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QUESTIONÁRIO UNIDADE II EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIEDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL 7524-30_44301_R_F1_20231 CONTEÚDO
EDUCAÇÃO
ALIMENTAR E
NUTRICIONAL
(7524-
30_44301_R_F1_20
231)
CONTEÚDO
Quarta-feira, 15 de Março de 2023 19h36min41s GMT-03:00
Usuário gilvanete.gomes @aluno.unip.br
Curso EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 15/03/23 19:35
Enviado 15/03/23 19:36
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 1 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e.
Feedback da
resposta:
A EAN está ativa desde a década de 30, embora fosse somente como Educação Nutricional, mas já dava seus sinais de vida. A pro�ssão do
nutricionista também ampliou muito, principalmente nas últimas décadas. Considere a EAN e as áreas de atuação do pro�ssional
nutricionista e assinale a alternativa correta:
O nutricionista pode e deve realizar EAN em: saúde coletiva; nutrição clínica; alimentação coletiva; esporte e exercício
físico; na cadeia de produção, na indústria e no comércio de alimentos e no ensino, na pesquisa e na extensão.
O nutricionista pode e deve realizar EAN, mas esta atuação restringe-se à saúde coletiva.
O nutricionista pode e deve realizar EAN, mas as únicas áreas em que ele não consegue realizar são: ensino, na
pesquisa e na extensão.
O nutricionista pode e deve realizar EAN, mas esta atuação restringe-se à alimentação coletiva.
O nutricionista pode e deve realizar EAN em: saúde coletiva; nutrição clínica; alimentação coletiva; esporte e exercício
físico; na cadeia de produção, na indústria e no comércio de alimentos e no ensino, na pesquisa e na extensão.
O nutricionista pode e deve realizar EAN em: saúde coletiva; nutrição clínica; alimentação coletiva e no esporte e
exercício físico.
Resposta: D
Comentário: A Resolução CFN nº 600 (2018) de�ne as áreas de atuação, subáreas e segmentos e suas respectivas
competências:
I. Área de Nutrição em Alimentação Coletiva
Competências: planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação e nutrição; realizar assistência
e educação alimentar e nutricional à coletividade ou a indivíduos sadios ou enfermos em instituições públicas e privadas.
II. Área de Nutrição Clínica
Competências: prestar assistência nutricional e dietoterápica; promover educação nutricional; prestar auditoria,
consultoria e assessoria em nutrição e dietética; planejar, coordenar, supervisionar e avaliar estudos dietéticos; prescrever
suplementos nutricionais; solicitar exames laboratoriais; prestar assistência e treinamento especializado em alimentação e
nutrição a coletividades e indivíduos, sadios e enfermos, em instituições públicas e privadas, em consultório de nutrição e
dietética e em domicílio.
III. Área de Nutrição em Esportes e Exercício Físico.
Competências: avaliar e acompanhar o per�l antropométrico, bioquímico e a composição corporal; elaborar o plano
alimentar; manter registro evolutivo; promover a educação e orientação nutricional; estabelecer estratégias de reposição
hídrica e energética.
IV. Área de Nutrição em Saúde Coletiva
Competências: organizar, coordenar, supervisionar e avaliar os serviços de nutrição; prestar assistência dietoterápica e
promover a educação alimentar e nutricional a coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições públicas
ou privadas, e em consultório de nutrição e dietética; atuar no controle de qualidade de gêneros e produtos alimentícios;
participar de inspeções sanitárias.
V. Área de Nutrição na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos.
Competências: elaborar informes técnico-cientí�cos; gerenciar projetos de desenvolvimento de produtos alimentícios;
prestar assistência e treinamento especializado em alimentação e nutrição; controlar a qualidade de gêneros e produtos
alimentícios; atuar em marketing e desenvolver estudos e trabalhos experimentais em alimentação e nutrição; proceder a
análises relativas ao processamento de produtos alimentícios industrializados; e prestar auditoria, consultoria e assessoria
em nutrição e dietética.
VI. Área de Nutrição no Ensino, na Pesquisa e na Extensão.
Competências: dirigir, coordenar e supervisionar cursos de graduação em nutrição; planejar, coordenar, supervisionar e
avaliar estudos dietéticos; ensinar matérias pro�ssionais dos cursos de graduação em nutrição e das disciplinas de
nutrição e alimentação nos cursos de graduação da área de saúde e outras a�ns; realizar estudos e trabalhos
experimentais em alimentação e nutrição.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Diversas políticas públicas destacam a importância da promoção de ações de EAN no contexto da alimentação adequada e saudável.
Dentre essas políticas e programas públicos, destacamos alguns, mas identi�que qual política/programa não contempla a EAN:
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e Programa Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos.
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e Programa Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos.
Política Nacional de Atenção Básica e Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Programa de Alimentação do Trabalhador e Política Nacional de Assistência Social.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição e a Política Nacional de Assistência Social.
Política Nacional de Promoção da Saúde e o Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças
crônicas não transmissíveis no Brasil.
 
Resposta: A
Comentário: Diversas políticas públicas destacam a importância da promoção de ações de EAN no contexto da alimentação
adequada e saudável. Dentre essas políticas destacamos a Política Nacional de Alimentação e Nutrição; a Política Nacional
de Promoção da Saúde; o Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no
Brasil; a Política Nacional de Atenção Básica; Política Nacional de Assistência Social; Programa Nacional de Alimentação
Escolar (PNAE) e o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Todas as políticas mencionadas contemplam em suas
diretrizes a EAN através de processos permanentes de institucionalizados. Não temos ações de EAN previstas no Programa
Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, por mais que
sejam áreas em que o nutricionista tenha atuação direta ou indireta.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Como pro�ssionais da saúde, assumindo o papel também de educadores nutricionais, não podemos nos esquecer de uma premissa
muito importante: a educação em saúde deve ser tratada como um processo e não como uma ação pontual ou várias ações pontuais
desconectadas entre si. Para tanto, é necessário o planejamento desse processo. Sendo assim, identi�que a sequência correta para o
desenvolvimento de um programa de EAN.
Diagnóstico – objetivo – conteúdo programático – avaliação.
Por quê? – sobre o quê? – com quem? – onde? – como?
Diagnóstico – objetivo – conteúdo programático – avaliação.
Avaliação inicial – avaliação dos recursos – estratégias – avaliação �nal.
Objetivo – conteúdo programático – estratégias – avaliação.
Diagnóstico – objetivo – avaliação dos recursos – avaliação.
 
Resposta: B
Comentário: Um planejamento adequado deve apresentar as seguintes etapas, nessa ordem de execução: diagnóstico –
objetivo – conteúdo programático – avaliação.
O diagnóstico é a fase inicial do planejamento, deve identi�car o problema e suas possíveis causas, para posteriormente
permitir a formulação das hipóteses e objetivos. A partir do diagnóstico realizado, de�ne-se o que se espera alcançar com
as ações de EAN, ou seja, quais são os objetivos do programa educacional.
Objetivo é o �m que se deseja atingir, a meta que se pretende alcançar.O conteúdo programático é o conjunto de temas
que devem ser tratados no programa de EAN para a realização dos objetivos previamente de�nidos. E, por último, a
avaliação, sendo que avaliar um programa signi�ca realizar uma análise crítica, objetiva e sistemática dos efeitos e dos
resultados do projeto, a partir dos objetivos, estratégias e recursos utilizados.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Um grupo de graduandos em Nutrição foi até uma escola pública para fazer um trabalho de EAN. Chegando na escola, a diretora os
recebeu com toda atenção, mostrou toda unidade escolar (UE) e disse que eles poderiam trabalhar com uma turma de crianças de 12
anos. Os alunos correram para formular o projeto e decidiram fazer uma palestra, depois fariam um teatro e uma degustação para
�nalizar. A coordenadora não aceitou essa proposta de projeto. Escolha a alternativa com a(s) frase(s) que justi�que a negativa dela,
considerando que ela é uma coordenadora pedagógica e não nutricionista.
 
I. As ações educativas devem ir além de somente palestras e transmissão de informações, fugindo da pedagogia tradicional.
II. O uso de jogos é recomendado, sendo que diversas atividades para o público infantil são válidas para os adolescentes.
III. É imprescindível elaborar projetos a partir de uma escuta ativa.
Todas as a�rmativas são verdadeiras.
I e II.
I e III.
II e III.
Todas as a�rmativas são verdadeiras.
Todas as a�rmativas são falsas.
Resposta: D
Comentário: Todas as a�rmativas justi�cam a recusa da proposta do projeto, pois considera-se que palestras não são
estratégias de EAN que permitam a interação com o público-alvo, persistindo na pedagogia tradicional em que há somente
a transmissão do conhecimento sem que haja a participação do educando. Jogos são indicados para esta faixa etária e, no
caso do teatro, deve se pensar no texto, personagens e tempo de atividade para que haja interação com o público e �xação
do conteúdo trabalhado. E, por �m, a escuta ativa é importante para de�nir o tema que deve compor o projeto e, assim,
entender se a degustação é melhor estratégia do que uma o�cina culinária, por exemplo.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Método é o caminho e a técnica é a maneira como percorrê-lo. Ambos são utilizados para melhorar a e�ciência da aprendizagem. Mais
abrangente que técnicas, o termo “estratégia” compreende os meios que o educador utilizará para facilitar aprendizagem. Sendo assim,
correlacione as estratégias destacadas abaixo:
I. Demonstração
II. Estudo de caso
III. Dramatização
IV. O�cina
 
(  ) Os educandos encenam determinados papéis orientados pelo educador. O enfoque será dado pelo educador, que irá direcionar os
assuntos e as situações que quer tratar com seu público.
(  ) Consiste na apresentação de um objeto ou de um processo para que o educando conheça suas características ou aprenda a realizar
uma série de operações que compõem a tarefa.
(  ) Prevê momentos de interação e troca de saberes a partir de uma atividade prática para ser guiada pelo educador.
(  ) Apresenta-se uma situação-problema baseada em uma experiência verdadeira. Os participantes podem emitir e comparar opiniões,
sugerindo soluções. O mediador deve evitar emitir sua opinião para não in�uenciar as respostas. Ao �nal, faz-se um fechamento com as
conclusões.
III; I; IV; II.
I; IV; III; II.
II; III; I; IV.
III; I; IV; II.
IV; II; III; I.
I; II; III; IV.
Resposta: C
Comentário: A associação correta consiste em:
I. Demonstração: bastante comum com grupos, consiste na apresentação de um objeto ou de um processo para que o
educando conheça suas características ou aprenda a realizar uma série de operações que compõem a tarefa. É um modo
prático de explicar como realizar uma atividade especí�ca, como, por exemplo, mostrar a correta higienização das mãos e
dos alimentos, entre outros;
II. Estudo de caso: apresenta-se uma situação-problema baseada em uma experiência verdadeira. Os participantes podem
emitir e comparar opiniões, sugerindo soluções, o que leva a aprender com as diferenças e semelhanças. O mediador deve
evitar emitir sua opinião para não in�uenciar as respostas. Ao �nal, faz-se um fechamento com as conclusões.
III. Dramatização: trata-se da representação teatral de determinada situação. Os “atores” são os educandos, que encenam
determinados papéis orientados pelo educador. O enfoque será dado pelo educador, que irá direcionar os assuntos e as
situações que quer tratar com seu público. Pode ser feito um script
prévio com as falas de cada personagem.
IV. O�cina: a o�cina é uma metodologia que prevê momentos de interação e troca de saberes a partir de uma atividade
prática para ser guiada pelo educador. Normalmente, em EAN, se faz o�cina culinária para a execução de receitas, em que
os participantes produzem juntos os pratos a serem apresentados e degustados. O ideal é separar os participantes em
pequenos grupos para execução das receitas. Esse tipo de atividade requer espaço físico adequado e recursos materiais e
humanos
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
Feedback da
resposta:
Em uma roda de conversa de nutricionistas que atuam no PNAE, iniciou-se uma discussão sobre temas comuns e complexos, vivenciados
no cotidiano. Ana disse: — Gente! O tema sobre custo de uma alimentação saudável é muito interessante, porque para eles (os alunos),
aparentemente, o custo de alimentos in natura ou minimamente processados é sempre maior do que o de ultraprocessados. Esses estão
sempre em “promoção” e têm um forte apelo na mídia!
Lívia, completou: — E temos que lembrar que a oferta de alimentos ultraprocessados, em algumas localidades, pode ser maior do que a
de alimentos in natura ou minimamente processados. Nem sempre é fácil achar perto de casa alimentos saudáveis com qualidade e preço
acessível.
— Falta de tempo e de organização pessoal e ou familiar para as atividades que envolvem a aquisição e preparo de uma alimentação
saudável também interferem muito no hábito alimentar deles (dos alunos) – retrucou Bia.
Carol, �ca indignada e diz: — Meninas! Mas vamos ser práticas, né? Não temos como atuar na mídia ou em instalação de novos locais de
abastecimentos, vamos ser realistas e mudar os temas para esse nosso projeto!!
Ana, Lívia e Bia pararam por um tempo, re�etiram e responderam:
Esses temas devem ser trabalhados com a população exatamente pela di�culdade, seja a deles ou a nossa.
Carol tem toda razão e esses temas fogem ao nosso alcance!
Podemos trabalhar somente com a questão de planejamento de tempo e refeições.
O Guia Alimentar para a População Brasileira já discute esses pontos e propõe soluções para a superação dessas
di�culdades, então não precisamos mais nos preocupar com isso e vamos achar novos temas!
Esses temas devem ser trabalhados com a população exatamente pela di�culdade, seja a deles ou a nossa.
É possível trabalharmos com a rotulagem de alimentos, ensinando somente como identi�car os alimentos
ultraprocessados.
Informações con�áveis sobre alimentação saudável: há muitas informações sobre alimentação
e saúde, mas poucas são de fontes con�áveis – como discernir as informações relevantes e
verdadeiras;
Custo de uma alimentação saudável: aparentemente o custo de alimentos in natura ou
minimamente processados é maior do que o de ultraprocessados. Esses estão sempre em
“promoção” e têm uma forte propaganda;
A oferta de alimentos ultraprocessados, em algumas localidades, pode ser maior do que a de
alimentos in natura ou minimamente processados. Nem sempre é fácil achar perto de casa
alimentos saudáveis com qualidade e preço acessível;
Falta de habilidades culinárias: não saber como preparar e combinar alimentos para fazer
refeições saudáveis pode levar a um maior consumo de alimentos prontos e ultraprocessados;
Falta de tempo e de organização pessoal e familiar para as atividades que envolvem a aquisição
e preparo de alimentaçãosaudável;
A publicidade de alimentos ultraprocessados: muito presente na mídia, e nem sempre veicula
informações corretas ou completas sobre os produtos que oferece, atingindo mais fortemente
adolescentes e jovens;
Como identi�car locais de acesso a alimentos saudáveis com preços acessíveis e boa qualidade;
Rotulagem de alimentos: como identi�car alimentos ultraprocessados;
A importância da comensalidade e o comer com atenção plena;
De onde vem os alimentos in natura que consumimos e a quantidade de agrotóxicos que
possuem.
Resposta: D
Comentário: As atividades propostas para os projetos de Educação alimentar e nutricional para adolescentes, jovens e
adultos devem contemplar temas comuns e complexos, vivenciados no cotidiano desses ciclos da vida, tais como:
Por mais que haja di�culdades em alguns temas, sempre há alguma forma de atuação, conforme apresentado no Guia
Alimentar para a População Brasileira (2014).
Pergunta 7
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
A estagiária de Nutrição, Paula, participa de um programa de EAN em uma rede de escolas particulares. Certo dia, a diretoria da tal rede a
chamou para ver como andam os resultados e ela �cou muito a�ita e envergonhada quando percebeu que não se lembrava dos conceitos
de avaliação que estavam cobrando. Deste modo, ajude Paula a relembrá-los e escolha a alternativa que corresponde ao tipo de avaliação:
 
a-Avaliação diagnóstica.
b-Avaliação em curso ou formativa.
c-Avaliação terminal ou somativa.
d-Avaliação posteriori.
e-Autoavaliação.
 
(  ) Diagnosticar pontos fortes e fracos e o alcance dos objetivos e expectativas.
(  ) Nesse momento, poderão ser mensurados os resultados das ações realizadas, além de proporcionar subsídios para planejar ações
futuras, como a continuidade do próprio projeto, ou sua extensão para outros temas, ou a necessidade de reforçar conceitos em uma
outra ação.
(  ) Visa a analisar o impacto das ações sobre a população, se de fato alterou a prática alimentar diária do participante ou da população.
(  ) É a análise de validade, da e�ciência e da efetividade das atividades e dos resultados, identi�ca di�culdades operacionais e ajuda a
fazer os ajustes que forem necessários nos objetivos, conteúdo pragmático, estratégias ou em qualquer aspecto.
(  ) Determina os componentes do comportamento alimentar (cognitivo, afetivo, situacional) e as características da população.
E; C; D; B; A.
A; B; C; D; E.
A; C; B; D; E.
E; D; C; B; A.
E; B; C; D; A.
E; C; D; B; A.
Resposta: E
Comentário: A sequência correta é E; C; D; B; A, sendo:
Avaliação diagnóstica à é feita no início do programa e fornece subsídios para a elaboração de tudo. Determina a situação-
problema, os componentes do comportamento alimentar (cognitivo, afetivo, situacional) e as características da população.
Avaliação em curso ou formativa à é a análise de validade, da e�ciência e da efetividade das atividades e dos resultados,
feita durante o desenvolvimento do projeto. Essa avaliação identi�ca di�culdades operacionais e ajuda a fazer os ajustes
que forem necessários nos objetivos, conteúdo pragmático, estratégias ou em qualquer aspecto, para concretizar com
sucesso os objetivos propostos no planejamento.
Avaliação terminal ou somativa à ocorre na conclusão do programa, ou um pouco antes do seu término. Nesse momento,
poderão ser mensurados os resultados propriamente ditos das ações realizadas, além de proporcionar subsídios para
planejar ações futuras, como a continuidade do próprio projeto, ou sua extensão para outros temas, ou a necessidade de
reforçar conceitos em uma outra ação.
Avaliação a posteriori à deve ocorrer após um tempo decorrido da �nalização do programa de�nido no projeto educativo.
É diferente da avaliação �nal, aquela que ocorre logo após o término do projeto, pois avalia a efetividade do programa a
longo prazo, tendo em vista as di�culdades presentes no cotidiano para mudanças de atitudes. Visa a analisar o impacto
das ações sobre a população a longo prazo, se de fato alterou a prática alimentar diária do participante ou da população.
Autoavaliação à é uma importante re�exão do pro�ssional sobre sua prática, para diagnosticar pontos fortes e fracos, e o
alcance dos objetivos e expectativas. O autoconhecimento e a re�exão sobre a práxis é um fator primordial para o
aprimoramento pessoal e pro�ssional. Propicia diagnosticar falhas, potencialidades, objetivos e expectativas alcançadas,
realizando uma crítica do trabalho produzido, ajudando os envolvidos a analisar a amplitude do contexto e as implicações
do seu próprio desempenho.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Em uma Unidade Básica de Saúde, a nutricionista Josi recebeu um grupo de idosos para trabalhar com EAN. Qual alternativa não
corresponde a aspectos especí�cos para esta faixa etária na elaboração de estratégias de um programa de EAN?
Entendimento por imitação.
Baixa integração e isolamento social.
Entendimento por imitação.
Acesso di�cultado a meios de transporte.
Mastigação di�cultada pela ausência de elementos dentários ou uso de próteses impróprias.
Redução da motilidade intestinal.
Resposta: B
Comentário: As crianças apresentam boa resposta quando aplicamos atividades que exigem imitação ou mesmo pela
imitação do cotidiano dos pais, irmãos ou alguém mais velho que essa criança tenha amplo contato e con�ança. No caso
dos idosos, o entendimento é facilitado quando há a reprodução, simulação ou representação de algum processo, como,
por exemplo, a elaboração de alguma receita.
Pergunta 9
Resposta Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Um nutricionista foi chamado para prestar uma consultoria em uma empresa, porque o nutricionista local não obteve sucesso em seu
programa de EAN e precisavam ajustar o programa com urgência. O consultor detectou algumas falhas e apontou para o nutricionista
local:
 
I. Toda abordagem teórica manteve-se no tema alimento-nutriente.
II. Duração das palestras (1h) e com o complemento de textos.
III. Tema do programa divergente do tema escolhido pelos participantes.
Ao apresentar as falhas, o nutricionista local tentou confrontar o apontamento e você foi chamado para mostrar se realmente existiu
falha(s) no programa, considerando as “regras” para o sucesso na elaboração de um programa de EAN. Então, assinale a alternativa que
representa a sua arguição referente à(s) falha(s) apontada(s) no programa:
Todas as falhas estão corretas.
Somente a falha I.
Somente a falha II.
Somente a falha III.
Exceto a falha I.
Todas as falhas estão corretas.
Resposta: E
Comentário: Todas as falhas correspondem ao insucesso de um programa de EAN. Para tanto, ressalta-se que a EAN deve
considerar os aspectos ligados aos nutrientes e ao alimento (aspectos estritamente biológicos), mas também a consideração
da comida e do comer como um todo, de modo que estes fatores atendam às reais necessidades de populações. Nesse
sentido considerar aspectos como cultura, tradições familiares, experiências, disponibilidade de alimentos, custo deles, além
de funções �siológicas, como mastigação absorção de nutrientes, a maneira como a pessoa come e com quem come são
pontos fundamentais para se considerar em um programa de EAN. É importante salientar também que os temas abordados
devem ser relevantes para a população-alvo, para despertar a conscientização e promover a participação dos educandos,
facilitando o desenvolvimento de práticas saudáveis. A informação transmitida deve ser a mínima necessária para atingir os
objetivos, por isso, cuidado com a transmissão excessiva de conceitos e informações considerados importantes pelo
nutricionista, mas inacessíveis ao receptor.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Em uma prefeitura, reuniram um grupo de nutricionistas para de�nirem as melhores estratégias de EAN que seriam aplicadas no
programa deste ano, com criançasda educação infantil.
Maria, iniciou dizendo: — A imitação do cotidiano dos pais funciona muito bem quando queremos identi�car o consumo de determinados
alimentos, como, por exemplo, simular um mercado ou uma feira. Laís complementou: — Sim, podemos marcar uma visita monitorada à
uma feira próxima também, as crianças adoram o passeio e teriam a oportunidade de ver novos alimentos ou como eles são em sua
forma mais natural!
— Que legal! E durante algumas degustações que ocorrem na feira, poderíamos incentivar aqueles que recusarem esses alimentos
utilizando frases motivacionais, como, por exemplo: “é bom para sua saúde”; “vai deixar você bonita”; “você vai �car forte como o super-herói”;
“você vai parecer uma princesa se comer...” – disse Bruna.
Luísa diz: — E tem também a dinâmica da caixa surpresa, podemos decorá-la com algum personagem-tema do programa e colocar os
alimentos aceitos e rejeitados dentro dela, para que eles possam ter mais contato com os alimentos.
 
Essas ideias foram colocadas no papel e se transformaram no projeto de EAN. Entretanto, a nutricionista coordenadora do programa
pediu a reformulação, dizendo que não concordava com alguma(s) coisa(s). Ajude a equipe de Nutrição a encontrar o que pode ter gerado
essa discordância:
A ideia da Bruna não é indicada.
A ideia da Maria não é indicada.
A ideia da Laís não é indicada.
A ideia da Bruna não é indicada.
A ideia da Luísa não é indicada.
Todas as ideias são condizentes e faltou explicar melhor para a nutricionista coordenadora.
 
Resposta: C
Comentário: O incentivo a experimentar novos alimentos é muito importante. Tão importante que devemos tomar alguns
cuidados com frases, tais como: “é bom para sua saúde”; “vai deixar você bonita”; “você vai �car forte como o super-herói”; “você
vai parecer uma princesa se comer...”. Esse tipo de fala não é a mais indicada, não funciona como incentivo, muito pelo
contrário, pois ainda reforça alguns estereótipos de gênero para meninos e meninas. Do contrário, para ser efetivo, o
incentivo ao consumo de alimentos deve valorizar os aspectos sensoriais, o prazer de comer, usando expressões como:
“está uma delícia”; “que salada bonita, deu vontade de provar”; “que cheirinho bom”. Valorizar sempre a experimentação,
explorar a cor, o cheio, a textura, usando o alimento como ferramenta para ações de EAN.
← OK
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