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Aula 6 amelogenese 1 2019

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Conceito 
Tecido mineralizado de origem epitelial (ectoderma) que recobre a coroa dos dentes
Características
 apresenta alta dureza
 
 pequena porosidade e nenhuma elasticidade
 
 cor varia de branco-acinzentado ao branco-amarelado, porém, com uma aparência translúcida
 único tecido mineralizado acelular
Funções
 proteção da polpa dentária e resistência a impactos mastigatórios (juntamente com a camada de dentina, que promove a sustentação do esmalte)
 
Alterações com a idade 
com o passar dos anos, o esmalte vai adquirindo maior resistência, maior mineralização e maior translucidez
ESMALTE
Esmalte jovem: - 15/30% minerais
 - 70/85% material orgânico (proteínas) 
Esmalte maduro: - 97 % inorgânico
 - 2% água - 1% proteínas
Amelogênese
Ciclo Vital da Amelogênese
Fase - Morfogenética
Fase - Diferenciação 1, 2
Fase - Secreção 1, 2, 3
 Fase - Maturação
Fase - Proteção
1. Morfogenética
 campânula → epitélio interno (células cúbicas) 
 epitélio interno dá forma à coroa do dente
 cessa as divisões celulares
 não há ainda síntese
2. Diferenciação 1 
 campânula → células do epitélio interno passam a ser prismáticas e inversão da polaridade
 desenvolvimento das organelas de síntese 
 induzem células da papila dentária a se diferenciarem em pré-odontoblastos
 começa a secreção de enzimas para a degradação da lâmina basal
 no órgão do esmalte surge o estrato intermediário
Diferenciação 2 
 campânula → pré-ameloblastos aumentam de tamanho e adquirem prolongamentos basais → ameloblastos
 junções = intercomunicação com pré-odontoblastos 
 lâmina basal descontínua
 produção da dentina do manto
3. Secreção 1 
 Inicia a produz de esmalte na coroa (nos vértices das futuras cúspides e progride em direção as alças cervicais)
 produção de esmalte aprismático
 - em direção à dentina do manto
 - sem formação de prismas = somente cristais
 - superfície distal do ameloblasto = plana, lisa
 - não há vesículas matrizes para a mineralização do esmalte (interação com os odontoblastos)
Obs. A mineralização começa logo após a deposição da parte proteíca (orgânica)
Secreção 2 
 após a primeira camada de esmalte aprismático, os ameloblastos recuam e desenvolvem os processos de Tomes (mudam a direção da sua movimentação)
 inicia a formação do esmalte prismático
Matriz protéica ex. amelogenina (não colágena)
Face S
Face N
Secreção 3 
 
 ocorre o desaparecimento do processo de Tomes dos ameloblastos
 ameloblasto reduz sua altura
 forma-se esmalte aprismático superficial
Alterações vão acontecendo no órgão do esmalte:
 retículo estrelado perde seu material extracelular
 estrato intermediário com alta atividade enzimática 
 os ameloblasto então aproximam do epitélio externo e do folículo dentário (única fonte de nutrientes)
 com mais deposição de esmalte as células do órgão do esmalte vão sofrendo apoptose 
Processo de Tomes
 na parte distal do ameloblasto (voltada para a dentina)
 Processos celulares cônicos
 com duas faces : - face plana, secretora = face S 
 - face côncava, não secretora = face N
Estrato intermediário
Corpo do ameloblato
Processo de Tomes
Dentina do manto
esmalte
Prismas (bastão)
“Buraco de fechadura”
 bainha do prisma = condensação de proteínas do esmalte
 cabeça do prisma
 cauda do prisma = região interprismática
Obs. o que mantém enovelamento das camadas de prismas = de camada para camada de esmalte prismático formado, o prisma “tomba” para lados opostos, proporcionando maior coesão entre as camadas.
 centro circular ou cabeça de 4 a 5 um de diâmetro 
 na cabeça, o longo eixo dos cristais correm paralelamente aos prismas
 na cauda, os cristais vão se inclinando, formando a zona interprismática
 somente na bainha dos prismas não há cristais
Prismas (Bastões)
Cabeça do prisma
Cauda do prisma
Bainha do prisma
Prismas
4. Maturação
 pré eruptiva
 ameloblastos sem processos de Tomes
 - diminuem de tamanho 
 - diferenciam: a - células com borda pregueada para atrair cálcio e fosfato 
 b - células com superfície lisa para remover proteínas e água do esmalte
 
 - as proteínas não absorvidas (1%) se acumularão nas bainhas do prismas 
5. Proteção
Formação do epitélio reduzido que recobre o esmalte até a erupção do dente
 - as células do epitélio externo, do reticulo estrelado e do estrato intermediário diminuem consideravelmente e formam juntamente com os ameloblastos camadas de 2 a 3 células achatadas 
 - surge uma lâmina basal entre o epitélio reduzido e o esmalte
 (hemidesmossomos surgem nos ameloblastos próximo à lâmina basal = “aderência epitelial”)
 
 Ameloblastos secretores
 Processo de Tomes
 Esmalte 
 Dentina
 
 Odontoblastos
 Linhas incrementais = estrias de Retzius
 linhas que representam pequenos períodos de pausa durante o crescimento do esmalte
 Linha neonatal → linha incremental que marca a transição entre o pré natal e o pós natal
Periquimácias 
 nas extremidades externas das linhas incrementais (aspecto de “ondas” na superfície externa de dentes recém erupcionados
 resultam da terminação da estria de Retzius na superfície do esmalte
Limite amelodentinário
 aspecto festonado
Tufos - áreas de prismas menos mineralizadas e ramificados
Fusos - dilatações pequenas, não ramificadas, localizadas em pontas de cúspides
 - representam um túbulo de dentina que ultrapassou o limite amelodentinário
 Lamelas - trincas de esmalte provocadas por choque térmico, pancadas e etc.
 - orientação perpendicular aos prismas
 
 Dentina
 Junção amelodentinária (festonada)
 Esmalte: fusos tufos 
 Na dentina: túbulos dentinários
 No esmalte: Fusos - lamela - estria de Retzius
 Junção amelodentinária
Lamelas tufos fusos
esmalte
dentina
Esmalte nodoso 
 Manchas escuras nas pontas de cúspides
 Resultam de mudanças de trajetória ou de orientações dos prismas (bastões) do esmalte
 Acreditam que seu padrão de deposição fortaleçam o esmalte

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