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Gestão Escolar

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FICHA DE ESTÁGIO- Gestão Escolar 
PLATAFORMA: Centro de Mídias da Educação de São Paulo 
VÍDEO: 21/03/2022 - Conselho de Classe Participativo: Gestão
DURAÇÃO: 45 minutos e 07 segundos 
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO: 
CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO
ORIENTAÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A REALIZAÇÃO NA ESCOLA 
Apresentadores da formação Edimilson de Moraes Ribeiro e Valéria Arcari Muhi da Equipe Técnica COPED/DAVED, como objetivos: refletir a respeito do papel do Conselho de Classe/Ano/Série na perspectiva do Documento Orientador; acompanhar o desenvolvimento integral dos estudantes, considerando o ensino e a aprendizagem cognitiva e socioemocional; analisar, de maneira coletiva, os indicadores de resultados cognitivos e socioemocionais referentes ao 1º bimestre do ano, no sentido de fomentar as tomadas de decisões da equipe escolar.
Após fizeram uma reflexão através de uma imagem com crianças e o poema Igual-Desigual de Carlos Drummond de Andrade, abriram o chat para participação. Levantaram os seguintes questionamentos: Quais relações podemos estabelecer entre o conteúdo abordado pelo poema e o Conselho de Classe? Qual o papel do Conselho de Classe? 
Leram o Documento Orientador: “O Conselho de Classe/Ano/Série constitui-se como um órgão colegiado que norteia o processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizado como espaço de debate permanente, favorecendo a integração e sequência dos objetos de conhecimento de cada classe, ano, série e termo, com vistas a promover a formação integral do estudante.” Vale ressaltar que falam sobre reflexão coletiva na escola.
Em relação a Equipe Gestora que deverá: promover uma reflexão coletiva de todo o trabalho pedagógico realizado pela escola; considerar como um espaço de revisão de práticas pedagógicas, análise de diversos fatores relacionados ao processo  de ensino e de aprendizagem; rever os processos de ensino e de aprendizagem para que os estudantes desenvolvam as competências cognitivas e socioemocionais.
Seguinte O Documento Orientador...
O documento orientado para Conselho de Classe tem como objetivo APOIAR A EQUIPE GESTORA E OS PROFESSORES a construir um olhar mais amplo sobre as múltiplas dimensões do DESENVOLVIMENTO INTEGRAL a serem consideradas pelo Conselho de Classe/ano/série.
Já os estudantes participantes têm o papel de protagonismo, pois exercem de forma democrática seu papel na escola em que estudam, além de contribuir para o seu desenvolvimento integral. Devem analisar o processo de ensino e de aprendizagem: pontos positivos e aqueles que precisam ser revistos e aprimorados, considerando o contexto atual;
Sempre lembrando no Conselho de Classe precisará ter a integração e a articulação entre a equipe gestora e os professores;
AS ações que devem ser desencadeadas antes do Conselho de Escola a organização dos materiais que serão utilizados nos dias de Conselho de Classe (ata, computador, diário de classe e demais materiais); análise do status das ações do plano de melhoria, realização de análise prévia das turmas que apresentam maiores dificuldades, considerando, também, os resultados da autoavaliação formativa de forma a identificar as relações entre o desenvolvimento cognitivo e socioemocional dos estudantes.
Os representantes d devem durante a sua participação deixar claro quais são os objetivos do Conselho de Classe, pois este é um espaço formativo, convidar os representantes de turma (estudantes) a exporem suas ideias em relação ao papel do Conselho de Classe, analisar mapas de notas, frequência, resultados da autoavaliação formativa de competências socioemocionais, considerações gerais sobre as turmas (perfil) - os professores e estudantes compartilham suas percepções quanto ao aproveitamento da turma; 
Como parte final eles devem ter devolutiva das proposições do conselho para os professores e estudantes detalhando as ações a serem desenvolvidas, devolutiva para as famílias, atendimento individual a estudantes e pais/responsáveis para acompanhamento das ações a serem desenvolvidas. Além da Consolidação do Plano de Melhoria da Escola e revisão do Plano de Trabalho do professor e encaminhamentos metodológicos.
ANÁLISE CRÍTICA: 
Podemos perceber a importância do Conselho de Escola, pois todos os pontos importantes são passados por eles, desde a parte financeira até a área pedagógica. Claro que os alunos têm um papel de protagonismo, pois será através deles que a escola saberá onde deverá ser realizado as melhorias em relação ao prédio e dar a sua opinião em relação ao índice escolar. Vale ressaltar na escola pública temos uma porcentagem em relação a quantidade de alunos que participarão do Conselho Escolar, além dos integrantes da comunidade de modo geral.
SUGESTÕES: 
A única parte que será mais complicada é em relação as reuniões, pois muitas vezes elas são mensais, algumas pessoas não podem participar de modo presencial. As escolas poderiam refletir e enviar links das reuniões, pois assim todos podem participar e as assinaturas devem ser realizadas de forma eletrônica, evitando que as pautas fiquem sem assinaturas.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Documento orientador para o Conselho de Classe/Ano/Série considerando o desenvolvimento integral dos estudantes: subsídios para os professores e gestores, 2021. Disponível em: <https://docs.google.com/document/d/1HvLAgdNkhP2XYopO5vgsvqoeTGR1CG1WEp_Yg-IuQF0/editYopO5vgsvqoeTGR1CG1WEp_Yg-IuQF0/edit>. Acesso em: 14 mar. 2022.
PLATAFORMA: Centro de Mídias da Educação de São Paulo 
VÍDEO: 21/11/2022 - CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar
DURAÇÃO: 47 minutos e 16 segundos 
Educação Antirracista e a Ancestralidade
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO: 
A primeira intervenção realizada foi através do chat com a seguinte frase “Não é tabu voltar atrás e buscar o que esqueceu.” (Sankofa – Provérbio de origem africana)”.
Após realizou um marco em relação ao Marcos históricos – Educação antirracista, onde colocou mostraram nomes importantes Aqualtune ( mãe de Ganga Zumba e avó de Zumbi dos Palmares, Tereza de Benguela (Tereza de Benguela foi uma líder quilombola que liderou um quilombo às margens do rio Guaporé, na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, atual estado de Mato Grosso) e Maria, africana livre (em São Paulo, lutou judicialmente para que não separassem seus filhos e, também, para que eles não fossem obrigados a trabalhar de acordo com a emancipação.
Mostraram um cronograma referente a escravidão no Brasil desde 1500 até 1888, falando os acontecimentos de datas importantes como a Lei Áurea. E algumas expressões verbalizadas por racistas como “Meia-tigela”, “Mulata”, “Negro de alma branca”, “Lápis cor da pele” e “Preto descansa carregando pedra”. Sempre com comentários dos participantes através do chat.
Na terceira interação com eles realizaram as seguintes: Existe racismo no Brasil? Você já se deparou com algum fato que envolveu racismo? levando os participantes a refletirem sobre preconceito em relação aos negros.
Explanaram sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais diante da publicação da Lei nº 10.639/2003, o Conselho Nacional de Educação aprovou o Parecer CNE/CP 3/2004.
Finalizando a apresentação o que fazer em caso de racismo na escola, onde os profissionais da escola devem seguir orientações descritas na Cartilha: São Paulo Contra o Racismo – Aspectos Legais e Ações Afirmativas. 
ANÁLISE CRÍTICA:
É de grande importância conversar com os alunos sobre o tema, pois muitos precisam ter consciência sobre a história da ancestralidade brasileira, lembrar-se dos escravos que vieram do Continente africano.
Porém precisamos refletir de como o tema Antirracista será trabalho no ambiente escolar, pois em ele é passo de forma rápida e sem nenhuma reflexão pelas crianças, às vezes, sendo debatido apenas no Ensino Médio.
SUGESTÕES: 
Quando iniciarem sobre esse tema as escolaspodem trazer palestras, mas também buscarem na própria literatura como “O pequeno príncipe negro” que os levam a refletir sobre a sua ancestralidade. Já os alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio poderá ser trabalhado a obra Pequeno manual Antirracista de Djamila Ribeiro. Como conclusão os alunos poderão fazer painéis falando sobre o que compreenderam sobre a obra.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 8 nov. 2022.
PLATAFORMA: Centro de Mídias da Educação de São Paulo 
VÍDEO: 29/11/2022 - CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar
DURAÇÃO: 45 minutos e 13 segundos 
Garantia de direitos da criança e do adolescente no contexto escolar 
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO:
Inicia-se o vídeo com uma interação no chat com a seguinte pergunta “De quem é o dever de assegurar o direito à Educação?”. Após é colocado aos participantes o que conta na Constituição Federal vigente de 1988, ,principalmente em relação ao Art. 6º – São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição, Art. 205 – A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho e Art. 227 – É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 
Já no Estatudo da Criança e do Adolescente Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária e Art. 86 – REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL apresenta ser “...conjunto articulado de ações governamentais, não governamentais, da União, dos Estados e dos Municípios.” 
Em resumo a articulação de pessoas, organizações e instituições com o objetivo de compartilhar causas e projetos, de modo igualitário, democrático e solidário que é baseada na cooperação, na conectividade e na divisão de responsabilidades e competências. O Trabalho coletivo, que indica a necessidade de ações conjuntas, compartilhadas, na forma de uma “teia social”, uma malha de múltiplos fios e conexões. Já articulação política, uma aliança estratégica entre atores sociais (pessoas) e forças (instituições), não hierárquica, que tem, na horizontalidade das decisões e no exercício do poder, os princípios norteadores mais importantes. 
Finalizando sobre o que institui o CONVIVA SP, Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar no âmbito da rede estadual de educação, e dá outras providências, observando significativos indicadores de desequilíbrio, ainda presentes no ambiente escolar, requerem a implementação de uma cultura de paz e evidenciam a necessidade de expansão da ação educacional por meio de articulação com as redes de proteção à criança e ao adolescente.
ANÁLISE CRÍTICA:
A comunidade escolar deveria saber sobre a Constituição Federal sobre os direitos assegurados a criança e adolescente em relação ao contexto escolar, assim como o ECA. Porém sabemos que muitos não conhecem ou não procuram saber e vários responsáveis até mesmo acabam deixando o aluno sem comparecer a escola.
SUGESTÕES:
A Unidade Escolar poderia realizar uma palestra em nas reuniões de pais sobre a importância da criança na escola, podendo ser um representante do Conselho Tutelar, pois assim os pais conheceriam melhor os direitos que estão estabelecidos na nossa Constituição Federal e no Estatudo da Criança e do Adolescente. 
 PLATAFORMA: Centro de Mídias da Educação de São Paulo 
VÍDEO: 30/08/2022 - CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar
DURAÇÃO: 47 minutos e 05 segundos 
Bullying
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO:
O objetivo geral dessa apresentação será Atuar de forma colaborativa (considerando a liderança do CONVIVA e da EFAPE) para trazer evidências e a intencionalidade do desenvolvimento das competências socioemocionais nas práticas em sala de aula e favorecer, assim, a implementação de uma educação integral e de sentido para toda a comunidade escolar. Para iniciar a conversar há uma interação “Quais são as palavras que vêm à sua cabeça quando você pensa numa situação de bullying? Como lidar com ela?”
Mas o que é bullying fenômeno social e comportamental envolvendo agressões intencionais, verbais ou físicas, de maneira repetitiva, por colegas contra um ou mais colegas durante longos períodos. Sendo as suas consequências intimidações, ameaças, dificuldade nos relacionamentos interpessoais, isolamento, depressão, suicídio, dentre outros. 
Demonstram através de tabela os aspectos relacionados ao bullying avaliados pelo Instituto Ayrton Senna e as Competências socioemocionais na prevenção do bullying.
Refletindo sobre o tema defensores da vítima apresentam alta amabilidade (em especial, empatia), assertividade e alta tolerância à frustração, demonstrando estabilidade emocional, preocupação real com a vítima e disposição para ajudá-la, vítimas de bullying apresentam alta probabilidade de realizar atos de automutilação, ideação, intento e realização de suicídio, tanto agressores quanto vítimas apresentam dificuldades de conduta e sociais. 
ANÁLISE CRÍTICA:
O bullying é tema muito importante no contexto social, pois observamos cada vez mais criança que sofrem com as brinadeiras e criticas realizados pelos outros. As escolas que são um ambiente em que ficam a maior parte do tempo precisam estar preparadas para tomas providencias e acolher. 
SUGESTÕES:
Para realizar um trabalho planejado, ativo, focado e intencional no desenvolvimento das competências socioemocionais na prevenção do bullying, que tal priorizar até 3 (três) competências socioemocionais para serem trabalhadas em sequência de atividades.
BRASIL. Secretaria-Geral. Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm. Acesso em: 16 ago. 2022.
PLATAFORMA: Centro de Mídias da Educação de São Paulo 
VÍDEO: 30/08/2022 - CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar
DURAÇÃO: 47 minutos e 05 segundos 
Metodologias ativas e a convivência
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO:
Os objetivos dessa formação será atuar de forma colaborativa (considerando a liderança do CONVIVA e EFAPE) para trazer evidências e a intencionalidade do desenvolvimento das competências socioemocionais nas práticas em sala de aula e favorecer, assim, a implementação de uma educação integral e de sentido para toda a comunidade escolar.
Para iniciar a conversar com os participantes foi realizada a seguinte pergunta para reflexão “Quais são as relações que podemos fazer, a partir da frase de Freire, com a temática ‘metodologias ativas e a convivência’? “Saber ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.”
Serão colocadas as competências socioemocionais na BNCC e no Currículo Paulista. Segundo Moran “Metodologias ativas não são um tema novo, mas há hojemais evidências científicas (psicologia, neurociência e pedagogia) da sua importância para a aprendizagem e o desenvolvimento de cada pessoa.” Além das pesquisas atuais de neurociência comprovam que toda a aprendizagem é de alguma forma ativa, porque exige do aprendiz e do docente formas diferentes de movimentação interna e externa, de motivação, seleção, interpretação, comparação, avaliação, aplicação. Todas as crianças querem aprender, mas precisam encontrar o que lhes apaixona, sensibiliza, emociona, desafia e surpreende.
Em relação as metodologias ativas são colocadas a aprendizagem colaborativa que se fundamenta na premissa de que o conhecimento e a autonomia se constroem por meio da interação. A interação pode ser: presencial ou remota, sendo possível entre professor e estudantes, estudantes reunidos em pequenos ou grandes grupos de trabalho, por grupos de WhatsApp, ferramentas tecnológicas, rodas de conversa presenciais e/ou remotas ou em outras oportunidades de encontro e troca que se dão no espaço escolar. Na aprendizagem colaborativa, o professor exerce sua presença pedagógica.
ANÁLISE CRÍTICA:
Podemos perceber a importância das metodologias ativas que devem ser utilizadas não apenas na aprendizagem do aluno, mas também para a sua convivência entre os alunos. Hoje possuímos um leque enorme de atividade que podem ser realizadas pelo professor para melhorar a interação, pois devido a pandemia muitas crianças possuem dificuldade em interagir umas com as outras.
SUGESTÕES:
Uma atividade a ser realizada é a sala de aula invertida, onde a professora prepara uma aula com várias interações entre os alunos, podendo ser divindade em grupos. Esses grupos devem passar por atividade diferencias, porém, contento o mesmo tema. Ou seja, uma pesquisa online, assistir um vídeo e realizar um relatório e realizar uma ilustração. 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista, 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf. Acesso em: 28 set. 2022.

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