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Principais Doenças que acometem o Adulto
Enfermeira Camila Albuquerque Alves
O Brasil é o 5º da lista em um levantamento mundial de países com incidência de diabetes, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos).
O diabetes surge quando há uma produção insuficiente ou uma má absorção de insulina pelo pâncreas; substância que ajuda a controlar o nível de glicose no sangue. 
Diabetes
No diabetes tipo 1, o corpo começa a atacar as células do pâncreas que produzem insulina, eliminando sua capacidade de produção. Após o diagnóstico, as pessoas com diabetes tipo 1 devem usar a insulina, podendo precisar de várias injeções por dia ou usar um dispositivo de infusão de insulina.
Diabetes tipo 1 
É uma doença metabólica crônica caracterizada por valores elevados de glicose no sangue; a hiperglicemia. A doença se desenvolve pelo comprometimento progressivo da produção de insulina pelas células pancreáticas tipo beta e pela resistência a ação do hormônio em órgãos como fígado e músculo.
Diabetes tipo 2 
cansaço e falta de energia;
fome frequente;
perda de peso;
visão embaçada;
infecções frequentes;
dificuldade de cicatrização;
mau hálito;
vontade de urinar com frequência.
Sintomas
  Excesso de peso e obesidade
  Ingestão de açúcar e gordura em excesso
  Sedentarismo
  História familiar e herança genética
  Idade
  Stress
  Alcoolismo
  Pré-Diabetes
  H.A.S
  Diabetes gestacional prévia
  História de doença cardiovascular prévia
Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da Diabetes são:
Enfim, vale destacar que o diabetes não tem cura. Mas o paciente pode ter uma boa qualidade de vida, sem grandes riscos. Para isso, basta manter os costumes saudáveis combinados com a medicação, é claro. Todavia, os cuidados não podem parar por aí!
E mais do que informar, os profissionais de enfermagem orientam o paciente diabético para que ele possa se manter no controle da doença. 
O paciente diabético e o cuidado da enfermagem
Educar sobre a medição das taxas de açúcar no sangue, por meio do glicosímetro.
Explicar o jeito certo de dar a injeção de insulina.
Orientar como guardar e manipular as medicações.
Ensinar o descarte correto das agulhas.
Mostrar como cuidar das feridas e como fazer os curativos.
Acompanhar a glicemia do paciente hospitalizado, dando as medicações e verificando sinais.
Questionar sobre hábitos e costumes que tornam o tratamento mais eficaz.
Monitorar o aparecimento de sintomas.
Cuidados de Enfermagem
A Insulina Regular é uma solução clara de aspecto límpido e transparente. - A Insulina NPH é uma solução de aspecto leitoso (esbranquiçada) e turva.
Tratamento
A insulina NPH tem duração de ação intermediária (pico em 6 a 12h e duração usual 16 a 20h) e por esse motivo é utilizada 1 ou 2 vezes por dia (noite/antes do desjejum) para manter níveis basais de insulina.
A insulina Regular deve ser aplicada cerca de 30 minutos antes das principais refeições, geralmente 3 vezes ao dia, e que ajuda a manter os níveis de glicose estáveis após a ingestão de alimentos.
No preparo da seringa deve-se aspirar primeiramente a insulina de ação rápida (Regular) e depois a insulina de ação intermediária (NPH) afim de evitar a contaminação da primeira insulina.
Qual insulina usar primeiro?
Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão ocorre quando a pressão sanguínea apresenta valores constantemente elevados, em geral superiores a 140/90 mmHg (14 por 9). 
Hipertensão
Um dos grandes riscos da hipertensão é seu caráter silencioso. Em geral, a doença não apresenta sinais claros, até que algum efeito mais grave ocorra, como infarto, insuficiência cardíaca ou um acidente vascular cerebral (mais conhecido como derrame).
A hipertensão, em 90% dos casos, é herdada dos pais por fatores genéticos. Além disso, existem hábitos que influenciam nos níveis da pressão arterial. Na lista de costumes prejudiciais estão: fumo, consumo elevado de álcool e bebidas alcoólicas e falta de atividade física.
Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: 
podem ocorrer dores no peito, 
dor de cabeça, 
tonturas, 
zumbido no ouvido, 
fraqueza,
 visão embaçada
sangramento nasal.
Sintomas
Monitorização da Pressão Arterial
Monitorização dos Sinais e Sintomas
Monitorização dos Pulsos 
Educação do paciente para o autocuidado
Monitorização no uso de medicamentos 
Monitorização das complicações potenciais
Cuidados de enfermagem ao paciente hipertenso
A elevação prolongada da pressão arterial lesiona os vasos sanguíneos por todo o corpo, principalmente em órgãos-alvo, como o coração, rins, cérebro e olhos, além de provocar espessamento e perda de elasticidade das paredes arteriais e aumento da resistência vascular periférica nos vasos acometidos. As consequências usuais da hipertensão descontrolada prolongada são o infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e renal, acidentes vasculares cerebrais e visão prejudicada.
Existem dois tipos de acidentes vasculares cerebrais: o hemorrágico e o isquêmico.
Enquanto o primeiro é causado pelo rompimento de um vaso (em geral, provocado pela hipertensão), o segundo ocorre quando há obstrução de uma artéria e o fluxo sanguíneo (e de oxigênio) para o cérebro é interrompido. 
Ambos podem causar sequelas irreversíveis aos neurônios, que vão desde a perda de movimentos e da fala, até mesmo o risco de morte. 
AVC (Acidente Vascular Cerebral)
Fraqueza de um lado do corpo
Alteração ou perda de visão
Dificuldade para falar
Desvio de rima labial (sorriso torto)
Desequilíbrio e tontura
Alterações na sensibilidade
Dores de cabeça fortes e persistentes
Dificuldade para engolir
Sintomas
Prevenção Diagnóstico de acidentes decorrentes da incapacidade motora - os objetos de uso pessoal devem ser colocados ao seu alcance, do lado não afetado; a cama deve ser mantida em posição baixa e travada, com as grades de proteção elevadas, e a restrição ao leito, quando indicada, deve ser rigorosamente observada. Cliente e familiares precisam ser alertados quanto ao risco de queda e, consequentemente, lesões podem ocorrer.
Cuidados de Enfermagem
Realização de exercícios - a deambulação precoce e auxiliada precisa ser estimulada, sendo também indispensável promover a integração do cliente e seus familiares com a equipe de fisioterapia para compreensão e realização dos exercícios necessários à recuperação de sua autonomia e força motora, o mais rápido possível.
Aplicação Diagnóstico de estratégias de comunicação adequadas ao grau de lesão identificado - a pessoa pode apresentar dificuldades de dicção, fala ou compreensão. No entanto, a comunicação poderá ser feita, utilizando-se cartões com figuras que representem ações da vida diária e/ou quadros com letras e números, e, nesse caso, é preciso fornecer a ela lápis e papel para a escrita, quando possível, ser atencioso e dar tempo suficiente para que possa formular as respostas verbais e não verbais.
Monitorização cardíaca de oxímetro de pulso
Monitorização da pressão arterial 
Aferir sinais vitais com maior frequência 
Balanço hídrico 
Observar, comunicar e anotar nível de consciência 
Observar, comunicar e anotar queixas álgicas 
Realizar mudança de decúbito 
Auxiliar nos cuidados de higiene 
Auxiliar na alimentação 
Administrar medicamentos
Quando falamos em colesterol, nos referimos a um grupo de gorduras produzidas pelo fígado, que é fundamental para a produção de diversos hormônios importantes para nosso corpo.
Dislipidemia (colesterol alto)
Existe o colesterol LDL, conhecido popularmente como “colesterol ruim”, e o colesterol HDL, o chamado “colesterol bom”.
Quando a concentração dessas gorduras está elevada no organismo, isso pode acabar afetando os vasos sanguíneos, causando obstruções, aumentando os riscos de problemas cardiovasculares, como infarto, derrame, entre outros. 
O aumento do colesterol alto está diretamente associado a fatores como o consumo dealimentos ricos em gordura animal, sedentarismo, alcoolismo e tabagismo. No entanto, hoje a medicina já sabe que o fator mais importante é mesmo a tendência genética de cada indivíduo, já que cerca de 70% do colesterol do nosso corpo é produzido pelo próprio organismo.
Dores em locais onde há o estreitamento/entupimento das artérias;
dor ou desconforto no peito;
dores nas pernas ao caminhar;
pele fria;
cansaço ao realizar atividades físicas comuns, como caminhar;
palidez nos dedos.
Sintomas
Dentre os principais focos a serem abordados estão: 
orientação à dieta fracionada e balanceada, 
educação quanto à prática de exercícios físicos, 
incentivo ao abandono ou redução do tabagismo, 
busca do equilíbrio emocional.
Cuidados de Enfermagem
A obesidade é uma doença crônica, definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo.
Geralmente, a obesidade resulta da ingestão de mais calorias do que as calorias gasta por exercícios físicos e atividades diárias normais.
Obesidade 
Criado no século 19, o Índice de Massa Corporal, conhecido pela sigla IMC, é um cálculo simples que permite medir se alguém está ou não com o peso ideal. Ele aponta se o peso está adequado ou se está abaixo ou acima do peso.
IMC
Uma pessoa está obesa quando o índice de massa corporal (IMC) dela é de 30 ou mais. O sintoma principal é o excesso de gordura corporal, o que aumenta o risco de problemas de saúde graves.
Em geral, além das causas emocionais, temos duas grandes causas para o desenvolvimento da doença:
Falta de atividade física: a vida sedentária faz consumirmos mais calorias do que o corpo está gastando e resultar em acúmulo de gordura;
Hábitos alimentares: não ter atenção a qualidade da dieta que se está consumindo trará um ganho de peso praticamente inevitável.
Causas da obesidade
Falta de ar: causada pela pressão do peso do abdômen sobre o pulmão;
Dores corporais: o excesso de esforço para suportar o peso pode trazer desconforto nos joelhos, pernas e costas;
Falta de condicionamento físico: dificuldade para concluir uma simples caminhada ou algum esforço maior;
Sintomas da obesidade
Roncos e apneia do sono: o acúmulo de gordura na região do pescoço prejudica a respiração;
Problemas na pele: é comum o aparecimento de manchas escuras, principalmente, nas axilas, pescoço e virilha, por conta da resistência de insulina no corpo, além de dermatite e infecções causadas por fungos;
Infertilidade e impotência: causa comum por conta da deficiência de fluxo sanguíneo e alterações nos hormônios;
Varizes e úlceras nervosas: provocadas pelas alterações na circulação sanguínea;
Ansiedade e depressão: relativo a compulsão alimentar e a problemas com a autoestima.
Genética: os genes podem influenciar na forma que seu corpo absorve e converte em energia as calorias ingeridas;
Histórico familiar: é grande a incidência de obesidade em pessoas com pais obesos. Isso se caracteriza também pelos hábitos alimentares compartilhados e genéticos;
Insônia: pode contribuir para o aumento do apetite;
Fatores de risco
Problemas de saúde: há fatores de saúde que potencializam a chance de obesidade, como questões relacionados à locomoção, como a artrite que dificulta a prática de atividades físicas, ou outros transtornos, como algumas sindromes, que pode ocorrer devido a uma anomalia neurogenética que provoca uma fome insaciável na pessoa;
Idade: como já comentamos, não há idade que defina a presença do problema, afinal temos muitos casos de obesidade infantil, mas conforme o tempo passa e as mudanças hormonais e de estilo de vida acontecem, há uma diminuição na prática de atividades físicas e de atuação do metabolismo;
O tratamento de obesidade envolve diversos caminhos, com diferentes especialistas, mas a principal mudança está no estilo de vida, nos hábitos alimentares e na prática de exercícios.
A obesidade não tem cura, mas como vimos pode sim ser tratada e controlada.
Por isso, o diagnóstico de obesidade precoce e o comprometimento com essa mudança de vida é muito importante para a evolução dos sintomas e prevenção de complicações originadas pela própria obesidade.
Medicamentos para obesidade são recomendados apenas sob orientação médica e com acompanhamento, para reduzir o apetite e compulsão alimentar
Como tratar a obesidade?
O uso de remédios para tratar a obesidade é indicados pelo médico quando a pessoa tem IMC superior a 30kg/m2, IMC maior que 27kg/m2 e que tenham outras doenças relacionadas, como diabetes, colesterol elevado e pressão alta, e também nos casos de pessoas com qualquer tipo de obesidade que não conseguem emagrecer com dieta e exercícios.
Medicações
Os principais remédios indicados para o tratamento da obesidade são:
Inibidores do apetite, como sibutramina, anfepramona ou femproporex, pois agem diretamente no centro da saciedade no cérebro, diminuindo o apetite, o que reduz o consumo de calorias ao longo do dia e ajuda no emagrecimento;
Redutores da absorção de gorduras, como o orlistate, que agem inibindo algumas enzimas no intestino, o que bloqueia a absorção de parte da gordura.
Antagonista do receptor CB-1, como rimonabant, que age diretamente no cérebro inibindo o apetite, aumentando a saciedade e diminuindo a compulsão alimentar;
Termogênicos, como efedrina, que agem acelerando o metabolismo fazendo com que o corpo gaste a gordura acumulada como principal fonte de energia.
A obesidade mórbida é considerada o grau 3, e é comum a recomendação de cirurgia de redução do estômago, ou também conhecida como bariátrica, para esses casos.
A escolha do tipo de cirurgia bariátrica depende do quadro do paciente e recomenda-se o acompanhamento psicológico durante e depois de todo o processo.
Cirurgia Bariátrica
 Estimular a participação comunitária para ações que visem à melhoria da qualidade de vida da comunidade, 
realizar ações de promoção de saúde, orientação de alimentação saudável e prevenção do excesso de peso, 
realizar ações de vigilância nutricional, aferir os dados antropométricos de peso e altura nas pré-consultas; 
identificar com os agentes comunitários de saúde (ACS) as famílias e usuários em risco nutricional, 
participar e coordenar atividades de educação permanente no âmbito da saúde e nutrição, sob a forma da coparticipação, acompanhamento supervisionado, discussão de caso e demais metodologias da aprendizagem em serviço
participar das reuniões de equipe de planejamento e avaliação.
Cuidados de Enfermagem
Câncer (ou tumor maligno) é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células. Dividindo-se rapidamente, estas células agrupam-se formando tumores, que invadem tecidos e podem invadir órgãos vizinhos e até distantes da origem do tumor (metástases).
Câncer 
Perda de peso inexplicável
Fadiga
Suores noturnos
Perda de apetite
Dor nova e persistente
Problemas com a visão ou audição
Enjoos e vômitos frequentes
Sangue na urina
Sangue nas fezes (visível ou detectável através de testes específicos)
Os sinais de alerta de um possível câncer incluem os seguintes:
Alteração recente dos hábitos intestinais (constipação ou diarreia).
Sangramento vaginal anormal, especialmente após a menopausa
Febre recorrente
Tosse crônica
Alterações no tamanho ou na cor de um sinal ou alterações em uma ulceração cutânea que não cicatriza
Um crescimento ou mancha na pele que cresce ou muda de aparência
Uma ferida que não cicatriza
O diagnóstico de câncer é feito com base no histórico do paciente e exame físico, mas também é preciso confirmá-lo por meio de biópsia e exame histopatológico. Por vezes, o primeiro indicativo de que um paciente está com câncer é um resultado de exame laboratorial alterado, como anemia, excesso de glóbulos brancos etc.
Diagnóstico
Tomografia Computadorizada.
Ressonância Nuclear Magnética.
Exames Radiológicos.
Mamografia.
Exames de Medicina Nuclear.
Ultrassom.
Examesde imagem para diagnóstico do câncer
Cirurgia: A cirurgia oncológica é o mais antigo tipo de terapia contra o câncer. É o principal tratamento utilizado para vários tipos de câncer e pode ser curativo quando a doença é diagnosticada em estágio inicial. A cirurgia também pode ser realizada com objetivo de diagnóstico, como na biopsia cirúrgica, alívio de sintomas como a dor e em alguns casos de remoção de metástases quando o paciente apresenta condições favoráveis para a realização do procedimento.
Os principais tipos de tratamentos contra o câncer
Quimioterapia: O tratamento quimioterápico utiliza medicamentos anticancerígenos para destruir as células tumorais. Por ser um tratamento sistêmico, atinge não somente as células cancerosas como também as células sadias do organismo. De forma geral, a quimioterapia é administrada por via venosa, embora alguns quimioterápicos possam ser administrados por via oral e pode ser feita aplicando um ou mais quimioterápicos. 
A quimio de acordo com seu objetivo, pode ser curativa (quando usada com o objetivo de obter o controle completo do tumor), adjuvante (quando realizada após a cirurgia, com objetivo de eliminar as células cancerígenas remanescentes, diminuindo a incidência de recidiva e metástases à distância), neoadjuvante (quando realizada para reduzir o tamanho do tumor, visando que o tratamento cirúrgico possa ter maior sucesso) e paliativa (sem finalidade curativa, é utilizada para melhorar a qualidade da sobrevida do paciente).
Radioterapia: É o uso das radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor.   Embora as células normais também possam ser danificadas pela radioterapia, geralmente elas podem se reparar, o que não acontece com as células cancerígenas. A radioterapia é sempre cuidadosamente planejada de modo a preservar o tecido saudável, tanto quanto possível. No entanto, sempre haverá tecido saudável que será afetado pelo tratamento, provocando possíveis efeitos colaterais.
A radioterapia pode ser utilizada como o tratamento principal do câncer, como tratamento adjuvante (após o tratamento cirúrgico), como tratamento neoadjuvante (antes do tratamento cirúrgico), como tratamento paliativo, para alivio de sintomas da doença como dor ou sangramento e para o tratamento de metástases.
Proteção ao paciente com câncer
Atenção ao ambiente
Higienização corporal
Higienização oral
Cuidados com a pele
Atenção à alimentação
Regulação do intestino
Cuidados de Enfermagem
Administrar quimioterápicos endovenosos sob supervisão do Enfermeiro. 
Assistir o paciente com sondas e drenos. 
Fazer aspiração de secreções em pacientes sob assistência ventilatória.
Fazer curativos simples.
Desenvolver ações de enfermagem em situações de emergência, registrando todas as atividades realizadas.
Administrar medicamentos conforme prescrição. 
Verificar e registrar sinais vitais
Realizar preparo do paciente e colher materiais para exames. 
Atuar na assistência ao paciente sob cuidados paliativos.
Atuar profissionalmente de forma ética e humanizada.
Estabelecer relação terapêutica com o cliente e família, considerando a terminalidade do ciclo vital.
OBRIGADA!!!

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