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PRODUÇÃO MUSICAL (MÓDULO 1)

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PROFESSOR CAUÊ SILVA: MÚSICA E ARTES.
PÚBLICO ALVO: GERAL.
DATA:___/___/___.
APOSTILA DE MÚSICA: PRODUÇÃO MUSICAL.
ALUNO (A):
MÓDULO 1.
PRODUÇÃO MUSICAL:
É o ofício que está presente na vida de músicos, cantores e adeptos da música, de modo
geral, pelo qual ajudou e ajuda inúmeros deles. É a parte da música, pela qual está relacionada
com diversas produções e que vem fazendo o papel muito importante em carreiras artísticas.
Dentre elas, temos as produções de estúdio (gravação, edição, mixagem e masterização),
temos as produções em partituras entre outras. As que iremos abordar neste material, são as que
envolvem estúdios. Então, vamos começar:
1)O que se entende por produzir em estúdios?
Trata-se de produzir em espaços com equipamentos e instrumentos, em que teremos um produtor
que vai auxiliar o artista na produção musical. Daí, o produtor passou pela experiência do
instrumento, da voz e música no geral, uma vez que ele trabalhou muitos anos como artista e
estudou sobre o universo da produção, isto é, da fonografia e daí adquiriu experiências no
manuseio do equipamento com mais a do computador e produzir em estúdios é trabalhar em uma
canção existente (outros artistas) ou em uma composição, usando estes equipamentos.
2)Quais as exigências que este mercado tem?
São exigências em termos de qualidade, ao passo que é necessário que haja um trabalho bem
feito, isto dentro de uma correção, tratamento (mistura) e finalização — o que permite mostrar ao
público uma música que seja digno de se ouvir, obedecendo padrões.
3)Comportamentos que o produtor pode ter e não pode ter:
O produtor, assim como todo profissional, tem que ter ética. De forma alguma o produtor tem que
ser preconceituoso, pois ele tem que ter uma postura neutra e um pensamento neutro e, quanto à
religião, ele não pode ser intolerante e sim aceitar todos os credos, pois sempre aparecem clientes
data:___/___/
que são de religiões distintas. Quanto à política, é preciso também neutralidade, pelo fato do
cliente pensar diferente, devido todos esses estarem pagando pelo serviço.
Então, essas são 3 dessas infinitas regras que um produtor precisa para conduzir a profissão. Além
disso, a produção musical está dentro de um viés, assim como o áudio, de produção sonora. Então
vamos entrar um pouco na história:
História:
O começo de tudo, segundo Backstage (p. 1, 2016), é que se dá a partir de um invento
chamado fonógrafo, criado por Tomas Alva Edson, que pertencia a indústria fonográfica em que o
foco era estudar a produção de música, presente nesta indústria, o que permite considerar a
gravação até chegar à masterização. A partir desta citação, é correto afirmar que antigamente o
processo produtivo era diferente, pelo fato de não existir computadores, como hoje em dia, cuja
época era a da datilografia (usadas em máquinas de escrever) e, segundo Cauê Silva (p. 1, 2022),
em seu artigo produzindo música e administrando seus negócios dentro de um estúdio, no qual ele
diz que trata-se de algo dentro da música que envolve estúdios e administrações de carreiras
artísticas (cantores e músicos) e compreender o passado referente esta área é essencial, fazendo
uma consideração com a atualidade.
Daí, Cauê Silva (2022) diz que não é somente estúdios e sim sobre administrar o trabalho
do artista, como assim administrar?. A gente pode cuidar da carreira do músico/cantor, por
exemplo, arrumando o show, cuidando da renda, repassando a mesma entre outras e neste
pensamento, Silva (2022) tem uma visão empreendedora.
Então o fonógrafo, era um cilindro com sulcos cobertos por folhas de estanho, que eram
feitas pressões contra o elemento, em uma ponta aguda onde ficavam diafragmas conectados às
pontas, com adaptações em um grande bocal em forma cônica (APUD BACKSTAGE, p.1, 2016).
Conforme pensou Backstage (2016), este cilindro era/tornava-se a máster, ao passo que
foram feitos outros cilindros para distribuição sonora, pelo qual estava sendo produzido, cuja
gravação e a finalização faziam parte/metade de um único processo na prática musical. De fato, era
uma maneira diferenciada, em comparação com a nossa atualidade, pois se trata de um invento
criado em 1877, século XIX, em uma era que o Brasil vivia o segundo reinado (1840-1888), em que
as produções eram em partituras e também em outros países, além da vertente erudita ser o carro
chefe. Mas, em 77 do século XIX, tínhamos acontecimentos como o Romantismo na literatura
entre outros ocorridos. 
*Informática dentro da música:
É um componente que está presente no nosso dia a dia, pois é nela que estão presentes
os computadores, pelos quais nos auxiliam nos estúdios, porque é nele que está a DAW que
usamos para gravar, cuja ferramenta armazena os dados da produção dentro dos seus respectivos
sistemas operacionais.
A palavra informática consiste na junção de duas palavras, às quais são “informação” e
“automática” e nada mais é do que automático agindo nesta informação, pelos quais são
elementos da globalização em que a informação se faz presente no mundo. Além do computador
ser essa ferramenta comunicativa, ela é informativa e automática, mas também tem o poder de
armazenar recursos, uma vez que está dentro dessas informações que se dão automaticamente e,
em um estúdio de gravação, ele tem o seu papel importante na vida de quem produz e na vida do
artista que está sendo conduzido por este profissional que produz.
Sistemas operacionais usados na produção musical:
• MAC; APPLE
• Windols; Lenovo, samsung entre outros.
• Linux; Lenovo, samsung entre outros.
DAW:
É o programa usado para produzir e significa Digital Áudio Workstation. As existentes dentre
muitas são: Pro tools, Reaper, Cubase, Studio one, Cakewalk entre outras.
CONTEXTO ATUAL:
No contexto atual referente à produção musical, observa-se que há a presença da
tecnologia, ao contrário de antigamente, ao passo que hoje é tudo moderno. Daí, hoje os estúdios
contam com computadores, pelos quais vão ser responsável por armazenar todos os dados da
produção musical.
Então, além dos microfones e outros equipamentos de um estúdio, o computador se faz
presente. De fato, dependendo do computador, temos aqueles que já possuem auto-falante
interno para difusão sonora com mais um microfone interno para captação, por exemplo, os
notbooks, além dos desktops (conhecidos como computadores de mesa).
MICROFONES:
Vão ser aqueles que terá a capacidade de realizar a captação do som através de vozes
humanas e instrumentos que precisam ser microfonados e a partir daí, converter o sinal que sai
por ondas mecânicas em ondas eletromagnéticas. Daí, os tipos de microfones são:
Dinâmico;
Fita;
Condensador;
Direcional ou bum;
VAMOS DEFINIR CADA UM DELES:
Dinâmico: São aqueles compostos de diafragma e bobina e possui uma sensibilidade entre a baixa
e a média, podendo ser usados em estúdios, palcos e podcasts. Contudo, não será necessário o
acionamento da chave +48V (Phantom Power – alimentação fantasma), ao passo que se for usado
estes +48V, dá problema no equipamento, podendo até causar, dependendo da situação, um
incêndio no palco e no estúdio. Do mesmo modo, este microfone é conhecido como duro.
Fita: São aqueles que possuem um acabamento de metal ou plástico ou também plástico com
metal, podendo ter utilidade em captação/gravação de instrumentos de sopro, pelos quais
possuem um campo de um poente imã.
Condensador: São aqueles que são usados para gravar em estúdios, possuindo uma sensibilidade
alta, podendo captar sons distantes, pelos quais são compostos por duas membranas, com uma
placa rígida e flexível, com necessidade de alimentação de +24V ou +48V.
Direcional ou bum: São aqueles que são usados em produções cinematográficas, como filmes,
novelas e etc. Segundo Magalu (p. 1, 2023), sobre o microfone direcional, pelo qual nos diz que:
O microfone direcionalé muito útil para quem precisa de uma gravação sem muita
demora ou preocupação.
Esse tipo de microfone capta o som de maneira frontal. Assim, a sua voz ou seu
instrumento terão que emitir sons direcionado exatamente ao que chamamos de
diafragma onde ocorre a captação do som no microfone.
A partir desta citação, é correto afirmar que trata-se de um microfone que pega a
captação da parte da frente e a ideia neste tipo de trabalho é não demorar. 
REFERÊNCIAS:
BACKSTAGE. PRODUÇÃO MUSICAL: Passado, presente e futuro, 2016. Disponível em:
https://arquivobackstage.wordpress.com/2016/09/12/a-historia-da-gravacao-e-masterizacao/
comment-page-1/. Acesso em 12 de Set. de 2016.
CYSNE, Guilherme. HOME STUDIO: Estratégias de estudo. Vila Velha: CYSNE PRODUÇÕES, 2019.
MAGALU. Microfone direcional. Disponível em: www.magazineluiza.com.br. Acesso em 03 de Mar.
de 2023.
OLIVEIRA, Elder. Noções de áudio e informática para a música. Belém: UFPA (UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARÁ), 2022.
SILVA, Cauê. Produzindo música e administrando seus negócios dentro de um estúdio. Castanhal:
PROFESSOR CAUÊ SILVA (MÚSICA E ARTES), 2022.
http://www.magazineluiza.com.br/
https://arquivobackstage.wordpress.com/2016/09/12/a-historia-da-gravacao-e-masterizacao/comment-page-1/
https://arquivobackstage.wordpress.com/2016/09/12/a-historia-da-gravacao-e-masterizacao/comment-page-1/

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