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SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ApresentaApresentaççãoão do do CursoCurso de de SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 CritCritéériorio -- ProvasProvas - Média: M = (P1 + P2) / 2 P1 : Nota de Prova. P2 : Nota de Trabalho. P3 : Nota de Prova – Substitui a melhor opção. Datas: P1: 17.05.08 P2: 07.06.08 P3: 21.06.08 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 TemasTemas AbordadosAbordados - 1.0 – Apresentação do curso. - 2.0 – Conceitos básicos de dinâmica veicular. - 3.0 – Influência dos pneus na dinâmiva veicular. - 4.0 – Tipos de pneus e suas características. - 5.0 – Dinâmica lateral - REV - 6.0 – Comportamento de esterçamento e seu gradiente. - 7.0 – Velocidade crítica e velocidade característica. - 8.0 – Dinâmica vertical - REV - 9.0 – Influência da suspensão na dinâmica lateral. - 10.0 – Transferência lateral de carga. - 11.0 – Influência da cambagem no gradiente de esterçamento. - 12.0 – Frequência natural e fator de amortecimento. - 13.0 – “Bounce” e “Pitch”. - 14.0 – Dinâmica longitudinal – REV - 15.0 – Tipos de suspensão. -16.0 – Laboratório. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 AULA DATA PRINCIPAIS EVENTO 1 16.FEV 2 23 FEV 3 01 MAR 4 08 MAR 5 15.MAR 6 29.MAR 7 05 ABR 8 12 ABR 9 19 ABR 10 26 ABR 11 03 MAI 12 10 MAI 13 17.MAI P1 14 31.MAI REVISÃO 15 07 JUN ENTREGA TRABALHO 16 21 JUN P3 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 RevisãoRevisão BibliogrBibliográáficafica ►GILLESPIE, Thomas D.- Fundamentals of vehicles dynamics – SAE Publications. ►MILIKEN, Douglas L., MILIKEN,F.- Race car vehicle dynamics – SAE Publications. ►RILL, Georg. – Vehicle Dynamics – Univesity of Apllied Sciences. ►MECHANICS OF PNEUMATIC TIRES. ► NOTAS DE AULA – DISPONÍVEL EM PDF. ► ARTIGOS ESPECÍFICOS. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ConceitosConceitos BBáásicossicos -Dinâmica veicular é a parte primária da engenharia baseada na mecânica clássica focada em veículos suportados por rodas e pneus. -Tem interação com: - Motorista ou condutor; - Veículo; - Forças que regem o movimento. - Detalhando: - Ação de segurança e conforto. - Redução do impacto com a superfície de contato. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 -- OBJETIVOS:OBJETIVOS: Aplicação dos conceitos básicos de dinâmica: - Vertical - Lateral - Longitudinal Equacionamento de métodos análiticos para determinação de conforto e desempenho. Terminologia utilizada em dinâmica veicular. Influência da suspensão na dinâmica vertical e na dinâmica lateral. Geometria dos sistemas envolvidos na suspensão. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 A DINÂMICA VEICULAR PODE SER A DINÂMICA VEICULAR PODE SER DIVIDIDA EM TRÊS DIVIDIDA EM TRÊS ÁÁREASREAS LATERAL LATERAL –– EIXO (y) – Movimento / EIXO (z) – Rotação / EIXO (x) – Rotação VERTICAL VERTICAL –– EIXO (z) – Movimento / EIXO (x) – Rotação / EIXO (y) – Rotação LONGITUDINAL LONGITUDINAL –– EIXO (x) – Movimento / EIXO (y) - Rotação SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 LATERAL LATERAL –– - MOVIMENTO LATERAL / TRANVERSAL (y) - ROTAÇÕES: Z (“YAW”) – Guinada X (“ROLL”) - Rolagem - ESTABILIDADE EM CURVAS - COMPORTAMENTO NEUTRO, SOBRE OU SUBESTERÇANTE - SEGURANÇA, CONTATO PNEU-SOLO VERTICAL VERTICAL –– - MOVIMENTO VERTICAL (Z) - ROTAÇÕES: X (“ROLL”) - Rolagem Y (“PITCH”) - Afarjamento - CONFORTO E SEGURANÇA, CONTATO PNEU – SOLO LONGITUDINAL LONGITUDINAL –– - MOVIMENTO LONGITUDINAL (X) - ROTAÇÕES: Y (“PITCH”) - Afarjamento - DESEMPENHO EM ACELERAÇÕES - DESEMPENHO EM FRENAGEM - CAPACIDADE DE VENCER RAMPAS SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DINÂMICA VEICULARDINÂMICA VEICULAR DINÂMICA MOVIMENTO ESFORÇOS SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DESENVOLVIMENTO DOS DESENVOLVIMENTO DOS MODELOSMODELOS MOVIMENTO ROTAÇÃO MOVIMENTO RELATIVO TRANSLAÇÃO POSIÇÃO VELOCIDADE ACELERAÇÃO ORIENTAÇÃO VELOCIDADE ANGULAR ACELERAÇÃO ANGULAR DESLOCAMENTO DA SUSPENSÃO MOVIMENTO DO SISTEMA DA DIREÇÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ESFORÇOS FORÇAS EXTERNAS GRAVITACIONAL FORÇAS INTERNAS AERODINÂMICAS CONTATO PNEU - SOLO SISTEMA DE FREIOS MOTOR / TRANSMISSÃO SUSPENSÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 Sistema de coordenadas:Sistema de coordenadas: - Modelos matemáticos baseados nas leis de NEWTON - O objetivo é descrever as relações de esforços que atuam em um sistema em relação a um referencial inercial, para tanto se faz necessário a adoção de um sistema de coordenadas. - COORDENADAS GLOBAIS: Expressa as grandezas do movimento no referencial inercial (FIXO). - COORDENADAS LOCAIS: Expressa as grandezas de movimento em um referencial local (PRESO AO VEÍCULO). Embora as grandezas possam ser expressas em referenciais locais, elas são definidas em relação ao referencial inercial ou absoluto. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 A Dinâmica Veicular estA Dinâmica Veicular estáá diretamente diretamente relacionada as forrelacionada as forçças existentes e as as existentes e as propriedades dos pneus.propriedades dos pneus. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 PNEU PNEU –– COMPONENTE EM CONTATO COM O SOLO.COMPONENTE EM CONTATO COM O SOLO. - Detalhes: - Pneu + confortável – Perfil + alto - Perfil + alto – Dobra + curva - Perfil + baixo - Dobra - curva - Pneu – confortável – Perfil + baixo - Poder + tração – Profundidade – baixo - Composto + macio – Poder + tração - Desgaste + acentuado – Composto + macio - Piso + escorregadio – Profundidade + alto SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 PNEU PNEU –– COMPONENTE EM CONTATO COM O SOLO.COMPONENTE EM CONTATO COM O SOLO. - Segurança: - Profundidade da banda de rodagem. - Desgaste anormais. - Pressão. - Característica: - Nível de desempenho em seco e molhado. - Borracha de composto mais mole ou mais duro. - Melhor conforto ou melhor desempenho. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 FUNFUNÇÇÕES BÕES BÁÁSICAS DO PNEU.SICAS DO PNEU. - Suportar o peso do veículo - Desenvolver forças longitudinais durante acelerações e frenagens - Desenvolver força lateral durante esterçamentos PROPRIEDADES VISCO PROPRIEDADES VISCO -- ESLESLÁÁSTICAS.STICAS. - Sistema complexo com propriedades não lineares - Difícil modelagem matemática - Propriedades obtidas de forma empírica SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 TIPO DE CONSTRUTIPO DE CONSTRUÇÇÃO.ÃO. - Carcaça diagonal: EUA - Carcaça radial: EUROPA - O modelo radial foi gradualmente substituído pelo modelo diagonal em veículos pequenos e leves PROPRIEDADES VISCOPROPRIEDADES VISCO--ESLESLÁÁSTICAS.STICAS. - Sistema complexo com propriedades não lineares - Difícil modelagem matemática - Propriedades obtidas de forma empírica. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 TiposTipos e e caractercaracteríísticassticas de de pneuspneus - ALAPA a. Diagonal a. Radial Carcaça formada diagonalmente Cintas de aço Cintas radiais Ângulo entre as cordas Ângulo entre as cordas Cordas SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoãoCarlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 Geometria do pneu diâmetro raio Coeficiente de rigidez Cx, Cy, Cz My Fy Mx Fx Mz Fz Fy FxFz Contato Pneu - Solo movimento InfluênciaInfluência dos dos pneuspneus Coeficientes de amortecimento dx , dy, dz Forças Fx, Fy, Fz SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DefromaDefromaççãoão do do PneuPneu -- ÂnguloÂngulo de de DerivaDeriva SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DeformaDeformaççãoão do do pneupneu Rigidez Lateral: - 1A – Sem ação de força trnsversal. - 1B – Com ação de força transversal. 1A 1B SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ParâmetroParâmetro de de ContornoContorno Fy Variação de esterçamento Variação de carga vertical [Fn] Variação de solo Variação força de tração Raio de curvatura e velocidade constante. Sentido Fn Fyp Fx SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ParâmetroParâmetro de de ContornoContorno SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 Para : Fn – Força Vertical S – Solo Ftr – Força de tração Ft – Força Transversal αe – Ângulo de Esterçamento αe – [º] Ft – [N] SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DeformaDeformaççãoão do do PneuPneu Rigidez Vertical: -Variáveis: - Pressão de contato. -Carga vertical. -Velocidade de avanço. -Pneumatic trail – Suspensão. Pneu ComercialPneu Agrícola SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 PneuPneu –– ForaFora de de estradaestrada vsvs EstradaEstrada SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 SumSumááriorio -- TesteTeste Fo rç a de tr aç ão [k N ] Deslizamento [%] SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DinâmicaDinâmica LateralLateral RepresentaRepresentaçção do Vetor Velocidadeão do Vetor Velocidade SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 AceleraAceleraçção Lateralão Lateral --AdiAdiççãoão dada aceleraaceleraççãoão dada GRAVIDADEGRAVIDADE EmEm cadacada segundosegundo o o corpocorpo adquireadquire umauma velocidadevelocidade de 9,8 de 9,8 m/sm/s ResistênciaResistência do do arar ~ 0~ 0 AceleraAceleraççãoão entãoentão:: -- VV2 2 / / gRgR, , ondeonde V V –– VelocidadeVelocidade [[m/sm/s]] R R –– RaioRaio instantâneoinstantâneo [m][m] g g –– AceleraAceleraççãoão gravidadegravidade [m/s[m/s22]] --AceleraAceleraççãoão éé dada pela reladada pela relaçção:ão: VV2 2 / R, / R, ondeonde V V –– VelocidadeVelocidade [[m/sm/s]] R R –– RaioRaio instantâneoinstantâneo [m][m] AceleraAceleraççãoão Longitudinal:Longitudinal: ∆∆V/ V/ ∆∆tt ∆∆V V éé a a variavariaççãoão de de velocidadevelocidade emem um um pequenopequeno ∆∆tt SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ÂnguloÂngulo de de EscorregamentoEscorregamento LateralLateral Aceleração lateral pequena, as rodas traseiras percorrem um caminho interno da trajetória das rodas internas Quando a aceleração lateral aumenta, a trajetória das rodas traseiras percorrem um caminho externo da trajetória das rodas dianteiras, desenvolvendo o ângulo de escorregamento necessário. O ângulo de escorregamento lateral é definido como o ângulo entre o eixo longitudinal do veículo e a direção do movimento do mesmo. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 BaixaBaixa VelocidadeVelocidade SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 Alta Alta VelocidadeVelocidade SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 AbordagemAbordagem Dirigibilidade, controle e estabilidade lateral DIRIGIBILIDADE: Capacidade e habilidade do veículo / piloto sair de uma condição de movimento em regime permanente para uma outra condição desejada. ESTABILIDADE: Tendência descrescente das amplitudes do movimento pertubado de um veículo após algum tempo do término da pertubação CORNERING – HANDLING. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ÂngulosÂngulos de Ackermannde Ackermann GEOMETRIA TRAPEIZODAL SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 -- DireDireççãoão traseiratraseira --DireDireççãoão -- fasefase -- DireDireççãoão –– Crab Crab -- DireDireççãoão dianteiradianteira SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 GradienteGradiente de de EsterEsterççamentoamento -- RigidezRigidez do do pneupneu -- RigidezRigidez de de cambagemcambagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento nana rolagemrolagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento com a com a forforççaa laterallateral -- RigidezRigidez do torque autodo torque auto-- alinhamentoalinhamento -- RigidezRigidez dada transferênciatransferência de de cargacarga laterallateral -- RigidezRigidez do do sistemasistema de de diredireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 VelocidadeVelocidade CrCrííticatica -- CaracterCaracteríísticastica SUB SOBRE SUB SOBRE NEUTRONEUTRO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 GanhoGanho de de velocidadevelocidade de de guinadaguinada SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DinâmicaDinâmica VerticalVertical -- Melhoria do conforto dos passageiros.Melhoria do conforto dos passageiros. -- Aumentar a seguranAumentar a segurançça na operaa na operaçção proporcionando ão proporcionando melhor condimelhor condiçção de aderência no contato pneu ão de aderência no contato pneu –– via.via. •• A dinâmica vertical pode ser dividida em 3 partes A dinâmica vertical pode ser dividida em 3 partes principais:principais: 1 1 -- Modelagem e caracterizaModelagem e caracterizaçção das fontes de excitaão das fontes de excitaçção.ão. 2 2 –– Respostas do veRespostas do veíículo culo ààs excitas excitaçções.ões. 3 3 –– Previsão da resposta dos passageiros Previsão da resposta dos passageiros ààs vibras vibraçções.ões. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DinâmicaDinâmica VerticalVertical FonteFonte de de ExcitaExcitaççãoão RespostaResposta dinâmicadinâmica do do veveíículoculo PercepPercepççãoão do do movimentomovimento VibraVibraççõesões SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ModeloModelo –– Chassis + Chassis + SuspensãoSuspensão -- SãoSão utilizadosutilizados diferentesdiferentes modelosmodelos dependendodependendo do do tipotipo de de estudoestudo queque se se desejadeseja efetuarefetuar.. CONFORTOCONFORTO –– MinimizarMinimizar as as aceleraaceleraççõesões e e deslocamentosdeslocamentos verticaisverticais dada massamassa suspensasuspensa do do veveíículoculo [ sprug mass ]. SEGURANSEGURANÇÇAA –– MinimizarMinimizar a a variavariaççãoão dada forforççaa normal normal nosnos pneuspneus [unsprung masses]. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 ModeloModelo ¼¼ do do veveíículoculo -- Ms Ms –– MassaMassa SuspensaSuspensa -- MuMu –– MassaMassa ññ SuspensaSuspensa -- Ks Ks –– RigidezRigidez dada MolaMola -- Bs Bs –– CoeficienteCoeficiente de de AmortecimentoAmortecimento -- Kt Kt –– RigidezRigidez Vertical do Vertical do PneuPneu -- Z Z –– DeslocamentoDeslocamento VerticalVertical -- F F –– ForForççaa VerticalVertical SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.CarlosR. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 MolasMolas SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 AmortecedorAmortecedor SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DeflexãoDeflexão –– cjcj molamola amortecedoramortecedor 150 150 –– 200 mm200 mm SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 RolagemRolagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 MomentoMomento de de RolagemRolagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 InfluênciaInfluência dada CambagemCambagem Off - set Inclinação Pino Rei ou King Pin Ponto virtual de rotação da roda Fy = Fα + Fγ Cambagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DinâmicaDinâmica LongitudinalLongitudinal ROLL AXISROLL AXIS SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 Bounce e PitchBounce e Pitch Movimento Movimento desacopladodesacoplado: : Modo natural de vibraModo natural de vibraçção sem excitar outro ão sem excitar outro modo qualquermodo qualquer Modo de vibraModo de vibraçção ão desacopladodesacoplado do movimento de um vedo movimento de um veíículoculo SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 Bounce e PitchBounce e Pitch Movimento acoplado: Movimento acoplado: Modo natural de vibraModo natural de vibraçção com excitaão com excitaçção de ão de outro modo qualqueroutro modo qualquer Modo de vibraModo de vibraçção acoplado do movimento de um veão acoplado do movimento de um veíículoculo SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 Principais Abordagens para Principais Abordagens para Modelagem:Modelagem: - Um veículo é composto por vários sistemas, entretanto, para a maioria das análises preliminares estes componentes movimentam-se em conjunto. - Caso de situações de frenagem em que o veículo desacelera como um todo, deste modo o veículo pode ser representado como uma única massa concentrada no Centro de Gravidade com suas propriedades inerciais adequadas. - Para dinâmica longitudinal e lateral a mesma hipótese é suficiente - Para dinâmica vertical a hipótese não se faz suficiente sendo necessária uma análise representada por dois corpos, uma massa suspensa e outra massa não suspensa. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 AplicaAplicaççõesões SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 CGCG CGCG 500500 500500 248248 752752 20002000 FrenagemFrenagem MergulhoMergulho SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 1Aula 1 DinâmicaDinâmica LongitudinalLongitudinal SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 CursoCurso de de SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 RepresentaRepresentaçção do Vetor Velocidadeão do Vetor Velocidade SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 AceleraAceleraçção Lateralão Lateral --AceleraAceleraççãoão é dada pela relação: V2 / R, onde V – Velocidade [m/s] R – Raio instantâneo [m] AceleraAceleraççãoão Longitudinal:Longitudinal: ∆V/ ∆t ∆V é a variação de velocidade em um pequeno ∆t -Adição da aceleração da GRAVIDADE Em cada segundo o corpo adquire uma velocidade de 9,8 m/s Resistência do ar ~ 0 AceleraAceleraççãoão então: - V2 / gR, onde V – Velocidade [m/s] R – Raio instantâneo [m] g – Aceleração gravidade [m/s2] SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 Dinâmica LateralDinâmica Lateral --AbordagemAbordagem:: Dirigibilidade, controle e estabilidade lateral DIRIGIBILIDADE: Capacidade e habilidade do veículo / piloto sair de uma condição de movimento em regime permanente para uma outra condição desejada. ESTABILIDADE: Tendência descrescente das amplitudes do movimento pertubado de um veículo após algum tempo do término da pertubação CORNERING – HANDLING. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 EsterEsterççamentoamento Frontal Traseiro Em fase Fora de fase SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 EsterEsterççamentoamento –– BaixaBaixa VelocidadeVelocidade -Os pneus não desenvolvem forças de restrição lateral, por consequência não surge desvio de trajetória. LOGO: δe = L / (R + t/2). E δi = L / (R - t/2). SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 PossibilidadesPossibilidades SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 EsterEsterççamentoamento –– Alta Alta VelocidadeVelocidade - Nesta situação, o pneu rola e escorrega ao mesmo tempo, este escorregamento lateral do pneu gera a força lateral e faz o veículo mudar de direção. - Qdo existe o escorreamento lateral, a direção da velocidade instantânea e sua linha de centro não são coincidentes, o ângulo projetado no plano do solo é o ÂNGULO DE DERIVA ou “SLIP ANGLE”. - SLIP ANGLE – responsável pela geração da força lateral no pneu. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 Roda Derivada SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 Os pontos nunca tocam o piso na mesma trajetória SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 ÂNGULO DE DERIVA ÂNGULO DE DERIVA –– ““SLIP ANGLESLIP ANGLE”” O vetor velocidade não tem como resultante o ângulo de esterçamento dado pelo sistema de direção mas sim, uma direção de esterçamento mais o ângulo gerado pela deformação lateral do pneu. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 ForForççaa Lateral x Lateral x EsterEsterççamentoamento α α - Ângulo de deriva [°] Fo rç a La te ra l [ kg f] SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 CCαα –– Cornering StiffnessCornering Stiffness - CORNERING STIFFNESS – Depende do tipo de pneu, mas principalmente da carga vertical e da pressão do pneu - A força lateral Fy, a uma determinada carga vertical é dada pela relação: Fy = Cα . αα SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 ForForççaa Lateral x Lateral x CargaCarga VerticalVertical SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 DefromaDefromaççãoão do do PneuPneu -- ÂnguloÂngulo de de DerivaDeriva SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 ParâmetroParâmetro de de ContornoContorno SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 -- EquaEquaççõesões de de EsterEsterççamentoamento -- ““ REGIME PERMANENTE REGIME PERMANENTE ““ - As equações são derivadas da aplicação da Segunda Lei de Newton utilizando um modelo simplificado denominado “BICYCLE MODEL ou SINGLE TRACK” - Em altas velocidades o raio de curvatura é muito maior que o entre eixos do veículo, tornando mínima a diferença entre os ângulos de esterçamento das rodas dianteiras. - Podemos utilizar um modelo plano aproximado, que representa um veículo como uma bicicleta com uma roda representando o eixo dianteiro e outra como o traseiro. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 ModeloModelo dada BicicletaBicicleta SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev.2 –– Aula 2Aula 2 VelocidadeVelocidade CrCrííticatica -- CaracterCaracteríísticastica SUB SOBRE SUB SOBRE NEUTRONEUTRO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 GanhoGanho de de velocidadevelocidade de de guinadaguinada SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 PrincPrincíípiopio de de FuncionamentoFuncionamento e e dada ConstruConstruççãoão do do PneuPneu SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 Funções básicas: -Sustentar o peso do veículo; -Na aceleração e frenagem produzir força longitudinal; -No esterçamento produz força transversal para guiar o veículo. Na segurança: -Profundidade da banda de rodagem; -Desgaste; -Pressão. Projeto: -Nível de desempenho no seco e no molhado; -Composto mais mole ou mais duro; -Melhor conforto ou melhor desempenho. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 TiposTipos e e caractercaracteríísticassticas de de pneuspneus - ALAPA a. Diagonal a. Radial Carcaça formada diagonalmente Cintas de aço Cintas radiais Ângulo entre as cordas Ângulo entre as cordas Cordas SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 EstruturaEstrutura CARCAÇA: DIAGONAL:DIAGONAL: -Constituído de uma carcaça formada por um trama têxtil cruzada uma em relação á outra. RADIAL:RADIAL: - Possui carcaça formada por uma ou mais lonas dispostas no sentido radial estabilizadas pela cintura sob a banda de rodagem. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 CARCACARCAÇÇA:A: -Parte resistente do pneu, constituída de lona, nylon ou aço. Devidamente vedado retendo o ar sob pressão para sustentar o peso do veículo. TALÕES:TALÕES: -São internos e concebidos de arames de aço de grande resistência e tem o objetivo de manter o aro acoplado ao pneu. BANDA DE RODAGEM:BANDA DE RODAGEM: -Parte do pneu em contato direto com o solo, composto por borrcha especial e oferece grande resistência ao desgaste. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 FLANCO:FLANCO: -Protégé a carcaça de lonas e tem a característica de alta flexibilidade. SULCOS:SULCOS: -Cortes previamente estudados para possibilitar grande vazão de água, são responsáveis por alto ruído. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 LaboratLaboratóóriorio -Medição: -Efetuar a medição das principais dimensões do veículo. -Distância entre eixos. -Bitola, de centro a centro do pneu. -Altura máxima. -Altura do assoalho. -Posição das caixas de rodas. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 2Aula 2 LaboratLaboratóóriorio - Medir as principais dimensões da suspensão dianteira do veículo. -Verificar se existe ganho de cambagem. - Identificar os principais ângulos da geometria da suspensão dianteira. - Identificar os principais ângulos da geometria da suspensão traseira. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Suspensão e DireSuspensão e Direççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Principais caracterPrincipais caracteríísticas e sticas e componentes de uma suspensãocomponentes de uma suspensão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 PARÂMETROS PARÂMETROS -- -- Roll Center Roll Center –– determinadetermina o o pontoponto geomgeoméétricotrico do do centrocentro de de girogiro dada suspensãosuspensão.. -- Roll Axis Roll Axis –– uniãounião do roll center do roll center dada suspensãosuspensão dianteiradianteira com o roll com o roll center center dada suspensãosuspensão traseiratraseira. (vista lateral). (vista lateral) -- CambagemCambagem –– ânguloângulo de de inclinainclinaççãoão no no planoplano dada rodaroda. (lateral). (lateral) -- Caster Caster –– ânguloângulo do do pinopino mestremestre emem relarelaççãoão o o pontoponto de de contatocontato do do pneupneu com o solo.com o solo. -- ConvergênciaConvergência \\ DivergênciaDivergência –– ânguloângulo formadoformado entreentre o o planoplano dada rodaroda e e o o chassichassi do do veveíículoculo.. -- PinoPino MestreMestre –– FixaFixaççãoão do do sistemasistema de de esteresterççoo do do veveíículoculo ququ possibilitapossibilita maiormaior ouou menormenor esforesforççoo de de esteresterççamentoamento bembem comocomo ““penumaticpenumatic trailtrail”” SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 ROLL CENTERROLL CENTER SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll CenterRoll Center –– GeometriaGeometria PositivaPositiva SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll CenterRoll Center –– GeometriaGeometria NegativaNegativa SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll CenterRoll Center –– GeometriaGeometria HorizontalHorizontal SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll Center Roll Center –– GeometriaGeometria ParalelaParalela -- InclinadoInclinado SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll CenterRoll Center –– MacPhersonMacPherson SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll CenterRoll Center –– Semi Semi independenteindependente SimplificaSimplificaççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll Center Roll Center –– Semi Semi independenteindependente RCRC PlantaPlanta ElevaElevaççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Roll Center Roll Center –– FeixeFeixe de de molamola SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 ROLL AXISROLL AXIS SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 O PINO MESTREPINO MESTRE FunFunççãoão AumentarAumentar ouou dimimuirdimimuir o o torque de auto torque de auto alinhamentoalinhamento do do sistemasistema de de diredireççãoão. A . A cotacota o o determinadetermina o o ““OFF SETOFF SET”” do do pinopino mestremestre SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 MudanMudanççaa do do ânguloângulo de CAMBERde CAMBER Camber + Camber Camber + Camber -- SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 CAMBER:CAMBER: - Inclinação da roda com relação ao corpo do veículo. - Este ângulo produz força lateral. - Camber deve ser positivo com pequena inclinação 1° a 3 ° - Camber negativo geralmente é sinal de folga. - Dados para veículos de passeio convencional. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Off set do pino mestre. Ângulo de cambagem. Inclinação do pino mestre. Centro de giro teórico da cambagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 ÂnguloÂngulo de Casterde Caster -- Caster:Caster: -- ÂnguloÂngulo no no qualqual o o pinopino mestremestre se se encontraencontra.. -- O O ânguloângulo éé diretamentediretamente ligadaligada a a dirigibilidadedirigibilidade do do veveíículoculo.. -- QuantoQuanto maiormaior o o ânguloângulo maiormaior o tempo de o tempo de respostaresposta dada diredireççãoão.. -- ÂngulosÂngulos variamvariam 8 a 12 8 a 12 grausgraus.. SuspensãoSuspensãoe e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 ÂnguloÂngulo de Casterde Caster POSITIVOPOSITIVONEGATIVONEGATIVO MOVIMENTO DO VEMOVIMENTO DO VEÍÍCULOCULO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 ContatoContato com o solocom o solo MOVIMENTO DO VEMOVIMENTO DO VEÍÍCULOCULO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 OBSERVAÇÕES: POSITIVO: O prolongamento do pino mestre intercepta o solo à frente da área central de contato do pneu com o solo. NEGATIVO: O prolongamento do pino mestre intercepta o solo atrás da área de contato do pneu com o solo. O CASTER POSITIVO TENDE A ENDIREITAR A RODA QUANDO O VEÍCULO ESTÁ INDO PARA FRENTE. O EFEITO É VISÍVEL COM AS RODAS DO CARRINHO DE SUPERMERCADO. ZERO: Não surge a força alguma. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 ExemploExemplo SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 TOETOE CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIACONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA TOE TOE –– IN : IN : LevementeLevemente direcionadadirecionada parapara o o centro TOE TOE –– OUT : OUT : LevementeLevemente direcionadadirecionada parapara foracentro fora SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Principais componentesPrincipais componentes SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Barra Barra EstabilizadoraEstabilizadora SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 BarraBarra EstabilizadoraEstabilizadora FunFunççãoão AumentarAumentar a a rigidezrigidez dada suspensãosuspensão semsem queque hajahaja interferênciainterferência algumaalguma no no movimentomovimento vertical vertical dasdas rodasrodas. . AtravAtravééss dada capacidadecapacidade torcionaltorcional dada barrabarra obtobtéémm--se se maiormaior ouou menormenor rigidezrigidez.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 AmortecedorAmortecedor –– MolaMola -- BandejaBandeja SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 c1 Tipos de SuspensãoTipos de Suspensão -- Suspensão DependenteSuspensão Dependente -- SuspensãoSuspensão IndependenteIndependente -- SuspensãoSuspensão SemiSemi--IndependenteIndependente Slide 29 c1 Vetor Velocidade muda , por definição, a aceleração é a mudança deste vetor em função do tempo. cc; 19/2/2007 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Suspensão DependenteSuspensão Dependente Conectadas por um Conectadas por um úúnico eixonico eixo SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 Suspensão IndependenteSuspensão Independente Rodas com movimento independenteRodas com movimento independente SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão SemiSemi--independenteindependente Conectadas por um Conectadas por um úúnico eixo, mas as rodas possuem nico eixo, mas as rodas possuem movimento independentemovimento independente SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão Semi Semi independenteindependente SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão DependenteDependente Feixe de MolasFeixe de Molas SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão IndependenteIndependente McphersonMcpherson SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão IndependenteIndependente BraBraçços Oscilantesos Oscilantes SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão IndependenteIndependente MontagemMontagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão IndependenteIndependente BraBraçços Oscilantesos Oscilantes SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão IndependenteIndependente BraBraçços Oscilantesos Oscilantes SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 MULTI MULTI –– LINK LINK –– EIXO TRASEIROEIXO TRASEIRO 1 1 –– BraBraççoo 2 2 –– BuchaBucha e e centrocentro de de girogiro do do sistemasistema 3 3 –– BraBraççoo de de controlecontrole transversal / transversal / ApoioApoio dada molamola 4 4 –– BraBraççoo de de controlecontrole transversaltransversal 5 5 –– ApoioApoio dos dos esforesforççosos lateraislaterais 6 6 –– ApoioApoio de de buchabucha 7 7 –– ApoioApoio de de buchabucha 8 8 –– BarraBarra anti anti rolagemrolagem 9 9 –– AbsorvedorAbsorvedor de de choquechoque 10 10 –– ElastômeroElastômero diferencialdiferencial 11 11 -- MolaMola SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 FOUR BAR FOUR BAR TWIST BEAMTWIST BEAM 1 1 –– BraBraççoo principalprincipal 4 4 –– BarraBarra frontalfrontal 7 7 –– ApoioApoio de de buchabucha 8 8 –– BarraBarra traseiratraseira 9 9 –– AbsorvedorAbsorvedor de de choquechoque 10 10 –– BarraBarra transversaltransversal 11 11 –– TorTorççãoão 12 12 –– UniãoUnião RENAULT RENAULT SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 COMERCIALCOMERCIAL DOUBLE DOUBLE WISBONE WISBONE SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 McPhersonMcPherson SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SEMI TRAILING SEMI TRAILING ARMARM 1 1 –– QuadroQuadro 2 2 –– BuchaBucha 3 3 –– BuchaBucha 4 4 –– ApoioApoio permitepermite rotarotaççãoão 5 5 –– ApoioApoio permitepermite rotarotaççãoão 6 6 –– BarraBarra estabilizadoraestabilizadora 7 7 –– TrasmissãoTrasmissão 8 8 –– ApoioApoio do do quadroquadro 9 9 –– MolaMola 10 10 –– AmortecedorAmortecedor 11 11 –– BarraBarra SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 FLATFLAT-- AIR AIR SUSPENDEDSUSPENDED SEMISEMI--TRAILINGTRAILING-- ARMARM SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 MULTI MULTI –– LINK LINK –– EIXO TRASEIROEIXO TRASEIRO 1 1 –– QuadroQuadro dada suspensãosuspensão 2 2 –– ApoioApoio do do quadroquadro com com buchabucha 3 3 –– ApoioApoio do do sistemasistema diferencialdiferencial 4 4 –– DiferencialDiferencial 5 5 –– BandejaBandeja inferiorinferior 6 6 –– BarraBarra estabilizadoraestabilizadora 7 7 –– BarraBarra transversaltransversal 8 8 –– BraBraççoo guiaguia 9 9 –– BuchaBucha 10 10 –– ControleControle eleláásticostico longitudinallongitudinal 11 11 –– MangaManga do do eixoeixo traseirotraseiro.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 McPherson McPherson TRASEIRATRASEIRA SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 APLICAAPLICAÇÇÃOÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 APLICAAPLICAÇÇÃOÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 APLICAAPLICAÇÇÃOÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 APLICAAPLICAÇÇÃOÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 APLICAAPLICAÇÇÃOÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 APLICAAPLICAÇÇÃOÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão CarlosR.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 LaboratLaboratóóriorio - Soltar i parte inferior do si nicialmente os parafusos B da stema de suspensão - Soltar os do sistema -Retirar todo veículo, avaliar - Montar o conjunto parafusos C da parte superior de suspensão o conjunto para fora do quanto a avarias. partindo da pré fixação da - Montar o conj parte supeior C unto inferior B, dar aperto desejado. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 3Aula 3 TemasTemas futurosfuturos:: -- RigidezRigidez do do pneupneu -- RigidezRigidez de de cambagemcambagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento nana rolagemrolagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento com a com a forforççaa laterallateral -- RigidezRigidez do torque autodo torque auto-- alinhamentoalinhamento -- RigidezRigidez dada transferênciatransferência de de cargacarga laterallateral -- RigidezRigidez do do sistemasistema de de diredireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 Suspensão e DireSuspensão e Direççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 RolagemRolagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 SuspensãoSuspensão x x DinâmicaDinâmica LateralLateral Os sistemas de suspensão e direção são fontes principais destas influências. - Movimento de rolagem: Para os pneus, a força lateral gerada no esterçamento não é linear com relação à carga vertical aplicada. O peso transferido lateralmente no esterçamento tem magnitude em função da altura do CG. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 TransferênciaTransferência de Peso de Peso -- VerticalVertical SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 RolagemRolagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 MomentoMomento de de RolagemRolagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 TorTorççãoão –– f (h1)f (h1) SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 (h1) (h1) –– Roll AxisRoll Axis h1>h1> h1<h1< SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 EmpacotamentoEmpacotamento -- FrontalFrontal MOLAMOLA BARRA BARRA ESTABILIZADORAESTABILIZADORA SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 ResumoResumo:: -- RigidezRigidez do do pneupneu -- RigidezRigidez de de cambagemcambagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento nana rolagemrolagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento com a com a forforççaa laterallateral -- RigidezRigidez do torque autodo torque auto-- alinhamentoalinhamento -- RigidezRigidez dada transferênciatransferência de de cargacarga laterallateral -- RigidezRigidez do do sistemasistema de de diredireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 4Aula 4 LaboratLaboratóóriorio SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 CambagemCambagem \\ Roll steer Roll steer \\ Auto Auto alinhamentoalinhamento \\ EsterEsterççamentoamento SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 MudanMudanççaa do do ânguloângulo de CAMBERde CAMBER Camber + Camber Camber + Camber -- SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 EfeitoEfeito dada CambagemCambagem FyeFyeFyiFyi ØØ = = ânguloângulo de de rolamentorolamento.. γγgg = Camber total = Camber total –– RelaRelaççãoão com o com o solo solo –– g=groundg=ground γγbb = Camber = Camber parcialparcial –– RelaRelaççãoão com o com o chassichassi –– b=b=borybory.. PodemosPodemos relacionarrelacionar pelapela figurafigura queque o o ânguloângulo de de cambrcambr estestáá relacionadorelacionado ao ao rolamentorolamento do do veveíículoculo.. FziFzi FzeFze SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 ÂnguloÂngulo de CAMBER x de CAMBER x ForForççaa laterallateral Fo r Fo r çç aa la te ra l [ lb ] la te ra l [ lb ] ÂnguloÂngulo de Camber [de Camber [graugrau]] FzFz FzFz = 1000 [lb]= 1000 [lb] ÂnguloÂngulo de de DerivaDeriva = ZERO= ZERO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 A cambagem influencia na força lateral: Portanto: SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 -Equação de esterçamento: Portanto temos: geometria da suspensão RigidezRigidez pneupneu RigidezRigidez cambagemcambagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 ResumoResumo:: -- RigidezRigidez do do pneupneu -- RigidezRigidez de de cambagemcambagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento nana rolagemrolagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento com a com a forforççaa laterallateral -- RigidezRigidez do torque autodo torque auto-- alinhamentoalinhamento -- RigidezRigidez dada transferênciatransferência de de cargacarga laterallateral -- RigidezRigidez do do sistemasistema de de diredireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 Roll SteerRoll Steer -- MovimentoMovimento de de esteresterççamentoamento dasdas rodasrodas dianteirasdianteiras ouou traseirastraseiras devidodevido ao ao movimentomovimento de de rolamentorolamento dada massamassa suspensasuspensa.. -- NormalmenteNormalmente utilizadoutilizado no no eixoeixo traseirotraseiro parapara aumentaraumentar ouou diminuirdiminuir o o comportamentocomportamento sub sub ouou sobresobre.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 DefinidoDefinido porpor:: --εε = = CoeficienteCoeficiente de de rolagemrolagem dada diredireççãoão emem um um eixoeixo .. --εε = = graugrau de de esteresterççamentoamento / / graugrau de de rolamentorolamento.. --εε > 0 as > 0 as rodasrodas esteresterççamam parapara a a direitadireita emem um um rolamentorolamento positivopositivo.. RolamentoRolamento positivopositivo –– veveíículoculo com com curvacurva a a direitadireita.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 ResumoResumo:: -- RigidezRigidez do do pneupneu -- RigidezRigidez de de cambagemcambagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento nana rolagemrolagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento com a com a forforççaa laterallateral -- RigidezRigidez do torque autodo torque auto-- alinhamentoalinhamento -- RigidezRigidez dada transferênciatransferência de de cargacarga laterallateral -- RigidezRigidez do do sistemasistema de de diredireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 EfeitoEfeito dada forforççaa lateral lateral nana deformadeformaççãoão dada suspensãosuspensão:: OndeOnde: : δδ = = anguloangulo de de esteresterççamentoamento geradogerado pelapela dianteiradianteira ouou traseiratraseira e e FyFy éé a a forforççaa lateral lateral dianteiradianteira ouou traseiratraseira.. FyfFyf = (m*c/L)*(V= (m*c/L)*(V22/R)/R) FyrFyr = (m*b/L)*(V2/R)= (m*b/L)*(V2/R) SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 RigidezRigidez do torque de autodo torque de auto--alinhamentoalinhamento.. RigidezRigidez entreentre a a rodaroda e o e o sistemasistema de de suspensãosuspensão -- SerSeráá estudadoestudado juntamentejuntamentecom com sistemasistema de de diredireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 ResumoResumo:: -- RigidezRigidez do do pneupneu -- RigidezRigidez de de cambagemcambagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento nana rolagemrolagem -- RigidezRigidez do do esteresterççamentoamento com a com a forforççaa laterallateral -- RigidezRigidez do torque autodo torque auto-- alinhamentoalinhamento -- RigidezRigidez dada transferênciatransferência de de cargacarga laterallateral -- RigidezRigidez do do sistemasistema de de diredireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 LaboratLaboratóóriorio:: SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 LaboratLaboratóóriorio:: SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 5Aula 5 DeflexãoDeflexão –– ConjuntoConjunto AmortecedorAmortecedor –– MolaMola 150 150 –– 200 mm200 mm SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ProjetoProjeto SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 CondiCondiççõesões de de ContornoContorno:: 1: 1: VelocidadeVelocidade de 100 km/h e de 100 km/h e RaioRaio de de curvaturacurvatura de 250 m.de 250 m. 2.: 2.: VelocidadeVelocidade de 60 km/h e de 60 km/h e RaioRaio de de curvaturacurvatura de 80 m. de 80 m. -- GradienteGradiente de de esteresterççamentoamento devidodevido aosaos pneuspneus ((K tire)K tire) carregadocarregado descarregadodescarregado -- RigidezRigidez de de rolamentorolamento dada suspensãosuspensão dianteiradianteira e e traseiratraseira ((K K ØØ )) carregadocarregado descarregadodescarregado -- RazãoRazão de de rolagemrolagem ( ( RRØØ)) carregadocarregado descarregadodescarregado -- ÂnguloÂngulo de de rolamentorolamento ((ØØ)) carregadocarregado descarregadodescarregado V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 --GradienteGradiente de de esteresterççamentoamento devidodevido a a cambagemcambagem ((K camber)K camber) carregadocarregado descarregadodescarregado -- GradienteGradiente Roll Steer (Roll Steer (K K rollsteerrollsteer)) carregadocarregado descarregadodescarregado -- ForForççaa Lateral Lateral ( ( FyFy)) carregadocarregado descarregadodescarregado V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 -- GradienteGradiente Lateral Force Compliance Steer (Lateral Force Compliance Steer (K K lfcslfcs)) carregadocarregado descarregadodescarregado V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 -- Torque de auto Torque de auto alinhamentoalinhamento ((K at )K at ) carregadocarregado descarregadodescarregado SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 --TransferênciaTransferência de de cargacarga lateral (lateral (∆∆ FzFz)) carregadocarregado descarregadodescarregado V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 -- CoeficienteCoeficiente de de transferênciatransferência de de cargacarga lateral (lateral (K K lltllt )) carregadocarregado descarregadodescarregado V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 -- VelocidadeVelocidade caractercaracteríísticassticas / / VelocidadesVelocidades crcrííticasticas.. ΣΣ KK’’ss RaioRaio VelocidadeVelocidade CargaCarga VelocidadeVelocidade SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 EfeitoEfeito dasdas forforççasas trativastrativas no no comportamentocomportamento emem curvascurvas SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ForForççaa trativatrativa x x ForForççaa laterallateral SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 AplicandoAplicando a a SegundaSegunda Lei de NewtonLei de Newton OndeOnde: : WfWf = = CargaCarga no no eixoeixo dianteirodianteiro WrWr = = CargaCarga no no eixoeixo traseirotraseiro R = R = RaioRaio de de CurvaturaCurvatura FyfFyf = = ForForççaa lateral no lateral no eixoeixo dianteirodianteiro FyrFyr = = ForForççaa lateral no lateral no eixoeixo traseirotraseiro FxfFxf = = ForForççaa trativatrativa no no eixoeixo dianteirodianteiro FxrFxr = = ForForççaa trativatrativa no no eixoeixo traseirotraseiro ααf = f = EscorregamentoEscorregamento dianteirodianteiro ααr = r = EscorregamentoEscorregamento traseirotraseiro SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ExpressãoExpressão final:final: -- TERMO 1 : Ackerman TERMO 1 : Ackerman alteradoalterado pelapela forforççaa de de tratraççãoão no no eixoeixo dianteirodianteiro.. -- Se Se FFxfxf > 0 > 0 ReduReduççãoão do do ânguloângulo de de esteresterççamentoamento emem baixasbaixas velocidadesvelocidades.. -- Se Se FFxfxf < 0 < 0 AumentoAumento do do ânguloângulo de de esteresterççamentoamento emem baixasbaixas velocidadesvelocidades.. -- QuandoQuando as as rodasrodas dianteirasdianteiras giramgiram emem falsofalso FFxfxf >0 C>0 Cααff ~ 0 ~ 0 -- sugerindosugerindo esteresterççamentoamento ~ 0.~ 0. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ExpressãoExpressão final:final: -- TERMO 2 : TERMO 2 : EsteEste termotermo representarepresenta o o gradientegradiente de de esteresterççamentoamento, , queque nãonão se se alteraaltera.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ExpressãoExpressão final:final: -- TERMO 3 : TERMO 3 : RepresentaRepresenta o o efeitoefeito dasdas forforççasas trativastrativas no no comportamentocomportamento do do veveíículoculo quantoquanto ao ao esteresterççamentoamento.. -- Se Se FFxfxf > 0 > 0 ProduzProduz umauma condicondiççãoão sobreestersobreesterççanteante.. -- Se Se FFxfxf < 0 < 0 ProduzProduz umauma condicondiççãoão subestersubesterççanteante.. -- EmEm veveíículos c/ culos c/ tratraççãoão integral integral -- tratraççãoão traseiratraseira > > tratraççãoão dianteiradianteira –– mantermanter condicondiççãoão subestersubesterççanteante.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ComposiComposiççãoão K tireK tire RELACIONARELACIONA W W --CCαα RIGIDEZ DE RIGIDEZ DE ROLAMENTOROLAMENTO RELACIONARELACIONA Ks Ks –– t t RAZÃO DE RAZÃO DE ROLAMENTOROLAMENTO RELACIONARELACIONA KKØØ –– W W –– hh11 ÂNGULO DEÂNGULO DE ROLAGEMROLAGEM RELACIONARELACIONA KKØØ –– W W –– h1 h1 –– V V -- RR 3 3 ≤≤ RRØØ ≤≤ 7 7 °°/g/g BARRA BARRA ESTABILIZADORAESTABILIZADORA DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 K camberK camber RELACIONARELACIONA Camber Camber –– RRØØ -- KKØØ DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO K roll steer K roll steer RELACIONARELACIONA RRØØ -- εε DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO ROLL AXISROLL AXIS SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ComposiComposiççãoão FORFORÇÇA A LATERALLATERAL RELACIONARELACIONA M M –– c c –– b b -- LL K K lfcslfcs RELACIONARELACIONA FyFy -- W W K atK at RELACIONARELACIONA CCαα –– p p -- W W TRANS. CARGATRANS. CARGA LATERALLATERAL RELACIONARELACIONA KKØØ –– W W –– h1 h1 –– V V -- RR DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 K K lltllt RELACIONARELACIONA FzFz –– b b –– CCαα -- WW DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO ΣΣKK’’ss V1 V1 –– R1R1 V2 V2 –– R2R2 ROLL AXISROLL AXIS SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão CarlosR.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ComposiComposiççãoão MASSA SUSPMASSA SUSP E NÃO SUSPE NÃO SUSP RELACIONARELACIONA PESOSPESOS AMORTECEDORAMORTECEDOR RELACIONARELACIONA Ks Ks -- Bs Bs FREQUÊNCIAFREQUÊNCIA NATURALNATURAL RELACIONARELACIONA Ks Ks –– Kt Kt -- RRRR DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO FR.NAT.FR.NAT. AMORTECIDAAMORTECIDA RELACIONARELACIONA WnWn -- ζζs s DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO MASSA MASSA ÑÑ SUSPENSA SUSPENSA MOLAMOLA RELACIONARELACIONA RRØØ -- KKØØ DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO BARRA BARRA ESTABILIZADORAESTABILIZADORA 0,3 0,3 ≤≤ ζζs s ≤≤ 0,40,4 1 1 ≤≤ wnwn ≤≤1,51,52 2 ≤≤ wnwn ≤≤2,52,5 1 1 ≤≤ wnwn ≤≤1,51,5 2 2 ≤≤ wnwn ≤≤2,52,5 1 1 ≤≤ wd wd ≤≤1,51,5 2 2 ≤≤ wd wd ≤≤2,52,5 RELACIONARELACIONA FzFz –– b b –– CCαα -- WW DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO 10 10 ≤≤ wnwn ≤≤1212 12 12 ≤≤ wnwn ≤≤1515 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 ComposiComposiççãoão PITCH / PITCH / BOUNCEBOUNCE RELACIONARELACIONA WnrWnr / / WnfWnf GEOMETRIAGEOMETRIA RELACIONARELACIONA CursoCurso -- DeflexãoDeflexão FORMA CONSTFORMA CONST DA MOLADA MOLA RELACIONARELACIONA D D –– d d -- NN DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO CURSO CURSO SUSPENSÃOSUSPENSÃO RELACIONARELACIONA Fn Fn -- RRRR DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO VerificaVerificaççãoão dos dos comprimentoscomprimentos N = 6N = 60,9 0,9 ≤≤ Wnr/WnfWnr/Wnf ≤≤ 0,40,4 DESCARREGADODESCARREGADO CARREGADOCARREGADO CALIBRARCALIBRAR O SISTEMAO SISTEMA SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 6Aula 6 LaboratLaboratóóriorio --VerificarVerificar todatoda a a geometriageometria dada suspensãosuspensão do BAJAdo BAJA -- TOETOE -- GanhoGanho de de CambagemCambagem dianteiradianteira e e traseiratraseira -- SistemaSistema de de diredireççãoão -- RazãoRazão de de instalainstalaççãoão -- PrPróó diver diver \\ Anti diverAnti diver -- SistemaSistema de de transmissãotransmissão acopladoacoplado ao ao sistemasistema de de suspensãosuspensão -- VariaVariaççãoão de Ride Ratede Ride Rate -- SistemaSistema de de frenagemfrenagem -- VariaVariaççãoão de de bitolabitola -- OutrosOutros pontospontos queque se se julguejulgue importanteimportante SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 DinâmicaDinâmica VerticalVertical SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 Objetivos da suspensão:Objetivos da suspensão: -- Melhoria do conforto dos passageiros.Melhoria do conforto dos passageiros. -- Aumentar a seguranAumentar a segurançça na operaa na operaçção proporcionando ão proporcionando melhor condimelhor condiçção de aderência no contato pneu ão de aderência no contato pneu –– via.via. •• A dinâmica vertical pode ser dividida em 3 partes A dinâmica vertical pode ser dividida em 3 partes principais:principais: 11 -- Modelagem e caracterizaModelagem e caracterizaçção das fontes de excitaão das fontes de excitaçção.ão. 22 –– Respostas do veRespostas do veíículo culo ààs excitas excitaçções.ões. 33 –– Previsão da resposta dos passageiros Previsão da resposta dos passageiros ààs vibras vibraçções.ões. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 FonteFonte de de ExcitaExcitaççãoão RespostaResposta dinâmicadinâmica do do veveíículoculo PercepPercepççãoão do do movimentomovimento VibraVibraççõesões SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 ModeloModelo -- Chassis + Chassis + SuspensãoSuspensão -- SãoSão utilizadosutilizados diferentesdiferentes modelosmodelos dependendodependendo do do tipotipo de de estudoestudo queque se se desejadeseja efetuarefetuar.. CONFORTOCONFORTO –– MinimizarMinimizar as as aceleraaceleraççõesões e e deslocamentosdeslocamentos verticaisverticais dada massamassa suspensasuspensa do do veveíículoculo [ sprug mass ]. SEGURANSEGURANÇÇAA –– MinimizarMinimizar a a variavariaççãoão dada forforççaa normal normal nosnos pneuspneus [unsprung masses]. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 Modelo Modelo ¼¼ de Vede Veíículoculo -- Ms Ms –– MassaMassa SuspensaSuspensa -- MuMu –– MassaMassa ññ SuspensaSuspensa -- Ks Ks –– RigidezRigidez dada MolaMola -- Bs Bs –– CoeficienteCoeficiente de de AmortecimentoAmortecimento -- Kt Kt –– RigidezRigidez Vertical do Vertical do PneuPneu -- Z Z –– DeslocamentoDeslocamento VerticalVertical -- F F –– ForForççaa VerticalVertical SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 -- Ride Rate Ride Rate [RR][RR] -- FrequênciaFrequência Natural Vertical Natural Vertical [[WnWn]] -- FrequênciaFrequência Natural Amortecida Natural Amortecida [[WdWd]] SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 AmortecedorAmortecedor SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 7Aula 7 LaboratLaboratóóriorio --VerificarVerificar o o sistemasistema de de diredireççãoão e e suassuas caractercaracteríísticassticas construtivasconstrutivas,, --1. 1. MontagemMontagem, , desmontagemdesmontagem e e posspossííveisveis regulagensregulagens.. -- 2. 2. RelaRelaççãoão de de esteresterççamentoamento com o com o girogiro do do volantevolante.. -- 3. 3. SitemaSitema hidrhidrááulicoulico tipotipo orbitrolorbitrol.. -- 4.Utiliza4.Utilizaçção de ão de atuadoresatuadores.. -- 5. 5. ÂngulosÂngulos dasdas bielasbielas de de esteresterççamentoamento.. -- 6. 6. ÂngulosÂngulos dasdas rodasrodas externasexternas e e internasinternas.. -- 7. 7. PosiPosiççãoão do do pontoponto de de cruzamentocruzamento dasdas bielasbielas -- antes do antes do eixoeixo traseirotraseiro -- depoisdepois do do eixoeixo traseirotraseiro -- no no eixoeixo traseirotraseiro SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 Bounce e PitchBounce e Pitch SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 Movimento principais:Movimento principais: VibraVibraçção vertical;ão vertical; RotaRotaçção da carroceria em torno do eixo horizontal;ão da carroceria em torno do eixo horizontal; VibraVibraçção vertical da roda.ão vertical da roda. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 BounceBounce e e PitchPitch Movimento Movimento desacopladodesacoplado: : Modo natural de vibraModo natural de vibraçção sem excitar outro ão sem excitar outro modo qualquer modo qualquer Modo de vibraModo de vibraçção ão desacopladodesacoplado do movimento de um vedo movimento de um veíículoculo SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 BounceBounce e e PitchPitch Movimento acoplado: Movimento acoplado: Modo natural de vibraModo natural de vibraçção com excitaão com excitaçção de ão de outro modo qualquer outro modo qualquer Modo de vibraModo de vibraçção acoplado do movimento de um veão acoplado do movimento de um veíículoculo SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 Resposta humana Resposta humana àà vibravibraçção veicularão veicular BAIXAS FREQUÊNCIAS BAIXAS FREQUÊNCIAS WnWn < 0,5 Hz < 0,5 Hz –– Provoca enjôos.Provoca enjôos. MMÉÉDIAS FREQUÊNCIAS 4 < DIAS FREQUÊNCIAS 4 < WnWn < 8 Hz < 8 Hz –– Estômago.Estômago. 20 <20 < WnWn < 25 Hz < 25 Hz –– CabeCabeçça e ombros.a e ombros. 30 < 30 < WnWn < 80Hz < 80 Hz –– GloboGlobo ocularocular ALTAS FREQUÊNCIAS ALTAS FREQUÊNCIAS –– Modelo discreto.Modelo discreto. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 ModeloModelo SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 AceleraAceleraççãoão (g) x (g) x FrequêncuaFrequêncua (Hz)(Hz) Tolerância Humana Tolerância Humana àà vibravibraçções verticais (eixo z). Os resultados são apresentados nas ões verticais (eixo z). Os resultados são apresentados nas normas SAE J6a, ISO 2631......normas SAE J6a, ISO 2631...... SAE J6aSAE J6a ParsonsParsons ISO ISO –– 1 1 hourhour FothergillFothergill ISO ISO –– 1 minute1 minute LeeLee SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 AceleraAceleraççãoão (g) x (g) x FrequêncuaFrequêncua (Hz)(Hz) ISO ISO –– 1 minute1 minute LeeLee ParsonsParsons ISO ISO –– 1 hour1 hour Tolerância Humana Tolerância Humana àà vibravibraçções horizontais (eixo x e y). Os resultados são ões horizontais (eixo x e y). Os resultados são apresentados nas normas ISO 2631apresentados nas normas ISO 2631 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 RaRaçções subjetivas ões subjetivas àà vibravibraçções verticais (eixo z) de acordo norma BS6831.ões verticais (eixo z) de acordo norma BS6831. ExtremamenteExtremamente desconfortdesconfortáávelvel MuitoMuito desconfortdesconfortáávelvel DesconfortDesconfortáávelvel PoucoPouco desconfortdesconfortáávelvel NadaNada desconfortdesconfortáávelvel AceleraAceleraççãoão (m/s^2) x (m/s^2) x FrequêncuaFrequêncua (Hz)(Hz) SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 RaRaçções subjetivas ões subjetivas àà vibravibraçções horizontais (eixo x e y) de acordo com norma BS ões horizontais (eixo x e y) de acordo com norma BS 68416841 ExtremamenteExtremamente desconfortdesconfortáávelvel MuitoMuito desconfortdesconfortáávelvel DesconfortDesconfortáávelvel PoucoPouco desconfortdesconfortáávelvel NadaNada desconfortdesconfortáávelvel AceleraAceleraççãoão (m/s^2) x (m/s^2) x FrequêncuaFrequêncua (Hz)(Hz) SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 500500 500500 CGCG -- cargacarga + + cargacargaPeso = 1000 Peso = 1000 kgfkgf 275275 17251725 1 Hz1 Hz CondiCondiçção de rolamento de um veão de rolamento de um veíículo, sensibilidade maior do ser humano 1 Hz.culo, sensibilidade maior do ser humano 1 Hz. CondiCondiççãoão queque podepode ser ser atingidaatingida facilmentefacilmente com o com o veveíículoculo emem rolagemrolagem SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 CGCG CGCG 500500 500500 248248 752752 20002000 CondiCondiçção de um veão de um veíículo em rotaculo em rotaçção de mergulho. ão de mergulho. NORMAS BS 6841 e BS 6842 NORMAS BS 6841 e BS 6842 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 Erros de geometria:Erros de geometria: -- O O esteresterççamentoamento éé dado dado pelapela aaççãoão de de translatranslaççãoão dasdas barras barras nosnos terminaisterminais e e nãonão ser ser modificadamodificada sejaseja qualqual for o for o movimentomovimento dada suspensãosuspensão.. -- AlgunsAlguns fatoresfatores dificultamdificultam:: •• EspaEspaççoo ffíísicosico parapara acomodaacomodaççãoão dos dos sistemassistemas mecânicosmecânicos •• NãoNão linearidadelinearidade dos dos movimentosmovimentos •• MudanMudanççaa de de geometriageometria com as com as rodasrodas esteresterççadasadas -- Para Para queque nãonão hajahaja mudanmudanççaa no no sistemasistema de de diredireççãoão com o com o movimentomovimento dada suspensãosuspensão éé necessnecessááriorio queque a a barrabarra de de diredireççãoão estejaesteja posicionadaposicionada de de acordoacordo com com osos brabraççosos dada suspensãosuspensão.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 8Aula 8 -- EsteEste pontoponto define o define o movimentomovimento do do cubocubo dada rodaroda bembem comocomo o o movimentomovimento dada barrabarra de de diredireççãoão.. ControleControle do do brabraççoo superiorsuperior BarraBarra de de diredireççãoão ControleControle do do brabraççoo inferiorinferior PontoPonto de de esteresterççamentoamento SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 DireDireççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 TOETOE --AFETA:AFETA: -- DesgasteDesgaste dos dos pneuspneus -- EstabilidadeEstabilidade emem linhalinha retareta -- EntradaEntrada emem curvascurvas.. -- ESTABILIDADE DIRECIONAL:ESTABILIDADE DIRECIONAL: -- TOE TOE –– OUT: O OUT: O veveíículoculo ficafica maismais ariscoarisco, , porporéémm sacrificasacrifica um um poucopouco a a estabilidadeestabilidade emem curvascurvas.. -- TOE TOE –– IN: IN: MelhorMelhor estabilidadeestabilidade emem retasretas.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 TOETOE --TOE TOE –– OUT: OUT: EmEm carroscarros de de corridacorrida poucopouco comumcomum, , poispois geragera umauma grandegrande sensibilidadesensibilidade nana diredireççãoão.. -- EmEm veveíículos off road culos off road éé maismais comumcomum TOE TOE –– OUT OUT traseirotraseiro parapara fazerfazer o o carrocarro girargirar, , guinarguinar com com aceleraaceleraççõesões.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 ÂnguloÂngulo do do PinoPino MestreMestre –– ““King PinKing Pin”” -- ÂnguloÂngulo sobresobre o o qualqual a a rodaroda giragira, tem , tem comocomo funfunççãoão permitirpermitir o o alinhamentoalinhamento do do centrocentro de de girogiro dada rodaroda com a com a áárearea de de contatocontato do do pneupneu com o solo.com o solo. -- SuaSua inclinainclinaççãoão permitepermite fazerfazer com com queque a a diredireççãoão aponteaponte parapara frentefrente.. -- PermitePermite retornar a retornar a posiposiççãoão dada diredireççãoão àà posiposiççãoão retareta.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direççãoão SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direççãoão SIMILAR CELTASIMILAR CELTA TRATORTRATOR SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direçção Sem fim Coroaão Sem fim Coroa SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 ModelosModelos SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistemas contra impactoSistemas contra impacto SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direçção ão -- CaminhõesCaminhões SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direççãoão αα pp SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 --Para Para situasituaççõesões de de baixasbaixas velocidadesvelocidades, a , a solusoluççãoão utilizadautilizada éé a a geometriageometria ACKERMAN.ACKERMAN. Na Na prprááticatica, , umauma boa boa aproximaaproximaççãoão parapara ageometriaageometria Ackerman Ackerman éé a TRAPEZOIDAL.a TRAPEZOIDAL. O O arranjoarranjo geomgeoméétricotrico de Ackerman de Ackerman éé funfunççãoão do do entreentre eixoseixose e dada bitolabitola do do veveíículoculo.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 GeometriaGeometria trapezoidaltrapezoidal GiroGiro àà esquerdaesquerda -- GiroGiro àà direitadireita SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direçção Hidrão Hidrááulicoulico RepousoRepouso:: Com o Com o volantevolante paradoparado, , nãonão existeexiste variavariaççãoão de de pressãopressão, , mantendomantendo assimassim o o sistemasistema emem repousorepouso.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direçção Hidrão Hidrááulicoulico MovimentoMovimento:: Com o Com o girogiro do do volantevolante , , a a aberturaabertura dada vváálvulalvula éé excutadaexcutada permitindopermitindo a a passagempassagem do do flufluíídodo parapara o o cilindrocilindro de de esteresterççamentoamento.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direçção Hidrão Hidrááulicoulico --PinhãoPinhão -- CremalheiraCremalheira:: VVáálvulalvula RotativaRotativa Ao Ao girargirar o o volantevolante, , suasua colunacoluna fazfaz girargirar a a vváálvulalvula de de comandocomando, , dirigindodirigindo a a pressãopressão hidrhidrááulicaulica àà câmaracâmara adequadaadequada.. Rotor Rotor paradoparado A BA B Rotor Rotor giradogirado A CA C SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Sistema de DireSistema de Direçção Hidrão Hidrááulicoulico SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 Erros de geometria:Erros de geometria: -- O O esteresterççamentoamento éé dado dado pelapela aaççãoão de de translatranslaççãoão dasdas barras barras nosnos terminaisterminais e e nãonão ser ser modificadamodificada sejaseja qualqual for o for o movimentomovimento dada suspensãosuspensão.. -- AlgunsAlguns fatoresfatores dificultamdificultam:: •• EspaEspaççoo ffíísicosico parapara acomodaacomodaççãoão dos dos sistemassistemas mecânicosmecânicos •• NãoNão linearidadelinearidade dos dos movimentosmovimentos •• MudanMudanççaa de de geometriageometria com as com as rodasrodas esteresterççadasadas -- Para Para queque nãonão hajahaja mudanmudanççaa no no sistemasistema de de diredireççãoão com o com o movimentomovimento dada suspensãosuspensão éé necessnecessááriorio queque a a barrabarra de de diredireççãoão estejaesteja posicionadaposicionada de de acordoacordo com com osos brabraççosos dada suspensãosuspensão.. SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 -- EsteEste pontoponto define o define o movimentomovimento do do cubocubo dada rodaroda bembem comocomo o o movimentomovimento dada barrabarra de de diredireççãoão.. ControleControle do do brabraççoo superiorsuperior BarraBarra de de diredireççãoão ControleControle do do brabraççoo inferiorinferior PontoPonto de de esteresterççamentoamento SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 ObtenObtenççãoão dada geometriageometria do do sistemasistema de de diredireççãoão + + suspensãosuspensão •• DuasDuas regrasregras principaisprincipais de de descridescriççãoão geomgeoméétricatrica sãosão utilizadasutilizadas:: FVSA FVSA –– Front View Swing ArmFront View Swing Arm SVSA SVSA –– Side View Swing ArmSide View Swing Arm O PROJETO SERO PROJETO SERÁÁ DESENVOLVIDO COM O DESENVOLVIDO COM O EXEMPLO DE UMA SUSPENÃOEXEMPLO DE UMA SUSPENÃO SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09 SuspensãoSuspensão e e DireDireççãoão Carlos R.Carlos R. Rev. 2 Rev. 2 –– Aula 09Aula 09
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