Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Gastrite 14/02/2023 - Taiane Estômago · Função: responsável pelo processo de digestão dos alimentos. Faz isso pelo ácido e pelas enzimas. · Há cels. secretam ac. clorídrico. · Peristáltico → mistura e empurra endereço do duodeno · Anatomia · Cardia: transição de esofago e estomago · Fundo do estômago: Saliência · Corpo: maior parte · Antro: final do estômago · Esfíncter pilórico: anel de mm. liso → controle da passagem quimo · Histologia Revestimento epitelial, composto por cels foveolares ⇒ Células foveolares: capacidade de produção de muco/mucina e de lisozima. Produzem mucina Muco: proteção, evitando lesão do ácido no estômago · consistência viscosa que permite a ardência do muco a superfície de cels. epiteliais · pH neutro Lisozima → vai digestão de microrganismos , combate de infecções gástricas (quem vai secretar é cels. foveolar está na mucosa gástrica) · ANTRO: cels G → produção de gastrina, que tem como função estimular cels. parietais · CORPO E FUNDO: cel parietais responsável por secretar o HCl (ácido clorídrico) e também o fator intrínseco Comment by MARIA GABRIELA CARARO CABRAL: o que ele faz? · Cels parietais produzem fator intrínseco → importante para absorção de vitamina B12 (essencial para hemácias → síntese de DNA dos eritrócitos na medula óssea, baixa B12 hemácia vai estar em formato diferente megaloblástica ) Correlação -Anemia megaloblástica → falta de vitamina b12 -Anemia perniciosa → falta de fator intrínseco · Cels principais (fundo e corpo), produz: · pepsinogênio → ativado em pepsina que degrada proteína · lipase → que degradam lipídeos Anatomia · Esofago mais esbranquiçada - epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (epitélio mais espesso, mais camadas). · Estômago possui coloração mais avermelhada- Epitélio colunar ou cúbica simples (uma única camada de células). · O estômago é formado pela presença de pregas longitudinais que normalmente partem do fundo/cárdia ao antro. · A diferença na coloração do esôfago e do estômago se dá pela diferença de epitélio encontrado nos órgãos. · Tipos de Epitélios · Esofago: estratificado pavimentoso (mais espesso) · Estômago: colunar simples (mais fino) · sustentação (lâmina própria) que tem vasos sanguíneos → denota-se que é possível ver uma cor mais avermelhada · Camadas histológicas do estômago · Mucosa: epitélio simples colunar (fossetas gástricas) + tecido conjuntivo (que dá sustentação para o epitélio, chamada também de lâmina própria · vasos sanguíneos no teclado. · muscular da mucosa faixa delgada de mm. liso · epitélio de superfície –. invaginaçoes⇒ aberturas sao as fossetas (ajuda para chegada das substância a luz gástrica · Submucosa: (?) tec conjuntivo, vasos sanguíneos, feixes nervosos · Muscular própria do órgão: camada espessa de músculo liso 1. oblíqua 2. circular 3. longitudinal · Serosa Comment by MARIA GABRIELA CARARO CABRAL: tem? Fossetas: projeções digitiformes, dessa forma aumentam a superfície, são ramificadas e se aprofundam na região da mucosa, são profundas. Para dar sustentação às fossetas, tem uma camada de células epiteliais, depois tem a lâmina própria ⇒ tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, células inflamatórias residenciais (macrófagos e linfócitos → para caso que ocorra uma lesão, já tem agentes para tentar conter aquela infecção, chamado de defesa imediata). Somente na região de antro existem agregados linfóides → acúmulo de linfócitos. · Endoscopia mucosa rósea superfície brilhante (devido ao mucos) Pregas gástricas · Coloração da mucosa na endoscopia - rosa, homogênea e brilhante. Brilhante devido a presença da mucina que está aderida à mucosa. · Tipos de lesão Erosão: perda de tecido epitelial → lesão superficial, não perde LP (tec. conjuntivo da mucosa) Ulceração: perda de epitélio e parte de LP que pode atingir atingir a muscular da mucosa, submucosa e a muscular própria do órgão. · Mucosas glandulares: Toda mucosa gástrica tem capacidade de produzir alguma coisa, por isso recebe o nome de mucosa glandular. Na região do antro tem células g que produz gastrina e estimula produção de ácido, elas percebem o ph → elas produzem mais gastrina ao perceber o aumento do ph. · Fator etiológico Gastrite crônica → infecção por H. pilore (que gosta de viver no antro), pois tem mais mecanismos que conque, também por ser um local menos ácido que a região de corpo e fundo que tem prod direta de HCl Fatores de proteção da mucosa gástrica Mecanismos de lesão e proteção gástrica. Este diagrama ilustra a progressão das formas mais leves de lesão até ulcerações, que podem ocorrer com gastrite aguda ou crônica. As úlceras incluem camadas de necrose (N), inflamação (I) e tecido de granulação (G), mas cicatrizes fibrosas (C), as quais levam certo tempo para se desenvolver, ocorrem apenas em lesões crônicas 1. Cels epiteliais da superfície → barreira física · Muco · viscosidade que se adere ao epitélio · pH neutro → para neutralizar o ácido que está na luz do estômago · Regeneração epitelial (ocorre entre 3-7 dias) capacidade de proliferação das células → MITOSE · independe de se há lesão isso acontece · para manter a função daquelas células · Rico suprimento vascular → O2, nutrientes e Hco3, remove ácido da lâmina própria. · Rico suprimento vascular → O2, nutrientes e Hco3, remove ácido da lâmina própria. · Prostaglandina → influencia todas as ações acima e diminui secreção de ácido · prod mais muco, regeneração · vasodilatação ⇒leva mais bicarbonato, mais nutrientes protegendo mucosa gástrica · reabsorção de ácido se entrou · atuam nas células parietais avisando para que ocorra a diminuição da secreção de ácido clorídrico. Fatores de agressão mucosa gástrica Comment by MARIA GABRIELA CARARO CABRAL: parei aqui Consegue vencer todas as barreiras de proteção e vier por anos no local · Helicobacter pylori: Lesão gástrica que ocorre nos pacientes urêmicos e naqueles infectados com H. pylori secretor de urease pode ser decorrente da inibição dos transportadores gástricos de bicarbonato pelos íons amônio. · Ela sobrevive mesmo pela ação da lisozima · AINEs (anti inflamatório) Uso prolongado, ele inibe produção de prostaglandina pela COX. E a prostaglandina, vasodilatação, produção muco, regeneração etc. · inibem a síntese de prostaglandinas E2 e I2 dependente da ciclo-oxigenase (COX), as quais estimulam quase todos os mecanismos de defesa relatados, incluindo o muco, o bicarbonato e a secreção de fosfolipídios, fluxo sanguíneo da mucosa e restituição epitelial, enquanto reduz a secreção de ácido. · Tabagismo Quando cai na circulação sanguínea se chegar no estômago causa vasoconstrição e diminui a luz do vaso → o suprimento é reduzido gerando até isquemia. Isquemia prolongada → necrose · vasoconstrição → vai ser alterado todos os processos de proteção da mucosa gástrica · Álcool Ocasiona a dissolução de muco ⇒ expõe o epitélio muco não adere mais pois esta dissolveu · atua sobre a junção de adesão nas cels. epitélio –. inibem essas junções ⇒ começa perder cels. epitelial ⇒ expõem LP · resposta inflamatória –. produzindo radicais livre são formados (espécies reativas de O2 → começa danificar o próprio tecido) · Hiperacidez gástrica Fatores que aumentam a produção de ácido ⇒ estressa = gastrina + ácido. · diminui a prod de muco –. expõem as células epiteliais · Refluxo duodenal gástrica: sai do estômago chega do duodeno → vai ter enzima pancreáticas e bile ⇒ se retorna esse quimo com esses compostos ⇒ destrói camadas mucosas.[ · cafe → estará expondo · Desbalanço nos fatores de proteção da mucosa Consequência da agressão na mucosa gástrica → INFLAMAÇÃO (modo de defesa) → muitas vezes essa inflamação vira um processo patológico ⇒ Processo patológico comum. Gastrite Inflamação na mucosa gástrica → transitória ou persistente · Gastrite aguda: transitória · Gastrite crônica: persistente Persistência do agente agressões → uma aguda pode evoluir para cronica. Gastrite: diagnóstico é histopatológico Atravésdo histopatológico –. endoscopia + biópsia que pode saber se tem a gastrite → processo inflamatório diagnóstico histopatológico Sintomas clínicos → síndrome dispéptica · pirose · disfagia · dor · náuseas · vômito Gastrite Aguda Gastrite aguda → assintomática · Difícil de reconhecer pela endoscopia → epitélio intacto · Lâmina própria: 1. Edema: (antes tem que ter a saída de plasma para sair o neutrófilos → pode isso edema) · diminuição das pregas/rugas estomacais. 2. Neutrófilos: vão ao combate 3. Hiperemia: vasos sanguíneos estão dilatador (por isso fica hiperemia da área) vasos sanguíneos congestos Inflamação ativa (característica histopatológica)→ tem neutrófilos presentes entre células epiteliais da mucosa gástrica (por entre as células epiteliais) → inflamação ativa · Neutrófilos saem dos vaso sanguíneos e migram para o tecidos → na lâmina própria ⇒ quando neutrófilo se acumula no tec se o agente agressor é muito intenso ⇒ ele tem que sair do LP e ir até o agente agressor –. ir para o epitélio ⇒ inflamação ativa (neutrófilos por entre as células epiteliais) · Neutrófilos têm grânulos (citoplasma) → libera esses grânulos citotoxicidade → pois tem enzimas para destruir → conforme migra para epitélio → libera enzima e degrada o próprio epitélio Pontos importantes sobre inflamação ativa · Nem toda a gastrite aguda tem inflamação ativa, · inflamação ativa não é exclusiva de gastrite aguda pode ter pode ter inflamação ativa também na gastrite crônica crônica → desta forma encontra os neutrófilos entre as células epiteliais → reagudização eosinófilo encontra-se com infecção parasitária ou alérgeno, aqui na gastrite aguda vai ter NEUTRÓFILOS!! Aula após o almoço Relembrar: Se tem vasodilatação o tecido fica hiperemiado (avermelhado) → associado à vasodilatação · Edema, possível notar em endoscopia devido ao apagamento temporário das rugas ou pregas estomacais. · Possíveis complicações da gastrite aguda Erosões e hemorragia · EROSÃO: lesão superficial → perde epitélio ⇒ vai ter uma exposição dos vasos sanguíneos que estão na LP ⇒ depois pode vir então um processo inflamatório · Junto com o processo da erosão → pode ser q o agente entra em contato c vasos sanguíneos ele degrada a parede do vaso → junto ao processo de erosão pode ter áreas enegrecidas se tornando hemorragia · Sangue + ácido = digestão do sangue pelo ácido do estômago → áreas enegrecidas hemorragia Na imagem observa-se a perda do epitélio de superfície (erosão), exposição da lâmina própria. Já as regiões circulares em vermelho mais claro correspondem à erosão. Em caso de expor a lâmina própria e ter rompimento do vaso sanguíneo, as lesões aparecem como áreas enegrecidas, porque o ácido em contato com o sangue, ocasiona a digestão dele aparecendo como pontos pretos na mucosa. ⇒ Erosão (apenas)– áreas mais avermelhadas ⇒ Erosão com hemorragia – áreas enegrecidas · Se remover o agente agressor → corre regeneração (restauração do tecido) Histologia da erosão, e sua reversão: 1ª Imagem: início, ainda tem a presença de parte de um O epitélio colunar simples, porém depois acontece a erosão, perde apenas o epitélio superficial ⇒ LP está exposta na luz gástrica, mas não está destruída. 2ª Imagem: quando remove o agente agressor há o processo de erosão que está sendo revertido devido a regeneração das células epiteliais. Erosões podem evoluir para ulcerações Acomete a lâmina própria → pode chegar a atingir e muscular da mucosa como pode atingir submucosa e até músculo do próprio órgão. · Na gastrite aguda → pode ser que tenha úlceras → perde LP pode perder só no max até a submucosa. Não pode ser mais que isso · pode ser em qualquer área do estômago · normalmente são lesões múltiplas várias e pequenas (menor que 1cm de diâmetro ) que vem ao mesmo tempo Ao remover o agente agressor → regenera · Base da úlcera inicia exsudato fibrino purulento → fibrinogênio ⇒ fibrina → purulento: neutrófilos mortos e viais Comment by MARIA GABRIELA CARARO CABRAL: erosiva ou ulcerativa ? → Análise da imagem da direita para esquerda: epitélio de superfície das fossas gástricas até acabar. Após isso, no centro tem: 1. Perda de mucosa 2. Perda do epitélio de superfície 3. Perda de lâmina própria 4. Perda muscular da mucosa Portanto essa lesão atinge a submucosa. Ao redor da úlcera → mucosa com hiperemia Fundo (base)da úlcera ⇒ cor amarela/branco acinzentada devido o exsudato fibrino purulento que é trocado com o tempo por tecido de granulação Comment by MARIA GABRIELA CARARO CABRAL: porque nesse local temos uma lesão mais profunda e também está ocorrendo a formação do tecido degranulação para tentar reparar essa lesão ulcerada. (tec granulacao inicia processo reparo do tecido → encontra macrofagos faz limpeza e por fagocitose abre espaço para proliferação de espécies sanguíneos associados c migração de fibroblastos que faz o colágeno → vai ter decomposição de colágeno → vai ter cicatriz/fibrose Na região de lâmina própria onde estava a úlcera → cicatriz, epitélio vai ser regenerado ⇒ A função da região após lesão → havia muitos vasos sanguíneos, se mantém, mas como há muita fibra colágena o tec fica duro, o processo de vasodilatação vasoconstrição · 1cm de diâmetro mesmo sendo múltipla · cor da úlcera → devido ao exsudato fibrino purulento Erosão (base vermelha) x ulceração (amarelo acinzentado) Ulceração → base amarelada/acinzentada Gastrite hemorrágica erosiva aguda · formação de múltiplas áreas úlceras que tem uma superfície de hemorragia · acomete indivíduos que fizeram grandes cirurgias · imagem amarela com vários ponto pretos · Numerosas úlceras levam à gastrite hemorrágica erosiva aguda que pode ocorrer de maneira generalizada por todo o estômago (vários pontos da mucosa gástrica sofrem uma erosão, levando a uma hemorragia) · Surgimento da erosão e hemorragia simultaneamente → por toda a mucosa gástrica · Agente agressor é intenso e rápido · Múltiplas lesões · pode vir associada de hematêmese ou melena É considerada uma emergência médica. · Como a gastrite aguda evolui? Gastrite aguda → inflamação transitória · retira o agente agressor ⇒ resolução · agente agressor persistente → pode transformar de gastrite aguda para crónico Resumo: Gastrite erosiva aguda hemorrágica LAMGD Gastrite Crônica · Causas mais comuns: Infecção pelo 1º fator mais comum: H. pylore Principal local → antro e ocasionalmente na cardia Locais onde não tem produção do HCl. 2º Fator uso prolongado de anti inflamatório não esteroidal (AINES) · inibe cox 2 e inibe a prostaglandina (que é um importante fator de proteção da mucosa gástrica) 3º Fator é o álcool: dissolve o muco Agride a mucosa gástrica causando dissolução do muco, expõe o epitélio que estava protegido. Torna o muco líquido, álcool também agride célula epitelial nas junções de adesão que adere uma célula na outra, ele inibe e forma radical livre e começa perder célula epitelial, expondo a célula própria. Radicais livres liberadas no próprio tecido começa a danificar a si mesmo. H. pylori → gosta de antro por causa que não produzi HCL e fica o (H Pylori) bacilo na superfície → no muco (pH neutro) Análise de lâminas com H. pylori 1. Parte mais interna da fosseta gástrica: na presença de muco e nas extremidades desse muco, é possível observar o bacilo. H pylori gosta de viver no muco, raramente entra em contato com as células epiteliais (imagem em H & E). 2. O epitélio das fossetas gástricas, internamente o muco, os pontinhos em azul mais escuro no muco indica a presença da H. Pylori – bacilos alongados (imagem em azul de metileno). 3. Observar-se as células epiteliais colunares das fossetas gástricas e no interior do muco vemos o bacilo em coloração de marrom mais forte (imagem em Warthin Starry). O estômago não é o melhor local para sobreviver, mas o H. pylori tem diferentes fatores de virulência que favorece sua vida no estômago · Fatores de virulência da H pylori que favorece sobreviver no estômago · Flagelos,os quais permitem que a bactéria seja móvel no muco viscoso · Ela tem flagelo → nada → movimenta conforme o local → muco viscoso que possibilita a mudança de local para outro melhor · Urease, que gera amônia da uréia endógena e assim eleva o pH gástrico local e aumenta a taxa de sobrevivência bacteriana. · Bactéria secreta uma enzima → urease ⇒ converte a uréia endógena em amônia → dessa forma aumenta o pH ambiente propício para ela · Proteases e lipases → degradam o muco ( que tbm tem componente proteico e lipídicos) → liquefazendo destruindo o muco ⇒ favorece a bactéria ao epitélio · Adesinas, que acentuam a aderência bacteriana à superfície das células foveolares. · adesinas →adesão da bactéria no epitélio e começa proliferar vai colonizando a superfície daquele . proliferam de maneira muito intensa · Toxinas, como o gene A associado à citotoxina (CagA), que pode estar envolvido na progressão da doença. Há cepas de H pylori → produz toxinas Citotoxina associada ao gene A (CagA) → ulceras ou cancer gastrite . 4 toxinas que já foram guiadas - essas toxinas têm relação direta com o desenvolvimento de atrofia, metaplasia e câncer. · Fatores do hospedeiro Alguns indivíduos têm polimorfismo genéticos → aumento de citocinas pró inflamatórias e diminui anti inflamatório → podendo ocasionar gastrite focal ou pangastrite ( que é quando há uma resposta inflamatória por todo o estômago) →consequentemente gera: atrofia, metaplasia e câncer · Gastrite focal - Antro. · Pangastrite - Se manifesta por toda a mucosa gástrica. · Microscopicamente: Lâmina da gastrite crônica · Observa-se um intenso infiltrado linfoplasmocitário composto por: LINFOCITOS, PLASMOCITOS E MACROFAGOS. ### prova encontra-se na lamina: Linfocito, plasmócito e macrofago → deve estar na LAMINA PROPRIA · Da direita para esquerda tem a fosseta gástrica, depois o epitélio de superfície , e depois mais fossetas gástricas novamente. Ao redor das fossetas gástricas tem a lâmina própria com um intenso infiltrado linfoplasmocitário, ou seja, intensa quantidade de LINFÓCITOS, PLASMÓCITOS (células produtoras de anticorpos) e MACRÓAGOS. Comment by MARIA GABRIELA CARARO CABRAL: (que se desprendeu na hora da realização da lâmina) · Um intenso infiltrado inflamatório mononuclear. Essa intensa proliferação se dá pela presença do h. pylori na superfície do muco. · Também, nessa imagem é possível notar que há uma inflamação ativa: pois há neutrófilos por dentre as celas epiteliais. ⇒ indicando que houve uma reagudização da resposta inflamatória. O agente agressor está presente na mucosa e de maneira ainda mais intensa. Pode ter inflamação ativa na gastrite crônica? Pode ter neutrófilo em forma de inflamação ativa, presença entre as células epiteliais → na crônica isso significa reagudização do processo inflamatório. → ou h pylori começou se multiplicar mais intenso ou por mais fatores coadjuvante →gastrite forte + álcool e tabaco pode ter mas não é toda q tem a inflamação ativa na gastrite crônica → inflamação ativa ⇒ processo de reagudização · Agregado linfóide Constituído por linfócitos, faz parte da defesa da mucosa gástrica. Se tem infecção por h pylori eles podem se intensificar e ficar maiores. Ou aumento no número de agregados linfóides. Sendo assim, um mecanismo de defesa frente agressão Região mais acometida é região do antro Já existe esses agregados de linfóides, porém pode aumentar o agregado linfóide, pode existir mais ou aumenta de tamanho (hiperplasia, vai aumentando em número de linfócitos), mas é normal ter agregado linfóide. PROVAAA Análise da imagem: epitélio de superfície da mucosa gástrica, abaixo a lâmina própria com um intenso infiltrado inflamatório com muitos linfócitos, macrófagos e plasmócitos, associado a isso é possível observar um agregado linfóide (acúmulo de células B presentes na mucosa gástrica). Na região do antro é comum encontrar um agregado linfóide porque eles fazem parte da mucosa gástrica de defesa. Quando encontra esse agregado linfóide ? A mucosa gástrica normalmente já possui um agregado linfóide, porém quando existe uma gastrite crônica, tem a presença de vários agregados linfóides que estão sendo estimulados pela presença do H. Pylori. · Endoscopia Observa-se ⇒ lesões elevadas na endoscopia. Na histologia ⇒ infiltrado inflamatório de linfócitos e plasmócitos (como citado anteriormente) Ha edema de maneira focal → como se fosse lesões nodulares Lesão nodular na mucosa gástrica, também pode ser neoplasias pode ter tbm → endoscopia parecidas mas histologicamente totalmente diferentes!! · Mucosa gástrica ERITEMATOSA devido a um processo inflamatório, · Pode apresentar-se GRANULOSA (gastrite crônica leve) ou NODULAR (quando a respostas inflamatória crónica for mais grave). · Nas pregas longitudinais têm a presença de nódulos, isso acontece devido a intensa resposta inflamatória mononuclear que vai levando a formação desses nódulos na superfície da mucosa. Descriçao da imagem: gastrite crônica nodular, se fosse granulosa, os nódulos seriam mais baixos. · Granulosa e eritematosa caracteriza uma gastrite crônica leve. Comment by MARIA GABRIELA CARARO CABRAL: ha mais · Nodular e eritematosa caracteriza uma gastrite crônica grave. Possíveis complicações da gastrites 1. úlcera péptica 2. gástrica crônica superficial 3. doença linfoproliferativa 4. gastrite atrofica ⇒ adenocarcinoma gastrico Referências https://www.igastroped.com.br/gastrites/ https://ead.ict.unesp.br/mod/data/view.php?d=25&mode=single&page=185 https://slideplayer.com.br/slide/1562666/ https://slideplayer.com.br/slide/6099601/ Caso clínico: Maria Gabi C. Cabral T7
Compartilhar