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SEMIPRESENCIAL: SESSÕES DE JULGAMENTO TRF4 3ª TURMA – 15/06/2022 – INÍCIO ÀS 14h15min Participam do julgamento: Des. Ricardo Carvalho Fraga, Presidente do Colegiado Des. Clóvis Fernando Schuch Santos Des. Gilberto Souza dos Santos Des. Marcos Fagundes Salomão Dra. Silvana Ribeiro Martins (MPT) Convidado: Juiz Márcio Lima do Amaral, futuro Presidente da Amatra IV N° DO PROCESSO: RECURSO ORDINÁRIO DA PAUTA 20905-91/2018 RECORRENTE / RECLAMANTE : Advogada da CGTE Sustentação pelo Dr. João Vicente Rothfuchs RECLAMADA: CGTE Reclamante foi contratada pela Reclamada em 2005 para atuar na presidência da sede da empresa em Porto Alegre, como advogada. Em 2017, 12 anos após, é transferida para Candiota, por alegação de extinção das atividades em Porto Alegre, o que, em audiência é negado pelo preposto da CGTE, sendo que 07 outros advogados continuaram trabalhando na sede em Porto Alegre. A Reclamante não se adaptou em Candiota e entrou do plano de demissão voluntária e teve descontado benefício que havia recebido para custear as despesas com a mudança. O advogado pede a reintegração ao cargo, em Porto Alegre, e devolução do valor descontado, pois salário e irredutível. Des. Gilberto Souza dos Santos pediu vistas para analisar conteúdo probatório e foi designada nova sessão para 27/09/2022, pelo Secretário Bergman. N° DO PROCESSO: n° 02 da PAUTA 20226-60/2019 RECORRIDA / RECLAMADA: BANCO AGIBANK Sustentação pela Dra. Daniela Cantore RECORRENTE /RECLAMANTE: vendedora de empréstimos A Reclamada vem através de sua procuradora pedir a manutenção da sentença da Juíza da Vara do Trabalho que negou pedido à Reclamante de que fosse reconhecida sua atividade como financiária e consequentemente percebesse todos as vantagens e benefícios desta categoria, além da equiparação salarial. O banco recorrido alega que a recorrente era vendedora de empréstimos bancárias em forma de telemarketing não exercendo as funções que pleiteia. Turma unanimemente acompanhou o voto condutor do Des. Dr. Gilberto e deram provimento ao pedido da Recorrente/reclamante. N° DO PROCESSO: n° 03 da PAUTA 20487/2019 Recorrente/reclamante Sustentação pela Dra. Micaela Acosta Bruzzoni RECORRIDA /reclamada: Sustentação pela Dra. Laura Medina Martins Vem a recorrente / reclamante com intuito de modificar a proposta de voto da Turma no que se refere ao intervalo de direção no interruptor considerando que, em confronto à decisão de 1º Grau, o intervalo de 30 minutos por tempo de direção não pode ser considerada uma mera infração administrativa, sendo que ele tem por objetivo cumprimento da pausa dentro da jornada considerando-se indispensável para o repouso físico e mental. E analisando o laudo pericial contábil anexado aos autos são identificados os órgãos de direção e as respectivas datas em que o intervalo de 30 minutos a cada 5:30 direção não foi cumprido por isso, quando o empregado não dispõe o referido intervalo, considera-se que a lei não está sendo cumprida de modo que há o evidente direito ao deferimento das horas decorrentes em razão daqueles intervalos não usufruídas, em sendo assim, de acordo com a observância ao intervalo de 30 minutos para o descanso após o término de direção, por analogia à regra do artigo 61 Parágrafo 4º da CLT, de modo que o recorrente requer que seja reformada a sentença de primeiro grau quanto ao intervalo de direção, ocorrendo a condenação em horas extras referente às horas de intervalos não cumpridos. A reclamada/recorrida pede que seja mantida a decisão de primeiro grau em relação à que as diferenças de horas extras sejam a partir da oitava hora diária em razão que a jornada do reclamante era de 44 horas semanais, conforme juntados nos autos dia 28 de Novembro 2019, que constam da jornada dele era de 44 horas semanais, logo as diferenças de horas extras deviam ser a partir da oitava hora diária e não 17:47 horas e vinte minutos como constou. Des. Gilberto Souza dos Santos pediu a revisão do processo e foi designada nova sessão de julgamento para 28/09/2022.
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