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politicas de saude

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Nome: Maria Clara Sampaio Barros RA:G505FD-1
 Resumo e questões 
SiCKO é um documentário de Michael Moore que critica o sistema de saúde dos Estados Unidos da América e apresenta como negociatas políticas e lobbying de seguradoras de saúde e empresas farmacêuticas mantêm um sistema que trata saúde como mercadoria, martirizando vidas em nome do lucro. O exemplo de outros países que adotaram a medicina socializada serve para mostrar uma proposta alternativa de saúde, entendida como um direito de todos, financiado solidariamente pela sociedade e garantido através de políticas públicas e práticas eficazes.
O sistema de saúde do Canadá permite que a pessoa seja atendida por quem ela escolhe. Na Inglaterra os profissionais têm incentivos quando a população adscrita a eles apresentam menos fatores de riscos de doenças, uma vez que isso demonstra que os profissionais conseguirem evitar o adoecimento. Na França o sistema de saúde oferece pessoas para ajudar as famílias em suas casas com assistência domiciliar. Em Cuba a oferta é equânime, todos tem acesso à educação saúde, esporte, lazer, etc., de forma gratuita.
O documentário SICKO SOS SAÚDE mostra a realidade dos países quando há dificuldades na assistência à saúde, quando eles mais precisam, quer seja na fase da vida infantil, adulto ou velhice. Quando se verifica esse documentário, podemos comparar ao nosso SUS, garantido através de lei e mesmo com tantas dificuldades, continua sendo tão mal afamado, entretanto, após ver o documentário, vejo que o nosso SUS é realmente um Sucesso. Tenho orgulho do nosso SUS.
As pessoas que criticam o nosso SUS, não conseguem enxergar sua grandeza. Sugiro que devam assistir a esse documentário. Lembrando que para ter uma saúde top de linha, deve ter dinheiro acima do imaginário, principalmente, porque quando a pessoa adoece fica mais vulnerável e frágil, então é quando o capital lhe vira as costas literalmente, colocando pessoas, como os americanos na sarjeta, isso mesmo, na sarjeta. As pessoas passam a ser os excluídos da história. A partir da visão de Michael Moore, podemos constatar as falhas do capitalismo, as falhas da ética, as falhas do controle e o escandaloso roubo do dinheiro público americano, que continua tentando mostrar ao mundo seu falso império. Ficamos impressionadas com os lobbys que as empresas dos planos privados e farmacêuticas fazem para comprar pessoas e autoridade, de forma vil e cínica.
Nesse documentário verificamos o drama das pessoas americanas quando adoecem e por não terem Planos de Saúde, por não terem coberturas de planos de saúde, ou ainda por não terem recursos financeiros para comprar um Plano de Saúde, passam humilhações e constrangimentos quando adoecem. Não há hospitais públicos para atender a seus cidadãos, pois o controle não é do poder público e sim das empresas privadas, ou seja, o mercado é quem regula as ações e os serviços de saúde e assim, as “picaretas indústrias da saúde” cobram pelos planos, mas encontram seu “jeitinho” de não pagar os procedimentos culpabilizando o cidadão por doenças preexistentes.
No documentário vemos pessoas reais com suas histórias, saberes e dores porque não conseguiram evitar morte de pessoas queridas devido ao Plano de Saúde, ficando a mercê da própria sorte.
"Algo quem mantém as coisas funcionando por aqui é que o governo tem medo das pessoas, tem medo dos protestos, tem medo da reação do povo enquanto que nos Estados Unidos as pessoas tem medo do governo. Tem medo de agir, tem medo de protestar, tem medo de sair. Na França, é isso que as pessoas fazem."
Penso que cada vez que Michael Moore fazia perguntas a respeito do sistema de saúde de outros países, sua cidadania doía bastante, pois constatava que seu país estava numa verdadeira jogatina… As pessoas sem terem acesso aos serviços de saúde de forma gratuita e a inclusão com resolutividade veio de um país generoso, do 3º mundo, que os americanos tanto rechaçaram, ou seja, Cuba.
No capitalismo tudo tem preço. Tem preço a reposição de peças, mesmo que seja humana… Essa é a história de pessoas que estão desempregadas, desesperançadas, doentes e sem ter uma pátria amada para acolhê-las.
Os Planos de Saúde mutilam e matam as pessoas. Fazem com que profissionais que trabalham pela vida, sejam os mesmos que lhe dão NÃO para a vida e tudo em nome do capital, pelo capital e para o capital.
Tudo isso ocorre porque as pessoas ainda não perceberam o valor que elas têm na hora do VOTO, enquanto o poder do mercado não for parar na mesa de votação, os lobistas continuarão fazendo o que bem quiser. Assim, vamos parafrasear Marx, falando trabalhadores do mundo coloquem na mesa de negociação a saúde e vocês a terão como direito, somente com a luta e controle social poderemos vencer o capital.
O documentário traz aspectos voltados a
prestação de saúde, previdência social e
assistência, e faz, primeiramente, uma análise acerca da universalização da saúde
no Canadá, local em que se tem atendimento médico e medicamentos de forma gratuita.
Passado isso, Moore se dirige ao Reino Unido, para demonstrar o sistema de saúde do país, surpreendendo-se ao ser informado que os médicos recebem gratificações em razão do êxito e melhora nos tratamentos de seus pacientes.Ao entrevistar um jovem médico, o documentarista o inquire acerca do seu padrão de vida, a fim de saber se o mesmo dispõe de uma vida confortável ao exercer a medicina em um sistema socialista e universal.
Ao entrevistar um jovem médico, o documentarista o inquire acerca do seu padrão de vida, a fim de saber se o mesmo dispõe de uma vida confortável ao exercer a medicina em um sistema socialista e universal. O médico mostra a sua residência, a qual conta com três pisos, vários quartos e visual aconchegante e dois carros na garagem. Nas palavras do clínico geral, é possível viver de forma confortável, porém, sem ostentação, como ocorre os países mais comercializados e de com natureza majoritariamente privada, em que médicos possuem vários carros de luxo na garagem.
No decorrer do documentário ainda presenciamos o sistema de saúde da França, que conta com serviço médico domiciliar e Cuba, com serviços médicos universais , solidários e gratuitos.
Ao demonstrar a realidade de alguns países desenvolvidos e até mesmo de um mais socialista como Cuba. Moore nos faz refletir sobre a seguridade social do Brasil, o qual conta além da previdência social, com assistência e saúde universal.solidária e gratuita. O Sistema Único deSaúde- SUS, apesar de fortemente criticado , é uma enorme conquista para nação brasileira. Não obstante as enormes filas, desorganização e falta de recursos. Conta com a diminuição da taxa de mortalidade infantil, combate a algumas doenças e implementação quanto aos atendimentos de urgência e emergência. Ademais, contamos também com planos de saúde fraudulentos, com parcial cobertura e preço elevados. De um lado temos um sistema carente de reformar e maior organização e do outro um sistema privado de saúde em tentativa de tapa buracos.
É preciso valorizar nosso sistema universal, para que não caminhemos para privatização de serviços essencial como a manutenção da vida, pois não há como competir com a ganância humana, o qual se visa o lucro às custas das mazelas dos outros, especialmente os mais vulneráveis.
Questões 
1-O sistema de saúde na França é de altíssima qualidade, universal e, em grande parte (quase 80%), financiado pelo Estado por meio de um sistema de seguro nacional de saúde na França.
Ele lhe dá acesso a bons médicos e hospitais, além de medicamentos (na maioria das vezes, gratuitos ou com baixo custo). Isso não significa que os cidadãos recebam serviços de saúde gratuitos, ou seja, ao morar na França legalmente, os imigrantes também tem direito ao atendimento. Normalmente, um cidadão paga entre 20 e 30% dos custos, mas o valor depende da assistência feita.
Cada médico tem sua tabela. Mas no geral, uma consulta médica no sistema público custa em tornode 25€. O Governo tem tabelado o valor a reembolsar por cada consulta ou exame e cada seguro também informa a porcentagem que vai reembolsar ao segurado. Já para grávidas parto realizado em um hospital público ou clínica particular convencionada pode não ter custos suplementares. Em casos onde os médicos que realizam o parto ou que fazem a visita médica ao bebê cobram uma tarifa complementar, esta não é coberta pela sécurité sociale. Assim, se você não tiver uma mutuelle, tudo que não for coberto pela sécurité sociale deverá sair do seu bolso.
Quarto particular – entre 50 e 600 euros/dia
Parto (tanto normal quanto cesárea) – 1200 euros
Anestesista – 650 euros
Pediatra – 200 euros
 
2- Não os serviços são completamente diferentes nós Estados Unidos da América o sistema de saúde é totalmente privado , já na França os médicos eles vão até às casas dos pacientes para fazer o tratamento médico necessário e além disso o governo financia empregadas domésticas para que quando uma mulher tenha seu bebê possa ter um auxílio para poder dar total atenção a criação do seu recém nascido enquanto a empregada cuida das atividades domésticas seu sistema de saúde é gratuito.

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