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Serviço Social

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Anhanguera-_UNIDERP
Curso: Serviço Social
Centro de Educação A Distancia
Silvana 
·	DISCIPLINA NORTEADORAS;
·	Fundamentos histórico teóricos metodológico do serviço social II
·	Psicologia
·	Serviço social II
·	 Ética profissional
·	Filosofia Aplicada ao Serviço Social
·	Fundamentos das Políticas Sociais
Atividades Complementares 
Distancia 
Hortolândia Novembro de 2018
INTRODUÇÃO
 O trabalho é a uma atividade do ser humano que na visão marxista, era visto como uma atividade para sustento que estava subordinada ao sistema capitalista, visando reproduzir e expandir controle material e política da classe capitalista causando uma divisão deixando a maior parte da população separados dos meios de produção e subsistência.
 A questão social surge para dar conta do pauperismo, quer dizer, o estado de pobreza do individuo que passou a existir com o início do capitalismo em boa parte da população decorrente da primeira onda industrializante e desdobramentos políticos logo questão social ser torna como vocabulário do pensamento conservador que vai ser como ferramenta de defesa para ordem burguesa.
 Por fim se resume em objeto de ação moralizadora que vai atuar no enfrentamento de manifestações em função de um programa de reformas que preserva a propriedade privada e os meios de produção.
 A atual conjuntura tem como argumento mostrar algumas análises sobre as questões complicadas, muito argumentado e conquistado do Serviço Social no Brasil, que são as políticas sociais, não tem nada de errado em identificar um antagonismo de interesses.
 Nos anos de 1930 ate hoje, houve mudança no modo de pensar e agir no Serviço Social brasileiro 1930 até 1964 era Getúlio Vagas considerada pela 'Era da catástrofe",das grandes guerras, revoluções e crise economicas, em 1964 á 1985 foram criados vários programas de assistencia ao trabalhador, em 1985 á 1994 o marco foi a Constituição Federal e 1994 á até hoje, tivemos consquistas garantidas com vários projetos e programas sociais.
1. Conceito de trabalho a partir da definição marxista
 Por conseguinte, abstraindo o conceito de trabalho do "modo de produção capitalista", isto é, tratando o trabalho de modo genérico, na sua realização humana em geral, o trabalho para Marx é a própria utilização da força de trabalho, é desprendimento humano de força sobre a natureza, direcionado a um fim. O trabalho ocorre quando o homem emprega suas forças, sua mente e músculos, quando desgasta seus nervos e suas energias na transformação de um determinado objeto.
 Assim sendo o modo de produção capitalista, a força de trabalho, o objeto e os meios são de propriedade do proprietário dos meios de produção, assim como o produto gerado. Marx aponta dois aspectos presentes neste processo específico de trabalho. O primeiro aspecto remonta a força de trabalho; esta é utilizada a favor do capitalista, que controla esta força conforme seus interesses. O segundo aspecto trata do produto do trabalho. Neste sistema de produção, o produto deixa de ser propriedade do trabalhador, ou seja, não pertence mais a quem produziu, mas sim a quem pagou pela utilização da força de trabalho.
 A opção pelo marxismo e pelo método dialético-crítico como orientação metodológica desta pesquisa – sendo também objeto desta – expressa uma condição política e ideológica deste trabalho, e, mais que isso, uma determinada intencionalidade direcionada à transformação do real. Esta abordagem sustenta ainda que tal opção seja capaz de uma maior aproximação da verdade.
 A ditadura com período de crise, as questões do continente latino-americano, rompendo com práticas profissionais, tendo assim participação política de assistentes sociais nos movimentos sociais, sindicalistas e partidários, o Movimento de Reconceituação do Serviço Social, que surge no campo da academia sendo interpretado por estudantes-militantes, professores e compreendendo a categoria de assistentes sociais, foi anulado pelas ditaduras burguesas e por afastamento no próprio grupo de assistentes sociais. 
 Hoje existem as três perspectivas, seus projetos conservadores e profissionais com práticas subjugados a tendência de renovação do conservadorismo; o projeto ético-político-profissional hegemônico baseia-se na teoria marxiana e marxista, caracterizando se no código de ética profissional (1993) que se orienta o pensar e o fazer profissional da assistente social, conseguindo mudanças significativas apesar do conservadorismo de Karl Marx.
2. Questão social (capitalismo atual – sistema de exclusão)
 A questão social começou a ter início da década de 30 com manifestações, o desenvolvimentos capitalista industrial, passando assim por grande reformas, as condições precária, desumanas, a pressão social e o omissão do Estado que passa a avaliar suas atividades na sociedade no campo político e econômico, passando a assegurar a propriedade privada, os direitos individuais e a legitimar as condições parar a permanência do capital.
 Para os profissionais do Serviço Social, que têm o contato direto com os termos da questão social, a compreenderem que esta forma mais crítica é necessário que tenham o profundo conhecimento do que significa a sua profissão para poder enfrentar a questão social de uma forma que não volte ao conservadorismo.
 Com isso, compreende-se que a mencionada questão está profundamente relacionada ao sistema de produção capitalista, o qual constrói as desigualdades sociais.
 Em 1935 a profissionalização do Serviço Social foi introduzida legalmente nos órgãos públicos, tendo referência europeia com os princípios na compreensão filosófica e teórica da doutrina neo tomista-positiva, nos anos 40 passou a ser exercida profissionalmente caso à caso, em grupos e comunidade seu métodos agora espelhado no Serviço Social Norte Americano, os próprios assistentes sociais em um processo históricos começam a serem incluído nas "atividades interventivas e vão reordenando seus espaços de intervenção."
 Nos anos 60 inicia se um movimento interno na categoria que constituir os fundamentos, no Movimentos de Reconceituação do Serviço Social, na década 70 ,o movimentos de intenção de ruptura com os viés tradicional e conservador, começando assim uma luta para que fossem mudados a formam que o Serviço Social atua, com as três vertentes teórico-metodológicas denominada: Modernizadora, Reatuali’zação do Conservadorismo e Intenção da Ruptura.
 Partindo do princípio da relação entre capital e trabalho, na qual a questão social e suas manifestações têm origem, e que a condição de assalariado, ocupada por muitos trabalhadores, está vinculada à maior parte das proteções contra os riscos sociais. No entanto, mesmo inseridos no mercado de trabalho, muitos desses trabalhadores permanecem em uma condição de vulnerabilidade. 
 Tendo em vista os referidos requerimentos, decorrentes de uma modernização dos meios de produção, é ocasionada a exclusão dos assalariados do mercado de trabalho, os quais não possuem habilidade nem qualificação para atender às exigências desta sociedade modernizada. A partir dessa modernização, a esfera do trabalho é envolvida por uma instabilidade nas relações sociais e econômicas, o que resulta no papel social assumido pelo Estado, considerando que “o Estado Social se constitui na intersecção do mercado e do trabalho”.
 Neste momento, têm-se as expressões da questão social agravadas pela exploração da mão-de-obra operária, cujas consequências principais foram a longa jornada de trabalho, os baixos salários, as péssimas condições do ambiente de trabalho, a vulnerabilidade, bem como a perda da identificação do trabalhador com o produto final do seu trabalho.
 Diante das análises realizadas acerca da questão social e de suas expressões, concluímos que ambas decorrem da ascensão do sistema de produção capitalista e, por conseguinte, da presença de uma classe dominante, burguesa, sobre a classe subalterna, a qual é essencialmente constituída pelos trabalhadores.Sob esta relação entre classes, ressaltamos a insatisfação desta última, ocasionando as manifestações, cujo objetivo é o atendimento de seus interesses.
 A defesa sobre a análise que defenda o critério do Currículo Mínimo de 1982 e construção das Diretrizes, no conjunto de disciplinas determinada em 1996 foi um procedimentos evoluído integralmente pela categoria em um campo de atuação nacional realizados em 200 oficinas locais em unidades de ensino que fazem parte a ABESS, 25 oficinas regionais e duas nacionais, sob a organização da ABESS, no ano de 1993 a 1996, com a participação do Conselho Federal de Serviço Social, Conselhos Regionais de Serviço Social e Executiva Nacional de Estudantes de Serviço
 "A proposta das Diretrizes Curriculares para os cursos de Serviço Social apresenta como eixo central a “questão social” compreendendo que “ A perspectiva é, então, aprofundar a compreensão da ‘questão social’ como elemento que dá concretude à profissão, ou seja, que é ‘sua base de fundação histórico-social na realidade’, e que nesta qualidade, portanto deve constituir o eixo ordenador do currículo. (ABESS,1997, p.20-21), a formação profissional tem como objetivo capacitar e orientar os profissionais para intervir nas expressões da “questão social”. Outra questão, que é materializada através das diretrizes é a consolidação da hegemonia da vertente de intenção de ruptura, que representa a fundamentação da orientação do projeto ético –político profissional."
3. O que é Política Social e a atuação do Assistente Social
 No sentido de reconhecer a figura como os assistentes sociais exercem o seu exercício profissional, faz-se necessário reconhecer que o Serviço Social vem se estabelecendo como profissão, inscrito na separação social e estratégia do trabalho, 'regulamentada pela Lei nº 8662/93, de 07 de junho de 1993, com alterações determinadas pelas resoluções CFESS nº 290/94 e nº 293/94, e balizada pelo Código de Ética, aprovado através da resolução CFESS nº 273/93, de 13 de março de 1993". É uma ofício reconhecido pela sua natureza crítica e interventiva, o que defende os assistentes sociais a planejar e construir respostas profissionais mediatizadas pelas necessidades sociais identificadas e experienciadas pelos sujeitos que vivem nesta realidade social. Sinalizando nas direções construídas pelo conjunto CFESS/CRESS e ABEPSS para o conhecimento, a saber: teórica e metodológica; ética e política e técnico-operativa, os profissionais reconhecem que essas direções fundamentam também o desempenho profissional, além de garantir a vertente social necessária a esta profissão.
 O Serviço Social é uma profissão demandada pelo Estado e suas solicitações para atender as insuficiências sociais, sendo a "políticas sociais" decorrentes das expressões da "questão social". Age nas inúmeras políticas públicas, aceito como um dos personagens principais na elaboração da percepção sobre: proteção social; diferenças ligadas ao modo de produção capitalista; antipatias das desigualdades nas circunstâncias reais de vida da população, e outros assuntos fundamentais retrata a realidade social. Assim, "as condições que secularizam o desempenho profissional são uma concretização da dinâmica dos vínculos sociais vigentes na sociedade, em determinadas conjunturas históricas" [...] a atuação do assistente social é necessariamente polarizada pelos interesses de tais classes, tendendo a ser cooptada por aqueles que têm uma posição dominante (IAMAMOTO & CARVALHO,1983, p. 75). 
 Com relação ao exercício profissional observou-se:
“No exercício profissional, as matrizes teórico-filosóficas adotadas pelos profissionais são variadas e heterogêneas. Essa incorporação se dá em função das preferências particulares, identificação dos profissionais com determinada teoria, da área de atuação, do contexto, a dinâmica institucional e de outras interferências.” (0021A, p.192)
"[...] o trabalho do assistente social no SUAS convive com uma realidade de perda de direitos, de desmonte das políticas sociais universais e de caráter público, e de precarização das condições de trabalho, exigindo uma capacidade interventiva capaz de fazer os enfrentamentos necessários em busca da defesa dos direitos sociais e da consolidação do SUAS, dentro da autonomia relativa que demarca o exercício profissional dos assistentes sociais." (0008A, p. 199)
 O Serviço Social é resgatar a essência de sua origem como profissão de intervenção humano-social e como ciência social aplicada, diferente do rumo que vem tomando, de uma “profissão militante político-ideológico partidária”. Dessa forma, reformar e retomar a sua essência e as suas origens, para com isso, mudar a rota de destruição e descaracterização que está em curso, de uma ação mais militante pautada num discurso utópico ilusório, o que não cabe a uma profissão, e sim, e se muito for, a organizações militantes como sindicatos, ONGs ativistas, movimentos sociais, mas jamais em uma profissão.
 Assim o papel dos profissionais de Serviço Social como profissão vem sendo um mediador e facilitador do acesso a informações e conhecimentos socialmente relevantes para criar juntamente com seus clientes o design de seu projeto de vida e de estratégias de enfrentamento e superação de sua condição de risco e vulnerabilidade social.
 Contribuem com ações concretas que visam defender os direitos humanos, o acesso a usufruto de direitos e de possibilidades deter qualidade de vida, bem-estar e, sobretudo, uma sustentabilidade humana, nesse sentido, é preciso ampliar as áreas de formação continuada, alterar os currículos, alargar os intercâmbios locais, regionais e globais; e, sobretudo, criar uma cultura plural de conexão de uma rede e uma ecologia de saberes, desses serviços e benefícios, é preciso ir além do mero repasse e cadastramento, é necessário investigar e intervir na realidade que é apresentada cotidianamente pelos seus clientes.
4. Projeto ético político profissional.
 Com o surgimento do Movimento de Reconceituação no ano de 1960, o rumo teórico e política do Serviço Social tiveram uma mudar. A concepção de um novo conceito profissional ligado á atuação política em objeção ao tradicionalismo, com o surgimento de nova ética profissional. A veemência de ruptura dando abertura a uma tendência envolvida junto com as classes trabalhadoras, pautando se em princípios do desenvolvimento sustentável à elaboração do projeto ético – político da profissão.
 Fundamentos éticos-políticos do Serviço Social – O Código de 1993 como uma expressão do projeto O Serviço Social brasileiro tem sua história passada pelo movimento que conduziu o método de ruptura com o tradicionalismo moral, juntamente com os questionamentos que emergiram e amadureceram dando novos rumos ao país, ou seja, as condições históricas que transformaram e trouxeram novas exigências ao Serviço Social.
 Com a correção do Código de 1986, resultando no código de ética de 1993, os seus princípios fundamentais (a liberdade e a justiça social), com a revisão também houve uma padronização do exercício profissional, conservando se os direitos e deveres profissionais, a qualidade dos serviços e a responsabilidade para o indivíduo. No ano de 1980 e 1990 a construção de um documento que dá concretude ao projeto ético político, as Diretrizes Gerais para o curso de Serviço Social, apresentam uma sustentação comum para a formação profissional, tornando-se referência para cada instituição de ensino preparar seu currículo pleno. (PEREIRA, 2007).
 A Associação Brasileira de Ensino de Serviço Social – ABESS, junto com Conselho Federal de Serviço Social - CFESS e da Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social –ENESS proporcionaram e estruturaram a caracterização do currículo mínimo vigente desde 1982, entre 1994 e 1996. Segundo Pereira (2007), como suporte no currículo mínimo aprovado em Assembleia no dia 8 de novembro de 1996, as Diretrizes Gerais para o comprometimentode Serviço Social afirmam a importância analizada como parte principal ligada entre conceito e realidade, as diretrizes visam rebater com a peocupação entre teoria e prática, com a grandeza antagônicas na formação profissional. 
 Com o termo de configurações epistêmicos do currículo, teórico, contextual, histórico, pedagógico, etc., e reduz certas opções do que analizar e propor, ensinar e aprender, criar e recriar, etc. (ABESS/CEDEPSS, 1998). 
 O compromisso do Projeto Ético Político do Serviço Social, pauta-se na liberdade como valor ético central, na emancipação e expansão dos indivíduos sociais e com a autonomia dos sujeitos e do próprio profissional, enfim, nos seus onze princípios. Cabe ressaltar que os princípios do Código de Ética não é o único determinante do projeto, mas cabe o destaque do mesmo devido ao impacto que sua leitura, análise e atuação em diferentes perspectivas favorecem projetos societários diferentes. 
 Sistematizar a experiência profissional colabora para que os profissionais façam uma opção consciente pelo Projeto Ético-Político do Serviço Social Brasileiro, na medida em que possibilita revisitar a sua atividade, analisando-a e avaliando-a, e com isso, criando novas alternativas de intervenção na realidade. 
 O projeto ético político do serviço social no brasil não é uma imposição aos assistentes sociais, percebemos como um invocar frente aos dois componentes essenciais de implementação: o Código de ética/1993 e a Lei de Regulamentação da Profissão. E chamamos atenção que optar pelo referido projeto é defender a prioridade das demandas dos trabalhadores e usuários vem de uma escolha consciente.
Considerações finais 
 
 O conceito crítica da política social está subustanciado com a gênese do projeto ético-político profissional onde passou a perceber seu caráter contraditório, porque neste meio tempo que representa uma permissão do Estado também representa ganhos dos trabalhadores na luta contra o capital. Marx, em sua análise das leis fabris de 1864 na Inglaterra já concebia esta lei, como uma concessão penosamente arrancada ao capital. 
 Com a política social é uma consequência de relações complexas entre Estado e sociedade, no âmbito de classe e no processo de produção e reprodução do capitalismo, daí sua improbabilidade de garantir justiça social e igualdade, assim a mesma não é a solução para erradicar a desigualdade, fruto da organização social e econômica capitalista. Em tempos neoliberais de desmonte dos direitos sociais da quebra da vinculação entre política social e direitos, contenção dos gastos sociais, e assistencialização das políticas sociais é fundamental a luta pelas políticas sociais universalistas e não foca listas, enquanto possibilidade de ampliação da democracia, conjugada com a luta pela emancipação humana.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Trabalho e seguridade social: o neoconservadorismo nas políticas sociais. In: BEHRING, Elaine R.; ALMEIDA, Maria Helena T. (Org.).
 Trabalho e seguridade social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez, 2008. BEHRING, Elaine R.;
 BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2006. 
BARROCO, Maria Lúcia. Ética e Serviço social – Fundamentos Ontológicos. São Paulo: Cortez, 2001. 
_______. Os Fundamentos sócio históricos da Ética. In: Capacitação em Política Social e Serviço Social. Módulo II. Brasília: CFESS, ABEPSS, CEAD, UnB, 2000. 
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https://alunosonline.uol.com.br/sociologia/conceito-trabalho.html
Conceito de Trabalho ... Por Lucas de Oliveira Rodrigues 
SERVIÇO SOCIAL E FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
Influências em Karl Marx – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Influências_em_Karl_Mar
Marx e Suas Influências no Serviço Social.
coresgris.blogspot.com/2010/03/marx-e-suas-influencias-no-servico.html

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