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WBA0161_v2.0
APRENDIZAGEM EM FOCO
DIDÁTICA: PLANEJAMENTO 
E QUALIDADE
2
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Autoria: Angelina Colombo
Leitura crítica: Maria Cecília Cerminaro Derisso
A disciplina Didática: planejamento e qualidade analisa as relações 
entre a escola, os bebês e as crianças, os docentes, a equipe escolar, 
as famílias e a comunidade. Ela tem por foco a prática pedagógica 
escolar enquanto prática social e educacional. Nesse contexto, 
discute-se a importância do ato de educar dentro do território 
escolar dentro da primeira infância, a documentação pedagógica 
como instrumento primordial para o registro das práticas, a ação 
pedagógica por meio da reinvenção dos docentes e a qualidade 
dentro da educação infantil. 
Assim, proporcionando um planejamento e uma qualidade no 
ato do processo ensino e aprendizagem, identificando estratégias 
para executar suas práxis, distinguindo as diferentes formas de 
organização dos espaços, tempos e interações.
Com isso, o objetivo desta disciplina é discutir as concepções do 
objeto de estudo da Didática, possibilitando ao professor a atuar na 
educação infantil com embasamento e qualidade, reconhecendo 
suas práxis pedagógicas com olhar reflexivo e uma observação 
ativa do processo de aprendizagem com bebês e crianças. Ademais, 
se reconhece a didática enquanto fundamento para práticas 
pedagógicas, em que se pode concluir que o território escolar é um 
espaço de interação e aprendizagem, identificando, assim, a sua 
importância dentro do cotidiano escolar. 
INTRODUÇÃO
3
Olá, aluno (a)! A Aprendizagem em Foco visa destacar, de maneira 
direta e assertiva, os principais conceitos inerentes à temática 
abordada na disciplina. Além disso, também pretende provocar 
reflexões que estimulem a aplicação da teoria na prática 
profissional. Vem conosco!
O ato de educar no território 
da Primeira Infância
______________________________________________________________
Autoria: Angelina Colombo 
Leitura crítica: Maria Cecília Cerminaro Derisso
TEMA 1
5
DIRETO AO PONTO
Este tema aborda a importância do território escolar para os 
bebês e as crianças pequenas, além desse espaço harmonioso 
em que são criados momentos afetivos, sociais e se contempla a 
aprendizagem com suas múltiplas linguagens. 
A escola é um espaço vivo que está sempre em movimento, por 
meio das interações dos sujeitos, mas, para que isso ocorra, é 
necessário um planejamento contínuo que contemplem essas 
crianças como protagonistas na ação.
Quando se pensa em território escolar, há várias concepções, 
muitas delas sem medir a sua dimensão real de existência. 
A criança que, ao mesmo tempo, está em plena ação do 
brincar, também está desvendando as suas descobertas e as 
transformando em aprendizagens com suas novas leituras de 
mundo.
O tema da disciplina busca contemplar tanto a teoria quanto a 
prática do brincar. O brincar faz parte dessa dimensão valiosa 
de aprendizagem; é subjetivo aos diferentes contextos sociais, 
culturais e histórico; e se configura como cultura da infância, 
assim, pode-se dizer que onde tem criança, tem brincadeira e 
aprendizagem. Ela é presente na infância, mas permanece e 
continua sendo reinventada na convivência e nas interações com 
as pessoas e os territórios, potencializando-o como um espaço de 
brincar e de convivência entre os bebês e as crianças.
Quando bebês e crianças ampliam suas experiências por meio 
da brincadeira, eles possibilitam a interação entre as diferentes 
idades, proporcionando uma aprendizagem significativa a partir 
do concreto, como o conhecimento das regras, ao respeito a 
si e ao outro. As interações devem ir além do muro da escola, 
6
englobando suas famílias e a comunidade escolar, fato que 
enriquece as parcerias nesse território.
A função desses campos de experiências é nortear e apoiar 
esse planejamento contínuo dos professores, permitindo aos 
bebês e às crianças experimentações para a construção de suas 
aprendizagens dentro da Educação Infantil.
Figura 1 - Direitos de aprendizagem
Fonte: elaborada pela autora. 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe os direitos 
necessários no processo de aprendizagem na primeira infância:
• Conviver faz com que bebês e crianças explorem o espaço 
brincando, dando oportunidade de conhecer o novo por meio 
das diferentes linguagens.
7
• O brincar vem ao encontro das oportunidades de 
aprendizagem utilizando a imaginação e a criatividade 
para a construção do saber, envolvendo suas experiências 
emocionais e corporais.
• O participar é o encontro entre a escuta ativa do professor e a 
interação das crianças dentro dos ambientes diversificados.
• O explorar, nesse contexto, garante as várias possibilidades 
de construção do conhecimento por meio das brincadeiras em 
que os bebês, crianças e adultos interagem com o meio.
• O expressar garante aos bebês e às crianças a demonstração 
de suas emoções pelo ato da descoberta do novo e pela 
exploração de suas escutas, proporcionando a argumentação 
dentro do processo de aprendizagem.
• Conhecer-se permite que as crianças, por meio das 
brincadeiras, explorem suas vivências e iniciem a construção 
da sua identidade.
A seguir, você conhecerá os campos de experiência propostos 
da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017). A função 
dos campos de experiência é nortear e apoiar o planejamento 
contínuo dos professores, permitindo que bebês e crianças 
tenham momentos para explorar, pesquisar, imaginar e 
movimentar dentro da Unidade Escolar. Os campos de 
experiência devem ser abordados ao longo do ano, sendo 
norteadores do planejamento pedagógico. Assim, eles devem ser 
abordados e revisitados durante os ciclos da educação infantil.
• O Eu, o outro e o nós: foca na construção da identidade 
dos bebês e das crianças, possibilitando a construção 
significativa (ocorre quando bebês e crianças se relacionam 
aos conhecimentos prévios adquiridos, assim ampliando 
8
e atualizando a informação anterior, atribuindo novos 
significados de conhecimentos) desse processo. As 
brincadeiras proporcionam experimentação significativas de 
ações (como a reprodução de ações realizadas por adultos que 
são representadas pelas crianças, como: brincar de médica, de 
taxista entre outras), que, muitas vezes, ainda são referências 
dos adultos, mas isso amplia seus conhecimentos e sua 
autonomia.
• Gesto e movimento: destaca a exploração do espaço com o 
corpo, por meio de gestos, mímicas, posturas e movimentos; 
a criança experimenta de várias formas diferentes, como 
pela música, dança, brincadeiras; dessa forma, ela aprende 
e aprimora os múltiplos repertórios corporais no ambiente 
escolar.
• Traços, sons, cores e formas: envolvem diretamente tudo 
que tem no mundo para descobrir, o ato de observar um 
objeto traz a construção de memórias dentro das diversas 
linguagens.
• Escuta, fala, pensamento e imaginação: é necessário dentro 
das interações, pois, os sujeitos compartilham a comunicação 
por meio de brincadeiras, nas rodas de conversa, nas 
parlendas, entre outros meios. Nesse processo, é necessário 
que o professor estimule a criança para essa apropriação.
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações: 
é um campo que contempla a interação, a exploração e 
a investigação do mundo. Dentro de um planejamento, o 
professor deve contemplar as atividades que explorem e 
que estiguem a investigação em que possam registrar suas 
descobertas, a partir de desenhos, fotos, vídeos, relatos 
gravados, sendo assim, capazes de criar suas hipóteses de 
descobertas e sejam capazes de aperfeiçoar suas ações para a 
construção de sua identidade.
9
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2017.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Currículo da cidade: Educação 
Infantil. São Paulo: SME/COPED, 2019.
PARA SABER MAIS 
A formação Continuada dos professores requer o aprimoramento 
de olhares perante a Educação Infantile um deles é a garantia de 
qualidade na aprendizagem, respeitando os direitos que estão na 
Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017). Então, é preciso 
que esse profissional organize seu planejamento com experiências 
variadas dos ambientes internos, por sua vez, essas atividades 
devem estimular a curiosidade e imaginação de bebês e crianças.
No acolhimento de bebês da faixa etária de 4 meses a 1 ano e 
6 meses, deve-se estabelecer ligações entre os cinco sentidos: 
olfato, paladar, tato, audição e visão, promovendo atividades 
de exploração. Por sua vez, essas atividades proporcionam o 
desenvolvimento motor e criarão laços afetivos dentro dessas 
experiências, como a sensação de provar algo gostoso ou, até 
mesmo, a repulsa de algumas crianças quando coloca a mão em 
algo gelatinoso. Essas descobertas criam memórias e elas são 
interiorizadas e modificadas durante a sua vida. Como professores 
de Educação Infantil, temos que nos atentar ao fato de que, na fase 
etária de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses, as crianças são mais 
perceptivas e com um desenvolvimento motor em pleno vapor. 
Logo, é necessário que o professor se comunique, oportunizando 
a criança ao questionamento, permitindo que opine nas ações, 
por exemplo: sobre quais brincadeiras mais gosta ou o que gostou 
10
desta atividade, o que você está observando neste momento etc. 
Essas indagações dentro das propostas valorizam os momentos de 
aprendizagem.
A observação, a tomada de decisão e a discussão está 
correlacionada com o estímulo dentro das atividades da escola, 
portanto, é necessário que o professor realize em grupos, 
principalmente com as crianças pequenas, atividades desafiadoras 
como: exploração do jardim e identificar o que foi encontrado 
nele. As atividades dessa linha promovem a construção do seu “eu” 
e o reconhecimento do outro, motivando sua autonomia e suas 
estratégias. Nesse processo, englobar a família é algo fundamental, 
pois oportuniza a interação de conhecer a proposta da escola e os 
resultados dos projetos com os bebês e as crianças. Para tanto, 
deve-se refletir quando abordamos as propostas curriculares na 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), essa reflexão conduz a 
um trabalho pedagógico focado nos campos de experiência, em que 
direito de aprendizagem será garantido nos diferentes campos de 
experiência.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2017.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Currículo da cidade: 
Educação Infantil. São Paulo: SME/COPED, 2019.
TEORIA EM PRÁTICA
Reflita sobre a importância do brincar e a influência de um 
planejamento contínuo dentro das práticas pedagógicas e dos 
espaços da escola, respeitando os direitos de aprendizagem e os 
campos de experiência da Educação Infantil de acordo com a BNCC.
11
A partir dessa reflexão, pense em uma turma de crianças com a 
faixa etária de 3 anos em que toda a turminha se dirigiu para o 
jardim. Algumas crianças estavam olhando para as plantas e viram 
uma borboleta, nesse momento, as crianças foram ao encontro dela. 
Uma criança vira e diz: - Prô! De onde veem as borboletas? Como ela 
é bonita! 
Você responde que ela é uma lagarta, que vai para o casulo e se 
transforma em uma borboleta. As crianças olham para a borboleta 
e nisso toca o sinal para saída. Crie uma atividade a partir dessas 
informações, pautando-se na Base Nacional Comum Curricular.
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, 
acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de 
aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis 
em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log 
in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em 
sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições 
públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou 
periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. 
Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de 
autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos 
que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, 
portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na 
construção da sua carreira profissional. 
Indicações de leitura
12
Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da 
nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!
Indicação 1
O trabalho indicado corresponde a uma pesquisa bibliográfica 
sobre a dimensão ontológica e a potência constitutiva do humano, 
no argumento de como as Instituições de Educação Infantil devem 
ser consideradas. No texto, destaca-se a importância do brincar 
e a necessidade de um olhar comprometido e cuidadoso para a 
brincadeira, os ambientes e o corpo.
COLLA, Rodrigo Avila. O cuidado como dimensão ontológica na 
educação infantil: sobre corpos, espaços e movimentos na constituição 
do ser-no-mundo. Pro-Posições, Campinas, v. 31, 2020.
Indicação 2
Este trabalho corresponde a uma pesquisa bibliográfica sobre o brincar 
e a constituição social das crianças na educação infantil. A pesquisa 
reafirma o brincar e o confronto intercultural em que as crianças 
constroem seus enredos e combinam elementos das relações dentro 
do processo.
ROCHA, Eloisa Acires C. et al. O brincar e a constituição social das 
crianças e de suas famílias em um contexto de Educação Infantil. 
2015. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa 
Catarina, Florianópolis, 2015.
13
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste 
Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco 
e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de 
questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da 
questão.
1. O ato do brincar dá à criança a oportunidade de aprender e 
construir suas experiências por meio da interação. Para que 
isso ocorra, é necessário que o professor esteja focado no 
processo de ensino e aprendizagem, um desses processos é o 
planejamento contínuo. O planejamento deve ser contínuo e 
com referência à: 
a. Metodologia tradicional, em que as atividades são selecionadas 
pelo professor por meio de projetos com temas fechados e com 
a duração determinada.
b. Base Nacional Comum Curricular, tendo o foco atividades 
selecionadas pelo professor por meio de projetos com temas 
fechados e sem a escuta e observação da criança.
c. Base Nacional Comum Curricular, construindo atividades a 
partir dos direitos de aprendizagem das crianças e os campos de 
experiência.
d. Base Nacional Comum Curricular, não lincando atividades, mas 
um planejamento por meio de projetos com temas fechados.
e. Somente na filosofia da instituição em uma linha tradicional de 
aprendizagem.
14
2. A Base Nacional Comum Curricular propõe que crianças e bebês 
tenham garantidos os direitos de aprendizagem significativa, 
sendo eles: 
a. Conviver, cantar, expressar, participar, brincar e explorar.
b. Conviver, brincar, participar, explorar, expressar e dançar.
c. Conviver, dançar, cantar, explorar, expressar e conhecer-se.
d. Conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
e. Conviver, brincar, interagir, explorar, expressar e conhecer-se.
GABARITO
 
Questão 1 - Resposta C
Resolução: A alternativa correta “Base Nacional Comum 
Curricular, construindo atividades a partir dos direitos de 
aprendizagem das crianças e os campos de experiência” está 
baseado no contexto da BNCC, em que as atividades devem ser 
construídas respeitando os direitos de aprendizagem e os campos 
de experiência.
Questão 2 - Resposta D
Resolução: A alternativa correta é “conviver, brincar, participar, 
explorar, expressar e conhecer-se”, de acordo com o contexto 
da BNCC. As demais alternativas estão incorretas, pois não se 
constituem de direitosde aprendizagem e sim de atividades 
próprias da infância, indo na contramão da proposta da BNCC.
Documentação pedagógica: o registro 
através do olhar e escuta dos bebês 
e crianças
______________________________________________________________
Autoria: Angelina Colombo 
Leitura crítica: Maria Cecília Cerminaro Derisso
TEMA 2
16
DIRETO AO PONTO
Este tema abordará sobre a documentação pedagógica como 
um instrumento de reflexão no processo de aprendizagem e de 
desenvolvimento não só de bebês e crianças, como as práxis dos 
educadores.
Figura 1 – Linha do tempo dos registros
Fonte: elaborada pela autora. 
Com o Parecer CNE/CEB nº 20/2009, a educação infantil deixa 
de assumir um papel assistencialista, esse papel social de cuidar 
de bebês e crianças de zero a cinco anos passa a considerar os 
dois termos cuidar e educar, destacando o papel do docente 
como mediador do processo ensino e aprendizagem, levando 
em consideração as possibilidades de explorar e compreender as 
vivências dos bebês e das crianças. Um exemplo dessa mudança é 
quando, em São Paulo, a creche passa de um espaço assistencialista 
para um espaço educacional, integrando-se com a Escola Municipal de 
Educação Infantil (EMEI), assim, ela garante o saber pedagógico dentro 
das práticas educacionais, agregando a produção dos registros. 
Nesse período, o registro constava ficha de saúde e comportamental, 
caderno de sala, diário de classe (frequência e registro de atividades) e 
avaliação de aprendizagem.
17
No decorrer dos anos, a educação infantil passou por valorizações 
em suas práticas e os documentos começaram a ser reconfigurados 
como um instrumento com significados dentro do processo 
pedagógico, tornando-se necessários para o ato de registrar o 
desenvolvimento dos bebês e das crianças, bem como acompanhar o 
desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem no contexto da 
educação infantil.
O registro é o ato de planejar e refletir sobre as práticas pedagógicas, 
por meio das construções das memórias e da reavaliação das práticas 
pedagógicas. O docente observa, escuta, registra e interpreta as ações 
dos bebês e das crianças, assim compreendendo suas práticas pela 
mediação no processo de aprendizagem.
Nesse processo, bebês e crianças se tornam protagonistas, sendo 
um processo ativo construindo memórias de sua infância e 
aprendizagem. O diário de bordo é um instrumento que possibilita 
uma visão das interações contemplando o planejamento e os detalhes 
do processo de aprendizagem, que detalha fatos, questionamentos, 
descobertas e conquistas das crianças e dos bebês.
Os murais e os painéis também fazem parte dos instrumentos de 
registro expostos em paredes e muros que dão a visibilidade e a 
comunicação das aprendizagens de bebês e crianças para suas 
famílias, equipe escolar, supervisores, entre outros.
As redes sociais institucionais fazem parte dessa documentação 
pedagógica, viabilizam de forma diferente o processo de 
aprendizagem, como vídeos, fotos e relatos, esse instrumento amplia 
o envolvimento da família, parentes e comunidade escolar. Contudo, 
são necessárias algumas precauções como preservar bebês e crianças 
de acordo com as normas do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
18
Dentro da instituição temos várias outras opções de instrumentos, 
como portfólio e registro, esse último que mapeia a aprendizagem 
e relata as memórias construídas por meio das interações de grupo; 
ele envolve a escuta das crianças por meio de fotos, atividades, 
mini-histórias e no ato da aprendizagem. O portfólio possibilita a 
autoavaliação e a autorreflexão das práticas pedagógicas realizadas 
pelos docentes, propiciando o acompanhamento e a reorganização 
das práticas, possibilitando novos olhares e novas maneiras de 
aprendizagens, a fim de compreender o processo evolutivo de 
aprendizagem dos bebês e das crianças.
A Carta de Intenções deve estar fundamentada pela Base Nacional 
Comum Curricular (BNCC), pela legislação educacional em vigor e no 
Projeto Político Pedagógico da escola.
Trata-se de um instrumento de planejamento contínuo, o docente 
se torna o coautor da narrativa, descrevendo as intenções de 
desenvolvimento de aprendizagem e ressignificando as práticas, 
quando necessário, sendo visto como uma construção entre docentes 
e crianças, um plano flexível.
Referências 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2017.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da 
Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, 
Brasília, 16 jul. 1990. 
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 20/2009. Diário Oficial da União, Brasília, seção 1, 
9 dez. 2009.
FORNEIRO, Lina Iglesias. A Organização dos Espaços na Educação Infantil. 
In: ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Tradução: Beatriz 
Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1998.
19
PARA SABER MAIS
Temos várias modalidades de registros pedagógicos dentro da 
documentação pedagógica, são eles:
• Registro para o planejamento do trabalho pedagógico que 
engloba a carta de intenção, o planejamento contínuo e o 
diário de bordo.
• Registro para comunicação do trabalho pedagógico como 
murais, painéis, paredes e muros, fotos, vídeos e produções 
infantil, redes sociais institucionais, agenda, caderno de 
passagem, caderno de observação e registro.
• Registro para avaliação das aprendizagens como o relatório de 
acompanhamento da aprendizagem.
• Registro para formação são os registros de reuniões 
formativas e formação permanente, cartas pedagógicas.
Dentro das modalidades de registro temos o planejamento 
contínuo, que deve criar um diálogo entre docentes, famílias, 
comunidade escolar. Contudo, como criar esse diálogo?
Os movimentos de rodas de conversa com bebês e crianças, 
reuniões de pais e responsáveis propiciam uma interação com 
a comunidade, painéis com mini-histórias que contam, de 
forma lúdica, as atividades do cotidiano escolar, fazendo com 
que as famílias participem dentro do planejamento contínuo, é 
primordial que seja um processo reflexivo que permita que todos 
assumam a responsabilidade pela construção dos significados no 
processo de aprendizagem.
A carta de intenção é um dos primeiros instrumentos que 
demonstra para a comunidade escolar o planejamento de 
20
desenvolvimento da criança, mas é necessário se compreender 
que o professor é o coautor e os bebês e as crianças são os 
protagonistas da ação, capazes de compartilhar as intenções 
pedagógicas, dentro do processo. 
No momento desse planejamento, os professores deverão 
levar em consideração a organização dos espaços, tempos, 
interações, materialidades e narrativas, utilizando a metodologia 
da escuta e da observação, garantindo a participação de bebês e 
crianças respeitando os campos de experiências e os direitos de 
aprendizagem.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2017.
SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de 
Orientação Técnica. Orientação Normativa no 01: avaliação na educação 
infantil: aprimorando os olhares. São Paulo: SME/DOT, 2014.
TEORIA EM PRÁTICA
Reflita sobre a documentação pedagógica e a importância da 
reflexão dos registros no processo escolar e na reorganização da 
práxis do docente. O processo de escrita da carta de intenção se 
sustenta nos saberes docentes, escuta e observação de bebês 
e crianças, esse instrumento indica possibilidades, desejos e 
flexibilidade.
A partir dessa reflexão, como faria a carta de intenção, pensando em 
alguns elementos como o acolhimento aos bebês durante a primeira 
semana na instituição e a intencionalidade dos vínculos afetivos. 
21
Como explicitar essas intenções pedagógicas dentro da carta de 
intenção?
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, 
acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de 
aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Prezadoaluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis 
em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log 
in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em 
sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições 
públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou 
periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. 
Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de 
autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos 
que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, 
portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na 
construção da sua carreira profissional. 
Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da 
nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!
Indicação 1
O trabalho indicado corresponde a uma pesquisa bibliográfica sobre 
o processo da documentação pedagógica na creche, em suas formas 
e efeitos, considerando as relações entre o adulto e a criança bem 
pequena.
Indicações de leitura
22
PANDINI-SIMIANO, Luciane. A documentação pedagógica como 
narrativa peculiar na creche. Pro-Prosições, Campinas, v. 29, p. 164-
186, 2018.
Indicação 2
Este trabalho de pesquisa analisa como as práticas de registro da 
documentação pedagógica operam no governamento da infância 
contemporânea. A partir da seleção de referenciais italianos para 
Educação Infantil, ao desenvolver um exercício analítico, apresentam-se 
os fundamentos da documentação pedagógica. 
HORN, Cláudia Inês; FABRIS, Elí Terezinha Henn. Documentação 
pedagógica na educação infantil: tecnologia de governamento da 
infância contemporânea. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, 
v. 20, n. 2, p. 539–554, 2018.
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste 
Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco 
e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de 
questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da 
questão.
23
1. O registro é um instrumento que dá suporte à documentação 
pedagógica, sendo um relato sobre as memórias de todos 
os sujeitos envolvidos, assim esse registro permite um 
entendimento sobre a trajetória individual ou em grupo dos 
bebês e crianças. Diante desse contexto, pode-se afirmar que:
a. O registro é um relato sobre o desenvolvimento dos bebês 
e das crianças e uma reflexão sobre esse desenvolvimento, 
possibilitando o docente em reorganizar as suas práticas quando 
necessário.
b. O registro é um dos tipos de suporte à documentação 
pedagógica, sendo uma espécie de memória institucional, esse 
instrumento permite uma reflexão sobre o desenvolvimento 
dos bebês e das crianças e uma autoavaliação para as práticas 
docente.
c. O registro é um documento pedagógico, sendo uma espécie de 
memória institucional, esse instrumento permite uma reflexão 
sobre o desenvolvimento de bebês e crianças.
d. O registro é um relato sobre uma reflexão sobre o docente e 
suas práticas pedagógicas.
e. Somente na filosofia da instituição, um instrumento de 
mapeamento das práticas pedagógicas.
2. O portfólio é um dos tipos de registro que possibilita 
uma visão abrangente do processo de aprendizagem, 
esse instrumento abre espaço para uma reflexão sobre o 
desenvolvimento das práxis. Logo, pode-se afirmar que:
a. O portfólio em grupo pode ter fotografias, produções de 
bebês ou crianças, textos, falas, relatos de experiências, 
enfim, tudo que tiver significado para a turma no momento da 
aprendizagem.
24
b. O portfólio em grupo pode ter fotografias, produções de 
bebês ou crianças, relatos de experiências, desde que siga o 
padrão da instituição escolar.
c. O portfólio em grupo pode ter fotografias de bebês e crianças 
dentro do processo pedagógico, respeitando as normativas da 
instituição escolar.
d. O portfólio em grupo deve ter o olhar do docente em todo 
o processo, com suas falas, demonstrando os projetos 
abordados, pode ter fotografias da turma no momento da 
aprendizagem e relatos do docente.
e. O portfólio em grupo deve ter o olhar do coordenador 
direcionando o processo com o docente, podendo ter 
fotografias, produções dos bebês ou das crianças, textos, falas, 
relatos de experiências.
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: A alternativa correta é “O registro é um dos tipos 
de suporte à documentação pedagógica, sendo uma espécie 
de memória institucional, esse instrumento permite uma 
reflexão sobre o desenvolvimento dos bebês e das crianças e 
uma autoavaliação para as práticas docente”, baseando-se nas 
Orientações Normativas nº 2, de 2015. As demais alternativas 
estão incorretas pois vão contra a Normativa e ao Currículo da 
Cidade – Educação Infantil.
Questão 2 - Resposta A
Resolução: A alternativa correta é “O portfólio em grupo pode 
ter fotografias, produções de bebês ou crianças, textos, falas, 
relatos de experiências, enfim, tudo que tiver significado para 
a turma no momento da aprendizagem”, baseando-se no 
25
contexto da Orientação Normativa nº 2. As demais alternativas 
estão incorretas, pois vão contra a proposta da Orientação 
Normativa.
A ação pedagógica através da 
reinvenção dos docentes 
______________________________________________________________
Autoria: Angelina Colombo 
Leitura crítica: Maria Cecília Cerminaro Derisso
TEMA 3
27
DIRETO AO PONTO
Este tema abordará a reflexão e a reinvenção das práticas docentes, 
a partir da sua autoavaliação profissional, tendo em foco os bebês e 
as crianças como protagonistas de sua aprendizagem. 
Figura 1 – Saberes para reinvenção 
Fonte: elaborada pela autora. 
Sabe-se da importância de reinventar e autoavaliar, a partir das 
práticas pedagógicas, mas, para que isso seja um processo contínuo 
e de qualidade é necessário se conscientizar do que é um trabalho 
pedagógico e quais são as ações para esse aprimoramento.
28
Essas ações são estratégias dentro das atividades que devem ser 
elaboradas dentro de um currículo vivo, com escutas, narrativas e 
curiosidades dos bebês e crianças na construção da aprendizagem. 
Essa construção deve ser organizada de forma a possibilitar aos 
bebês e às crianças uma aprendizagem individual e/ou em grupo. 
Para que isso ocorra com excelência é necessário planejar, a partir 
das demandas das rotinas diárias, então, é fundamental que o 
docente selecione e organize seus tempos, seus espaços com 
materiais direcionados para a atividade sugerida.
Diante disso, bebês e crianças aprendem por meio de diferentes 
linguagens, vivenciadas pelo corpo, pela mente e emoção. Um 
planejamento flexível e elaborado de forma acolhedora direciona 
as descobertas pela exploração dos espaços, dos objetos e, até 
mesmo, das narrativas dos bebês e crianças, articula e reorganiza o 
desenvolvimento adquiridos no processo.
A aprendizagem vem em partida de um desenvolvimento integral 
envolvendo dimensões como: motoras, afetivas, cognitivas, 
linguísticas, éticas, estéticas e socioculturais.
A rotina é construída a partir das atividades fixas, como o horário 
de entrada e saída, o horário das alimentações e higienizações e 
das atividades livres, como brincar em parques ou na própria sala, 
pinturas ou musicalização, contação de história, roda de conversa, 
entre outras.
O docente deve construir sua rotina com um olhar para o espaço 
que será utilizado e se contempla a atividade a ser realizada, a 
duração (tempo), quais tipos de materiais serão usados e como 
será a construção dos bebês e/ou das crianças nesse momento de 
aprendizagem.
29
No momento de execução da atividade, o docente deve respeitar 
o tempo de cada bebê e criança no processo de aprendizagem, 
a exploração do meio cria expectativas para as crianças e para 
os adultos e isso pode atrapalhar o processo? Um exemplo é o 
desfralde: em muitas escolas, o desfralde é algo realizado assimque 
a criança completa 2 anos. Logo, deve-se ter muito cuidado nesse 
processo, pois, cada criança tem o seu tempo e sua maturação, 
algumas saem antes dos 2 anos e outras depois. Esse processo 
de desfralde deve ser realizado a partir de um processo de oferta 
criança, sendo realizado primeiro em casa, em que os familiares 
darão esse conforto inicial, por sua vez, a escola continua o processo 
e não ao contrário. Um desfralde sem um olhar afetivo pode 
ocasionar problemas futuros.
Deve-se se atentar que relações são construídas a partir da 
segurança que proporcionamos ao outro, portanto, os elos afetivos 
são realizados por meio das vivências realizadas no dia a dia.
Outro tópico importantíssimo é quando pensamos em desenvolver 
a autonomia da criança dentro do território escolar. Nesse sentido, 
os docentes têm que proporcionar e permitir que seus bebês e 
crianças explorem, de forma autônoma ou em grupo, os espaços 
escolares. A partir dessa exploração, ele aprenderão a interagir com 
o outro e com si mesmo, descobrindo o novo e o diferente tendo a 
possibilidade de ressignificar essas representações simbólicas, assim 
desenvolvendo novas linguagens e habilidades no decorrer da sua 
infância.
Referências
BRASIL. Resolução CNE/CEB/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
Educação Básica. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC; SEB, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2017.
30
PARA SABER MAIS
A brincadeira constitui uma atividade social, sendo uma produção 
cultural da sociedade. O brincar se aprende, portanto, o docente deve 
contribuir para esse desenvolvimento social, afetivo e cognitivo.
O brincar designa uma cultura lúdica, que desenvolve nas crianças 
noções de regras e de significações que permitem a brincadeira. 
Quando a criança brinca começa a construção de conhecimentos sobre 
o mundo em que a rodeia, a criança pode brincar individualmente 
ou em grupo, essas interações manifestam emoções, curiosidades, 
fortalecendo o vínculo afetivo e social.
É necessário que a escola e a equipe docente promovam brincadeiras 
em que bebês e crianças façam as suas escolhas e manifestem as suas 
opiniões por meio das múltiplas linguagens, sendo capazes de construir 
sua autonomia. O planejamento contínuo deve ter a participação 
ativa dos bebês e das crianças, assim exercendo o pensamento crítico, 
valorizando o bem-estar coletivo e promovendo as experiências que 
incluam todos os bebês e as crianças, o que é primordial para um 
contexto significativo, propiciando aprendizagens significativas.
O docente deve explorar atividades desafiadoras para as crianças, 
pois possibilita a comunicação entre os envolvidos na aprendizagem 
e a troca de conhecimento entre eles, podendo ressignificar a sua 
aprendizagem.
Bebês e crianças devem conhecer diferentes linguagens e saberes 
para a ampliação de seu repertório cultural e para sua compreensão 
de mundo. O currículo deve ser organizado com base nas vivências 
dos bebês e das crianças, o docente deve orientar esse processo, 
planejando atividades que favoreçam a articulação dos saberes 
infantis, assegurando que bebês e crianças tenham experiências de 
aprendizagem organizadas pelos campos de experiências.
31
Referências
BRASIL. Resolução CNE/CEB/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
Educação Básica. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC; SEB, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2017.
TEORIA EM PRÁTICA
Reflita sobre a ação pedagógica dentro das práticas pedagógicas. 
Sabe-se da importância da escuta e da observação das narrativas 
de bebês e crianças no processo do planejamento contínuo 
e da rotina. A partir dessa reflexão, como se deve elaborar 
um planejamento que identifique o espaço como um terceiro 
formador e valorize as descobertas dos bebês e crianças?
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, 
acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de 
aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis 
em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log 
in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em 
sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições 
públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou 
periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. 
Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de 
autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos 
que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, 
Indicações de leitura
32
portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na 
construção da sua carreira profissional. 
Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da 
nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!
Indicação 1
Este estudo indicado aborda uma proposta de educação para bebês, 
ancorada nos pressupostos de Wallon, para discutir estratégias 
formativas que mobilizam a reflexão de professores sobre saberes 
da linguagem movimento na Educação Infantil.
GARANHANI, Marynelma Camargo; NADOLNY, Lorena de Fátima. 
A linguagem movimento na educação de bebês para formação de 
professores. Educação e Realidade, [s. l.], v. 40, p. 1005-1026, 2015. 
Indicação 2
O trabalho indicado de pesquisa focaliza a avaliação institucional 
na Educação Infantil no contexto de um município brasileiro. Nesse 
estudo, analisa-se os movimentos formativos docentes decorrentes 
dessa ação avaliativa.
VIEIRA, Maria Nilceia de Andrade; CÔCO, Valdete. Educação Infantil e 
avaliação institucional: percursos e desafios. Roteiro, [s. l.], v. 43, n. 
esp., p. 209–240, 2018. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
33
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste 
Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco 
e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de 
questões de interpretação com embasamento no cabeçalho 
da questão.
1. A escola deve assegurar a oferta de espaços adequados para os 
bebês e as crianças, quando o docente planeja atividades em 
espaços de natureza, ele garante que bebês e crianças possam 
desfrutar desses espaços para exercitar todas as capacidades 
de relação, como: ficar de pé, correr, pular, conversar, imaginar, 
entre outras ações. Esses momentos proporcionam efeitos 
positivos, a partir deste contexto, pode-se afirmar que:
a. Esses momentos positivos são a contribuição para o 
desenvolvimento da criatividade, da interação social, da 
liberdade e do desenvolvimento corporal.
b. Esses momentos positivos são somente para proporcionar o 
desenvolvimento cognitivo dos bebês e das crianças.
c. Esses momentos positivos são direcionadores de uma 
aprendizagem de forma direta e ativa.
d. Esses momentos positivos contribuem para que bebês e 
crianças percam o medo do novo.
e. Esses momentos positivos proporcionam ao docente uma 
observação no processo das novas descobertas. 
2. A rotina da escola deve garantir a oportunidade para bebês 
e crianças ampliarem seus conhecimentos sobre o mundo, 
por meio da exploração e da descoberta do novo, bebês 
e crianças conquistam suas múltiplas linguagens e suas 
34
formas de expressar dentro dessas investigações. Pode-se 
afirmar que: 
a. Deve-se explorar esses ambientes de forma direcionada com a 
mediação do docente.
b. Deve-se explorar esses ambientes de forma mediadora com 
atividades prontas.
c. Explorar esses ambientes permite que bebês e crianças 
ampliem seu desenvolvimento corporal, cognitivo, emocional 
e social.
d. Explorar esses ambientes permite que criança ampliem seus 
conhecimentos por meio da mediação do docente.
e. Explorar esses ambientes permite que a criança amplie 
seus conhecimentos por meio de situações prontaspara 
investigação. 
GABARITO
Questão 1 - Resposta A
Resolução: A alternativa correta é “Esses momentos positivos 
são a contribuição para o desenvolvimento da criatividade, da 
interação social, da liberdade e do desenvolvimento corporal”, 
pois, conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a 
escola deve criar condições para que bebês e crianças criem 
narrativas e criem hipóteses, assim desenvolvendo estratégias 
de observação sobre o mundo ao seu redor. As demais 
alternativas estão incorretas, pois vão contra a Base Nacional 
Comum Curricular.
Questão 2 - Resposta C
Resolução: A alternativa correta é “Explorar esses ambientes 
permite que bebês e crianças ampliem seu desenvolvimento 
35
corporal, cognitivo, emocional e social”, pois, conforme a 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a escola deve criar 
condições para que bebês e crianças criem narrativas e criem 
hipóteses, desenvolvendo estratégias de observação sobre o 
mundo ao seu redor, assim, ampliando a sua aprendizagem.
A qualidade de atendimento 
dentro da Educação Infantil 
______________________________________________________________
Autoria: Angelina Colombo 
Leitura crítica: Maria Cecília Cerminaro Derisso
TEMA 4
37
DIRETO AO PONTO
Este tema decorre sobre o desenvolvimento da garantia da 
qualidade no atendimento na Educação Infantil. 
Figura 1 – Linha do tempo 
Fonte: elaborada pela autora.
Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996, a 
educação infantil começa evidenciar uma importância no trabalho 
pedagógico para bebês e crianças, adquirindo um reconhecimento 
e uma dimensão sobre o sistema educacional. O art. 29 da LDBEN 
(BRASIL, 1996) trata da educação infantil como a primeira etapa 
para a educação básica com oferta em creches até os 03 anos de 
idade e em pré-escolas de 04 a 05 anos, com a finalidade de um 
desenvolvimento integral em seus aspectos físicos, psicológicos, 
intelectuais e sociais, que afirma o dever do Estado na oferta da 
educação infantil, pública e gratuita de qualidade.
O poder público implanta políticas públicas de Avaliação da 
Educação Infantil de Qualidade como: Parâmetros Nacionais de 
Qualidade para Educação Infantil (BRASIL, 2006) e o documento dos 
Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (BRASIL, 2009). 
38
O Brasil vem acompanhando as tendências e os acordos 
internacionais firmados, como a Convenção Internacional sobre 
os Direitos da Criança (CDC), ratificado pelo Brasil, em 1990, mais 
recentemente a Declaração de Incheon, que deu origem ao objetivo 
de Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS 4), aprovada em 2015 no 
Fórum Mundial de Educação. A agenda da Educação 2030 estabelece 
uma nova visão para a educação para os próximos 15 anos, 
dispondo em sua meta 4.2 até 2030, a fim de garantir que todos os 
meninos e as meninas tenham acesso a um desenvolvimento de 
qualidade na Primeira Infância, cuidados e educação pré-escolar.
Com o surgimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para 
Educação Infantil (2010), adota-se a concepção da criança como 
sujeito histórico, que interage e vivencia a experiência com o 
meio. Nesse contexto, o foco é direcionado para a qualidade do 
atendimento às crianças na Educação Infantil, considerando bebês e 
crianças no desenvolvimento educacional e social.
Essa preocupação com a qualidade e a reflexão sobre a avaliação 
do processo têm o objetivo de estabelecer metas e objetivos que 
garantam uma qualidade de atendimento dos bebês e das crianças.
Essa garantia vem ao encontro de valores e conceitos que giram na 
construção dos seus direitos. Quando abordamos a qualidade na 
Educação Infantil, deve-se ter um Currículo e um Projeto Político 
Pedagógico que contemplem as práticas de qualidade, desde 
infraestrutura, espaços, tempos, materialidade, educação alimentar 
e educacional.
Ao pensar nesse contexto, a participação de todos é primordial, uma 
ideologia democrática como base uma pedagogia participativa, que 
traz a criança como protagonista do processo sendo possuidora 
de uma narrativa. A qualidade começa a partir de uma construção 
coletiva e participativa dentro do Projeto Político Pedagógico, com 
39
as propostas pedagógicas que traduzem a identidade da unidade 
escolar.
É necessário perceber as crianças como parceiras nesse processo 
de avaliação de qualidade, a criança tem condições para ampliar 
esse processo por meio das narrativas e das interações dentro 
das rotinas diárias. A influência dos Indicadores de Qualidade na 
Unidade escolar faz com que haja uma compreensão da qualidade, 
como algo positivo para Educação Infantil.
No ano 2009 foi elaborada a publicação dos Indicadores de 
Qualidade na Educação Infantil, a proposta dos Indicadores é avaliar 
as unidades escolares, a partir da participação de todos envolvidos, 
criança, famílias, docentes, equipe escolar, comunidade escolar, 
entre outros. 
Esta discussão envolve todos sobre a qualidade da educação para 
orientar e apoiar o trabalho pedagógico e social para esta etapa da 
Educação Básica.
Referências 
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2010.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e 
bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, [1996].
BRASIL. Indicadores da qualidade na educação infantil. Brasília, DF: 
Ministério da Educação, 2009.
PARA SABER MAIS
Como mobilizar a comunidade escolar para os Indicadores de 
Qualidade?
40
A autoavaliação nas unidades escolares tem uma potência de 
provocar reflexões e discussões envolvendo toda a comunidade 
escolar com questões importantes relacionadas a qualidade na 
Educação Infantil, como a infraestrutura das escolas, a valorização 
dos docentes, o Currículo e as práticas pedagógicas, a participação 
das famílias e a relação da escola com o seu território e comunidade.
Para que a autoavaliação ocorra de forma satisfatória, é necessário 
que haja um plano de comunicação que mobilize e informe as 
comunidades escolares ao seu redor. Esse plano de comunicação 
deve informar a população sobre qual é a proposta dos Indicadores 
de qualidade e qual a sua função no processo escolar. É necessário 
criar um canal permanente de comunicação como blog e rede social 
que concentre todas as informações sobre o processo de avaliação 
da Educação Infantil do município.
A autoavaliação participativa ganha força e sentido quando há 
adesão voluntária das unidades escolares, a experiência revela com 
o tempo e o debate qualificado aprimora o processo. A relação 
estabelecida entre os órgãos gestores e as unidades escolares 
com o tempo e a rotina das escolas devem ressaltar a qualidade 
da Educação Infantil, subsidiando a política da Educação Infantil 
e o monitoramento dos Planos de Educação e considerando a 
construção e/ou revisão do Projeto Político Pedagógico.
O processo avaliativo gera expectativas do público envolvido, 
responder as demandas não significa realizar prontamente o que foi 
solicitado, mas, por meio de um debate participativo e democrático 
explicitando as possibilidades e elegendo as prioridades, sendo 
organizado um Plano de ação que terá as sugestões e seus prazos 
para os problemas levantados. 
A devolutiva do processo deve ser feita em um evento público com 
a participação de todos os envolvidos, o seu objetivo é manter a 
41
população informada sobre o processo, ampliando a participação 
dos diferentes atores que atuam com as políticas públicas nos 
munícipios.
Referências
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. Brasília, 
DF: Ministério da Educação, 2010.
BRASIL. Indicadores da qualidade na educação infantil. Brasília, DF: 
Ministério da Educação, 2009.
TEORIA EM PRÁTICA
Reflita sobre a qualidade do ensino na Educação Infantil e a 
influência de uma pedagogia participativa dentro dos Indicadores 
de qualidade. Sabe-se da importância de uma educação de 
qualidade e o que proporciona para odesenvolvimento psicológico, 
social e cognitivo dos bebês e das crianças, a participação ativa no 
processo de autoavaliação faz com que aprimore esse território 
escolar. A partir dessa reflexão, como se deve direcionar os 
Indicadores de Qualidade como um instrumento de autoavaliação 
positiva e participativa em que não haja comparações de unidades 
escolares?
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, 
acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de 
aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis 
em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log 
Indicações de leitura
42
in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em 
sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições 
públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou 
periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. 
Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de 
autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos 
que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, 
portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na 
construção da sua carreira profissional. 
Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da 
nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!
Indicação 1
O estudo indicado compara os diferentes percursos seguidos pelo 
debate e pelas políticas de avaliação da qualidade da Educação 
Infantil e das demais etapas educacionais, mostrando como essa 
evolução apresentou traços muito distintos. A autora aponta, porém, 
que essa tendência parece estar mudando recentemente, com a 
crescente pressão pela introdução de sistemas externos de avaliação 
de resultados nas redes de Educação Infantil, seguindo modelos já 
implantados nos outros níveis de ensino. 
MALTA, Maria. Entre as políticas de qualidade e a qualidade na prática. 
Caderno de Pesquisa, [s. l.], v. 43, n. 148, p. 23-42, mar. 2013. 
Indicação 2
Este trabalho de pesquisa elucida como os temas de avaliação e gestão 
da educação infantil tratados na literatura nacional evidenciam ainda 
serem escassas pesquisas que analisem propostas direcionadas à 
43
avaliação deste segmento da educação básica e, tampouco, a interface 
entre esse tema e a gestão educacional. Essa constatação motivou o 
estudo que se voltou a identificar produções acadêmicas que tomaram 
como objetos de investigação os temas gestão e/ou avaliação da 
educação infantil, cujas contribuições apoiam análises de propostas de 
municipalidades direcionadas à avaliação deste segmento da educação 
básica, cujos resultados são tratados no presente artigo. Em conclusão, 
exploram-se potencialidades e limites dessas iniciativas, as quais 
trazem pistas para apoiar a construção de avaliações potencialmente 
capazes de servir a um projeto educacional que dê materialidade ao 
direito à educação de qualidade às crianças pequenas.
SOUZA, Sandra Zákia; PIMENTA, Cláudia Oliveira. Avaliação e Gestão da 
Educação Infantil em Municípios Brasileiros. Educação & Realidade, 
Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1277-1300, 2018. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste 
Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco 
e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de 
questões de interpretação com embasamento no cabeçalho 
da questão.
1. Na autoavaliação como processo permanente, os canais de 
comunicação são fluxos de informações importantes para que 
44
haja o fortalecimento da gestão democrática. A partir desse 
contexto, pode-se afirmar que:
a. É necessário articular a avaliação, o planejamento e a gestão 
democrática por meio dos canais de comunicação que permite 
a alimentação do processo de apreciação e dos planos de ação 
entre comunidade, gestão e unidade escolar.
b. É necessário articular a avaliação, o planejamento e a gestão 
direcionada nas ações por meio dos canais de comunicação que 
permite a alimentação do processo de apreciação e dos planos 
de ação entre os gestores e a unidade escolar.
c. É necessário articular a avaliação, de forma que a comunicação 
seja um processo de apreciação dos gestores escolares.
d. É necessário articular a avaliação, o planejamento e a gestão 
democrática de forma presencial, em que o plano de ação seja 
realizado somente com a participação dos gestores. 
e. É necessário articular a avaliação, o planejamento e a gestão 
democrática por meio dos canais de comunicação que permita 
um processo direcionado pelo gestor.
2. Os Indicadores de Qualidade na Educação Infantil nos 
processos participativos das políticas públicas educacionais 
fortalecem uma concepção de avaliação participativa nas 
unidades escolares. Pode-se afirmar que: 
a. Exercer uma ação direcionada em educação para que 
as demandas provenientes das comunidades escolares 
impactem efetivamente as políticas públicas educacionais.
b. Exercer a gestão direcionada em educação para que as 
demandas provenientes das comunidades escolares impactem 
efetivamente as políticas públicas educacionais.
c. Exercer a gestão democrática em educação para que 
as demandas provenientes das comunidades escolares 
impactem efetivamente as políticas públicas educacionais.
45
d. Exercer uma ação equivocada em educação para que 
as demandas provenientes das comunidades escolares 
impactem efetivamente as políticas públicas educacionais.
e. Exercer a gestão democrática em educação para que as 
demandas provenientes das comunidades escolares sejam 
direcionadas às políticas públicas educacionais.
GABARITO
Questão 1 - Resposta A
Resolução: A alternativa correta é “É necessário articular a 
avaliação, o planejamento e a gestão democrática por meio dos 
canais de comunicação que permite a alimentação do processo 
de apreciação e dos planos de ação entre comunidade, gestão 
e unidade escolar”, baseando-se nos Indicadores de Qualidade 
da Educação Infantil. Contudo, as demais alternativas estão 
incorretas, pois, a participação dos canais de comunicação dentro 
processo é primordial para a alimentação do processo do Plano 
de ação com a participação de todos os envolvidos, conforme os 
Indicadores de Qualidade da Educação Infantil.
Questão 2 - Resposta C
Resolução: A alternativa correta é “Exercer a gestão 
democrática em educação para que as demandas 
provenientes das comunidades escolares impactem 
efetivamente as políticas públicas educacionais”, baseando-
se nos Indicadores de Qualidade da Educação Infantil. 
Entretanto, as demais alternativas estão incorretas, pois não 
afirmam a importância da gestão democrática no processo 
das demandas provenientes das comunidades escolares, 
sendo direcionadas para as políticas públicas educacionais.
BONS ESTUDOS!
	Apresentação da disciplina
	TEMA 1
	Direto ao ponto
	Para saber mais 
	Teoria em prática
	Leitura fundamental
	Quiz
	Gabarito
	TEMA 2
	Direto ao ponto
	Para saber mais
	Teoria em prática
	Leitura fundamental
	Quiz
	Gabarito
	TEMA 3
	Direto ao ponto
	Para saber mais
	Teoria em prática
	Leitura fundamental
	Quiz
	Gabarito
	TEMA 4
	Direto ao ponto
	Para saber mais
	Teoria em prática
	Quiz
	Gabarito
	Inicio 2: 
	Botão TEMA 4: 
	Botão TEMA 1: 
	Botão TEMA 2: 
	Botão TEMA 3: 
	Botão TEMA 9: 
	Inicio :

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