o pelo é mais grosso e pigmentado. 
• No menino aumento do volume testicular (>4 
cm3) 
Aferição de volume testicular com orquidômetro de 
Takihara 
 
 
Excesso de GH 
• Gigantismo: antes do fechamento das 
epífises. Geralmente é precedido ou 
acompanhado de obesidade. Idade média de 
13 anos. Mais precoce nas meninas. 
Macrocefalia é comum na infância, sendo a 
primeira queixa. 
• Acromegalia: na idade adulta. 
 
• Acromegalia: na idade adulta. Aumento da 
mandíbula (macrognatia= aumento da 
mandíbula), mãos e pés, o que resulta em 
aumento do tamanho de sapatos e luvas e a 
necessidade de aumentar os anéis dos dedos. 
• Alargamento do nariz e dos ossos frontais, 
bem como da mandíbula, e os incisivos 
superiores podem se afastar. 
Hiperprolactinemia 
• Pré-menopausa causa também 
hipogonadismo, com sintomas que incluem 
infertilidade, oligomenorréia ou amenorréia e 
menos frequentemente galactorréia. 
• Em um estudo retrospectivo de 104 pacientes 
com hiperprolactinemia com idade entre 30 e 
44 anos, foram relatados: infertilidade, dor de 
cabeça e oligomenorreia em 48, 39 e 29 por 
cento, respectivamente. Galactorréia foi um 
pouco menos comum (24 por cento). 
• Pós menopausa os sintomas são devido ao 
tamanho do tumor e suas complicações 
visuais. 
• Homens: Diminuição da libido, impotência, 
infertilidade, ginecomastia ou, raramente, 
galactorreia. 
Sintomas e sinais locais 
• Crescimento tumoral: síndromes de 
hiposecreção, hipersecreção e efeito de 
massa nas estruturas vizinhas podem levar a 
cefaleia na madrugada. 
 
4 Gabriela Vieira 2/22 MEDFipGbi 
• Cefaleia 
• Compressão do quiasma óptico, provocando, 
mais comumente, hemianopsia bitemporal.

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