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" ☆LLÚTTLICOL MIST . HOM . : composição → a mesma em o estudo da transformação qualquer ponto → No final da diciplina ter um olhar microscópio MIST HET . : não é uniforme SAÚDE MÉTODOS FÍSICOS : separar uma mistura em seus campo- • Sanitização mentes puros • cirurgias e anestesia → destilação simples • vacinas e antibióticos → magnetismo ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE AS SUBSTÂNCIAS PODEM SER ELEMENTOS OU COMPOSTOS • Combustíveis FOÍSCIS e não fósseis • Energia ( solar , eólica) • energia nuclear | .FI?:Em;iE;::e:::::;:::::m: """" E NA CIVIL ? ☆ 118 elementos já identificados o cimento ↳ 94 ocorrem naturalmente na Terra - ouro , alumínio . . . ↳ sílica - combinação de materiais [ 24 foram criados por cientistas - amerício , copernicano COMPOSTOS MÉTODO CIENTÍFICO • substância composta de átomos de dois ou mais elementos • quimicamente combinados observação → questionamento → hipótese • proporções fixas → somente podem ser separados em seus componentes puros por resultado ← conclusão ← experimentação ] PROCESSOS QUÍMICOS ex : água ( Hao) , Amônia ( NH, ) , Glicose / (61-11206) HIPÓTESE : tentativa de explicação para um conjunto de observações LEI : afirmação concisa da relação de fenômenos que ocorrem MATÉRIA sempre da mesma maneira sob as mesmas condições 1-1 TEORIA : explica um conjunto de fatos e leis que neles se MISTURAS SUBSTÂNCIAS baseiam PURAS ÷ | HOMOGÊNEAS HETEROGÊNEASTERMOS GERAIS COMPOSTOS → ELEMENTOS MATÉRIA : tudo que ocupa espaço e tem massa MUDANÇA SUBSTÂNCIA : forma de matéria , composição definida FÍSICA ou QUÍMICA propriedades distintas # não altera composição #Altera composição e identidade MISTURA : combinação de Zt substâncias e identidade da substância da substância ↳ substâncias mantém propriedades distintas •• • • •• • • • • ••E. E. µ ← → • • • • • • • •• a. EE.EE.E.I.IE •• ••• • • • • • 4. Compostos são formados quando ctomos de mais de wmstruturas alwoinicas II elemento se combinam Um certo composto sempre tem o mesmo no relativoe os mesmos Democrito . tipos de citormos. * fração simples ou dlemento , - o NO no intelro Va.C.-160-370 a .C. composto 4 MODELO: Ls modelo baseado na intuição e lógica átomo b Dalton criow simbolos para elementos e sews compostos TT dvidir Loex. nidrogêmio nitrogênco oxigêniw Carbononãlo loda matéria é composta por particulas minisculasositomos átomo: particula miniscela e indivisivel am constante movimento universo: no infinito de citomos , indivisivess e eternos thonson: B 1856-1940 Dalton . S DESCOBERTA DO ELETRON: 1808 1776-1841 secXIX , asnrestigações do inicio dos anos 1850 até o séc. XX demonstraram que o átomo possul oma estrutura interna eé MODELO DE DALTON constituido por partículas subatómicas reletions, prótors e neutrons) BOLA DE BILHAR AESTODO DE BESCARGAS NIO TUBO BE RAIOS CATÓDICOS com base nas leis da conservação da massa II Estodo da radiação , a emissaw e fransmissãt de energia atraves do e da composição definida espaço ma forma de ondas. I Thomson descobric a existências de particulas negativamente carregadas Emznúscula esfera maciça ~ compacto L , OS ELETRONS indivisível I Derrubow a idela que o átomo era indivisivel H indestrutivel - eterno It sem Earga l HIPÓTESES ACERCA DA NATUREZA BA MATERIA NAS QUAIS A TEDRIA ATÔMICA DE DALTOMI SE BASELA 1. Todo elemento é composto por particulas minúsculasi átomos átomno oxigêniocitomo mitrogêmio HObserva -se oma floorescência esverdeada 2. Todos os átomos de um mesmo elemento sãw ilenticos L existência de particulas de carga negativa que saem Átomos de um elemento são diferentes dos átomos de todos os outros elementos dos áitomos do cátodo 1-1. citomooxigêmios citomomitrogêmio Arefuta alquimistaso -3 descarga emitida : carga negativa e natureza corpuscular - imassa dessas particulas: muito menor que a massa de qualquer átormo 3. Os átomos de om elemento não podem ser convertidos em átomos de -3 presentes em qualquer material outro elemento. Átomos nãt podem ser criados mem destruídos. t razão entre carga elétrica e massa deom elétron -,76 +10% Clg O -3 prèmio nobel de física em 1906 A MODELO DE THOMSON LS CONCLUSãO o eletrons distribuidos em um grande espaço vazio 1t popularmente connecido como " Podim de passas " oátomo: formado por om núcleo muito pequeno -scarga t L , maior parte da massa I Elétrons distribuídos em oma massa de carga positiva difusa I N: de eletrons - cargafotal do átomo - O Experimento da gola deoleo - Robert Millikan - 1868-1953 - 19 og MODELO DE RUTHERFORD - Prêmio Nobel em fisica em 1923 B Modelo planetário - Mostrov que a carga de cada elétron era exatamente a mesma Átorno: estrutura praticamente vazia e newtra - p-e - calclow a massa do elétron o constituído Bor. p Il Nideo cerne muito Bequeno e denso Carga positiva - PROTOMIS onde se concentra quase foda massa I Prótons: no múcieo Radioalividade-- massa = 1,67x 1D27kg - 1810 x maior que do eletron ! I Elétrons: Carga negativa movendo -se em volta do núcleo - 1986 - Heur , Becquerel estodavao vrano sespontaneamente emiha radioatividade N-atômico z= n: de protons no núcleo " Se o tamanho do átomo fosse o tamanho ae um estádio de futebol , - experimento. o tamanho do rúdeo seria equivalente ao de uma bolinha de ping -pong Raio atômico - 100 pm - LÅ =1 510% m 4 Raio do núdeo~ 5+103 pm -5 5 10 m Descoberta do neutron Ruther -> James Chadwick -> 1932 I Ernest Butherford - 1871-1937 átomos de hidrogênio. I próton átomos de hello: 2 prótons B EXPERIMENTO BE RUTHERFORD j vazao massakel massay deveria ser. Z Assistentes: Hans Gelger e Ernest Mardsen razão massauel massau observada : d L 3 Consistia no bombardeamento de uma lâmina fina de ouro com particulas a lpositivas } e observação do espelhamento das particulas com filme fluorescente -3 Neutron : sem carga elétrica aproximadamente mesma massa do proton LS RESULTADOS: Mi=1167 x 10-27 Kg maioria: pooca ow nenboma deflexão -s prêmio Nobel em fisica em 1935 powcas l1 em 20.000) : deflexão de ângulos } go 0 --3 Mn-Mp = 1840 Me PROBLEMAS NO MODELO ATÓMICO DE RUTHERFORD I Fisica claissisa : o eletron aw realzar sua órbita , liberaria energia dPalureza ondulatoria da em forma de ondas eletromagnéficas acabando por cair e coldir com luz o núdleo , resultando na inexistência da matéria L , COLAPSO ATÔMICO ONBA pode ser entendida como oma Berturbação ribracional pela qualé fransmitida a energia Em 1913 Bobr afirmou que os fenómenos atômicos rão Boderiaon ser explicados pelas Leis da Fisica COMPRIMENTO BE ONDA : I -DM 1=105 m) Clässics1. distância entre pontos idênticos em ondas sucessivas AIPLITUDE distância vertical da linka mediana até a crista ou vale numero alomio , numero de mrassd & isotopos FREQUÊNCIA: I 0) número de ondas que passam por um ponto em particular em Ls - Hz=1 ado X 0 nidemassazo -simbolo do elemento no atórnico s NUMERO ATÔMICO VELOCIDADE U -L+V ts Z b 1: de prótons no núcleo dos elementos 0 que caracteriza os elementos -ose tem o mesmo Z , sãv o mesono elemento 1873 - Maxwell propos que a luz visivel consiste em ondas z -p-é eletromagnéticas. o Radiação eletromagnética: NÚMERO DE MASSA: - emissãw de energia na forma de ondas eletromagnéticas Thomson: usoU conceitos da teoria para determinar a razão Soma da massa das particulas que constituemo citorno massa lcarga do eletron - exp. raios catódicos A -ztnr ¿ desconsiderado , jà que a TODA RADIAÇÃO ELETROMAGNETICAN.O-C massaé mwito pequena Ls C- velocidade da luz= 3,00- 108 mIs A-Z+N ISÓTOPOS . Átomos do mesmo elemento com diferentes massas L , o 0 sega, diferentes números de neutrons em sew núdleo próton @ @OOoooQQODD QQOo oQQQQOoooBDQDDooB QQqB méutron I t H HID )? H 1) hidrogânio deutério trítio TEDRIA QUÂNTICA DE PLANCK { Bohr .1900 H áfomos e moléwlasi emitir oo absorver energia apenas em quantidades discretas I Antigo modelo: Rutherford I Quantom, menor quanhidade de energia que pode ser emitida labsorvida Lé orbitamo núsleo sdeveriam perder energia- ATOMOS L , energia na forma de radiação eletromagnética INSTÄveis II Energia de um Quantum: MODELO DE BOHR Eho 1913 h-constante de Planck = 6,26 5 1030 gs H Observow o espectro de linhas se em estados específicos 0-frequência AÓRBITAS o modelo se basela em ... l . E em um estado de energia permitido: não irradia energia EFEITO FOTOELETRICO E FÓTONS - IGOS 2. Um e pode orbitar apenas determinadas orbitas comn energias definidas A Albert Emnstein - energias quantizadas H Efeito fotwelętrico : evidências para natureza particular da IVE 3. Luz é emitida quando om é se move de om nivel de energia superior Ls quantização para um inferior. I Luz brilha na superfice de von metal: hå um ponto no qual e são expelidos H Einstein supôs luz viaga em "pacotes de energia ", os FOTONS A EMIERGLA DE UM FÓTON: E -hO sonda LUZ particula = FOION a *0 movimento de um eletron de um estado de maior para um de hU=KE+ Ee menor energia é QUANTIZADO ! energia de Jigação energia do s sè no metal Cada transição eletrônica } uma linha espectral definida fóton ; Energia anética L, diferença de energia entre os estados do č ejetado " Cada elemento: um espectro próprio lembrar que Efoton -hu e que tv-C -no foton Efóton-E-EF-Ei- œxpectro dle lurhas - Rt IEf= nez Ei =-RH T. Efóton = RHt .tni? I Rachiação de um único comprimento de onda TMONOCROMATICA H Radiação que se vavre uma matriz completa de diferentes l CONTINUA I Luz branca -3 pode ser separada em om espectro continuo lde cores) I Naw hå manchas escuras no espectro continuo que corresponderiam a linhas diferentes Sowiis de Broglie I se ondas de luz podem se comportar como particulas , talvez particulas possam A Espectros de emissão de átomos gasosos: NAO são continuos! se comportar como ondas. 1 Elétron 7 PARTICULA-OMDA d h -constante de Planck t -hmuonda -spartícula m -massa uvelocidade b Apenas partiwlas submicroscópicas feml mensorável * Mhobel de Fisica - 1909 FALHAS NO MODELO DE BOHB IEQVAÇAO EM X. I 'Y SH 'M E -VI4=O dx h ? Ht Funciona para sitomos com Le--hidrogénio EQUAÇÃO EM X , Y , Z. H Falha com átomos comn mais é 224 224 204+ 85?m IE -vI4-O ¥ I Elétrons em uma mesma camada: niveis de energia diferentes Jx z ay z hê L , impossivel com orbitas arculares m-massa H Como a "Bosição de oma onda Bode ser especificada? E= energia total V- energia potencial da particula O PRINCÍPIO DA INCERTEZA I FACIL: OLHAR EM TERMO DE COORDENADAS ESFERICAS POLARES WERMER K . HEISEMBERG s momento lbear Ycartesian 17, 4,71 +YradialRIIACQ.Q) s impossivel conhecer simultaneamente com exatidãt 3 posição - momerto linear: P -m.V y pikû Mlecarica quailica & arbitais alomicos B schrodinger - equação que conteon os termos ondae particula Orbitais & números resolvção da equação e funções deonda YIpzis quânticos o função de onda fornece o contorno do orbital eletrônic 41-- probabilidade de se encontrar o e 1 s? L densidade eletrônica para o átomo Zs2 p 4 35 3p3 d0 * Regiaw no Espaço onde a probabilidade Yémaior = ORBITAL çsçpldkf * Dentro de cada orbitali é agropados aos pares ŞsŞpsdŚf * Orbitals: não são regiões delimitadas do espaço bsØpçd * Lsmites de orbitals estabelecidos para fins praiticos 7 s7p A Equação de Schrödinger resolvida - funçoes de onda eenergiaparaasfunçoes ORBITAIS B São necessários 3 nds quânticos Bara especificar a regiãoLchiodinger 4- fhil, me .m.) -> Princípio da incerteza-1deia de orbita- desconeza NO QUÄNTICO PRINCIPAL: N - s Substituida por . probabilidade de se encontrar om e - em uma região do espaço I N=A. 2, 3.4, 5,6,7 ,.. * mesmo de Bohr 3 E: se mowimentam de forma desconhecida * onde está gof, da densidade esetrômica relocidade elevadissima * volume espacial de orbitais cresce como aumento de n movimento descrito por uma novern eletrônica - s geçato transversal b tdensa adi+ probabilidade atraves do orbitals Novern mais densa próxima do núdeo r - Distância + provável do núdeo. EQUAÇÃO DE SCHRÖBINGER : só pode ser resolvida de forma exata para H 2s e 3s Is = 0.9 Å sistemas com muitos elétroms i aproximada Ls 2 s = 3 Å 3 s -7 Å nos =O probabilidade N0 QUÂNTICO SECUNDÁRIO -E ~ nergia dos orbilais Bl =N-2 =0, 1,.2,3... l S= D B Átomo com I e-- energia depende de n B=h En -- RH +( F 2} d =2 f=3 B Atomo com muitos e a energia depende de n el 1 s? £ = ordem de preenchimento 2 s2 p6 L 3 s 3p3 d0 åsçpldkf çsŚpŚdçf 6 sØp6d 7 s7 p 15 -425 -- 2p -335 -33B-3 &s -3d -7&p.. inordem de energia * Apos z -20 há uma mudança na ordem de energia @ preencher os elétrons normalmente - 33 p4 -, & s?-s3d3 a trocar Is e 3d de lugar . -. 3336-33 d3 -3 4s? NO QUBNTICO MAGETICO: Me energia 3dE ds me--eil *+ O mesmo vale com Sseld preencher os quadradinhos com o node e-do subnively onde parar - me orbital s , 9-0 Tv me -o configuracão eletronicao forma como os elétroms são distribuidos entre os varios orbitals orbital B, l-I s İíîïi me-o mni de elétrons - 1 D 1 hidrogêmio riquântico I Igd no orbital orbital diee I i iii i ii me-2 principaln momento angularh o 1 F1 diagrama de orbital H 1 orbital fil -3 i i i i ii jme-z 1gt 0ii i i Z 3 j SCONFIGURAÇAO ELETRÔNICA CONDENSADA Ex Sódio Na Z=11 NO QUÂNTICO DE SPIN: MS 1s? 2s?2p03s'1-scamada de valência Ms =tęow-È Na. Ble ' 3s1- elétrons na camada de valência Ms=t E se na casinna onde pararo me for 1 I cerne ow caroço de ga's mobre - gas nobre D próximo Ms =- E -se na casinna onde pararo me for Il Ne-182252p" PRINCIPIO DE EXCLUSAO DE PAULI: dois Eem um citorno EXEMPLO: NÜMEROS QUÂNTICOS NÃO PODEM ter os mesmos Quais os números quánticos do eletron mais externo, mais energético, números quânticos do Cloro? I nivel ou camada -é com mesono n Cl Z=17 -3 He B subnives or subcamads - e com mesmo Hel Ys ? 292 Zp6 3 s3 3 ps - s Abreviaçãto CNe] 3s?3ps I orbital -e-com mesmo n.l. me camaidla dhe walência L , pode acomodar 2 elé'trons ~um com Msut ? outro comms --E 352 T t P TY 1 13psO 0+1 n = 3 lit Me -O Ms =-; İONS I Tabela percodica S CATIONS - carga positiva, perde elétrons da camada t energéfica BÂNIONS: Carga regativa, ganha elétrons inicio sec X14 -3 avanços na quimica - s facilitor isolamento doselementor MINIONS: " Bimitr Mendeleev e Lothar Meyer -trabalhando isoladamente concluíram similaridades fisicas e quimicas se repetem seoselementos G ISDELETRÔNICOS : mesma configuração eletrônica são organizados em ordern crescente de massa atômica L , Na " e O = spreviw Gareks-aluminio) c Gereka-scliciol e swas propriedades antes de serern descobertos ! f Henri Moseley -19B3-7 NUMEROS ATÓMICOSORGANIZAÇÃO POR L . Z= número de protoms - múmero é EXCEÇOEŠ À REGRA DO PREENCHIMENTO L, z E Ear k 4 s Ar 393, 9 I -- s problamas da versão anterior resolvidos 39, 09 MarJMk BLOCOS DA TABELA: ÚLTIMOS NIVEIS PREENCHIDOS * principio da constroção IA ns? nst 2A sälasagatataêkein diferentę d 7 B d ¿0 ßßj Zß do * Configuração dos orbitais 3d - 3 ds L 3di semi-preenchido totalmente preenchido Pc * Energia Is e 3d -3 muito próximas =ESTABILIDADE EXTRA PARAMAGNETISMO E DIAMAGNETISMO BLINBAGEM Atomos polieletrômicos M I Reduz a atração eletrostática eletrons mais afastados do nucledentre prótons e If Estabilidade de wm elétion - força som que w múdeo o atrai L . 2 sEnergia clefron E Emergia elétron Ip * 1 hlão atrai o ímă *Atraio ímã -spins se anulam PALÁDIO : único metal de transição diamagnético CABGA NUCLEAR EFETIVA Is afe 2522 po do rúdleo Carga real sentida por um eletron 3s2 3p63 d1 Leva er conts a carga nuclear real e os efectos repulsivos da blindagem Is? Rp6kd 8. mais perto If Eletrons 50 intermos -não são levados am conta 55 î Zef-E-S zeriatômico POREM : Ls ? 25? 2p6 35 3p6 &s2 3 d10 &pb 5 g? & d8 s -nié internos mmet Be internos = todos que não fazem parte da camada de valência TROCAM DE sfdi se estabiliza com 10 elétrons LWGAR Zef î raiod DISTRIBUIÇÃO CORRETA 15252p03s3p0 Rs 3dl0 Rp6&d0 nii i i i i1 i raioatúmnico l 2. Entre elementos do gropo SA e 6A no mesmo pertodo-> menos 50 e 60 período Ex: Mlitrogênio CHe) 2542 p3 c Oxgênio CHe)2 s2p. associado à repulsão dos eletnons emparelhados em Zp 0 B Novens eletrônicas - sem fronteiras definidlas Afinidadeeletronica Raio: não pode verdadeiramente ser encontrado mede a atração de um átomo Beloeletron 1 Atomos se empacotam em sólidos ou moléculas: CENITROS ENEORITRABOS? variação de energia quando Ie é adicionado aumctomegasoso. "f Distância entre centros - DIÄMETRO semprenegativa-exotermica EXCEGOES. ArNeJF ICCeARS Se )As XesIste I t atraçãw , t megativa a afimidade , F energiabiberada AgJPd Clte -Ce g 91 E --3&8 K3rmol RAIO IÔNICO G Adição em orbital t energético do que onde estão os é de valência I Cation -3 diminuio raio LBAIXIMA AFINIDADE CARGAÎ RAIO V Adição causando desemparesnamento de eletrons - pouca estabilidade Amion - s aumenta o raio LBANIMA AFINIDABE -3 repulsões eletron-elétron Ls menos prótons atraindo os elétrons I Gases nobres. E -O CARGA P RAIOd s Eef gases nobres - insoficiente para criar neva camada quântica EM UM PERIODO: maior em direção aos halogénios evergia de ionizacão maior =t negativa energial minima para retirar wmn elétron de um áitomo ou ion gasoso X BESCONTIRIUIBADES: NAD E SWAVE isolado em sen estado fundamental 1 A )2A na familia 2A o e serial adiconado am um move orbital -3 2P LA35A oé é adiaonado a um orbital Mp3, desemparelhando os ée s Energia - K3Imol causandw repulsões o sempre D ~s processo endotermico absorve EM UM GRUPO não hå muita variação tende a diminuir ao descer um grupo Int Xig ) iX 'rgite In - Im energia de ionização L , fendência não observada mo grupo 2A I tXrg 12 s X rg) tE I = aenergia decorização?? 2+ Be tendenaa nula - deemergia t elevada queo orbitalecmorbital de valência Il { Iz { I 3 a descendo o grupo - s raio î : leve tendincia passa a existir H Em cada periodo: aumenta com o número atomicIn Imcada gropo: Il diminus como númeroatómic Lsaumento do ri quântico principal n-se-mais afastados do núdleo Ecletronegalividade EXCEÇÕES: J . Entre elementos do gropo 2A e 3A do mesmo periodo rlinhas - s menos 50 periodo Ex. Berilio CHeJ252 e Boro CHe ] 25 2pt I Habilidade relativa de um citomo de atrair elétrorsBara si orbital preenchido do 25 do Boro ajuda a blindar o eletion do subnivel Zp envolvidos em uma ligação quimica I Baseada em dados termodinámicos da teoria de ligação Y Sem unidade de medida intetais, nao-metais e metalices I Ligações quimicas #Apenas gases nobres existem na natureza como atomo individual O arranjo resultante de uma ligação -menor energia que a energia total deles separados >compartilhamento de e- 3 Ligação ·transferência 3 Natureza da ligação vem da estrutura eletrônica dos átomos 3 Tipos de ligações covalente - compartilhae - NM +NM iônica - transfere e- - M +NM ,metálica - édeslocalizados - M + M * REGRA DO OCTETO:8 eletrons na camada de valência -> tendência de assumir configuração eletrônica de GAS NOBRE intetais -> ns' hp -> He He:se estabilizam com 22- · vaco atômico:A A Só participam das ligações os eletrons de valência · energia de conização:I · afinidade eletrônica:I SIMBOLO DE LEWIS · eletronegatividade:t 3 Lustro-brilhosos *Os & lados são equivalentes 8 Alta condutividade de calor e eletricidade 3 Malevels - formar folhas finas Ligações covalentes 3 Ducteis-formam hos A*O AMETAL + NEO METAL 8 Sólidos àtemperatura ambiente- menos Hg ->pento de fusão =-39° NEO METAL + HIDROGENIO 8 Cesio e Gálio -> ponto de fusão baixo ce =28,1° Ga =29,8° I HIDROGENIO T HIDROGENIO não-netdig O maior parte das substâncias · vaco atômico:I 3 compartilhamento de eletrons · energia de conização: 4 Ocada par =1 ligação · afinidade eletrônica:A A cada atomo-contribui com 1 e- · eletronegatividade:A ESTRUTURA DE LEWIS 8 Aparência:varia muito ...... =E:E =... Fi- -8 Não-brilhantes 3 Pobres condutores 8 Ponto de fusão frequentementemais baixo *Ligações duplas:CO2 Ö =c =0 A 5 GASES /H2, N2, 02, F2, Cl2), 1 LIQUIDO /Brz), 1 SOLIDO VOLATIL /I2) *Ligações triplas:N2. NTEN: 8 Diamante =sólido Enxofre =maleável COMO ESCREVER A ESTRUTURA DELEWIS 1.Esqueleto estrutural - quais átomos se ligam metaläches 1.1 Elemento +eletronegativo no melo · fronteira metais -não metais 1.2 Outros elementos:simetricamente ao redor · propriedades intermediárias 1.3 H sempre periférico - menos nos boranos Batts SILICIO ELEMENTAR -> Parece um metal, mas équebradiço e plor condutor 2. Conte o no de eletrons de valencia 3. Desenhe 1 ligação simples atomo central - atomo periferico ->Semi-condutor elétrico -> Principal elemento na fabricação de circuitos integrados 4. Secitomo central [8e: adicionar ligações duplas or triplas com pares isolados dos átomos periféricos e chips de computador COMO DECIDIR QVAL ESQUELETO EO COPPETO: II COPREÇAO NO MODELO COVALENTE: I Carga formal * Afinidade eletrônica. Mensurável "A soma das cargas formais deve ser igual à carga da molicula ovion L.ce-maior * x Eletronegatividade relativa Carga formal = Modeé de valencia - hide è não ligantes -I/no deeligantes ) L . F -mavorL , I d Pauling estabelece uma escala de 0.7 a 4.0Ar IE7 I citorno maestrutura ctomoltvre de Lewwas POLARIDADE diferença na eletronegatividade defineH t Para estrufuras neutras -- preferivel todas as Cformans NULAS 3 9,7 - ligação lânica * Cargas formais elevadas 112,=3) = manos prowaireis 2 1,7-covalente polar Ls mais provávels. O , I 1 - O - covalente apolar * Entre estruturas com cargas formais semelhantes . COVALENTE APOLAR: 2 citomos com eketronegatividades muto proximas CARGA FORMAL NEGATIVA MO ÁTOMO MAIS ELETRONEGATIVO elétrons commpartilhados igualmente 1 COVALENTE BOLAR i elstromegatividades diferentes Ex : Qual a estrotura de Lewis correta? uma extremidade positiva e urna negativa H -Ç=0-1 ourH 2C-.0 - ö H-F.- elevada densidade de é - ^ H LEORRETA ? g + 55 ESTRUTURAS DE RESSONÂNCIA MOMENTOS DIPOLO: B Molécla que não Bode ser representada por uma única estrutura de Lewis o Dcorre pela diferença de eletronegatividade Ex : OzôniD , O 3 Moléawlas constroem dipolos por cawsa da distribuição de é nawuniform. b experimentalmente: 2 ligações idênticas I + POLAR, maior o momento dipolo estruturas para o ozônio. - s Umdas átormos - gt carga parcial positiva òoo" -s D outro lt eletronegativol - 5 carga parcial negativa o uma seta indica o senhido da polarização EX: CO 3?- 11 Ce öcooçoooo"i Gt G- Iparte negativa l nuvem é no sentidoI } do CloroOi ¤ I parte positiuva EXCEÇÕES DO OCTETO INTENSIDADE DO MOMENTO BIPOLO: " Dateto incompleto L3 momeato de dipolo elétrico M -s magnitude das cargas parcions Be -zé Bettz H 2-2+1e 3 H-Be-H M -Qr fé M- momento diBolo ND} BFß B -3é - s F -B-F Q= carga e - parcial E -2-ze " r= distância entre as cargaszdę of N impar de elétrons Lsgeralmente: C 4O2, ND , NO 2 rpoucos ex} Energia deligacão N -gÉ NO o -6e- -. N =O" variação de entalpia necessária para quebrar uma ligação em Barticular em lool de moléculas llé I em sev estado gasuso I Octeto expandido: citomo central comn n 32 simples { dupla { fripla - s Depois do 30 periodo: orbitals d tem energiabana o suficiente Bara particpar das ligações e receber densidade eletrônica extra SFo 5-6 e sff 6 ligaçoes = 12 e- Fxezé fbé 18 Bares hivres = 365 F IF: a 8ê ENERGIA BE LIGAÇAD Simples { dupla { tripla ÁTOMO CENTRAL PARES ISOLADOSCOM COMPRIMENTO DAS LIGAÇOES lem pm ): fripla {dupla {simples " Moléculas ABxEY A= átorno central E - eletrons isolados B=átomo ligante Y - no de pares de eletrons isolados geometria molecular X= h0 de átomos ligantes ARRANSO # GEOMETRIA t Arranjo tridimensional: interfere has proprisdades fiszcas e quimicas f * Modelo da Repulsão dos Pares de Eletrons da Camada de Valência IRPECV) Ls arrango pard que Os pares fiquem o mais longe pessivel entre si ABzE ARRANJO GEOMETRIA EXEMPLO * Divisão das molicalas em 2 categorias-3 ctomocentral seme coon pares dee isolados SOz ÁTOMO CŒNTRAL SEM PARES ISOLADOS I Moléclas ABx * Arranjo dos pares de elétrons - A= átormo central geometria AB E ARRANJOGEOMETRIA EXEMPLO B=-citorno ligante X = no de áitomos ligantes NHs Yot . 30 AB 1: LINEAR AB ARRANSOdos ? GEOMETRIA : ABE ARRANJO22 GEOMETRIA EXEMPLO pares de elétroms : HzO 100,50 ARRAN 3O dos ABs pares de elétions : GEOMETRIA ABEARRANJO GEOMETRIA EXEMPLO Aßa ARRAMISO dos GEOMETRIA : ABE ARBANSO3 2 GEOMETRIA EXEMPLO pares de elétroms : Aßg ARRAN 3O dos GEOMETRIA- ABZE ARRANJO3 GEOMETRIA EXEMPLO pares de elétrons : Is ABg ARRAN 3O dos GEOMETRIA: ABE ARRANJOGEOMETRIA- EXEMPLO pares ale eletrons : ABE ARRANJOGEOMETRIA EXEMBLO Xefa Regras da geomietud MODELO RPECV I t Mistura de dois orbitais. SUPERPOSSÇAO BE ORBITAIS " Maior a superposição = mais forte a ligações I . Regioes de alta concentração de e - SE REBELEM 2. Essas regioes tendem a se manter o mals afastadas possivel - minimizar repulsão 3. Identificar o arranjo que localiza os Bares de eletrons na posição + distante Li determinar a Bosição dos áitomos e identificar a forma I . Ligações simples e multiplas se repelem igualmente sP 1TT s. 2t átomocentrai3 ligaçoes de cada atomo = independentes sobreposição lateral deorbitas 6. Um é desemparelhado - região de alta densidade de e - depois que dois átomos ja fizeram urma ligação quimica Jentresi " Ls tratado como um par na determinação da geometria a próximaserá7t 7. Pares de eletrons isolados -3 influenciam a forma molecular dupla-ot 1, tripla -o t217 8. Pares de elétrons isolados -3 exercem t repulsão queos de ligação -3 ocorre quando elétrons do orbital Ip ge emparelham L , comprimem angulo de ligação a um úniso plano nodal entre o enxo internuclear POLARIDADE EM MOLÉCULAS uma molecula poliatômica é pelar se tiver ligações polares orientadas no espaço -7 momentos da dipolo não se cancelam ORBITAIS HIBRIDOS fusão de orbitais atómicos teoria dla lgaçãos originam movos orbitals emergia intermeckária de valência 50 acorve: MESMA CAMABA e CAMADA DE VALÊNCIA Estruturas de Lewis e RPECV : não explicam PORQUE uma Iigação se forma Teoria da Ligação de valência ligaçoes se formam quando os orbitals ses poemoper existem dois elétrons de spins contrarios na superposiçato de orbitals l ORBITALSP u Baea ExNH 3 prevê angulo correto .2 tipos de sobreposição de orbitais diferentes -> SIGMA 2 HIBRIDIZAÇÃO ENVOLVENDO ORBITAIS D -SPBD+ sobreposição frontaldeorbitals - iátomos do 30 periodo Bodem a primesra ligação entreZátomos spD EXPANSAO DA REGRA Foda ligação simples-o l DO OCTETOI Densidade e-cumulativa entre os eixos internucleares Nuvem éi simetria alíndrica ao redor do eio intermuclear spßp of Sem plane nodal entre os eitos COMO PREVER AHIBRIDIZAÇÃO DO ATOMO CENTRAL: p 1. Conte o número de é não compartilhados e o número de atomos ligados ao atomo central Ligaces quimicas I METAL + NAO METAL * Transferência de eletrons 8 Cationse ânious Ex:Natce- Energias #Energia de ionização:energia pro átomo perder um é -> ENDOTERMICO, t, em K5/mol #Energia de afinidade eletrônica:atrair um e -> EXOTERMICO, -, em K3/mol #Energia de rede:energia para separar completamente1 mol de um sólido conico em ions gasosos ->ENDOTERMICO, I
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