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AOL 1 Fundamentos de Administração para o Cirurgião-Dentista 1 Sabe-se que para que um planejamento aconteça, é necessário o envolvimento de pessoas de diferentes níveis, que se comunicam com o intuito de conhecer seus objetivos e coordenar o plano proposto. Considerando os principais níveis de planejamento: estratégico, tático e operacional, pode-se afirmar que: a) O último nível é o operacional que se estrutura nos fatores ambientais externos e internos. b) o último nível é o estratégico, que executa os planos propondo ações e metas para atingir os objetivos. c) o planejamento tático é o nível mais alto, responsável por criar metas e condições para que as ações estabelecidas sejam atingidas. d) o planejamento operacional é o nível intermediário, responsável por desdobrar a visão em planos de ações. e) o nível mais alto é o planejamento estratégico que orienta valores, visões e missão da organização 2 Mateus (1996) destaca cinco conceitos básicos do Planejamneto Estratégico Situacional,sendo eles: (a)Governabilidade, capacidade técnica-política, situação, ator social e problema. (b) Triângulo de governo, capacidade técnica-política, situação, ator social e problema. (c)Triângulo de governo, estratégia, situação, ator social e problema. (d)Projeto de ação, estratégia, situação, ator social e problema. (e)Projeto de governo, governabilidade, situação, ator social e problema. 3 Diante das limitações do Planejamento normativo, este cede lugar ao Planejamento estratégico. Neste sentido, destaca-se os pensamentos de Mário Testa (1987) e Carlos Matus (1993; 1997) como os maiores autores dessa corrente. A contribuição de Mário Testa consistiu desde a sua participação na elaboração do Método CENDES/OPAS até a concepção do pensamento estratégico. São três as principais contribuições teóricas de Mário Testa (1987) para o planejamento estratégico: (a) o planejamento estratégico para gestão democrática; o privilégio do racionalismo e a cientificidade; a análise do contexto social. (b) o diagnóstico situacional; o poder; o postulado de coerência. (c) o normativista; o pensamento estratégico; o poder. (d) a modalidade de Planejamento Tecnológica; o Método CENDES/ OPAS; o poder. (e) o aprimoramento da técnica de planejamento; o enforque estratégico; a escola de Medelin 4 Matus, em sua proposta conceitual e metodológica, processa o Planejamento Estratégico Situacional em quatro momentos de um processo contínuo, são eles: (a) explicativo, normativo, formulativo e tático-operacional. (b) explicativo, normativo, tático e operacional. (c)investigativo, normativo, estratégico e tático-operacional. (d)explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional. (e)explicativo, contínuo, estratégico e tático-operacional. 5 Sabe-se que o planejamento é um processo participativo, de diferentes setores e atores sociais que compartilham seus problemas, propostas e estratégias de solução. Diante disso, é correto afirmar que (a) a estratégia pressupõe-se que não haja conflitos devido as visões semelhantes dos atores sociais na discussão de determinado problema. (b) o problema pode ser definido como a concordância entre uma situação real e a situação ideal. (c) a participação de diversos atores na pactuação do plano dificulta e torna menos viável a política do planejamento. (d) a situação é um espaço social produzido que considera interpretações da realidade de vários agentes sociais (e)na estratégia considera-se que apenas alguns atores sociais planejam e governam. 6 Para Carlos Matos, o planejamento é definido como: “(...) pensar antes de agir, pensar sistematicamente, com método; explicar cada uma das possibilidades e analisar suas respectivas vantagens e desvantagens; propor-se objetivos”. Dessa forma, no planejamento em saúde, é correto afirmar que: (a) visa encontrar soluções para os problemas e atender às necessidades individuais e coletivas de populações. (b)se resume em documentos, livros e planos, embora se foram bem elaborados, ajudem o registro documental. (c)é um processo de racionalização das ações humanas por meio da definição de objetivos e da inviabilidade de execução. (d)é um processo cotidiano e estático de condução do governo. (e) é estritamente utilizado no setor político-administrativa. 7 Surgiu em 1965 o primeiro instrumento de planejamento e programação sistemático aplicado pelos sistemas nacionais de saúde no continente americano. O método assentava-se em cálculos de inspiração econômica visando potencializar a relação custo-benefício (OPS-OMS, 1965) e ficou conhecido como Planejamento Normativo ou tradicional. Considerando o Planejamento Normativo, podemos considerar que ele: (a)não considera o monopólio na elaboração do planejamento. (b)tem planos e projetos que expressam possibilidade. (c)é centrado na lógica da realização. (d)centrado na lógica da formulação. (e)é sujeito que realiza e tem capacidade de controlar a realidade. 8 O método de planejamento que têm o objetivo de viabilizar a planificação, a partir de uma base popular é: (a)Método do Planejamento comunitário. (b)Método do Planejamento Técnico- político; (c)Método Altadir de Planificação Popular (d)Método do Planejamento cognitivo. (e)Método do Planejamento Operacional. 9 O planejamento estratégico foi desenvolvido, a partir da segunda metade do século XIX. É uma concepção oriunda da administração que visa articular, de forma flexível, os padrões de organização da produção com o ambiente. Considerando o Planejamento Estratégico, podemos considerar que ele: (a)planifica o plano que está fora da realidade planejada. (b)tem a capacidade de influir na realidade . (c)tem planos e projetos que expressam o desejável. (d)é basicamente um problema técnico. (e)destaca a importância do papel dos técnicos. 10 Com a implantação do Sistema Único de Saúde, o Sistema de Informação em Saúde (SIS) teve crescimento acelerado nos últimos anos. Assim, assinale a alternativa que apresenta corretamente uma função essencial do SIS. (a)Subsidiar os processos decisórios sem considerar os diversos níveis de decisão e ação. (b)Coletar dados com a finalidade de realizar ações de interesse exclusivamente científico. (c)Contribuir para monitorar e avaliar as intervenções e seus resultados e impactos. (d)Exclusivamente ser argumento para punir os entes que descumprirem as metas. (e)Dificultar o planejamento, a supervisão e o controle de ações e serviços.
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