APG 2 - SOI III

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APG 2 – SOI III 
A elevação da PA aumenta a carga de trabalho 
imposta ao ventrículo esquerdo, pois eleva a 
pressão contra a qual o coração precisa bombear 
para ejetar o sangue na circulação sistêmica. 
o Com o tempo, a pressão alta aumenta a 
sobrecarga do coração. Com isso, há o 
remodelamento e hipertrofia do ventrículo 
esquerdo para compensar o aumento de 
carga da pressão. 
Essa hipertrofia do V.E. é um fator de risco 
importante para a cardiopatia coronariana, 
arritmias cardíacas, morte súbita e insuficiência 
cardíaca congestiva, porque o coração não 
consegue bombear o sangue com eficiência. 
A hipertrofia hipertensiva do ventrículo esquerdo 
regride com o tratamento com alguns fármacos. A 
regressão está relacionada mais diretamente com 
a redução da pressão sistólica e não parece 
depender do tipo específico de fármaco usado. 
o As diferenças no tipo de hipertrofia são 
observadas quando o coração é submetido 
a uma sobrecarga fisiológica ou patológica. 
Esse fato é explicado pela diferença na 
intensidade e no tipo de sobrecarga que é 
imposta ao músculo cardíaco. 
SOBRECARGA FISIOLÓGICA E PATOLÓGICA: 
Fisiológica 
o Exercício; 
o Intermitente; 
o Melhora na função cardíaca. 
Patológica 
o Hipertensão; 
o Contínua; 
o Associada à maior índice de morbidade e 
mortalidade. 
 
A insuficiência cardíaca diastólica (ICD), 
caracterizada pela função sistólica normal e 
disfunção diastólica, apresenta diferenças 
epidemiológicas, hemodinâmicas e prognósticas 
em relação a IC com função sistólica 
comprometida. 
A ICD causa restrição do relaxamento ventricular e, 
consequentemente, do seu enchimento diastólico, 
estando sua capacidade contrátil inalterada, isto é, 
sua fração de ejeção é preservada. 
o As principais etiologias da I.C. diastólica 
são: 
 Cardiopatia hipertensiva na fase 
hipertrófica; 
 Fibrose isquêmica; 
 Cardiomiopatia hipertrófica heredi- 
taria; 
 Cardiomiopatia restritiva; 
 Desordens do endomiocárdio. 
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LEMBRETE: 
O ventrículo esquerdo quase chegar em diástole 
para obter a abertura da valva aórtica, se o coração 
com hipertrofia obtém-se deleção (perda de 
função) vai haver insuficiência cardíaca diastólica. 
A pressão realizada pelo V.E. vai ser muito maior, 
apresentando hipertrofia por esforça contínuo, 
sendo patológico e apresentado riscos de vida. 
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Quando a pressão fica descontrolada, o coração é 
o mais afetado. Como a circulação está prejudicada 
pelo aperto nas artérias coronárias, ele não recebe 
sangue e oxigenação suficientes – um quadro que 
leva ao sofrimento do músculo cardíaco, podendo 
ocasionar o infarto. 
o Insuficiência cardíaca congestiva: gera 
congestionamento dos pulmões, pós o 
átrio não estar conseguindo bombear o 
sangue da forma correta para o ventrículo 
e o pulmão tentar continuar enviando, 
causando uma congestão pulmonar. 
Lembrar de um engarrafamento!!