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FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE- FAVENI ARIANE MENDES DO ROSÁRIO BRAGA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO ESCOLAR COLOMBO- PR 2023 FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE- FAVENI ARIANE MENDES DO ROSÁRIO BRAGA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO ESCOLAR Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Neuropsicopedagogia. COLOMBO- PR 2023 SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO ESCOLAR Autor1, Ariane Mendes do Rosário Braga Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- O objetivo desse artigo é mostrar um breve histórico sobre como surgiu a Síndrome de Down e seus avanços sobre o conhecimento com a síndrome nos dias atuais, através desse artigo será apresentado quais são os sintomas da Síndrome de Down, mostrando suas características e como é possível identificar se a pessoa tem a Síndrome de Down ainda no útero materno, assim como exames complementares que identificam a síndrome. A inclusão escolar dos alunos com a Síndrome de Down no ambiente escolar é um desafio para a educação tanto nas escolas públicas e privadas, de modo que muitos alunos com essa síndrome já possui um processo de aprendizado mais lento com a deficiência intelectual e outros fatores que afetam o aprendizado. A inclusão escolar é garantida por lei na qual o artigo apresenta as leis e os direitos a educação dos alunos. Para tanto alfabetizar o aluno com Síndrome de Down é um desafio, de modo que o professor deve utilizar diferentes estratégias de ensino e métodos que consigam estimular a atenção e a assimilação das letras. PALAVRAS-CHAVE: Síndrome de Down. Inclusão Escolar. Alfabetização. 1 Arianemendes297@gmail.com 1 INTRODUÇÃO A síndrome de Down é uma condição genética que provoca o atraso no desenvolvimento, de modo que a síndrome está associada a outros fatores como a deficiência intelectual. Atualmente a legislação brasileira garante a inclusão escolar de todos os cidadãos independente de suas necessidades especiais em escolas de ensino regular, de forma que não possível a adaptação do aluno, poderá ser matriculado em escolas especializadas. Através desse artigo será apresentado a história sobre a Síndrome de Down, e como as alterações genéticas afetam o desenvolvimento dos alunos dentro da escola no processo de ensino aprendizagem. A inclusão escolar é um desafio tanto para as escolas públicas e privadas, porém ao ensinar uma aluno com a Síndrome de Down e necessário conhecer um pouco sobre as suas características e peculiaridades, de forma que contribuem para o processo de ensino aprendizagem. O objetivo principal desse artigo e apresentar de forma clara e objetiva o desafio da inclusão escolar para com os alunos que possuem a Síndrome de Down nas escolas de ensino regular. No atual momento a inclusão escolar está presente em nosso contexto educacional, diante disso esse artigo mostrará um breve histórico sobre a Síndrome de Down e as suas características. De forma que todo educador precisa conhecer sobre a Síndrome de Down para poder utilizar diferentes estratégias e métodos para ensinar. Para esse artigo foi utilizada uma pesquisa bibliográfica, na qual apresenta uma breve história sobre a síndrome, seus sintomas e a inclusão escolar dos alunos com a síndrome no atual momento. O artigo está estruturado em quatro capítulos, no qual o capítulo 1 aborda um breve histórico sobre a Síndrome de Down, de forma que por volta de 1866 algumas características de uma criança com Síndrome de Down foram apresentadas pela primeira vez. Já no capítulo 2 será mostrado os sintomas da Síndrome de Down, de modo que é possível identificar se a pessoa possui a síndrome ainda no útero materno, além de outros exames complementares que contribuem com o diagnóstico. No capítulo 3 aborda o tema sobre a inclusão do aluno com Síndrome de Down, apresentado o desafio ao ingressar nas escolas públicas e privadas, entretanto a inclusão dos alunos com necessidades especiais estão garantidas por lei. O capítulo 4 o tema é sobre a alfabetização de alunos com Síndrome de Down, mostrando a dificuldade ao alfabetizar esse aluno, de modo que o processo desses alunos é mais lento. Para tanto o professor deve utilizar diferentes métodos e estratégias de ensino para alfabetizar o aluno com síndrome. 2 DESENVOLVIMENTO UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A SÍNDROME DE DOWN De acordo com a história no período de 1866, algumas características da criança com Síndrome de Down foram apresentadas pela primeira vez, pelo médico John Langdon Down, de modo que seu nome foi dado ao nome da síndrome. Down acreditava que a condição que agora chamamos de síndrome de Down era um retorno a um tipo racial mais primitivo. Ao reconhecer nas crianças afetadas uma aparência oriental, Down criou o termo “mongolismo” e chamou a condição, inadequadamente de “idiota mongolóide”. Hoje sabemos que as implicações raciais são incorretas. Por essa razão e também por causa das conotações étnicas negativas dos termos mongol, mongolóide e mongolismo, terminologia desse tipo deve ser definitivamente evitada. (SIEGFRIED, 1993, p. 48 e 49). Ao longo dos anos foram avançando o conhecimento sobre a Síndrome de Down, de maneira que em 1958, o francês Jérôme Lejeume e a inglesa Pat Jacobs descobriram de maneira independente a origem cromossômica da síndrome. Hoje a Síndrome de Down não é mais vista como uma questão de saúde, mais sim como uma condição da existência, assim como um indivíduo tem olhos castanhos, é loiro, etc. Uma rápida retrospectiva constatará a evolução até mesmo na nomenclatura adotada internacionalmente que aboliu o termo mongolismo em 1961, substituindo -o por Trissomia do cromossomo 21 e síndrome de Down. Nomenclaturas são importantes, pois muitas carregam em si preconceitos e vão levantando muros só de serem pronunciadas, ao passo que o contrário também é verdadeiro. Daí o cuidado com a escolha, visando contribuir para derrubar preconceitos. Ainda hoje, em pleno século XXI, persistem alguns mitos que envolvem a síndrome de Down. Sendo assim, considero importante destacar que essa síndrome é uma anomalia genética não uma doença, portanto não existe cura, tratamento. Deve-se levar em conta também que as pessoas que a possuem não devem ser tratadas como doentes. OS SINTOMAS DA SÍNDROME DE DOWN Podemos identificar a Síndrome de Down nas pessoas ainda no útero materno, de forma que é possível realizar o diagnóstico da Síndrome de Down ainda na gravidez por meio de exames realizados durante o pré-natal. As ultrassonografias, por exemplo, são uma forma de observar as características do feto e podem oferecer informações que indicam a síndrome. Entretanto, a confirmação do diagnóstico da síndrome de Down só poderá ser feita após a realização de exames como amniocentese, que analisa o líquido amniótico, e a biópsia do vilo corial, queobserva uma amostra da placenta. A Síndrome de Down trata-se de uma alteração cromossômica numérica em que o indivíduo apresenta um cromossomo 21 a mais. Essa trissomia leva ao desenvolvimento de certas características físicas marcantes, tais como: Baixa estatura; Olhos puxados; Olhos amendoados; Sobrancelhas unidas; Face achatada; Orelhas pequenas e com implantação baixa; Excesso de pele no pescoço; Pescoço largo e grosso; Mãos gordas e pequenas; Dedos curtos; Prega única na palma das mãos; Cabelos finos e lisos; Boca pequena; Céu da boca mais encurvado; Língua projetada para fora da boca. No entanto há três tipos diferentes da trissomia do 21: trissomia 21 livre, trissomia 21 em translocação e trissomia 21 em mosaicismo. Veja abaixo um pouco mais sobre elas: Trissomia 21 livre: ocorre uma não disjunção durante o processo de divisão celular (meiose) que deu origem aos gametas. Nesse caso, um dos gametas possui um cromossomo 21 a mais e, após a fecundação, gera um zigoto com a trissomia. Esse tipo é o mais comum de trissomia do 21 e, geralmente, é consequência no erro da formação do gameta materno. Nessa situação, o cariótipo é escrito da seguinte forma: 47, XX + 21 (sexo feminino) ou 47 XY + 21 (sexo masculino). Trissomia 21 em translocação: é pouco comum, ocorrendo em 3% a 4% dos casos. Nesse caso, não se observa um cromossomo 21 a mais livre, mas uma parte de um cromossomo 21 ligado a outro cromossomo. Há, portanto, dois cromossomos do par 21 completos e mais um pedaço de um terceiro cromossomo 21 colado a outro cromossomo de outro par. Trissomia 21 em mosaicismo: é o menos comum. Há a formação da primeira célula com o número normal de cromossomos (46), entretanto, ocorre erro nas divisões celulares que ocorrem na sequência. Portanto, temos indivíduos com células normais e com células trissômicas. A expectativa e qualidade de vida dos portadores de Síndrome de Down aumentaram a partir do século XX, devido aos progressos na área de saúde e maiores conhecimentos sobre o assunto. Com isso, foi possível elaborar diferentes programas educacionais para atender essas pessoas, visando a escolarização, futuro profissional e autonomia. Atualmente, a sociedade se conscientiza cada dia mais sobre como devem respeitar e valorizar a diversidade humana, oferecendo oportunidades de inclusão para aqueles que são portadores de qualquer deficiência. A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN Atualmente a inclusão dos alunos com Síndrome de Down ainda é um desafio tanto nas escolas públicas e privadas. A Política Nacional de Educação Especial, na concepção da educação inclusiva apresentada em 2008, busca integrar a proposta pedagógica da escola regular com a expectativa de garantir a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades no ensino regular, garantindo direito à aprendizagem, participação e continuação nos níveis mais elevados de ensino (BRASIL, 2008). De maneira que a inclusão dos alunos com necessidades especiais tem sido garantida por lei no Brasil e no mundo, no intuito de promover a educação para todos independente das suas necessidades. A inclusão escolar no Brasil teve seu início na década de 90 do século passado e tem como princípio o direito à diferença, na perspectiva de que todas as crianças devem aprender juntas. A construção de um sistema educacional inclusivo tomou impulso a partir de alguns aportes legais e políticos, como a Constituição Brasileira de 1988, a Declaração Mundial sobre Educação para Todos e a Declaração Mundial de Salamanca (BRASIL, 1997; UNESCO, 1990). A educação inclusiva é um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, relacionando igualdade e diferença como valores indissociáveis. Uma ação de cunho político, cultural, social e pedagógico desenvolvida em defesa dos direitos de todos os alunos estudarem juntos sem quaisquer tipos de discriminação e com as mesmas oportunidades de participação e aprendizagem (BRASIL, 2008). No entanto ainda é um desafio para os familiares, professores e profissionais de saúde, pela falta de preparação adequada com os alunos que possuem necessidades especiais. A construção das habilidades (cognitivas e sociais) e a superação das limitações da criança com SD dependem de um ambiente estimulante e favorável (CASTRO; PIMENTEL, 2009; VOIVODIC, 2005). Muitas crianças com Síndrome de Down têm associada a Deficiência Intelectual (DI), o que leva a dificuldades na aprendizagem. Tais dificuldades podem estar relacionadas à linguagem, raciocínio lógico, memória e refletir na socialização e na autonomia. Dessa forma, a criança com Síndrome de Down na escola precisa de estratégias diferenciadas no processo de aprendizagem. É muito importante que seja realizado um planejamento pedagógico que considere as características de cada criança. O professor precisa conhecer as potencialidades de seu aluno, assim como suas maiores dificuldades, cognitivas e comportamentais. Por esse motivo, é essencial a participação da família, assim como dos profissionais que trabalham com a criança fora da escola. A escola precisa utilizar algumas estratégias norteadoras para ocorrer a inclusão, sendo necessário adaptar o currículo, apresentar o material concreto e visual, haver a fragmentação de conteúdos, usar uma linguagem clara, proporcionar muita repetição. Para responder às múltiplas necessidades de seus alunos, a escola deve se organizar de acordo com os ritmos de aprendizagem, através de apropriações curriculares, alterações organizacionais e adoção estratégica de ensino diferenciado (FERRAZ; ARAÚJO; CARREIRO, 2010; MANTOAN, 2004). No atual momento oferecer a educação inclusiva nas escolas é uma realidade para todos, de modo que garante os direitos humanos, um relacionamento de igualdade na qual todos tem o direito à educação independente das suas necessidades especiais. ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN O aluno com Síndrome de Down ao iniciar o processo de alfabetização possuem muitas dificuldades tornando o processo de alfabetização mais lento, diante disso o professor deverá utilizar diferentes estratégias de ensino para identificar qual o aluno tem uma melhor assimilação. Para Varella [s.d] (2014), O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento. É importante destacar que cada estudante, independentemente de qualquer deficiência, tem um perfil único, com habilidades e dificuldades em determinadas áreas. No entanto, algumas características associadas a síndrome de Down merecem a atenção de pais e professores, como o aprendizado em um ritmo mais lento, a dificuldades de concentração e de reter memórias de curto prazo (MOVIMENTO DOWN, 2014b). Atualmente o método fônico oferece muitas contribuições para a alfabetização dos alunos com Síndrome de Down com uma melhoria no processo de ensino aprendizagem. A alfabetização é muito importante para que as crianças com Síndrome de Down adquiram uma comunicação com articulações e vocabulários adequados, porém, o processo de alfabetização dos alunos com a Síndrome não é uma tarefa fácil, pois, se faz necessário, durante o processo, estimular primeiro o convívio social e o desenvolvimento da oralidade da criança para facilitar o desenvolvimento. A alfabetização pelo Método Fônico é comprovadamente o mais eficaz, gerando maior independência aos leitores. Nele, as crianças precisam entender que as letras têm nomes e sons. Conhecer o nome da letra é importante parasaber identificá-la, assim como o nome de uma pessoa, que serve para identificá-la, mas sozinha não é suficiente para conhecê-la. Sendo assim, conhecer o nome das letras não é suficiente para fazer uma criança ler. Por exemplo, se essa criança conhece às quatro letras da palavra BOLA, ela não conseguirá formar a palavra apenas juntando as letras, o que concluímos que apenas ouvir a soletração de uma palavra, por meio do conhecimento apenas das letras, não permite uma pessoa não alfabetizada compreendê-la. O professor pode utilizar diferentes métodos com seus alunos tendo em vista identificar o método que o aluno tem um melhor aproveitamento no processo de ensino, durante minha experiência como professora acompanhei uma aluna com Síndrome de Down no período escolar no 2° ano do ensino fundamental das séries inicias utilizei de forma individualizada o método ABACADA. O método de alfabetização “ABACADA”, que consiste numa proposta voltada para os alunos com demandas por diferentes estratégias de aprendizagem e que atende tanto a crianças quanto a jovens e adultos, em especial, alunos com deficiência intelectual. Um método simples e, portanto democrático. No método ABACADA, existe um caminho para o estudante associar a sílaba à imagem, e posteriormente uma sílaba à outra, simplificando o número de combinações silábicas, na junção entre vogal e consoante por isso trabalhamos uma vogal de cada vez, iniciando com a vogal A, O, U, I, E. O apoio visual é deslocado para a consoante com um apoio único na vogal. Para tanto é possível alfabetizar os alunos com Síndrome de Down utilizando diferentes estratégias, porém o preconceito e a discriminação perante esses alunos afeta diretamente a inclusão escolar. 3 CONCLUSÃO Ao longo dos anos as pessoas com necessidades especiais como a Síndrome de Down tiveram avanços significativos em identificar a causa da síndrome, através das características e peculiaridades. No entanto a inclusão escolar dos alunos com a síndrome de down é um desafio para a educação tanto para as escolas públicas e privadas. O nome da síndrome foi dada em homenagem ao médico John Langdon Down que observou as primeiras características de uma criança com síndrome de down. No passado o termo mongolismo foi substituído por trissomia do cromossomo 21 e síndrome de down. Atualmente é necessário destacar que essa síndrome é uma anomalia genética e não uma doença. Com o passar dos anos a tecnologia avançou muito e hoje é possível identificar se a pessoa possui a síndrome ainda no útero materno. A pessoa que possui a síndrome tem certas características marcantes como uma baixa estatura, olhos puxados, olhos amendoados, mãos gordas e pequena entre outras. Para tanto é fundamental conhecer os três tipos da trissonomia do 21, a trissonomia 21 livre, trissonomia 21 em translocação e a trissonomia 21 em mosaicismo. Atualmente a inclusão do aluno com Síndrome de Down é necessário e importante para o processo de ensino aprendizagem desses alunos, de modo que muitos possuem um processo de ensino aprendizagem mais lento. Portanto o professor deve conhecer métodos e estratégias que auxiliem o processo de ensino, de forma que pesquisas afirmam que o aluno que possui a síndrome tem dificuldade de concentração e uma memória de curto prazo. No ensino fundamental a alfabetização das crianças com síndrome precisa de diferentes estratégias como imagens e a utilização do método fônico. No atual momento existem vários métodos para a alfabetização, de modo que o professor consiga trabalhar de forma eficaz e proveitosa para alfabetizar o aluno. Podemos concluir que a inclusão escolar desses alunos com a síndrome no contexto educacional é uma conquista e o seus direitos estão garantidos por nossa legislação para que não ocorra o preconceito e a discriminação, de forma que todos tenham acesso à educação. 4 REFERÊNCIAS ALTA. Síndrome de Down: causas, características e exames. Disponível em: https://www.altadiagnostigos.com.br. Acesso em: 19 de janeiro de 2023. BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2. Ed. Brasília, DF: Corde, 1997. BRASIL ESCOLA. Síndrome de Down. Características, sintomas, causas. Disponível em: https://www.brasilescola.uol.com.br. Acesso em 18 de janeiro de 2023. https://www.altadiagnostigos.com.br/ https://www.brasilescola.uol.com.br/ BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC, 2008. CAPPTESLA. Método ABACADA. Disponível em: https://www.capptesla.com. Acesso em 18 de janeiro de 2023. CASTRO, A.;PIMENTEL,S. Atendimento educacional específico. Síndrome de Down: desafios e perspectivas na inclusão escolar. In: DÍAZ, F. et al. (Org). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questão contemporâneas. Salvador: UFBA, 2009. P. 303- 312. EDUCAÇÃO ESPECIAL. CENEETI. Método Fônico e suas contribuições para a alfabetização da criança com síndrome de down. Disponível em: https://www.educacaoespecialpe.com.br. Acesso em: 16 de janeiro de 2023. EDUCANDO TUDO MUDA. Síndrome de Down- O que mudou nas últimas décadas. Disponível em: https://www.educatudomuda.com.br. Acesso em: 17 de janeiro de 2023. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE SÍNDROME DE DOWN. O que é a Síndrome de Down. Disponível em: https://www.federacaodown.org.br. Acesso em: 18 de janeiro de 2023. FERRAZ, C.;ARAÚJO, M.;CERREIRO, L. Inclusão de crianças com Síndrome de Down e paralisia cerebral no ensino fundamental: comparação dos relatos de mães e professores. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 16, n.3, p. 397- 414, 2010. INCLUO. Como alfabetizar crianças com Síndrome de Down. 2014 b. Disponível em: https://www.movimentodown.org.br/eduacaco/educacao-e-síndrome-de-down/. Acesso em: 17 de janeiro de 2023. INSTITUTO NEUROSABER. Síndrome de Down: dicas e práticas de inclusão. Disponível em: https://www.institutoneurosaber.com.br. Acesso em: 18 de janeiro de 2023. MOVIMENTO DOWN. Educação e Síndrome de Down. 2014 b. Disponível em: https://www.movimentodown.org.br/educacao/educacao-e-síndrome-de-down. Acesso em 16 de janeiro de 2023. PETDA GOGIA UFBA. Síndrome de Down: uma história, um aprendizado. 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