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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CAMPUS TERESÓPOLIS 
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
RECUPERAÇÃO MÚSCULO ESQUELÉTICA 
 
 
 
 
 
 
Fellipe da Silva Vieira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teresópolis / RJ 
Outubro / 2022 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CAMPUS TERESÓPOLIS 
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
RECUPERAÇÃO MÚSCULO ESQUELÉTICA 
 
 
 
 
 
Fellipe da Silva Vieira 
 
 
 
 
 
Recuperação Músculo Esquelética 
Orientadora: Fernando Octávio 
 
 
 
 
 
 
Teresópolis / RJ 
Outubro / 2022 
 
 
 
A jogadora Hellem Kássia Ribeiro Abreu foi apresentada ao vôlei aos 12 
anos. O tempo passou, veio os contratos, títulos e reconhecimento dentro da 
modalidade. Mas 20 anos depois, uma doença degenerativa na cartilagem do 
joelho (condromalácia grau 4) acabou tirando Hellem das quadras. Para se livrar 
da doença e voltar às quadras, é necessário fazer um tratamento cirúrgico. 
Porém, o procedimento é caro, e por esse motivo, a tocantinense de Colmeia, 
na região central do Tocantins, conta com ajuda de amigos e familiares na 
organização de uma rifa para arrecadar dinheiro para seu tratamento. 
O joelho é uma articulação completa e complexa, exposta constantemente 
à ação do peso corporal. É a maior e mais superficial articulação do corpo, 
classificada como sinovial do tipo gínglimo. Ela é relativamente fraca 
mecanicamente, devido à incongruência de suas faces articulares. 
O joelho possui três articulações: tibiofemoral medial e lateral e 
patelofemoral. A estrutura articular do joelho é formada pelos côndilos femorais, 
côndilos tibiais e patela. Vários tecidos moles contribuem para a estabilidade do 
joelho (por exemplo, ligamentos cruzados e colaterais) e fornecem 
amortecimento dentro da articulação. 
A cápsula articular do joelho é fortalecida por ligamentos extracapsulares, 
que são o ligamento da 
patela, ligamentos 
colaterais fibular e tibial, 
ligamento oblíquo e 
ligamento poplíteo 
arqueado, e por ligamentos 
intracapsulares, que são os 
ligamentos cruzados e 
meniscos, que ficam entre 
as faces articulares. 
 
https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/32/111_-_Joelho_revisYo_de_aspectos_pertinentes_Y_Fisioterapia.pdf
Articulação do joelho direito (aberta), com ligamentos (vista anterior). 
Patela e cápsula articular retiradas; fêmur ligeiramente flexionado. O ligamento 
da patela é importante para o alinhamento da patela com a face articular patelar 
do fêmur. O posicionamento oblíquo do fêmur e a linha da tração do quadríceps 
femoral em relação ao eixo do tendão patelar e da tíbia favorece o deslocamento 
lateral da patela. Os ligamentos colaterais são tensionados na extensão 
completa do joelho, contribuindo para a estabilidade na posição de pé. Durante 
a flexão, eles se tornam cada vez mais frouxos, permitindo e limitando a rotação 
do joelho, ou seja, funcionam como ligamento de contenção. Os ligamentos 
cruzados cruzam-se dentro da cápsula articular, fora da cavidade sinovial. 
Durante a rotação medial da tíbia sobre o fêmur, esses ligamentos espiralam-se 
ao redor um do outro, e se desenrolam durante a rotação lateral, a qual é mais 
ampla com o joelho fletido. O ligamento cruzado anterior limita a rolagem 
posterior do fêmur sobre o platô tibial durante a flexão, convertendo este 
movimento em rotação. Além disso, impede o deslocamento posterior do fêmur 
sobre a tíbia e a hiperextensão da articulação do joelho. O ligamento cruzado 
posterior é o mais forte dos dois, limita a rolagem anterior do fêmur sobre o platô 
tibial durante a extensão, também convertendo em rotação, além de impedir 
o rolamento anterior do fêmur sobre a tíbia e evitar a hiperextensão do joelho. 
Com o joelho fletido com sustentação de peso, esse ligamento é o principal 
estabilizador do fêmur. 
Os meniscos são lâminas de fibrocartilagem no formato de meia-lua, 
sendo importantes na absorção de choques. O ligamento transverso do joelho 
une-se às margens anteriores dos meniscos, fixando-os um ao outro durante 
movimentos do joelho. O menisco medial é menos móvel sobre o platô tibial do 
que o menisco lateral, que é menor. A ruptura dos ligamentos colaterais tibiais 
costuma resultar em ruptura do menisco medial, que se rompe com maior 
facilidade do que o menisco lateral, que é mais protegido por ter mais mobilidade. 
A prevenção do surgimento da condromalácia e de qualquer condropatia 
do joelho envolve medidas como controle do peso, atividade física regular sem 
aumentos súbitos de volume e intensidade, treinamento sob a supervisão de um 
treinador experiente, uso de palmilhas, quando há indicação, consultas anuais 
ao especialista em joelho para se avaliar o padrão de contração muscular e 
função da articulação, especialmente quando se deseja iniciar determinado 
exporte e a manutenção da força muscular em uma academia através de 
exercícios prescritos em conjunto pelo ortopedista e pelo profissional de 
educação física. 
Explicando melhor a patologia da condromalácia patelar nada mais é que 
um desgaste na cartilagem do joelho, numa região chamada côndilo femoral, 
que acaba ocasionando dor e inflamação no local. Ela é mais comum em 
mulheres e é dividida basicamente em quatro níveis, de acordo com a gravidade 
do comprometimento da patela. 
O tratamento para condromalácia depende da intensidade dos sintomas, 
do tamanho das lesões, da intensidade das atividades praticadas e da presença 
de outros problemas do joelho, relacionados a ligamentos, meniscos ou 
alterações no alinhamento. 
O tratamento não cirúrgico para lesões de cartilagem do joelho 
conta com a reabilitação com fisioterapia, condicionamento físico e exercícios 
de fortalecimento atividades físicas (com intensidade adequada para o quadro), 
adequação de fatores de sobrecarga, controle de peso, fármacos para o alívio 
dos sintomas, medicamentos aplicados dentro da articulação e o uso de 
palmilhas apropriadas. 
A indicação de uma cirurgia é individualizada, levando em consideração 
fatores do paciente, da lesão e da resposta a outros tratamentos. O tratamento 
cirúrgico para lesões focais da carti lagem é indicado quando há falha 
do tratamento não cirúrgico, quando os pacientes são ativos, quando as lesões 
são grandes ou os sintomas são muito intensos ou são lesões associadas que 
também necessitem de cirurgia (ligamentos, meniscos, entre outras) 
 
 
Os três músculos IQT estão na parte posterior da coxa. São 
eles: semitendíneo, semimembranoso e bíceps femoral. A origem é na parte 
inferior da pelve, na tuberosidade isquiática. Eles atravessam a articulação do 
joelho e se inserem na parte inferior da perna. As fibras dos músculos IQT se 
juntam com o tecido duro, conjuntivo, dos tendões perto dos pontos onde se 
ligam os ossos, e ajudam a estender a perna para trás e dobrar o joelho. 
O jogador Hulk (atacante da seleção brasileira) já sofreu uma ruptura 
parcial do bíceps femoral. Essa lesão pode ser dividida em estiramento, ruptura 
parcial, ou completa. Também são classificadas de acordo com sua gravidade e 
tempo de cicatrização. A lesão grau 1, é leve e geralmente cicatriza rapidamente; 
uma lesão de grau 3 é uma ruptura completa do músculo que pode levar meses 
para cicatrizar. 
A anatomia explicada com detalhes dos músculos da coxa se inicia no 
compartimento anterior estão os músculos flexores do quadril e extensores do 
joelho. Esse compartimento é inervado pelo nervo femoral e é composto pelos 
músculos quadríceps e sartório. Alguns autores ainda consideram o fim do 
músculo iliopsoas como pertencente a esse compartimento da coxa. 
O músculo quadríceps é o maior músculo do corpo. Ele é conhecido como 
o músculo do chute e composto por quatro ventres: reto femoral, vasto lateral, 
vasto medial e vasto intermédio. Sua principal função é a extensão da perna na 
articulação do joelho. Além disso, é responsávelpela manutenção da postura e 
pelo reflexo do estiramento, onde o tônus desse músculo mantém a extensão do 
joelho necessária para a postura ereta. O tendão das quatro partes que formam 
o quadríceps se une em um tendão único que se continua como o ligamento da 
patela, onde o osso da patela está integrado. 
O músculo sartório é o músculo mais longo do corpo, semelhante a uma 
fita, também conhecido como costureiro, tem sua inserção na pata de ganso e é 
principalmente um músculo sinergista de outros músculos. Tem importância por 
sua relação com o feixe vasculonervoso da coxa, que passa no canal dos 
adutores. 
Vista anterior da coxa. 
O compartimento medial é também chamado de 
adutor. Esse compartimento é inervado pelo nervo 
obturador, principalmente. Compõem esse 
compartimento ou loja os seguintes músculos: 
• Pectíneo: divide o compartimento anterior do medial. 
• Adutor longo: tem formato de leque e é o mais anterior 
dos adutores. 
• Adutor curto ou mínimo: referencial para os ramos 
anterior e posterior do nervo obturatório. 
• Adutor magno: músculo mais posterior dos adutores. 
• Grácil: músculo mais medial. 
• Obturador externo: localiza-se abaixo do músculo pectíneo. 
Alguns autores consideram o músculo obturador externo como pertencente ao 
plano profundo da região glútea. 
Músculos adutores 
O arco iliopectíneo separa em duas lacunas 
o espaço retroinguinal (entre o ligamento 
inguinal e o osso do quadril): mais 
lateralmente, a lacuna dos músculos (por 
onde passa o m. iliopsoas, o n. femoral e n. 
cutâneo femoral lateral); e, em posição mais 
medial, a lacuna dos vasos (por onde passa 
a artéria e a veia femorais). As hérnias 
femorais costumam ocorrer em uma área 
mais fraca da parede anterior do abdome, 
chamada anel femoral. Nela, ocorre uma protrusão das vísceras abdominais por 
meio do anel femoral para o canal femoral. A hérnia femoral pode ocorrer como 
massa no trígono femoral, inferior e lateral ao tubérculo púbico. 
O trígono femoral ou triângulo de Scarpa é um espaço situado em uma 
camada profunda à fáscia lata que tem como limites o ligamento inguinal, o 
músculo adutor longo e o músculo sartório. Nesse trígono, há passagem de três 
vasos (nervo, artéria e veia femorais, nesta ordem, de lateral para medial). Já o 
canal dos adutores (ou canal de Hunter) é um espaço entre os músculos vasto 
medial e adutor longo convertido em canal pelo septo intermuscular ou 
membrana vastoadutora. Ele se estende do trígono femoral ao hiato dos 
adutores. Nele, os vasos que cruzam do compartimento anterior para o posterior 
encontram-se protegidos. O conteúdo desse canal são a artéria e veia femoral, 
o nervo safeno e o nervo para o vasto medial. O hiato dos adutores é uma 
abertura na inserção aponeurótica distal do músculo adutor magno, próximo ao 
epicôndilo medial. No hiato, há passagem da artéria e veia femoral do 
compartimento anterior para a fossa poplítea. 
O compartimento posterior é também chamado de extensor, dos 
músculos isquiotibiais ou do jarrete. Esse compartimento é inervado pelo nervo 
isquiático. Compõem esse compartimento ou loja os músculos bíceps femoral, 
semitendíneo e semimembranáceo. Nesse compartimento, o músculo 
semimembranáceo é o mais medial e o bíceps o mais lateral. 
Conhecido como “pata de ganso”, é um tendão comum formado por três 
músculos: grácil, sartório e semitendíneo. Ela se localiza na parte superior da 
face medial da tíbia. 
Músculos isquiotibiais. 
 
 
 
 
 
A patologia de rupturas se classifica da seguinte maneira: pequena lesão 
muscular parcial: lesão que envolve pouca área do diâmetro máximo muscular 
rompimento das fibras. Uma lesão moderada parcial: lesão que envolve 
moderada área do diâmetro máximo muscular retração e hematoma. Uma lesão 
muscular sub(total) com avulsão: o envolvimento do diâmetro completo do 
músculo, defeito muscular. 
Na fase inicial do tratamento, o objetivo é minimizar o sangramento 
intramuscular e controlar a resposta inflamatória. Usam-se analgesia, repouso, 
compressas de gelo, compressão muscular e elevação do membro. No entanto, 
a evidência clínica para apoiar essas modalidades ainda é limitada. O melhor 
tratamento para as lesões dos ísquio tibiais (IT) ainda está para ser identificado. 
Uma maior ênfase na redução álgica nos primeiros dias após a lesão deve ser 
empregada, pois reduz a inibição neuromuscular associada a dor. Além disso, a 
imobilização desnecessária deve ser evitada, pois leva à atrofia muscular. Com 
a mobilização precoce através dos exercícios de alongamentos e 
fortalecimentos, espera-se conseguir uma cicatrização estável e funcional. Para 
isso o exercício físico localizado apropriado com um personal seria o essencial. 
O tratamento cirúrgico é a melhor opção nas avulsões da apófise 
isquiática do esqueleto imaturo, nas avulsões com fragmento ósseo da TI e nas 
avulsões proximais de todo o complexo IT. A cirurgia também é indicada em 
pacientes ativos com avulsões de um ou dois tendões e com retração maior do 
que 2 cm. Em atletas recreacionais ou em pacientes inativos, a cirurgia é 
indicada somente quando a avulsão é sintomática. A cirurgia também pode ser 
indicada em lesões de um tendão quando a avulsão é sintomática, 
particularmente em atletas ou pacientes de alta demanda. Quando o diagnóstico 
de avulsão proximal é confirmado, o tratamento cirúrgico deve ser discutido o 
mais precocemente possível, para que a lesão possa ser reparada durante a 
fase aguda. É consenso que a reinserção deve ser idealmente feita dentro de 
duas semanas da lesão. O reparo precoce minimiza a atrofia muscular e o 
encurtamento muscular, facilita a reabilitação ao torná-la mais previsível e evita 
dificuldades e complicações cirúrgicas, como as aderências que se formam entre 
o tecido avulsionado e o nervo ciático por volta do fim da segunda semana. Além 
do envolvimento do nervo ciático, o nervo cutâneo femoral posterior e o nervo 
glúteo inferior também podem ser acometidos e causar disestesia e fraqueza dos 
extensores do quadril. As lesões que não foram manejadas cirurgicamente 
podem evoluir com neuralgia e dor ciática. Nesses casos crônicos e nas lesões 
que, apesar do tratamento conservado, mantêm dor e fraqueza debilitante, o 
reparo também é indicado. Entretanto, é valido ressaltar que os sintomas 
neurológicos podem permanecer apesar do procedimento cirúrgico. 
 
 
REFERÊNCIAS 
• GIGLIO, Dr. Pedro médico ortopedista, especializado em Cirurgia do 
Joelho, Medicina da USP (2022) 
• BASTOS, Victor Hugo do Vale, Fisioterapia UNIFESO. (2017) 
• ANDRADE, Brenda de Freitas, FILHO, Marcos Antonio Barros – Revisão 
bibliográfica. (2022) 
• DANTAS, Guilherme Estevam, SILVA, Ricardo, BORGES, Kamylla - 
Revista eletrônica de educação da faculdade Araguaia. (2016) 
• ERNLUND, Lucio e VIEIRA, Lucas de Almeida – Revista Brasileira de 
Ortopedia (2017) 
• BESSA, Dr. Felipe Spinelli - especialista em Cirurgia de Quadril - Instituto 
de Ortopedia e Traumatologia da USP. (2020) 
• LEDESMA, Ángel Alcázar – UNIVERSIDAD DE ALCALÁ – traduzido 
(2020)

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