FILOSOFIA-AVA2-UVA

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
 
 
 
MAYSA TEIXEIRA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO - EAD 
FILOSOFIA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RIO DE JANEIRO 2022
RIO DE JANEIRO 2022
Relativismo cultural e etnocentrismo
A espécie humana é dependente da cultura para garantir sua sobrevivência. Por não se caracterizar por um número de instintos fixos e inatos suficiente que lhe garanta a sobrevivência, a cultura se faz necessária para tal intento. Compreendendo a cultura como um conjunto de símbolos organizado por um povo em determinado tempo e lugar, percebemos que cada configuração cultural apresenta especificidades que devem ser respeitadas. Este trabalho tem como foco aguçar a capacidade de reflexão do estudante sobre a sociedade contemporânea e o que engloba as relações culturais.
“Etnocentrismo é uma visão de mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc.”
1) Em que medida a perseguição aos judeus e a suposta superioridade da “raça ariana”, pregada pelo nazismo, revelam o fenômeno do etnocentrismo? 
Na concepção nazista, os arianos eram uma das três grandes raças humanas, e o termo ariano era usado para se referir aos descendentes de tribos caucasianas ou antigas originárias das regiões do sul do que hoje é a Rússia. Entre os 7º e 8º milénios, a sua expansão deu-se por toda a Europa.
Um dos exemplos mais marcantes de etnocentrismo na história é o nazismo. O nazismo foi a ideologia alemã pregada por Adolf Hitler, defendendo a supremacia da “raça ariana”. Segundo essa ideologia, os povos germânicos eram uma raça pura e superior, inferior a todas as outras “raças”, exterminando milhares de judeus e outros povos. Hitler ganhou apoio popular culpando os judeus pela situação precária na Alemanha pós-Primeira Guerra Mundial.
Da mesma forma, quando os europeus chegaram às Américas no século XVI e julgaram as práticas de muitas sociedades americanas como bestiais e bárbaras, ou negaram o status de humanidade aos povos indígenas, sua posição era caracterizada por um caráter etnocêntrico. O Holocausto foi o genocídio dos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial. O nome mais famoso para aquele evento horrível. Holocausto significa aceitar preconceitos religiosos contra o genocídio. Aceitar o termo Holocausto como uma espécie de nome oficial para os crimes nazistas contra os judeus, portanto, em certo sentido, relega o evento ao domínio do misticismo.
O Holocausto foi entendido não como um produto direto da modernização, mas como uma exceção, uma loucura, um transe coletivo ou simplesmente o resultado de um punhado de males satânicos nazistas. É um símbolo do progresso científico realizado e das sociedades de massa que transformaram milhões de homens, mulheres e crianças em seres humanos. Humanos, consumíveis. Foi no centro de uma civilização que ostentava conquistas tecnológicas, científicas e culturais que a própria negação da humanidade emergiu como a única maneira de resolver os graves problemas da história do Holocausto.
Na conceituação nazista, a raça ariana estaria entre as três grandes raças
humanas, e que a palavra ariana serve para designar a raça branca ou causasóide
descendente das antigas tribos, que tiveram origem na região sul, que hoje é a Rússia,
em torno de 7 a 8 mil anos, cuja expansão ocorreu por toda a Europa
Na conceituação nazista, a raça ariana estaria entre as três grandes raças
humanas, e que a palavra ariana serve para designar a raça branca ou causasóide
descendente das antigas tribos, que tiveram origem na região sul, que hoje é a Rússia,
em torno de 7 a 8 mil anos, cuja expansão ocorreu por toda a Europa
Na conceituação nazista, a raça ariana estaria entre as três grandes raças
humanas, e que a palavra ariana serve para designar a raça branca ou causasóide
descendente das antigas tribos, que tiveram origem na região sul, que hoje é a Rússia,
em torno de 7 a 8 mil anos, cuja expansão ocorreu por toda a Europa
Na conceituação nazista, a raça ariana estaria entre as três grandes raças
humanas, e que a palavra ariana serve para designar a raça branca ou causasóide
descendente das antigas tribos, que tiveram origem na região sul, que hoje é a Rússia,
em torno de 7 a 8 mil anos, cuja expansão ocorreu por toda a Europa2) .
2) Qual seria a melhor possibilidade de impedir manifestações etnocêntricas? Comente, em poucas palavras, a importância de medidas sociais que poderiam impossibilitar o advento de fenômenos como o Holocausto.
A Mudança cultural e contato intercultural, no processo de sua existência, a antropologia não apenas refinou o conceito de cultura e deu-lhe um novo significado a partir de seu estudo, mas também o processo de transformação de várias culturas, suas dinâmicas internas, e a influência do contato entre eles.
Como a antropologia trata de como os coletivos e grupos humanos definem a si mesmos e a outros grupos, é importante enfatizar como, em sua essência, ela tem contribuído para o discurso político. Com o surgimento do conceito moderno de cultura surgiu a ideia alemã de cultura como elemento central. O termo foi associado ao surgimento do pensamento romântico nos séculos XVIII e XIX e à ideia de que as pessoas e as sociedades têm um 'espírito', algo que é único em relação aos demais.
No século XIX, as discussões sobre os destinos das pessoas e a vocação de certas pessoas eram muito comuns, e ainda hoje a expressão ecoa o senso comum. Cada povo, cada país, cada sociedade tem sua cultura como se fosse um atributo particular, uma marca que a distingue de outros povos, nações e sociedades.
Desde então, quando o nacionalismo se tornou um tema muito importante, a consideração da cultura nacional ganhou destaque e se tornou a base das discussões sobre a identidade nacional.
REFERÊNCIAS
JUS. A discriminação da raça humana. https://jus.com.br/artigos/87913/a-discriminacao-da-raca-humana Acessado em: 02 de novembro de 2022
GUTERMAN, Marcos. Holocausto e memória. São Paulo. Contexto, 2020
BRASIL ESCOLA UOL. O que é nazismo? https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-nazismo.htm Acessado em: 2 novembro de 2022