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Farmácia hospitalar

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Histórico 
 Século XX - fase artesanal; 
 1920 – 1950 – produção de medicamentos em 
escala industrial, onde as drogarias passaram a 
se instalar. O Boticário (farmacêutico) foi 
demitido, porém, com os efeitos adversos, 
passaram a reintegrar a equipe; 
 1973 – 1ª obra científica na área – Professor Jose 
Sylvio Cimino 
 1975 – UFMG – Disciplina de Farmácia Hospitalar 
– Professora Zildete Pereira de Souza; 
 1980 – Pós graduação – UFRJ – Professor Leví 
Gomes Ferreira; 
 1995 – SBRAFH. 
 
Objetivos 
 Seleção de medicamentos; 
 Sistema de distribuição eficaz, eficiente e segura; 
 Qualidade da assistência (segurança e 
racionalização); 
 Gestão de estoques; 
 Avaliação de custos. 
 
Sistema de distribuição 
 Prescrição médica – clínica; 
 Análise da prescrição – interações, 
incompatibilidades, doses, não padronizados 
(realizada pelo farmacêutico); 
 Separação – dose unitária/individualizada; 
 Montagem – tira plástica separando 
medicamento de MMH; 
 Conferência – Checar se o que estava prescrito 
realmente está na tira plástica (feita pelo 
farmacêutico); 
 Registro no sistema – por paciente e horário, 
saindo do estoque da farmácia; 
 Entrega – por clínica do hospital. 
 
Qualidade e assistência 
 Observar corretamente e detalhadamente todas 
as prescrições, para que não sejam liberadas 
prescrições erradas aos pacientes, garantindo 
qualidade. 
 Controle e planejamento de estoques 
 Sistema para controlar o estoque que entra e sai 
da farmácia, facilitando para compras de novos 
produtos e organização da farmácia. 
 
Avaliação de custos 
O controle de estoque auxilia também na avaliação de 
custos, pois não haverá retirada de produto sem 
necessidade ou desvio dos mesmos. Além disso, 
farmácias satélites estocam adequadamente os 
medicamentos, gerando menos gastos e desvios. 
 
Funções do farmacêutico em farmácia 
central 
 Preparar, aditivar e controlar a qualidade das 
soluções de NP; 
 Fracionar fórmulas sólidas e líquida para uso VO 
/ EV / IM; 
 Manter uma Central de Abastecimento 
Farmacêutico - CAF Controlar os medicamentos 
psicotrópicos Participar das comissões (CFT – 
CCIH – CTN); 
 Atividades de reciclagem dos funcionários. 
 
Requisitos e diretrizes para viabilizar 
uma farmácia hospitalar 
De 1,0 - 1,5m2/leito, levando em consideração: 
• Tipo do hospital; 
• Nível da especialização; 
• Fonte mantenedora; 
• Região geográfica 
 
 
O lay-out deve facilitar a circulação e 
reabastecimento, manter equidistância das unidades 
consumidoras e fornecer recursos de comunicação e 
transporte. 
 
 Abrangência assistencial, técnico, cientifica e 
administrativa; 
 Diretoria técnica ou geral. 
 
Indispensável para traçar objetivos e linha de ação. 
 
Segundo a SBRAFH, deve haver 1 farmacêutico para 
50 leitos e 1 auxiliar para 10 leitos. 
 
 Capacidade Técnica de Prestação de Serviço; 
 Poder de Decisão; 
 Capacidade de Comunicação; 
 Liderança; 
 Habilidade Gerencial; 
 Aperfeiçoamento Profissional; 
 Capacidade de Ensinar. 
 
• Similaridade Bases farmacológicas; 
• Exigências de conservação; 
• Controle do prazo de validade 
 
Deve haver 24h de funcionamento.

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