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CONCEITO degeneração celular

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CONCEITO
- São lesões reversíveis decorrentes de alterações bioquímicas que resultam no acúmulo de substâncias no interior das células e deposições.
- Degenerar significa passar para um estado inferior, decair.
- São classificadas de acordo com a natureza do material acumulado.
- Podem ser: hidrópica, proteica, lipídica ou glicídica.
 
Degeneração Hidrópica
  Ocorre retenção de Na+ na célula devido à diminuição de ATP por falha na bomba de Na+ e K+, que leva à grande entrada de água na célula.
Fonte: Brasileiro Filho, Geraldo. Bogliolo, patologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Descrição: Citoplasma grande, arenoso, mais claro.
Macroscopicamente, o aspecto de órgãos com degeneração hidrópica varia de acordo com a intensidade da lesão. Em geral, os órgãos aumentam de peso e volume, as células são mais salientes na superfície de corte e a coloração é mais pálida, porque as células degeneradas (de maior volume) comprimem os capilares e diminuem a quantidade de sangue no órgão.
Observação: Em estágio mais avançado, as células apresentam pequenos vacúolos de água distribuídos de modo regular no citoplasma.
 
- Degeneração Proteica
Hialina
 Consiste no acúmulo de material proteico e acidófilo no interior de células. Em alguns casos, é resultado da condensação de filamentos intermediários e proteínas associadas que formam corpúsculos no interior das células; em outros, representa acúmulo de material de origem viral; outras vezes, o material hialino depositado é constituído por proteínas endocitadas.
 Descrição: apresenta áreas mais escuras no citoplasma (condensações proteicas).
 
- Corpúsculo de Mallory-Denk: formado por filamentos intermediários (ceratina) associados a outras proteínas do citoesqueleto. Filamentos ou massa eosinofílica perinuclear. Encontrado em hepatócitos de alcoólatras crônicos.
Fonte: http://depto.icb.ufmg.br/dpat/old/hialinose.htm
 
- Corpúsculo de Russel: acúmulo de imunoglobulinas.
Fonte: http://patoestomatoufrgs.com.br/patologia-basica/1_degeneracoes.php
 
Mucoide
 A célula produz muito muco, porém não consegue secretá-lo.  
Fonte: http://anatpat.unicamp.br/lamdegnmin.html
 Descrição: citoplasma claro (acúmulo de muco na célula) e núcleo periférico.
 
 
 
Degeneração Lipídica
 
·        Esteatose
  É o acúmulo de gorduras neutras, sendo mais comum no fígado, no epitélio tubular renal e no miocárdio. As células hepáticas irão se assemelhar a adipócitos.
Normalmente ocorre em células que metabolizam gordura, na lesão por hipóxia e outras formas de lesões metabólica e tóxica – é oferecido acetil-CoA em excesso à célula, o que favorece a síntese de ácidos graxos (triglicerídios) por excesso de ATP.
Fonte: https://www.ufrgs.br/patologiageral/esteatose-hepatica/
Descrição: gotículas de gordura.
 - A esteatose é também muito comum na obesidade.
 - O excesso de ácidos graxos pode gerar ceramida, que é potente indutor de apoptose.
 Os órgãos com esteatose apresentam aspecto morfológico variável. O fígado aumenta de volume e peso e apresenta consistência diminuída, bordas arredondadas e coloração amarelada. No coração, a esteatose pode ser difusa (na miocardite diftérica), ficando o órgão pálido e com consistência diminuída; em outros casos (hipóxia prolongada), a esteatose aparece em faixas amareladas visíveis através do endocárdio, criando um aspecto conhecido como coração tigroide. Nos rins, há aumento de volume e peso, tomando o órgão coloração amarelada.
 
- Lipidoses
  São o acúmulo de outros lipídeos não triglicerídeos, sendo representado por depósitos de colesterol e seus ésteres. Podem ser localizadas ou sistêmicas.
 Os depósitos localizados de colesterol e seus ésteres podem ser formados em artérias (aterosclerose), na pele (xantomas) e em locais com inflamações crônicas.
Fonte: http://anatpat.unicamp.br/lamdc7a.html
 
- Degeneração Glicídica
 É o acúmulo de carboidratos (simples ou complexos) nas células.
Fonte: http://depto.icb.ufmg.br/dpat/old/infiltglicog.htm
Descrição: células em aspecto de raiz, estrela. Coloração rosa-lilás por PAS.
 
 
Autora: Lana Luísa Alves da Costa
 
Referências:
·        FILHO, B.G. Bogliolo Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,9° edição, 2016.
·        KUMAR, V., ABBAS, A.K., FAUSTO, N., ASTER, J.C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Elsevier, Rio de Janeiro, 9° edição, 2010.

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