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ALTERAÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO: Prof. Taynara Freitas Asma: Asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiper responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo; Reversível espontaneamente ou com tratamento com o uso mais difundido de medicamentos, com efeito, anti-inflamatório (corticosteroides tópicos); Manifestando-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispneia, aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã, ao despertar. A asma incide em qualquer idade, com predomínio na infância e adolescência; A mortalidade por asma é baixa; Asma: Quadro Clinico: Na anamnese, deve-se procurar um ou mais dos seguintes sintomas: dispneia, tosse, sibilância (chiado), sensação de aperto no peito ou desconforto torácico, particularmente à noite ou nas primeiras horas da manhã; Diagnóstico: Os dados clínicos obtidos pela anamnese, a identificação da sensibilidade alérgica e, em crianças maiores e adultos, em parâmetros de função pulmonar; Tratamento: Uso de medicamentos (corticoides), e spray que possui broncodilatador em caso de crise; INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: Incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico; O sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade; Pode ser classificada em aguda ou crônica; Quadro Clinico: Dispneia, demonstram elevações das frequências respiratória e cardíaca, Cianose, sonolência, falta de concentração, apatia, fadiga e tempo de reação retardado. Diagnostico: A história clínica, exame físico do tórax, envolvendo, além de percussão e ausculta. A confirmação da presença de IR só é feita pela análise dos gases sanguíneos (Gasometria). PaO2 (oxigênio) é menor que 60mmHg e PaCO2 (dióxido de carbono)ultrapassa 45mmHg Tratamento: Broncodilatadores, corticosteroides, diuréticos, antibióticos e manutenção das vias aéreas; Derrame Pleural O acúmulo de líquido na cavidade pleural chama-se derrame pleural. A formação do derrame pleural envolve um ou mais dos mecanismos capazes de aumentar a entrada ou de diminuir a saída de líquido no espaço pleural. Quadro clínico: Dor, dispneia e tosse seca. Ao exame físico, geralmente aparecem: redução ou abolição do frêmito toraco vocal e do murmúrio vesicular e macicez à percussão, assimetria do tórax; redução da expansibilidade do hemitórax comprometido; abaulamentos intercostais, sopro respiratório e ausculta. Diagnostico: Punção do espaço pleural (toracocentese), retirar uma amostra do líquido e nele dosar as proteínas e a desidrogenase lática, o que permite classificar o derrame; Tratamento: Drenagem do liquido, é feita para obter o esvaziamento do liquido, é feito a colocação do dreno torácico fluido por dias; DPOC: A exposição a gases e partículas nocivas provoca nos pulmões uma resposta inflamatória, que, quando exacerbada, causará alterações estruturais, como estreitamento das pequenas vias aéreas e destruição do parênquima pulmonar, alterações que levam a obstrução ao fluxo aéreo; Fatores de risco: Tabagismo, Genética, Exposição por via inalatória, Poluição atmosférica, infecção e asma; Quadro clinico: A tosse é caracterizada pelo início insidioso da produção de secreção, que ocorre inicialmente pela manhã, mas pode progredir ao longo de todo o dia, dispneia, insuficiência cardíaca, perda de peso, hipoxemia... Exame físico: A inspeção, tórax hiperinsuflado, tempo expiratório prolongado, respiração com lábios semicerrados, utilização de musculatura acessória do pescoço; à ausculta, diminuição dos sons respiratórios, sibilos e raramente estertores crepitantes. Diagnostico: Exame: espirometria ;
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