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01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 1/14 SOCORROS DE URGÊNCIA AULA 2 Profª Maria de Fátima Fernandes Vara 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 2/14 CONVERSA INICIAL Nesta aula, vamos apresentar boas práticas para prevenção de acidentes nas aulas de educação física. No Tema 1, abordaremos aspectos legais e éticos sobre a prestação de primeiros socorros, incluindo o art. 135 do Código Penal – Decreto-Lei 2848/40; o art. 4º do Código de Ética dos Profissionais de Educação Física; e a Lei Federal n. 13.722. No tema 2, discutiremos epidemiologia dos acidentes no ambiente escolar, enquanto, no Tema 3, veremos a epidemiologia dos acidentes em espaços abertos e fechados, afinal, conhecer os espaços, recomendações e cuidados em relação à prevenção de acidentes é essencial para a elaboração de atividades. Dessa forma, refletiremos sobre prevenção de acidentes nas aulas de educação física e prática de atividade/exercício físico em ambientes abertos e fechados no Tema 4. Finalizaremos esta aula, no Tema 5, discutindo a importância da higiene e vestuário conforme a atividade. TEMA 1 – ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS Algumas atividades apresentam maior probabilidade de causar acidentes, podendo acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora. Dessa forma, quem estiver mais perto é que vai (ou deveria) prestar os primeiros socorros. Por mais difícil que possa parecer, às vezes essa pessoa será a única opção para a vítima naquele momento. Assim, é necessário: sempre fazer uma análise detalhada da cena; ficar atento(a) em relação à própria segurança; não fazer nada que não se sinta preparado para fazer; ligar para o serviço especializado – SAMU ou Corpo de Bombeiros Militar. Conforme o art. 135 do Código Penal – Decreto-Lei 2848/40, omissão de socorro é crime e define- se como: “deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 3/14 ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública” (Jusbrasil, 2020). Apenas uma ligação pode fazer toda a diferença. De acordo com o art. 4º do Código de Ética dos Profissionais de Educação Física, “o exercício profissional em Educação Física pautar-se-á pelos seguintes princípios: I - o respeito à vida, à dignidade, à integridade e aos direitos do indivíduo” (CONFEF, 2020). Os riscos podem existir em qualquer área de atuação. Em clubes e academias, deve-se planejar conforme a faixa etária e condições de saúde dos alunos, e averiguar condições dos materiais; ainda assim, caso alunos realizem a atividade distraídos ou não seguindo as orientações, os riscos de acidente aumentam. Já nas escolas, caso não exista um bom planejamento (da atividade e dos materiais) e controle por parte dos profissionais, o risco de incidentes e acidentes também é alto. Planejamento e orientações claras ajudam na prevenção. A Lei Lucas, Lei Federal n. 13.722, de 4 de outubro de 2018, “torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil” (Brasil, 2018). Ainda, a Lei aponta que o curso de primeiros socorros deve ser ofertado anualmente. Percebe-se, então, a importância do planejamento de atividades. Imagine se você, professor responsável por um grupo, organiza um passeio para um local sem sinal (celular, Wi-Fi), de difícil acesso e sem conhecimento de primeiros socorros. Assim, antes de realizar qualquer atividade, deve-se observar: O local é seguro? São necessárias orientações específicas em relação à segurança? Caso aconteça um acidente, existe um serviço de socorro próximo? Quanto tempo leva para chegar ao local? O tempo esta favorável para a realização da atividade? Existem animais peçonhentos? Quais as recomendações, tanto para a prevenção quanto para o atendimento em caso de acidente? 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 4/14 Esses são alguns questionamentos que devemos fazer antes de realizar qualquer atividade, desde as mais simples até as mais elaboradas. Lembre-se de que, como professor, você precisa ficar atento em relação à segurança das atividades que propõe. TEMA 2 – EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES NO AMBIENTE ESCOLAR Acidente é um evento não intencional, em que um agente externo pode causar danos físicos, materiais e/ou psicológicos. Vejamos alguns exemplos de acidentes de causas mecânicas, térmicas, elétricas e químicas: Quedas – provocadas por pisos escorregadios, esburacados, queda de nível mais alto, como bancos, degraus etc. Colisões – nas aulas de educação física, pode acontecer entre os participantes (corpo com corpo) ou um aluno batendo em um objeto. Por exemplo, durante a aula de futebol, o aluno corre até colidir com a trave, leva uma bolada muito forte, ou um chute do outro aluno. Na Figura 1, vemos que nem sempre será possível visualizar a causa do acidente, muitas vezes você só verá depois que já aconteceu. Nesses casos, fique atento(a) a todos os detalhes: sinais vitais, todos os segmentos corporais, possível local acometido, risco de fratura, hemorragia, ferimento etc. Só assim você poderá optar pelas medidas mais adequadas. Figura 1 – Criança com ferimento na boca Crédito: Hatchapong Palurtchaivong/Shutterstock. 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 5/14 Queimaduras – quando a criança desce em um escorregador metálico em horário de sol forte, pode ocorrer queimadura, por exemplo. Choque elétrico – principalmente quando trabalha-se com crianças pequenas, pode ser necessário proteger as tomadas para evitar acidentes, como mostra a Figura 2; ainda, fios descascados podem aumentar o risco de acidentes. Figura 2 – Acidente com tomadas sem proteção Crédito: Julia Tim/Shutterstock. Acidentes com produtos químicos – produtos que possam levar a algum tipo de risco pelo contato devem ficar fora do alcance dos alunos (produtos como cal, de limpeza etc.). Conhecer os mecanismos de riscos possibilita ações mais efetivas na prevenção de acidentes, incluindo os que têm maior incidência nos ambientes de prática de educação física, como escolas, academias, clubes e ambientes naturais. É sabido que a escola deve apresentar um ambiente seguro, com o mínimo de risco possível, mas nem sempre o ambiente está 100% preparado para as atividades; às vezes, falta manutenção, o que aumenta o risco de acidentes. Santos e Santos (2007) apontam que as contusões apresentavam maior incidência, principalmente em virtude das atividades recreativas e competitivas que costumavam acontecer nas aulas de educação física. Isso, por sua vez, é associado ao tipo de piso irregular nos ambientes onde as atividades acontecem. De acordo com Cabral e Oliveira (2017), os acidentes na escola são mais comuns quando a 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 6/14 criança está na fase das descobertas, dos zero aos seis anos. Isso não significa que a partir dessa idade não existam riscos. As atividades e a organização do ambiente podem contribuir para aumentar ou diminuir o risco (Souza; Tibeau, 2008). Por exemplo, se você está ministrando aula para uma turma com 30 crianças de dez anos de idade, caso elas corram em um ginásio cheio de material espalhado no chão (por falta de organização), o risco de queda é muito grande. TEMA 3 – EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES EM ESPAÇOS ABERTOS E FECHADOS A prática de exercícios pode acontecer em espaços abertos, como lagos, rios, praias, parques e ciclovias, e/ou espaços fechados, como salas de ginástica,musculação, ginásios. Vamos exemplificar algumas atividades nos respectivos espaços: caminhada – parques, ciclovias, rua, esteiras (academias, domicílio); canoagem – praias, lagos, rios; ciclismo – parques, ciclovias; futebol – campo; futsal – ginásio; musculação – academia. Em cada um desses espaços, para cada uma dessas atividades, existem recomendações e cuidados em relação à prevenção de acidentes. Ainda assim, acidentes podem acontecer, em virtude de: exercícios realizados de maneira inadequada; excesso de sobrecarga em estruturas osteomioarticulares (fratura por estresse, por exemplo); tempo insuficiente de recuperação; estresse emocional; fadiga muscular; postura inadequada; equipamento inadequado ou em mal estado de conservação; falta de equipamentos de segurança. 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 7/14 Você sabe a diferença entre acidente e incidente? Souza e Cipriani (2017) apontam que incidentes são "as ocorrências indesejadas que, embora não tenham resultado em danos à integridade física das pessoas envolvidas, tinham potencial para causar tais agravos". Já acidentes são "as ocorrências não planejadas que resultaram em dano à integridade física das pessoas envolvidas". Exemplos de incidentes em academias são os tropeços, tanto pela falta de espaço para circulação quanto pela organização dos equipamentos e manutenção do piso (sobreposição de carpetes). Souza e Cipriani (2017) também observaram a ocorrência de incidentes como prensar os dedos ao devolver halteres para os suportes. Foram registradas seis ocorrências desse evento, que poderiam ser evitadas pelo manuseio correto dos alteres (com as duas mãos) e pela modificação do tipo de suporte por um modelo mais seguro, forrado com, PVC macio ou EVA. (idem, p. 4) Paixão e Silva (2017) investigaram o risco na concepção de instrutores de esportes de aventura. Embora o "envolvimento do praticante com o meio natural se configure como condição fundamental na efetivação de vivências e sensações que ele busca na prática de esporte de aventura", ainda assim a segurança deve ser um aspecto relevante na escolha dos locais, equipamentos e na preparação para a prática. Por exemplo, na Figura 3 podemos observar que todos estão utilizando coletes salva-vidas para remar. Figura 3 – Utilização do colete salva-vidas Crédito: Sergei Domashenko/Shutterstock. 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 8/14 Os esportes praticados na natureza são caracterizados “por seu risco e imprevisibilidade do meio ambiente” (Mata; Carvalhinho, 2020, p. 1). O conceito de risco é variável de acordo com o ambiente ao qual está associado (Aven, 2012) e a perspectiva do indivíduo. Algumas reflexões devem sempre ser feitas: O professor/instrutor tem conhecimento e/ou experiência? Os alunos têm conhecimento e/ou experiência? Tanto o professor/instrutor quanto os alunos sabem o que fazer para evitar riscos? O risco e o desafio acabam sendo estímulos para pessoas que buscam atividades de aventura. Com isso, vem a necessidade de ficar atento às questões de segurança. A prevenção é possível dependendo do conhecimento e prática dos participantes, podendo contribuir para a redução dos acidentes. TEMA 4 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM AMBIENTES ABERTOS E FECHADOS O planejamento deve ser feito conforme a atividade, local e público. Cada item deve ser considerado quando o foco é a prevenção de acidentes. Avaliar antecipadamente os fatores de risco pode contribuir para evitar uma série de situações indesejadas. Perigo é definido como a "fonte ou situação (condição) com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente, ou uma combinação desses" (Ruppenthal, 2013). Assim, conhecer em detalhes o local, a atividade e o público com quem se trabalha faz grande diferença para evitar que acidentes aconteçam. A organização contribui para um ambiente seguro, e "segurança é a garantia de um estado de bem-estar físico e mental, traduzido por saúde, paz e harmonia" (ibidem). Associando cada tipo de causa à realidade da educação física, podemos destacar alguns exemplos: Atos inseguros: 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 9/14 praticar canoagem sem colete; saltar de uma grande altura em uma piscina rasa. Condições inseguras: piso esburacado para correr; equipamentos de musculação sem manutenção; instalação elétrica com cabos descascados. Já reforçamos que quanto melhor o planejamento, menor a probabilidade de ocorrer incidentes ou acidentes, entendendo probabilidade como "a chance de ocorrência de uma falha que pode conduzir a um determinado acidente. Essa falha pode ser de um equipamento ou componente, ou pode ser ainda uma falha humana" (Ruppenthal, 2013). Planejar também permite identificar o risco antecipadamente e adotar ações de prevenção. TEMA 5 – HIGIENE E VESTUÁRIO A higiene pessoal é muito importante para a prevenção de algumas doenças. Bons hábitos como lavar as mãos, embora simples, são eficientes para a prevenção de doenças transmissíveis. Ambientes limpos e organizados também previnem acidentes. Observe, por exemplo, a Figura 4: copos jogados na rua. Isso pode ser observado em eventos como corridas de rua, quando pessoas tomam a água e em seguida jogam o copo plástico no chão. Nesse caso, para não juntar lixo no caminho (o que coloca outras pessoas em risco de queda), deve-se planejar, por exemplo, em relação ao número de pessoas que são necessárias para manter o ambiente o mais limpo possível. Figura 4 – Copos jogados na rua durante uma maratona 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 10/14 Crédito: Soeren Schulz/Shutterstock. Já na Figura 5, que mostra uma aula em uma sala de ginástica, perceba a quantidade de materiais devidamente organizados. Agora imagine todo esse material espalhado pela sala, junto com restos de comida e os alunos correndo livremente. Isso aumentaria muito o risco de acidentes. Dessa forma, organização e higiene devem ser respeitadas para a realização das atividades. Figura 5 – Sala de ginástica 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 11/14 Crédito: Africa Studio/Shutterstock. Outro ponto importante é o vestuário: a escolha da roupa adequada para a prática, quando possível, pode dar maior liberdade para realizar as atividades e também contribui para evitar acidentes. Para cada local, atividade e condição climática, deve-se considerar as especificidades, mas vejamos alguns exemplos: Calçados: devem ser específicos para a atividade: por exemplo, o tênis que é usado para corrida de rua, não é o mais adequado para jogar futebol de campo; atividades em locais muito frios exigem o uso de meias e calçados adequados para evitar o congelamento de extremidades; quando possível, o calçado também deve ser adequado conforme o piso, para evitar quedas. Roupas: devem ser frescas e leves para a prática de esportes ao ar livre no verão, sempre acompanhada de acessórios de proteção como óculos; já atividades físicas em ambiente com neve necessitam de roupas que aqueçam o corpo. Na Figura 6 vemos pessoas caminhando e correndo em esteiras. Agora imagine se uma delas estivesse usando calças muito largas e compridas – isso aumentaria a chance de tropeçar e cair. Figura 6 – Pessoas caminhando/correndo em esteira 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 12/14 Crédito: Skydive Erick/Shutterstock. Fique atento em relação ao vestuário: para cada atividade, dependendo do clima, serão necessários cuidados específicos. Em relação à prevenção de acidentes, a higiene e organização do ambiente também são muito importantes. NA PRÁTICA Nesta aula, vimos queo planejamento deve ser feito conforme a atividade, local e público. Dessa forma, sugerimos que você observe uma aula de educação física em uma escola. Depois, uma atividade em uma academia. Para finalizar, observe pessoas caminhando em um parque. Para cada local observado, anote cinco pontos positivos e cinco pontos negativos em relação à: manutenção do material existente (uma tabela de basquete ou traves de futebol instáveis); utilização de roupas/calçados/ acessórios adequados ou inadequados para a atividade – anéis, brincos, relógios, roupas e calçados adequados; manutenção/cuidados com o espaço – piso esburacado (parque), quadra molhada (escola); higiene/organização de materiais. FINALIZANDO 01/12/2020 UNINTER - SOCORROS DE URGÊNCIA https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 13/14 No Tema 1, vimos os aspectos legais e éticos sobre a prestação de primeiros socorros. O Tema 2 discutiu epidemiologia dos acidentes no ambiente escolar, enquanto epidemiologia dos acidentes em espaços abertos e fechados foi assunto do Tema 3. No Tema 4, vimos a prevenção de acidentes nas aulas de educação física e prática de atividade/exercício físico em ambientes abertos e fechados. Finalizamos esta aula com o Tema 5, discutindo a importância da higiene e vestuário conforme a atividade. Lembre-se sempre: quanto melhor o planejamento, menor a chance de acidentes durante as aulas e atividades. Investigue sobre o local e clima, e conheça o público. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n. 13.722, de 4 de outubro de 2018. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out. 2018. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13722.htm>. Acesso em: 22 maio 2020. CONFEF. Código de Ética dos Profissionais de Educação Física. Disponível em: <https://www.confef.org.br/confef/resolucoes/381>. Acesso em: 22 maio 2020. JUSBRASIL. Art. 135 do Código Penal – Decreto Lei 2848/40. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+135+do+C%C3%B3digo+Penal+- +Decreto+Lei+2848%2F40>. Acesso em: 22 maio 2020. MATA, C.; CARVALHINHO, L. Security and risk management in outdoor sports – an exploratory systematic review. 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