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Mapa mental Disfunções do quadril - Osteoartrite, artrite reumatóide, espondilite anquilosante e ruptura labial acetabular

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Disfunções do
quadril
Osteoartrite
Perda focal da cart i lagem
articular. Prevalência de 7 a
25% em adultos com 55 anos
ou mais. 
Seu início costuma ser
gradual, em alguns casos
pode ser abrupta. 
A dor pode ser local izada
nas nádegas, na vir i lha, na
coxa ou no joelho e pode
configurar-se como dor
aborrecida ou dores de
pontadas agudas. O
desconforto em geral está
relacionado à at ividade, e o
exercício pode piorar a dor.
Sinais f ís icos : restr ição da
rotação interna e abdução ou
flexão do quadri l , com dor na
adm f inal .
Diagnóstico: radiograf ia;
largura do espaço art icular
de 2,5 mm ou menor,
osteófitos, esclerose do
ossos subcondral ou cistos
presentes.
relaxar l igamentos de
suporte, alterando
propriocepção e equi l íbrio.
reduzir comprimento dos
músculos que cruzam a
art iculação do quadri l .
Estreitamento do espaço
articular pode:
alivio da dor
minimizar incapacidade
reduzir o r isco do avanço
da doença
Educação do paciente
Intervenções de
relaxamento muscular,
al ívio da dor e anti-
inf lamatórios.
Modif icar at iv idades de
vida diária ( intercalar
momentos de at ividade com
repouso, pois at iv idade
prolongada e pesada pode
causar dano adicional)
Manter a ADM, incentivar
atividades como natação e
cicl ismo.
Controle do peso.
Uso de palmilhas ou
bengalas.
 
Objetivo da f is ioterapia: 
Estágios iniciais:
Artrite
reumatoide
É uma disfunção sistêmica,
crônica e inf lamatória, com
ciclos de exacerbação e de
remissão, resultando na
destruição das superf ícies
art iculares e incapacidade
progressiva.
Fases iniciais: manifestações
sistêmicas como perda de
peso, mal-estar, fadiga. Dor
e r igidez no quadri l , quando
levanta da cama pela manhã
principalmente. 
Os sintomas com o tempo
agravam-se e são
acompanhados de espasmos
musculares protetores. Há
uma contratura de f lexão do
quadri l . 
Intervenção: tratamento
farmacológico e exercícios
ativos de quadri l .
É uma forma de artr ite
inf lamatória onde há
inicialmente o envolvimento
das art iculações sacroi l íacas,
com envolvimento posterior de
art iculações espinais e
envolvimento ocasional das
art iculações do quadri l e
outras. 
Idade entre 15 e 40 anos.
Achados cl ínicos: padrão
capsular inicial de restr ição de
movimento.
Intervenção: exercícios a f im
de manter a mobil idade das
art iculações não envolvidas o
maior tempo possível e
prevenir a r igidez. 
Espondilite
anquilosante
Ruptura labial
acetabular
Pessoa jovem com lesão de
giro no quadri l ,
geralmente uma força de
rotação externa em
posição hiperestendida. 
Pessoa mais velha com
história de displasia do
quadri l e/ ou acetabular,
ou o resultado de
movimentos de pivô e de
giro repetit ivos. 
Local ização - anteriores,
posteriores ou superiores
(lateral).
Etiologia - degenerativas,
displásicas, traumáticas
ou idiopáticas. 
Tipo - retalho radial (o
t ipo mais comum), f ibri lado
radial , peri férico
longitudinal e
anormalmente móvel. 
Mecanismos comuns de causa
da lesão:
Classif icação: 
Sustentação de peso com muletas
Isometria de quadríceps e glúteo,
ADM, exercícios de equi l íbrio,
exercícios at ivos. Evitar elevação
de perna reta.
Sem muletas e treinar marcha
Adm em amplitude f inal de acordo
com a tolerância
Bicicleta ergométrica
Exercício resist ido leve
Exercícios de f lexibi l idade
Exercícios resist idos em cadeia
cinética fechada
Atividades funcionais
A intervenção conservadora inclui
repouso na cama com ou sem tração,
seguido de período de sustentação
de peso protegida e uso de anti-
inf lamatórios não esteroides.
Cirúrgico: artronomia ou artroscopia
com ressecção de todo o lábio ou
porção dele que está rompida.
Pós-operatório:
Fase 1 (1° ao 7° dia)
Fase 2 ( semanas 2 a 3)
Fase 3( semanas 4 a 6)
História: s intomas: quebras,
pontadas, travamento,
instabi l idade e estal ido
doloroso. Pode ou não haver
história de trauma.
Geralmente é causada pela
art iculação do quadri l sendo
forçada a rotação. Dor maior
na vir i lha mas pode ocorrer no
trocanter ou nádega. 
Exame f ís ico: no geral ,
movimentos de f lexão e
rotação combinados geram dor
na vir i lha.

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